TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[gribel]

Cortando o dos males le menor...fico com o dos males o mesmo: SH de treinamento.

[Boss]

Para quem está comendo bosta, qualquer arroz sem sal é bem vindo.

[Carlos Mathias]

Se a questão fosse só agradar a FAB, sim.

[gribel]

Mas que dá raiva uma nação cair na arapUScA de novo, isso dá. Frustrante.

[Carlos Mathias]

E aí amigo, tome de FX por décadas.

[gribel]

Ainda resta a esperança da Dilma usar a senha do Pepê e ler tudo isso aqui....

[Bender]

Aquela história de empurrar as coisas para esperar o Congresso americano votar a liberação da proposta para o Brasil assim como o short-list ocorrer antes dos russos assinarem o acordo estratégico foi triste.

No mínimo.

[]s
CB_Lima

Algumas dentre as muitas coisas tristes,o pior é quanto mais o tempo passa Lima e os ânimos vão serenando,mais fica fácil de se identificar quantas "conveniências" foram sendo providenciadas pelo caminho,para que se desembocasse em um determinado resultado. Me parece,como disse antes que a short list tratada até pela midia como "tendenciosa" ,já tem seu prazo de validade completamente vencido. Uma decisão é eminente a meu ver,ou pelo mais fraco e inodoro ocidental,ou pelo encerramento desta coisa "triste" toda.

SDS.

[Boss]

Não exagero a ponto de dizer que a NAÇÃO está caindo na arapuca. Tem a MB e o EB aí se movendo com seus programas que cumprem a END, que não estão caindo na arapUScA ( ).

[gribel]

Encosto brabo, rapá...rs

ps: Agora co lí direito o que c disse.....com certeza : )

[Bender]

Não exagero a ponto de dizer que a NAÇÃO está caindo na arapuca. Tem a MB e o EB aí se movendo com seus programas que cumprem a END, que não estão caindo na arapUScA ( ).

Mesmo porque os treis chegaram a final e os treis segundo os especialistas atendem a End. A questão principal por uma decisão por qualquer um deles me parece não esbarra na End,é haver um consenso.

SDS.

[Carlos Lima]

Aquela história de empurrar as coisas para esperar o Congresso americano votar a liberação da proposta para o Brasil assim como o short-list ocorrer antes dos russos assinarem o acordo estratégico foi triste.

No mínimo.

[]s
CB_Lima

Algumas dentre as muitas coisas tristes,o pior é quanto mais o tempo passa Lima e os ânimos vão serenando,mais fica fácil de se identificar quantas "conveniências" foram sendo providenciadas pelo caminho,para que se desembocasse em um determinado resultado. Me parece,como disse antes que a short list tratada até pela midia como "tendenciosa" ,já tem seu prazo de validade completamente vencido. Uma decisão é eminente a meu ver,ou pelo mais fraco e inodoro ocidental,ou pelo encerramento desta coisa "triste" toda.

SDS.

Pois é amigo... baita 'cama de gato' que novamente apelou pela conveniência e a falta de perspectiva.

Eu sei que tem gente que não gosta quando essas coisas são ditas, mas me refiro sempre ao pessoal do topo porque o pessoal que vai escreve relatórios, o pessoal que pilota e convive com as dificuldades do dia a dia são até heróis. Mas esse pessoal do topo e os 'que vazam' info confidenciais por converniência... PQP... falta de honra e amor a pátria.

Dá vontade de catar os uniformes desses e tacar fogo e prender os da reserva que ficam correndo atrás de vazamentos.

Em país sério isso dava no mínimo cadeia, mas como é o Brasil... a manipulação rola solta.

[]s
CB_Lima

[Carlos Mathias]

Em país sério isso dava no mínimo cadeia, mas como é o Brasil... a manipulação rola solta.

Pois é.

[Gerson Victorio]

Bender,

sei que a MB não tem nada com o FX, mas segundo o penúltimo Ministro da Defesa, havia um relatório daquela Força somando-se ao da FAB no "Parecer Final" sobre o FX...se a FAB for de Gripen(sem versão naval...aliais...sem versão nenhuma, não existe ) será que a MB estaria liberada para ir, por exemplo, de Rafale?

Imagina você a MB podendo operar Caças de verdade enquanto a Força Aérea do Pais operando com um....cof, cof, cof!!!.....seria possivel isto?.

Gerson

[Bender]

Bender,

sei que a MB não tem nada com o FX, mas segundo o penúltimo Ministro da Defesa, havia um relatório daquela Força somando-se ao da FAB no "Parecer Final" sobre o FX...se a FAB for de Gripen(sem versão naval...aliais...sem versão nenhuma, não existe ) será que a MB estaria liberada para ir, por exemplo, de Rafale?

Imagina você a MB podendo operar Caças de verdade enquanto a Força Aérea do Pais operando com um....cof, cof, cof!!!.....seria possivel isto?.

Gerson

Gerson meu amigo,ultimamente estou achando que tudo é possível na terra de Oz, na realidade como muitas vezes afirmamos aqui, isto teria sim e muito a ver com o FX,só que o FX é da Aeronáutica e não da MB.

Em um país que busca a otimização de recursos de manutenção de meios com sua uniformização e até semelhança entre as diversas forças,o lógico e racional e óbvio se esta diretriz fosse levada ao pé da letra da seriedade,é que todos os selecionados na short list fabiana fossem caças comprovadamente aptos e terem versões para operarem no ambiente marinho também,mas a portaria que trata deste assunto me parece vem na esteira do FX e não antes dele. Então com a inclusão do Gripe na short list fica claro que o FX é da Fab somente,se no fritar dos ovos o caça escolhido for também naval,a MB de forma racional não tenho dúvidas,seguiria a determinação da portaria governamental e forçosamente adquiriria o mesmo meio da FAB para seu futuro Nae.

Quando em meu achismo,chuto que o Gripe pode vir a ser uma escolha que não fede nem cheira que dê fim ao FX2,acredito que a MB diante deste fato consumado, na época futura apropriada deverá fazer sua própria escolha,e não duvido que será mais rápida e possivelmente deverá escolher e operar um caça muito superior ao da Fab,ou voce acredita em Gripe naval?.Nem o Tio Bill e seu MS Flight Simulator acredita...

Mas existe também a possibilidade de tudo que esta aí ir para o saco,e então não duvido que uma próxima escolha por seleção ou compra direta, levará em conta com determinação esta necessidade logística e operacional e pode até influenciar no projeto e tonelagem do novo Nae,porque não?.

Grande abraço!

[AlbertoRJ]

Os americanos ofereceram o F35 agora, em 2011, após não terem entrado na Short List de lá.
O RFI da FAB foi lancado em abril de 2008. Até 2019 era muito tempo. Ademais o programa está (e estava) cheio de atrasos. A LM ofereceu em contrapartida o F-16 (uma tal versão chamada "advanced" para atender ao cronograma), com entregas do F35 para 2019.

Prezados Alberto e knight7, apenas fazendo uma ilação, para supor que se a ala da Fab que gosta dos americanos quisesse realmente um produto de 5ª g. mais rapidamente, bastava ter selecionado os russos no lugar do SH. Com a demora que a(s) crise(s) resultou(taram), agora, aos 18 minutos do 2° tempo da prorrogação do Fx2, viriam com o F-35 num prazo bem mais razoável que 2019 para nós...

A se manterem os caças do projeto FX2, na minha opinião, o Rafale é o que melhor oferece em se tratando de caça. Quanto à proposta não sabemos realmente item por item, ainda mais após o atraso e reavaliação, o que cada uma das 3 oferecem, sendo que a sueca, sem apoio interno, fica praticamente fora.

Só voltaria a apoiar a Saab/Suécia se, rapidamente (até 2014), providenciassem Gripens, não NG, nem C/D, mas algo nos moldes do Demo, E/F ou algo como um C/D com melhorias diversas, E A IMEDIATA ENTRADA NO DESENVOLVIMENTO DE UM EFETIVO NG, UM GRIPEN 5ªG. COM GARANTIAS EFETIVAS DE COMPRA DOS DOIS OU EVENTUAIS MAIS PAÍSES ENVOLVIDOS. Como tal cenário é difícil, ficamos na short-list.

A essa altura melhor seria um FX3, mas o desgaste interno e, principalmente externo, dos envolvidos seria ruim para o país. A não ser que a França e a Suécia já tivessem um projeto de 5ªg para fazer contrapartida ao F-35, podendo assim, até voltar Rússia e entrar a China, por exemplo.

Ou um meio termo. FX2 agora e 36 e no máximo mais 36 e já fazer o tal FX3. O problema aí seria a tal da tot pretendida com a End. Poucas encomendas para efetiva tot pretendida para chegarmos a desenvolver "nosso" 5ªg.

É sodas, pois a única proposta que casava completamente com isso era o SU-35 + PAK. O F-35 já estava sendo plenamente desenvolvido. A Europa quedou-se inerte em apresentar nova geração tripulada pós Rafale/Gripen. Ainda mais com a crise econômica.

O tempo corre rápido contra nós. Nem falo cenário Copa/Olimpíadas, falo efetiva defesa aérea minimanente, porém eficazmente, capaz de superar os cenários presentes e futuros. Sem nada não poderemos ficar. Abdicaremos de END/FX2 e voltaremos para prateleira? A essa altura, qualquer DECISãO serve. Mas precisa haver uma!

Gde abraço!

Oi Rodrigo,
Acho que o F-35 só no terceiro tempo do jogo, tal como foi na Índia. E eles, os indianos, recusaram, porque sabem que não é o avião norte-americano para eles. Já foi bem exposto pelo Carlos Mathias, na minha opinião.
O que parece, posso estar enganado, é que não existe ainda um planejamento da FAB em relação a isso. Talvez porque nem o de 4ª geração saiu, mas não seria uma falha no planejamento?

Vamos voltar a pergunta do Túlio sobre "se haverá caças de 4ª geração na primeira linha em 2025":

Em primeiro lugar eu cometi um erro ao afirmar que o F-35 iria substituir o SH. A princípio não irá mesmo. A princípio porque são aviões que irão conviver e que poderão cumprir o mesmo tipo de missão. O F-35 é multimissão e o SH idem. Cogita-se um novo lote de SH para...cobrir um GAP operacional do F-35! Não há desenvolvimento para um novo avião a tempo de estar operacional em 2025, a não ser de UCAVs. UCAVs para superioridade aérea? Talvez.
O SH será um caça de 4ª geração na primeira linha em 2025? Parece que sim, da mesma forma que o Rafale, só que com um irmão mais novo que faz a mesma coisa que ele, mas não o substituirá.

O que se espera, ou pelo menos se diz, é que o FX-2 possa servir como um passo para se construir um caça de 5ª geração nacional no futuro. Espero que seja, no mínimo, de 5ª geração mesmo. Um exagero talvez, mas seria um passo. É uma das premissas, além da dissuasão.

O caso é que sabemos o quanto é improvável que o país consiga tal feito sem uma cooperação no desenvolvimento e construção desse caça nacional.

Eu penso que, nos casos em questão, teríamos como solução entrar no programa JSF em um estágio avançado, talvez como mero comprador ou montador, ou participar do desenvolvimento de um eventual substituto do SH ou Rafale, visto que em 2025 ainda teriam sua meia-vida. Esse ultimo caminho talvez aponte para UCAVs, ou aviões de 6ª geração. Mas penso que não é possível contar com essas hipóteses no momento.

A oportunidade de ter um parceria para o futuro DESDE JÁ seria com o PAK-FA.

E acho que é uma discussão pertinente ao presente do FX.

[]'s