sapao escreveu:cb_lima escreveu:
Olá sapao,
valeu mesmo pelos seus comentários.
Desculpe, mas não me expressei corretamente. O que eu estava tentando dizer é que eu sempre ouvi dizer que um dos esquadrões de AM-X também teria a Função anti-navio como parte das suas capacidades (acho que era o Centauro) e por isso o meu espanto quando perguntei se o AM-X "M" não faria ataque naval.
Porque como você bem disse... é um jogo de gato e rato e requer muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito mais do que colocar um missil debaixo de uma asa e como dizem os ingleses, dizer: "- Off you go!"
Inclusive eu tinha lido que o radar Scipio (não sei se estou soletrando corretamente) seria otimizado para uso ar-mar e por conta dessas informações do passado que fiquei espantado.
Sim... ataque naval não é brincadeira não e compreendo perfeitamente isso.
[]s
CB_Lima
Então CB, existem varios estudos na FAB. As vezes são lançados como fatos quando na verdade são apenas hipoteses, cuja a viabilidade depende muito do comando e do cenario do momento.
Os casos mais comums são as famosas mudanças de localidade: A-1 indo para CG, P-95 indo para CO, C-130 indo para Anapolis e assim por diante.
Muita gente leva isso como certo, porém na FAB de concreto só a cabeceira de algumas pistas... (piada interna amplamente utilizada)
O caso da especificação para ataque naval, se não me engano, é um desses estudos.
Como vamos ter uma radar com essa capacidade ( Scipio, você escreveu correto) porque não criar mais uma função para uma unidade de 1 linha?
Pode virar realidade?
Sim,
mas eu pessoalmente acho que a chance seja pequena, até porque se não me engano eles ficarão responsaveis pela missão de SEAD, tão ou mais complexa que um ataque naval.
Temos que levar em conta tambem que já temos o VF-1 que irá possuir essa capacidade, e mais uma unidade na FAB para fazer um ataque neste grau de refinamento seria redundante, coisa que nossa verba atual não nos permite ser.
Aliás, alguem tem ideia do preço de 1 missil antinavio moderno?
Brasileiro, a FAB já executa esse tipo de treinamento, mas com outros perfis de ataque e que eu saiba sempre simulando ataque com bombas.
E acredite, não é tão facil assim escapar ou se defender de um ataque desses com bombas convencionais.
As perdas são grandes, mas para ambos os lados.
Só é preciso 1 lançamento valido de 1 aeronave para por o navio a pique.
É como perder 2 peões para comer a rainha (no bom sentido, minha gente) do adversario.
O A-1M no futuro pode continuar realizando essa perfil, mas não acho que vá ser equipado com um missil especifico para isso.