Terremoto e Tsunami Atingem o Japão
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Re: Terremoto e Tsunami Atingem o Japão
Vai ser feito um sarcografo em Fukushima?ou existe algum outro projeto para area?
O Pior cego é o que está convicto e seguro de que vê. Não há nada mais fácil do que apontar os erros, preconceitos e fanatismo dos outros enquanto permanecemos cegos e insensíveis aos nossos próprios.
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Re: Terremoto e Tsunami Atingem o Japão
Guilhermerb escreveu:Vai ser feito um sarcografo em Fukushima?ou existe algum outro projeto para area?
Estão comentando que vai demorar 10 anos para poder retirar o combustível dos reatores e 30 anos para descontaminar a área...
Esta sendo construído uma estrutura para fechar os reatores e em uma segunda parte estão comentando que se deve construir em volta no sub-solo paredes de contenção para evitar que a água contaminada se infiltre no solo.
Uma usina nuclear em estado normal demora mais de 10 anos para ser desmantelada, acho que no caso de fukushima vai demorar uns 50 anos...
- akivrx78
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Re: Terremoto e Tsunami Atingem o Japão
15/08/2011 - 18:08
Afinal, o que mais esconde o Japão em Fukushima?
Vazamento de combustível nuclear ou explosão do núcleo
Hong Kong - Pode-se pensar que, porque os veículos de comunicação não se ocupam mais com a usina de Fukushima, a crise nuclear já terminou. Mas as notícias que "vazam" são, particularmente, preocupantes.
Recente noticiário da Agência de Notícas da Austrália revelou que "as autoridades do Japão reconhecem que a crise na usina nuclear de Fukushima pode estar ocultando algo muito pior do que derretimento do núcleo do reator".
Especificamente, em documento oficial que foi enviado à Agência de Segurança Nuclear dos EUA, o Governo do Japão relata que "o combustível nuclear dos três reatores, ao que tudo indica, transpassou os piscinões de pressão e derramou-se na terra sob os edifícios em que estão instalados os três reatores".
Esta evolução é a pior conclusão de um acidente nuclear, porque cria situações totalmente fora de controle. A propósito, todas as agências noticiosas internacionais revelaram que dezenas de milhares de japoneses saíram às ruas exigindo do governo do país desligar e lacrar todas as usinas nucleares.
Mas o governo japonês não respondeu e muito menos tomou as providências necessárias para evitar uma Hiroshima em tempo de paz. Afinal, o mais esconde o Japão em Fukushima?
Lee Wong
Sucursal do Sudeste Asiático.
http://www.monitormercantil.com.br/most ... p?id=99388
Afinal, o que mais esconde o Japão em Fukushima?
Vazamento de combustível nuclear ou explosão do núcleo
Hong Kong - Pode-se pensar que, porque os veículos de comunicação não se ocupam mais com a usina de Fukushima, a crise nuclear já terminou. Mas as notícias que "vazam" são, particularmente, preocupantes.
Recente noticiário da Agência de Notícas da Austrália revelou que "as autoridades do Japão reconhecem que a crise na usina nuclear de Fukushima pode estar ocultando algo muito pior do que derretimento do núcleo do reator".
Especificamente, em documento oficial que foi enviado à Agência de Segurança Nuclear dos EUA, o Governo do Japão relata que "o combustível nuclear dos três reatores, ao que tudo indica, transpassou os piscinões de pressão e derramou-se na terra sob os edifícios em que estão instalados os três reatores".
Esta evolução é a pior conclusão de um acidente nuclear, porque cria situações totalmente fora de controle. A propósito, todas as agências noticiosas internacionais revelaram que dezenas de milhares de japoneses saíram às ruas exigindo do governo do país desligar e lacrar todas as usinas nucleares.
Mas o governo japonês não respondeu e muito menos tomou as providências necessárias para evitar uma Hiroshima em tempo de paz. Afinal, o mais esconde o Japão em Fukushima?
Lee Wong
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http://www.monitormercantil.com.br/most ... p?id=99388
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Re: Terremoto e Tsunami Atingem o Japão
Atualizado em 15/08/2011 19h34
Radiação de Fukushima é detectada na Califórnia, afirma estudo
Nível que atingiu a Califórnia é baixo e não ameaça a população.
Registro serviu para calcular volume do vazamento ocorrido em março.
Tadeu Meniconi Do G1, em São Paulo
Dados coletados na costa oeste dos Estados Unidos podem ajudar a entender melhor o que aconteceu na usina nuclear de Fukushima, no Japão, no último mês de março. Após o terremoto e o tsunami que atingiram o país, reatores foram danificados, e assim ocorreu o pior acidente nuclear desde a explosão na usina soviética de Chernobyl, na atual Ucrânia, em 1986.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Diego (UCSD), fazia medições constantes do ar para um estudo do clima da região. Em 28 de março, os aparelhos dos cientistas norte-americanos passaram a detectar a presença de enxofre radioativo no ar, na forma de gás e de partículas.
Exatos 15 dias antes, os japoneses passavam por um momento delicado na tentativa de controlar o aquecimento dos reatores. Sem as bombas principais, eles tiveram de recorrer à água do mar para resfriar os tanques.
Visão geral da usina de Fukushima Daiichi, em vídeo divulgada pela Tepco (Foto: AP)
O contato dessa água com o reator deu origem a moléculas que continham enxofre radioativo. Por conta disso, o período em que a água do mar foi usada correspondeu aos índices mais altos. Nas correntes de ar, elas atravessaram os cerca de 8.800 km sobre o Oceano Pacífico que separam o Japão e a Califórnia e chegaram à cidade de La Jolla, perto de San Diego.
Segundo Mark Thiemens, pesquisador da UCSD que conversou com o G1, o movimento do vento pode ser considerado normal, mas nada garantia que seria possível fazer a medição na América do Norte. “Se tivesse chovido por quatro dias, ou se o vento fosse em outra direção, não teríamos nada para medir, então tivemos sorte”, reconheceu.
Sem risco
O químico explicou ainda que o nível de radiação que chegou aos EUA foi muito baixo e não oferecia nenhum risco à população. Mesmo tendo em vista locais mais próximos ao Japão, como o Havaí, ele descarta tal ameaça.
De toda forma, as medições feitas na Califórnia são de grande valia para as autoridades japonesas, pois permitem saber melhor o que aconteceu na usina. “Não dá para entrar no reator, nem para mandar um robô para dentro dele para saber como está”, disse Thiemens.
Japoneses fazem protesto contra o uso de energia nuclear depois da crise iniciada em março (Foto: Shizuo Kambayashi/AP)
O cientista foi o autor da pesquisa publicada nesta segunda-feira (15) pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences, que calculou quanta radioatividade escapou da usina: 400 bilhões de nêutrons por metro quadrado entre 13 e 20 de março. Isso é 365 vezes a quantidade natural.
Thiemens disse ainda que esta foi uma boa oportunidade para rastrear o enxofre. Normalmente, é possível medir os níveis das substâncias no ar, mas não dá para saber de onde ele vem. Nesse caso, a radioatividade funciona como um marcador: como tinha acontecido um vazamento no Japão, o país seria a única origem de uma grande quantidade de enxofre radioativo.
“Ninguém vai provocar um vazamento radioativo de propósito, por isso essa é uma oportunidade única para estudar o ciclo do enxofre”, apontou o químico. Segundo ele, é importante estudar esse ciclo, que influencia a natureza em vários aspectos – como o clima, por exemplo.
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/not ... japao.html
Radiação de Fukushima é detectada na Califórnia, afirma estudo
Nível que atingiu a Califórnia é baixo e não ameaça a população.
Registro serviu para calcular volume do vazamento ocorrido em março.
Tadeu Meniconi Do G1, em São Paulo
Dados coletados na costa oeste dos Estados Unidos podem ajudar a entender melhor o que aconteceu na usina nuclear de Fukushima, no Japão, no último mês de março. Após o terremoto e o tsunami que atingiram o país, reatores foram danificados, e assim ocorreu o pior acidente nuclear desde a explosão na usina soviética de Chernobyl, na atual Ucrânia, em 1986.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Diego (UCSD), fazia medições constantes do ar para um estudo do clima da região. Em 28 de março, os aparelhos dos cientistas norte-americanos passaram a detectar a presença de enxofre radioativo no ar, na forma de gás e de partículas.
Exatos 15 dias antes, os japoneses passavam por um momento delicado na tentativa de controlar o aquecimento dos reatores. Sem as bombas principais, eles tiveram de recorrer à água do mar para resfriar os tanques.
Visão geral da usina de Fukushima Daiichi, em vídeo divulgada pela Tepco (Foto: AP)
O contato dessa água com o reator deu origem a moléculas que continham enxofre radioativo. Por conta disso, o período em que a água do mar foi usada correspondeu aos índices mais altos. Nas correntes de ar, elas atravessaram os cerca de 8.800 km sobre o Oceano Pacífico que separam o Japão e a Califórnia e chegaram à cidade de La Jolla, perto de San Diego.
Segundo Mark Thiemens, pesquisador da UCSD que conversou com o G1, o movimento do vento pode ser considerado normal, mas nada garantia que seria possível fazer a medição na América do Norte. “Se tivesse chovido por quatro dias, ou se o vento fosse em outra direção, não teríamos nada para medir, então tivemos sorte”, reconheceu.
Sem risco
O químico explicou ainda que o nível de radiação que chegou aos EUA foi muito baixo e não oferecia nenhum risco à população. Mesmo tendo em vista locais mais próximos ao Japão, como o Havaí, ele descarta tal ameaça.
De toda forma, as medições feitas na Califórnia são de grande valia para as autoridades japonesas, pois permitem saber melhor o que aconteceu na usina. “Não dá para entrar no reator, nem para mandar um robô para dentro dele para saber como está”, disse Thiemens.
Japoneses fazem protesto contra o uso de energia nuclear depois da crise iniciada em março (Foto: Shizuo Kambayashi/AP)
O cientista foi o autor da pesquisa publicada nesta segunda-feira (15) pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences, que calculou quanta radioatividade escapou da usina: 400 bilhões de nêutrons por metro quadrado entre 13 e 20 de março. Isso é 365 vezes a quantidade natural.
Thiemens disse ainda que esta foi uma boa oportunidade para rastrear o enxofre. Normalmente, é possível medir os níveis das substâncias no ar, mas não dá para saber de onde ele vem. Nesse caso, a radioatividade funciona como um marcador: como tinha acontecido um vazamento no Japão, o país seria a única origem de uma grande quantidade de enxofre radioativo.
“Ninguém vai provocar um vazamento radioativo de propósito, por isso essa é uma oportunidade única para estudar o ciclo do enxofre”, apontou o químico. Segundo ele, é importante estudar esse ciclo, que influencia a natureza em vários aspectos – como o clima, por exemplo.
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Re: Terremoto e Tsunami Atingem o Japão
É meu amigo, se vc estivesse em fukushima no momento que os três reatores que fazem parte da usina mãe, foram atingidos, estaria em maus lençóis. E agora, como se faz pra que a população seja convencida de que não corre perigo? Uma notícia dessas se fosse pro jornal nacional de lá, teria feito um estrago enorme.
Saudações,
Luciano.
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Re: Terremoto e Tsunami Atingem o Japão
A imprensa japonesa é pró-governo, ao contrário daqui. Isso explica muita coisa!
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"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: Terremoto e Tsunami Atingem o Japão
Não! Eles precisão de uma imprensa que informe sem vieses, assim como nós.
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Re: Terremoto e Tsunami Atingem o Japão
Eu já afirmei antes e volto a dizer: a atuação do governo japonês, junto com a imprensa, é criminosa. As escolhas foram catastróficas.
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Re: Terremoto e Tsunami Atingem o Japão
A população local ficou muito abalada. agora eu estou mais calmo, mas não tenho certeza se a ajuda que o japão espera é tão relevante assim.
Saudações,
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Re: Terremoto e Tsunami Atingem o Japão
Energia nuclear | 17/08/2011 07:15
Japão reativa primeiro reator nuclear desde acidente de Fukushima
Quase 75% dos 54 reatores do país estão desligados para manutenção ou por segurança
O reator número 3 da central de Tomari, construída na ilha de Hokkaido, foi acionado depois da autorização
São Paulo - As autoridades japonesas autorizaram nesta quarta-feira a reativação de um reator nuclear pela primeira vez desde a catástrofe de Fukushima de 11 de março, provocada por um terremoto e um tsunami, informou a agência de notícias Jiji.
O reator número 3 da central de Tomari, construída na ilha de Hokkaido (norte), foi acionado depois da autorização, anunciou a operadora Hokkaido Electric Power (HEPCO).
A governadora de Hokkaido, Harumi Takahashi, afirmou que conversou com os prefeitos dos quatro municípios abastecidos pela central nuclear e que não existe nenhuma objeção à reativação do reator.
Quase 75% dos 54 reatores nucleares do Japão estão desligados atualmente para manutenção ou por medidas de segurança. Grande parte da opinião pública não quer a reativação dos reatores.
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, se pronunciou a favor do abandono progressivo da energia nuclear e do uso de energias renováveis. Mas o poderoso ministério da Economia e Indústria (METI) continua favorável à exploração dos reatores aprovados nos testes de segurança impostos pelo governo.
http://exame.abril.com.br/economia/meio ... -fukushima
Japão reativa primeiro reator nuclear desde acidente de Fukushima
Quase 75% dos 54 reatores do país estão desligados para manutenção ou por segurança
O reator número 3 da central de Tomari, construída na ilha de Hokkaido, foi acionado depois da autorização
São Paulo - As autoridades japonesas autorizaram nesta quarta-feira a reativação de um reator nuclear pela primeira vez desde a catástrofe de Fukushima de 11 de março, provocada por um terremoto e um tsunami, informou a agência de notícias Jiji.
O reator número 3 da central de Tomari, construída na ilha de Hokkaido (norte), foi acionado depois da autorização, anunciou a operadora Hokkaido Electric Power (HEPCO).
A governadora de Hokkaido, Harumi Takahashi, afirmou que conversou com os prefeitos dos quatro municípios abastecidos pela central nuclear e que não existe nenhuma objeção à reativação do reator.
Quase 75% dos 54 reatores nucleares do Japão estão desligados atualmente para manutenção ou por medidas de segurança. Grande parte da opinião pública não quer a reativação dos reatores.
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, se pronunciou a favor do abandono progressivo da energia nuclear e do uso de energias renováveis. Mas o poderoso ministério da Economia e Indústria (METI) continua favorável à exploração dos reatores aprovados nos testes de segurança impostos pelo governo.
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Re: Terremoto e Tsunami Atingem o Japão
Excessive levels of radioactive cesium found 100 km from plant
FUKUSHIMA (Kyodo) -- Excessive levels of radioactive cesium were found in sludge in a ditch at a district court branch in Fukushima Prefecture, about 100 kilometers west of the crippled Fukushima No. 1 nuclear power plant, the court said Tuesday.
The isotope in the sludge, sampled from a ditch at the Fukushima District Court's Aizuwakamatsu branch, measured about 186,000 becquerels per kilogram, the court said, adding it plans to remove the sludge after consulting with local governments.
Under government standards, sludge can be used in a landfill as long as the radioactive cesium contained in it measures 8,000 becquerels per kilogram or lower.
The court has barred entry within 1 meter of the area where the sludge was sampled and another where radiation levels were higher than other locations on the premises, but that has not disrupted court business, it said.
The nuclear power plant, operated by Tokyo Electric Power Co., spewed massive amounts of radioactive materials into the air and ocean after a series of explosions that followed the March earthquake and tsunami.
(Mainichi Japan) August 17, 2011
http://mdn.mainichi.jp/mdnnews/news/201 ... 8000c.html
FUKUSHIMA (Kyodo) -- Excessive levels of radioactive cesium were found in sludge in a ditch at a district court branch in Fukushima Prefecture, about 100 kilometers west of the crippled Fukushima No. 1 nuclear power plant, the court said Tuesday.
The isotope in the sludge, sampled from a ditch at the Fukushima District Court's Aizuwakamatsu branch, measured about 186,000 becquerels per kilogram, the court said, adding it plans to remove the sludge after consulting with local governments.
Under government standards, sludge can be used in a landfill as long as the radioactive cesium contained in it measures 8,000 becquerels per kilogram or lower.
The court has barred entry within 1 meter of the area where the sludge was sampled and another where radiation levels were higher than other locations on the premises, but that has not disrupted court business, it said.
The nuclear power plant, operated by Tokyo Electric Power Co., spewed massive amounts of radioactive materials into the air and ocean after a series of explosions that followed the March earthquake and tsunami.
(Mainichi Japan) August 17, 2011
http://mdn.mainichi.jp/mdnnews/news/201 ... 8000c.html
Re: Terremoto e Tsunami Atingem o Japão
Está na mesa do governo japonês um estudo que mostra, em detalhes, o tamanho do estrago já feito. Em um raio de cerca de 50 km ao redor da usina os níveis de contaminação colocam em risco a saúde da população. Por hora o governo assumirá que a área condenada é de 20 km ao redor da central, mas sabe-se que é bem maior. Esta área ficará contaminada e inabitável por no mínimo uma década e meia. E os reatores continuam vazando.
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Re: Terremoto e Tsunami Atingem o Japão
Primeiro-ministro japonês, Naoto Kan renuncia ao cargo
26 de agosto de 2011 • 01h33 • atualizado às 02h30
O primeiro-ministro japonês Naoto Kan renunciou ao cargo nesta sexta-feira, conforme já havia sido antecipado pelo próprio premiê, de acordo com a agência de notícias Reuters.
No início de junho, Kan prometera renunciar diante dos níveis mínimos de popularidade, agravada por sua gestão da situação provocada pelo terremoto de 11 de março e consequente crise nuclear no complexo atômico de Fukushima, uma vez canalizada a reconstrução após a catástrofe com a aprovação de três leis.
Desta forma, o país asiático deverá escolher o seu sexto primeiro-ministro nos últimos cinco anos. Na última segunda-feira, o Partido Democrático do Japão (PDJ) disse que convocará eleições para presidente, que se tornará o novo primeiro-ministro do Japão, no próximo dia 29 de agosto.
Fonte: Terra
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... cargo.html
26 de agosto de 2011 • 01h33 • atualizado às 02h30
O primeiro-ministro japonês Naoto Kan renunciou ao cargo nesta sexta-feira, conforme já havia sido antecipado pelo próprio premiê, de acordo com a agência de notícias Reuters.
No início de junho, Kan prometera renunciar diante dos níveis mínimos de popularidade, agravada por sua gestão da situação provocada pelo terremoto de 11 de março e consequente crise nuclear no complexo atômico de Fukushima, uma vez canalizada a reconstrução após a catástrofe com a aprovação de três leis.
Desta forma, o país asiático deverá escolher o seu sexto primeiro-ministro nos últimos cinco anos. Na última segunda-feira, o Partido Democrático do Japão (PDJ) disse que convocará eleições para presidente, que se tornará o novo primeiro-ministro do Japão, no próximo dia 29 de agosto.
Fonte: Terra
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... cargo.html