INFORMÁTICA, GAMES, TECNOLOGIA, ETC...

[Sterrius]

Esse jogo vai dar o que falar daqui alguns anos. Esta sendo feito pelo criador de GTA 3 e vice city >D.

Mais detalhes de 1979: The Game
Por Redação em 15/8/2011 19:17

A rede de notícias CNN publicou mais uma matéria sobre 1979: The Game, ambicioso projeto do ex-diretor de cinematics da Rockstar, Navid Khonsari, para um jogo de mundo aberto baseado na Revolução Iraniana de 1979.

A matéria fala de uma narrativa onde o jogador começará na pele de um tradutor de inglês/iraniano antes de passar a controlar um estudante manifestante. Há também uma menção ao multiplayer do jogo, indicando que há "12 mapas planejados".

Até hoje, a Ink Stories só fez sequências cinemáticas, e essa é a primeira vez que a companhia trabalha em um jogo, e logo de cara um de grande escala. Khonsari citou recentemente que o projeto está em estágio alfa e que "está pelo menos um ano e meio do seu lançamento".

Khonsari disse que 1979 não ter bons e maus, e a ambiguidade moral de situações reais vai forçar os jogadores a reconsiderarem o que eles pensam que sabem sobre o mundo. Em fevereiro, ele disse que o jogo seria publicado pela sua própria empresa, mas mencionou que o interesse de distribuidoras estava impressionante.

Navid Khonsari, que trabalhou como roteirista e diretor (e dublador) na Rockstar Games entre os anos de 2001 e 2005, fundou uma companhia de produção multimídia, a Ink Stories, com sua esposa em Nova York. As contribuições mais importantes de Khonsari para a indústria podem ser vistas nas cut-scenes cinematográficas de GTAIII, nas sequências de Alan Wake e até mesmo nos dois títulos da série Max Payne.

Falando ao site Russia Today em fevereiro, Khonsari disse que os eventos da Revolução Iraniana são a inspiração para 1979: The Game, focando na tomada da Embaixada Americana por diferentes perspectivas. "Estamos inicialmente pensando em 8 a 10 diferentes papéis", disse ele sobre o número de personagens que o jogador pode assumir. "Inicialmente, você vai começar o jogo como um Iraniano - porém um tradutor do Departamento de Estado dos EUA e nascido nos EUA - que entra na história para tentar salvar os reféns americanos".

"Estou usando as verdades que existiram na história, então a aliança inicial dos EUA com Saddam Hussein é uma coisa que estamos analisando - talvez você possa atravessar a fronteira entre o Irã e o Iraque; ou talvez você use a aliança americana com o Talibã naquela época (que estavam lutando contra os russos)", disse ele sobre a natureza do jogo.

"Um dos objetivos principais aqui era começar algum tipo de diálogo social entre as pessoas que vão joga-la - não apenas no Oeste, mas sobre o mundo", continuou. "As coisas não são preto no branco quando você pode entender o lado da vítima, assim como o lado do agressor".

"Não é uma questão de caras maus indo atrás de caras bons, ou caras bons indo atrás dos caras maus", enfatizou ele sobre os diferentes motivos da cada personagem no jogo. "Sejam eles iranianos, americanos, pró-democratas, pró-teocracia; ou se eles simplesmente querem fazer dinheiro paralelamente se metendo com álcool; ou se eles simplesmente querem se certificar de que todos queiram seguir as regras religiosas do Islamismo".

"Essas são todas histórias diferentes, e para poder realmente conduzi-las e permitir que as pessoas interajam como esses personagens, eu pensei apenas em expandir esse gênero inteiro de jogo", falou ele, sem entrar em detalhes sobre qual gênero ele se refere.

Khonsari não mencionou para quais plataformas o game vem sendo desenvolvido, tampouco uma previsão de lançamento. Atualmente, sua empresa também está desenvolvendo Motor City, mencionado no site oficial da produtora.

[Moccelin]

Infelizmente não vai ser bem visto pelos extremistas dos dois lados ("rednecks" e similares nos EUA e a população pró-governo, além do próprio governo, Iraniano).

O fato de os EUA serem mostrados como aliados do regime de Sadan Hussein e do Talibã vai despertar o ódio dos americanos que se esqueceram desses detalhes, o fato dos EUA apoiarem ou desapoiarem um regime não pela sua visão de liberdade, mas pelos interesses do país (Sadan naquele tempo era tão totalitário quanto em 2000, por exemplo, mas era aliado em 79 e inimigo em 2002). Do mesmo modo, mostrar excessos cometidos durante a Revolução Islâmica vão afrontar os Iranianos extremistas, que verão um produto vindo da cultura "judaico-cristã-ocidental" com preconceitos já de cara, e qualquer mínima menção a excessos será vista como uma tentativa de manchar a história da Revolução, veiculada oficialmente como "santa", onde os erros são encobertos e os acertos exacerbados.

Será interessante pra mostrar aos ocidentais de mente aberta mas com pouco conhecimento histórico os dois lados da moeda, mas como uma tentativa de realizar uma abertura de diálogo social é, no mínimo, ingenuidade, afinal, se argumentos convencessem extremistas a paz já existiria naquelas bandas do oriente médio.

Aqui no Brasil temos uma visão muito neutra de tudo, afinal até o regime militar é visto apenas como "bom" ou "mau" por uma pequena parcela, e a grande maioria (mesmo das classes menos favorecidas) vê o período pontuados por erros e acertos.

Talvez vire um Grim Fandango... Extremamente bem visto pela crítica, mas um fracasso completo de vendas.

[Glauber Prestes]

Estou usando um sistema operacional "novo", baseado em computação nas nuvens. Por enquanto, o sistema está se comportando de maneira fantástica, e vem me servindo muito bem. Porém eu ainda não me sinto seguro pra largar o Win7 em função do JoliCloud. Mas pra quem tem internet 100% do tempo, usando computadores múltiplos (tipo em casa, trabalho e viajando), o JoliCloud é perfeito!

[tflash]

Parece-me bom mas ainda não estou preparado para basear o meu trabalho na "nuvem". Eu uso o "dropbox" para ter certos ficheiros sempre disponíveis.

https://www.dropbox.com/

Mas quero experimentar esse jolicloud. Obrigado por partilhar!

[Moccelin]

To falando... Essa forma "padrão" de sistema operacional que vem desde o Windows 95 e Mac OS (não sei que versão), passando pelo 98, XP, Vista e Seven, pelas diversas versões de Mac OS e diversos Linux vão tudo morrer...

Esse "estilo tablet" de se apresentar vai dominar, e acredito que o Windows 8 já vai ser assim, com cara de tablet.

[AlbertoRJ]

Estou usando um sistema operacional "novo", baseado em computação nas nuvens. Por enquanto, o sistema está se comportando de maneira fantástica, e vem me servindo muito bem. Porém eu ainda não me sinto seguro pra largar o Win7 em função do JoliCloud. Mas pra quem tem internet 100% do tempo, usando computadores múltiplos (tipo em casa, trabalho e viajando), o JoliCloud é perfeito!

Esse sistema operacional baseado nas nuvens é o Chrome OS?

[]'s

[tflash]

To falando... Essa forma "padrão" de sistema operacional que vem desde o Windows 95 e Mac OS (não sei que versão), passando pelo 98, XP, Vista e Seven, pelas diversas versões de Mac OS e diversos Linux vão tudo morrer...

Esse "estilo tablet" de se apresentar vai dominar, e acredito que o Windows 8 já vai ser assim, com cara de tablet.

Agora lembrei-me do tempo que eu perdi a tentar que o windows 95 não arrancasse automaticamente. Gostava mais quando o computador arrancava com o DOS e depois escrevia-se o comando WIN para arrancar o windows 3.11.

Havia muita coisa que não corria em windows como os jogos mais elaborados por exemplo...

O windows veio limitar muito a escolha. Temo que estes softwares da "nuvem" limitem ainda mais. Quando os programas só rodarem no sistema "x" onde tem que se pagar uma subscrição mensal para estar é que vão ser elas.

[Slotrop]

Sei não, dizer que os sistemas operacionais rodando na maquina local vão morrer eu acho um pouco forte.

[tflash]

Já tem jogos que só funcionam com ligação permanente à Internet como o Settlers 7. E são jogos supostamente offline. Dai a passar a programas é um salto.

Os So tradicionais não vão acabar mas imagine que o windows passa a operar dessa forma. Como é que se vai fazer com os programas que usam o windows?

[Moccelin]

O que o tflash falou me fez pensar... Realmente... Na época de transição do DOS pro Windows "puro" (XP em diante) houve quem reclamasse da falta de "profundidade". No 98 já ocorria isso, e era bem mais trabalhoso usar jogos antigos top (jogos feitos para DOS), por exemplo, no XP então era praticamente impossível, tanto que houve um certo vácuo entre a popularização do XP e as máquinas chegarem a um ponto de serem capazes de rodar emuladores e máquinas virtuais sem problema.

Talvez a idéia dessa tal computação em núvem seja uma forma de proteger as softhouses da pirataria, se um programa só rodar online e o seu registro for no banco de dados, e não por chave, ou liberação, será muito mais fácil bloquear quem não comprou, e o fato de o programa funcionar parcialmente em cloud computing permite que o custo seja menor, o que incentivaria mais pessoas a terem softwares originais.

Porém, a meu ver, existem dois impecilhos ao cloud computing funcionar de vez, o primeiro é o acesso universal à internet de banda larga. Meu pai, por exemplo, quando está no sítio ele não deixa de querer usar o computador com Windows e o Office, e quer que todas as funções estejam lá, o tempo todo, e eu duvido que a internet vai se unversalizar nesse índice tão cedo no Brasil e na maioria do mundo, o segundo é o fato da estabilidade para empresas. Eu DUVIDO que empresas vão aderir ao cloud computing completo, talvez parcialmente, como já ocorre com os bancos de dados, mas completamente eu duvido, e o mercado empresarial faz o mercado pessoal seguir o mesmo caminho. A Microsoft, por exemplo, já deixou mais que claro (de forma velada, mas clara) que ela está se lixando pra pirataria de sistema operacional e softwares do pacote Office... Motivo? Simples. Se todo mundo já chegar na empresa sabendo mecher no Windows e no Office o custo de treinamento DESABA (pondendo chegar a zero, já que podemos filtrar os empregados de acordo com sua capacidade de usar tais softwares), e isso irá segurar o cloud computing como segurou o desenvolvimento do Linux no mercado corporativo.

Mas o que eu questionei foi esse jeitão de Tablet dos sistemas operacionais novos. É mais fácil vermos um sistema operacional de PC se adequar pra parecer com o de um tablet (seja ele um iPad ou um Android) do que o dos tablets tentarem ficar parecidos com os de PC, e aí que eu fico com o pé atrás... Que tipo de liberdade esses sistemas operacionais dão ao usuário?

[Glauber Prestes]

Estou usando um sistema operacional "novo", baseado em computação nas nuvens. Por enquanto, o sistema está se comportando de maneira fantástica, e vem me servindo muito bem. Porém eu ainda não me sinto seguro pra largar o Win7 em função do JoliCloud. Mas pra quem tem internet 100% do tempo, usando computadores múltiplos (tipo em casa, trabalho e viajando), o JoliCloud é perfeito!

Esse sistema operacional baseado nas nuvens é o Chrome OS?

[]'s

O sistema que eu estou usando é o JoliCloud. Ainda não vi o Chrome OS, mas se tiver as mesmas funcionalidades do Jolicloud, deve ser muito bom!

Com relação à empresas, eu acho que elas serão as primeiras a aposentar de vez windows e similares, só que num ambiente fechado, tipo intranet. É muito mais barato (e seguro) manter um belo servidor alimentando terminais burros, do que todo mundo tendo a sua CPU. Para uso particular, precisamos de uma massificação muito maior da internet banda larga e móvel, para que isso funcione a contento. No meu caso, eu tenho internet disponível em todos os lugares que eu frequento (casa, república, faculdade, shopping, etc...), o que torna a minha vida "nas nuvens" muito mais fácil.

[AlbertoRJ]

Esse sistema operacional baseado nas nuvens é o Chrome OS?

[]'s

O sistema que eu estou usando é o JoliCloud. Ainda não vi o Chrome OS, mas se tiver as mesmas funcionalidades do Jolicloud, deve ser muito bom!

Com relação à empresas, eu acho que elas serão as primeiras a aposentar de vez windows e similares, só que num ambiente fechado, tipo intranet. É muito mais barato (e seguro) manter um belo servidor alimentando terminais burros, do que todo mundo tendo a sua CPU. Para uso particular, precisamos de uma massificação muito maior da internet banda larga e móvel, para que isso funcione a contento. No meu caso, eu tenho internet disponível em todos os lugares que eu frequento (casa, república, faculdade, shopping, etc...), o que torna a minha vida "nas nuvens" muito mais fácil.

Não conhecia o JoliCloud. Faço uso da computação nas nuvens, tal qual a maioria das pessoas, com aplicações tipo email (Gmail), o Dropbox, Evernote, o Cloud Reader kindle da Amazon, Springpad e as aplicações do Chrome Browser. Mas para minha surpresa, o próprio JoliCloud está disponível como aplicação para o Chrome e acabei de instalar!
Mas penso que, pelo que vi até o momento, o próprio Chrome browser com suas aplicações já seria equivalente ao JoliCloud.
Obrigado pela dica!

[]'s

[Boss]

Chrome OS já lançou ?

[AlbertoRJ]

Chrome OS já lançou ?

O Chrome OS já saiu sim, mas não aqui no Brasil. Ele vem em hardware próprio, não tem para instalar, pelo que eu saiba.
Mas o Chrome Browser (o que se usa para navegar na web) já tem aplicações, do mesmo jeito que o Chrome OS. Mas, por enquanto, não são muitas como no Android.
Esqueci de mencionar o Google Docs como uma aplicação "nas nuvens" que faço bastante uso.

[]'s

[Boss]

Ah sim, parece que saiu somente em notebooks próprios.