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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Vou postar de novo...Carlos Mathias escreveu:![]()
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Aff!!!!!Não ficaria muito impressionado com videos de feiras e shows aéreos.
Sim, e a COPAC decidiu que seria melhor prá nós termos problemas, gastar tempo e dinheiro, só que com um caça limitado de 4ºG.Russos e chineses ainda terão muita estrada para percorrer e problemas e desafios para resolver.
Problemas e desafios surgem com grande probabilidade em projetos complexos e inéditos para esses países, como caças de 5G.
Não adianta puxar prá esse lado que eu vou levar para aquele que ninguém discute.De qq forma, o NG não é um caça de 5G, coisa que envolveria um nível muito mais alto de complexidades e incertezas, a começar pela cobertura e materiais furtivos ao radar e sua manutenção, para não mencionar N outras complexidades envolvidas em projetos desse tipo. Falta tb tradição neste tipo de relação com os russos. O projeto Mi-35 pode ser um quebra-gelo e abrir as portas para mais cooperação entre os dois países.
E você realmente acha que esse é o verdadeiro X da questão, né?Além disso, não existe nem PAK-FA e nem Su-35 naval. Nem Powerpoint.
"Na boa", essa questão estava equacionada antes do atropelo da antecipação do anúncio da bost-list.Na boa, o projeto do caça nacional furtivo (o que quer que isso signifique) deveria correr em paralelo ao F-X2.
Assim fazem todos com "estomago" atualmente: Russia, Índia, China, Coreia do Sul, Turquia, Indonésia, Japão etc.
Lamento lhe dizer mas tem sim projeto para o PAK-FA versão naval tambem.Além disso, não existe nem PAK-FA e nem Su-35 naval. Nem Powerpoint.
Prezados Alberto e knight7, apenas fazendo uma ilação, para supor que se a ala da Fab que gosta dos americanos quisesse realmente um produto de 5ª g. mais rapidamente, bastava ter selecionado os russos no lugar do SH. Com a demora que a(s) crise(s) resultou(taram), agora, aos 18 minutos do 2° tempo da prorrogação do Fx2, viriam com o F-35 num prazo bem mais razoável que 2019 para nós...knigh7 escreveu:Os americanos ofereceram o F35 agora, em 2011, após não terem entrado na Short List de lá.AlbertoRJ escreveu: À Índia ofereceram o F-35 após o fracasso do SH e F-16, mesmo com a fila de espera. Ao Japão também está sendo oferecido, e assim vai.
O RFI da FAB foi lancado em abril de 2008. Até 2019 era muito tempo. Ademais o programa está (e estava) cheio de atrasos. A LM ofereceu em contrapartida o F-16 (uma tal versão chamada "advanced" para atender ao cronograma), com entregas do F35 para 2019.
Realmente, as pessoas aqui esquecem, ao criticar o anúncio do Lula em 07/09/10 como antecipação/precipitação, mas não criticam a antecipação da Short-List do COPAC. Dois pesos e duas medidas.Carlos Mathias escreveu:Aff!!!!!Não ficaria muito impressionado com videos de feiras e shows aéreos.
Nem com as promessas da Boeing.![]()
Cara, não tem nada que ver se é show aéreo, manobra e o escambáu.
Dois caças que a FAB/COPAC disse que não voariam e que seriam de altíssimo risco estão voando, ambos com encomendas firmes de seu país e extrangeiras.
O caça de altíssimo lucro não saiu das pranchetas da SAAB.
O outro representa justamente do que queremos nos afastar. Ao menos este governo que está aí, eleito repito.
Isso é exemplo, fato, que mostra o principal "órgão técnico" fazendo POLÍTICA!
O Prick disse muito bem, "é uma escolha política da FAB disfarçada de técnica".
Óbvio é que há um componente técnico, mas a escolha final foi política.
Os telegramas do uiquiliquis apenas confirmam o que as paredes já sabiam faz tempo.
Sim, e a COPAC decidiu que seria melhor prá nós termos problemas, gastar tempo e dinheiro, só que com um caça limitado de 4ºG.Russos e chineses ainda terão muita estrada para percorrer e problemas e desafios para resolver.
Problemas e desafios surgem com grande probabilidade em projetos complexos e inéditos para esses países, como caças de 5G.
Realmente, é como ter problemas para estacionar uma BMW um Chevete.
Exemplo do que seria uma escolha política coberta com o manto impecável da técnica.
Não adianta puxar prá esse lado que eu vou levar para aquele que ninguém discute.De qq forma, o NG não é um caça de 5G, coisa que envolveria um nível muito mais alto de complexidades e incertezas, a começar pela cobertura e materiais furtivos ao radar e sua manutenção, para não mencionar N outras complexidades envolvidas em projetos desse tipo. Falta tb tradição neste tipo de relação com os russos. O projeto Mi-35 pode ser um quebra-gelo e abrir as portas para mais cooperação entre os dois países.
O defeito do Gripen é o mesmo do F-18, e nem que fosse oferecido de graça levaria. Aliás, a confirmarem-se todas as promessas da SAAB, vai sair mesmo de graça.
O F-18 é muito mais avião, mais barato, mais garantido, etc e nem por isso levou.
Na minha opinião, única chance do NG ganhar seria a SAAB substituir todas as tecnologias críticas não suas no avião por outras livres de embargos, ou que ao menos nos pudessem ser repassadas integralmente sem ingerências de terceiros ou quartos integrantes.
E você realmente acha que esse é o verdadeiro X da questão, né?Além disso, não existe nem PAK-FA e nem Su-35 naval. Nem Powerpoint.
Há previsão sim de um SU-35BM naval, se assim o cliente quiser.
Já postei aqui inúmeras vezes.
"Na boa", essa questão estava equacionada antes do atropelo da antecipação do anúncio da bost-list.Na boa, o projeto do caça nacional furtivo (o que quer que isso signifique) deveria correr em paralelo ao F-X2.
Assim fazem todos com "estomago" atualmente: Russia, Índia, China, Coreia do Sul, Turquia, Indonésia, Japão etc.
Quem com atropelo fere, com atropelo será ferido.
Prá mim hoje o FX é pano de fundo de uma disputa político estratégica.
Os fabricantes de todos os caças atualmente dizem que terão. Alguns possuem powerpoint pelo menos. Outros não possuem nada.FoxHound escreveu:Lamento lhe dizer mas tem sim projeto para o PAK-FA versão naval tambem.Além disso, não existe nem PAK-FA e nem Su-35 naval. Nem Powerpoint.
Isso é uma exigencia dos indianos que participam do program, alias acho uma burrada enorme os EUA ainda oferecerem o F-35 para um país que já está participando de um programa de um caça de 5°G, isso e nada mais nada menos de tirar os indianos do desenvolvimneto do PAk-FA assim atrasando o programa.
Não vejo lógica em um país ter dois aviões de 5°g de dois paises diferentes a logistica seria terrivel.
Cunha escreveu:Realmente, as pessoas aqui esquecem, ao criticar o anúncio do Lula em 07/09/10 como antecipação/precipitação, mas não criticam a antecipação da Short-List do COPAC. Dois pesos e duas medidas.Carlos Mathias escreveu: Aff!!!!!
Nem com as promessas da Boeing.![]()
Cara, não tem nada que ver se é show aéreo, manobra e o escambáu.
Dois caças que a FAB/COPAC disse que não voariam e que seriam de altíssimo risco estão voando, ambos com encomendas firmes de seu país e extrangeiras.
O caça de altíssimo lucro não saiu das pranchetas da SAAB.
O outro representa justamente do que queremos nos afastar. Ao menos este governo que está aí, eleito repito.
Isso é exemplo, fato, que mostra o principal "órgão técnico" fazendo POLÍTICA!
O Prick disse muito bem, "é uma escolha política da FAB disfarçada de técnica".
Óbvio é que há um componente técnico, mas a escolha final foi política.
Os telegramas do uiquiliquis apenas confirmam o que as paredes já sabiam faz tempo.
Sim, e a COPAC decidiu que seria melhor prá nós termos problemas, gastar tempo e dinheiro, só que com um caça limitado de 4ºG.
Realmente, é como ter problemas para estacionar uma BMW um Chevete.
Exemplo do que seria uma escolha política coberta com o manto impecável da técnica.
Não adianta puxar prá esse lado que eu vou levar para aquele que ninguém discute.
O defeito do Gripen é o mesmo do F-18, e nem que fosse oferecido de graça levaria. Aliás, a confirmarem-se todas as promessas da SAAB, vai sair mesmo de graça.
O F-18 é muito mais avião, mais barato, mais garantido, etc e nem por isso levou.
Na minha opinião, única chance do NG ganhar seria a SAAB substituir todas as tecnologias críticas não suas no avião por outras livres de embargos, ou que ao menos nos pudessem ser repassadas integralmente sem ingerências de terceiros ou quartos integrantes.
E você realmente acha que esse é o verdadeiro X da questão, né?
Há previsão sim de um SU-35BM naval, se assim o cliente quiser.
Já postei aqui inúmeras vezes.
"Na boa", essa questão estava equacionada antes do atropelo da antecipação do anúncio da bost-list.
Quem com atropelo fere, com atropelo será ferido.
Prá mim hoje o FX é pano de fundo de uma disputa político estratégica.
É engraçado como não veem nisso uma escolha política feita pela COPAC e/ou interessados travestida de "escolha técnica".
Projeto F-X2 - Esclarecimentos
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=3753
Maio - 2008
O Comando da Aeronáutica, atento às necessidades operacionais para as próximas décadas e obedecendo ao cronograma de desativação de aeronaves de combate da Força Aérea Brasileira, instituiu (15 de maio) a Comissão Gerencial do Projeto F-X2, com o objetivo de conduzir os processos de aquisição de aeronaves de caça a serem incorporadas ao acervo da Força.
O intuito é dotar a FAB de uma frota padronizada de aeronaves de caça de múltiplo emprego, com o início das operações no Brasil previsto para o ano de 2015 e para serem utilizadas por aproximadamente 30 anos. O planejamento prevê a substituição gradual das frotas de Mirage-2000, F-5M e A-1M.
Para tanto, seis empresas foram pré-selecionadas e receberam solicitação para apresentarem informações (request for information – RFI): as norte-americanas Boeing (F/A-18 E/F Super Hornet) e Lockheed Martin (F-35 Lightning II), a francesa Dassault (Rafale), a russa Rosoboronexport (Sukhoi SU-35), a sueca Saab (Gripen) e o consórcio europeu Eurofighter (Typhoon).
O processo de escolha da aeronave vencedora leva em conta, principalmente, o atendimento aos requisitos operacionais estipulados pela FAB. Outros critérios utilizados na avaliação dizem respeito à logística, aos custos, às condições das ofertas de compensação comercial e o grau de transferência de tecnologia para a indústria aeronáutica brasileira.
Junho a Novembro - 2008
- O Comando da Aeronáutica completou mais uma etapa do processo de seleção dos novos caças multi-emprego a ser incorporados ao seu acervo.
A Comissão Gerencial do Projeto F-X2 (CGPF-X2) conduziu os estudos de avaliação das aeronaves pré-selecionadas (Boeing F-18E/F Super Hornet, Dassault Rafale, Eurofighter Typhoon, Lockheed Martin F-16 Adv, Saab Gripen NG e Sukhoi SU-35), de forma a elaborar uma lista reduzida (short list).
A concretização da short list visou garantir o atendimento aos requisitos operacionais para aeronave de caça e permitir o aprofundamento das avaliações dos sistemas de armas candidatos que foram selecionados.
Os estudos tiveram por base as informações fornecidas pelas empresas em resposta aos pedidos de informações (do inglês Request For Information - RFI), emitidos em Junho de 2008. Os dados provenientes das empresas participantes foram avaliados de forma sistêmica, considerando aspectos referentes às áreas operacional, logística, técnica, Compensação Comercial (offset) e transferência de tecnologia para a indústria nacional de defesa.
Com isso, as avaliações foram concentradas nas seguintes aeronaves finalistas: BOEING (F-18 E/F SUPER HORNET), DASSAULT (RAFALE) e SAAB (GRIPEN NG).
As 36 aeronaves, que integrarão o 1º lote, deverão ser entregues a partir de 2014, com expectativa de vida útil de, no mínimo, 30 anos. Assim, ao longo dos próximos anos, haverá a substituição, gradativamente, dos atuais caças Mirage 2000, F-5M e A-1M. O conjunto de conhecimentos e capacitação tecnológica adquiridos nesta aquisição irá contribuir para que o Brasil tenha condições de produzir ou participar da produção de caças de 5ª geração em um futuro de médio e longo prazo.
- A Comissão do Projeto F-X2 procedeu à entrega (30 de outubro) do Pedido de Oferta às empresas participantes selecionadas na short list: BOEING (F-18 E/F SUPERHORNET), DASSAULT (RAFALE) e SAAB (GRIPEN NG).
21/11/2008 - 16h06
Aeronáutica cumpre mais uma etapa do projeto F-X2
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=1775
(30/10/2008) Em continuidade ao processo de seleção dos novos caças multi-emprego para a Força Aérea Brasileira (FAB) e cumprindo o cronograma pré-estabelecido, o Comando da Aeronáutica informa que, por meio da Gerência do Projeto F-X2 (GPF-X2), nesta quinta-feira, 30 de outubro, procedeu à entrega do Pedido de Oferta às empresas participantes selecionadas na short list, listadas aqui em ordem alfabética: BOEING (F-18 E/F SUPERHORNET), DASSAULT (RAFALE) e SAAB (GRIPEN NG).
A partir do recebimento do Pedido de Oferta (Request For Proposal – RFP, em inglês), as empresas terão até o dia 2 de fevereiro de 2009 para apresentarem suas propostas, as quais serão submetidas a profundas análises, com base nos requisitos estabelecidos pelo Comando da Aeronáutica.
Nesta etapa, as empresas devem detalhar os aspectos comerciais, técnicos, operacionais, logísticos, industriais, de compensação comercial (Off set) e de transferência de tecnologia.
Fonte: CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA
Corte do Sukhoi – Jornal cita pressão de Washington
3 de outubro de 2008, em História, por Guilherme Poggio
Uma calculada manobra política, influenciada por pressões sutis vindas de Washington, definiu os finalistas da disputa pelo fornecimento dos novos caças da Força Aérea Brasileira. Para surpresa dos meios militares, a Rússia ficou de fora e os Estados Unidos, dentro.
O favorito é o francês Dassault Rafale, e a escolha deverá ser feita no começo de 2009.
Pesou na escolha do governo, adiantada ontem pelo “Painel” da Folha, a crescente presença militar russa na região, por cortesia do antiamericanismo radical do governo Hugo Chávez na Venezuela e das restrições de Washington para fornecer material bélico para Caracas.
Além de já ter vendido cerca de US$ 4 bilhões em armas, incluindo jatos semelhantes aos que oferecia ao Brasil, Moscou tem estreitado sua relação com Chávez, realizando manobras navais no Caribe, enviando bombardeiros estratégicos para treinamento e prometendo parcerias na área nuclear.
Como já negocia a compra de helicópteros de ataque russos, ainda que com dificuldades devido a interesses divergentes, a FAB estimou que estaria se alinhando ao “eixo bolivariano” se também se equipasse com caças Sukhoi -a despeito do fato de o avião ser geralmente considerado superior por analistas ao Rafale, ao sueco Gripen NG e ao americano F-18, os finalistas da disputa.
Sinalização
Além disso, diplomatas americanos fizeram chegar ao governo, por meio de contatos com adidos militares, sinalizações de que Washington não reagiria bem a uma eventual escolha russa.
A pressão naturalmente é velada, incluindo no rol de retaliações hipotéticas limitações de fornecimento tecnológico a empresas brasileiras como a Embraer, mas a mensagem central foi a de que a opção francesa não seria malvista -para bom entendedor, o recado foi dado. De todo modo, a inclusão da Boeing (com o F-18) na disputa final significa uma deferência aos EUA. Isso porque as chances americanas são, se for o caso de acreditar no discurso do governo, quase nulas devido à tradicional restrição americana a transferências de tecnologia militar.
Isso dificulta as coisas também para o Gripen, um avião pequeno que foi reformulado para ter maior autonomia de combate, pois boa parte de seus componentes é americana.
Assim, as apostas ficam com o Rafale, um caça cujo desempenho no Afeganistão vem sendo elogiado, mas que sofre críticas no mercado pelo alto custo unitário (algo como 70 milhões de euros) e de manutenção. Mas é produto francês, que geralmente usa fornecedores não-americanos, e o ministro Nelson Jobim (Defesa) já decretou a França como a parceira estratégica do Brasil em seu ainda encalacrado Plano Nacional de Defesa.
Com tudo isso, parece estar perto do fim a novela da compra dos caças de emprego múltiplo pela FAB, que começou no governo FHC. O negócio prevê a compra inicial de 36 aviões, a custos iniciais especulados em US$ 2 bilhões a serem financiados, mas que na verdade podem ser bem maiores já que a idéia é substituir toda a frota de Mirage-2000, AMX e F-5 ao longo dos anos -são cerca de 120 aeronaves.
A nota da FAB de ontem ainda lembra que deverá haver compensações industriais e capacitação tecnológica do Brasil para a produção de novas gerações de caças, exigência que vem desde a primeira concorrência, cancelada em 2003.
Como isso se dará é uma incógnita, mas é certo que a beneficiária será a Embraer, que é parceira histórica da FAB e a única empresa brasileira capaz de absorver tal processo.
Fonte: Folha de São Paulo
Veja nota do “Painel” publica no mesmo periódico no dia anterior
Martelo batido 1. A Aeronáutica anuncia hoje os três finalistas do projeto FX-2, de renovação da frota de combate da FAB. São o F-18 Superhornet, da Boeing (EUA), o Rafale, da Dassault (França), e o Gripen, da Saab (Suécia).
Martelo batido 2. A surpresa é a ausência de um modelo de fabricação russa entre os três escolhidos. A escolha do vencedor final ficará para 2009. No primeiro lote serão compradas 36 aeronaves.
Leia mais (Read More): Corte do Sukhoi – Jornal cita pressão de Washington | Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil