Porta-Aviões

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Porta-Aviões

#1786 Mensagem por Túlio » Dom Ago 14, 2011 11:47 am

Marino escreveu:Boa discussão Túlio. Na USN a missão de atacar a Força inimiga é dos aviões embarcados em PA, e não de escoltas. Mas mesmo lá os MAN estão sendo mantidos.

Verdade! E têm se envolvido em umas pá de conflitos mas não lembro de UMA ÚNICA VEZ em que tenham disparado MAN a partir de belonaves contra navios inimigos. Me parece aquela charla de 'melhor ter e não precisar do que precisar e não ter'...




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: Porta-Aviões

#1787 Mensagem por Marino » Dom Ago 14, 2011 12:09 pm

UK proposes building future warships with India
Ajai Shukla / New Delhi August 11, 2011, 0:24 IST

If deal goes through, one of our new pvt sector shipyards could bag
contract

With defence ministry shipyards unable to meet the Indian Navy’s
growing need for warships, New Delhi had no choice but to look to
Russian shipyards. Now, with Britain looking to partner India to cut
the UK’s warship building costs, one of India’s new private defence
shipyards — which have high-tech facilities but no experience in
building large, complex warships — could get the opportunity to build
its first line of world-class frigates.

Business Standard has learnt that a cash-strapped UK government has
approached New Delhi to jointly design and build a next-generation
frigate, designated the Global Combat Ship (GCS). While the UK had
originally planned to build this alone (then designated the Type 26
frigate), shrinking defence budgets have forced it to seek
international partners. And, India, along with other countries,
including Brazil, has been invited into a consortium to design and
build the GCS.

The British shipyard that will participate in the GCS project belongs
to BAE Systems. The ministry of defence (MoD) in New Delhi will
nominate an Indian shipyard. With public sector shipyards unable to
deliver even the existing orders on time, South Block has little
choice but to turn to one of the three new private defence shipyards —
L&T, Pipavav or ABG Shipyard.

“There have been meetings at the government-to-government level. There
are continued discussions with the Indian government. There has been
clear interest from the Indian Navy. But nobody has made a commitment
yet,” says Andrew Gallagher, president, BAE Systems India. The
response of the other countries approached by the UK is not known.

Senior MoD officials say, off the record, that no decision is imminent
on the British offer. But they admit the offer is attractive, since it
would provide a learning opportunity for one of India’s big new
private sector shipyards to gain experience in building frigates.

The three private shipyards already have orders for small vessels for
the navy and the coast guard, none larger than a few hundred tonnes. A
frigate, which typically weighs 5,000-6,500 tonnes and has complex
electronic battle management systems, is far more difficult to design
and build.

BAE Systems has described to Business Standard how Whitehall envisages
the designing and building of the GCS. The countries that eventually
form the consortium would join heads to frame broadly common
specifications for the warship. Presently, the GCS is planned as a
flexi-role frigate. This means each vessel could be optimised for any
one of the three traditional frigate roles: anti-submarine, air
defence or general-purpose. To cater for these different roles and the
different requirements of participating countries, the basic GCS
design would have 80 per cent commonality in design and components,
with 20 per cent remaining flexible.

PLUS FOR INDIA

While design responsibility would be shared between consortium
members, each country would build its own frigates. This would protect
jobs in the politically sensitive warship-building industry in the
West. In the case of India, it would develop the capabilities of a
fledgling shipyard.

“The Indian Navy has significant warship requirements and so, India
would be extremely influential in such a partnership…The GCS
commonality would generate operational benefits between friendly
navies. The additional benefit would be that a user, say the Indian
Navy, could logistically support these frigates from ports in friendly
foreign countries that operate the same ship,” says Gallagher, making
the case for India’s participation.

For the force structure of Britain’s Royal Navy, the GCS, (or Type 26
frigate) is crucial. It survived the UK’s budget cuts of 2008, by
paring the Royal Navy’s order for the successful Type 45 destroyer.
Last year, the Type 26 frigate survived the ruthless spending cuts
imposed in Britain’s Strategic Defence and Security Review. But now,
with Whitehall having concluded it cannot go it alone, the partnership
of countries like India is essential.

So far, India has entered joint development projects only with Russia
and Israel and those in the fields of aeronautics and missiles. But
the MoD realises the need to expand warship building to the private
sector. Defence shipyards, besides already running to capacity, are
plagued by time and cost overruns.

Last week, responding to a question in Parliament, defence minister A
K Antony admitted, “The cost escalation in major indigenous warship
building projects of the Navy, which are running behind schedule, has
already been about 225 per cent for Project-15A (destroyers), about
260 per cent for Project-17 (frigates) and about 157 per cent for
Project-28 (anti-submarine corvettes).”




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Porta-Aviões

#1788 Mensagem por LeandroGCard » Dom Ago 14, 2011 1:25 pm

Túlio escreveu:
Marino escreveu:Boa discussão Túlio. Na USN a missão de atacar a Força inimiga é dos aviões embarcados em PA, e não de escoltas. Mas mesmo lá os MAN estão sendo mantidos.

Verdade! E têm se envolvido em umas pá de conflitos mas não lembro de UMA ÚNICA VEZ em que tenham disparado MAN a partir de belonaves contra navios inimigos. Me parece aquela charla de 'melhor ter e não precisar do que precisar e não ter'...
Os EUA dificilmete terão a OPORTUNIDADE de disparar mísseis anti-navio à partir de seus escoltas contra embarcações de outras marinhas, simplesmente porque com 11 NAe´s gigantescos disponíveis é muito difícil que ocorra uma situação em que seus aviões embarcados não encontrem e ataquem as unidades inimigas primeiro. Por isso eles até mantêm o desenvolvimento de este típo de míssil e os instalam em seus navios, mas eles não são uma peça importante de suas doutrinas de combate. Isso explica porque seus mísseis tem sempre capacidades inferiores aos de outras nações (principalmnete daquelas de fora da OTAN, que não podem contar com o apoio dos NAe´s americanos).

Mas, e para aqueles países que não pertencem à OTAN, e não podem nem poderão contar com números apreciáveis de NAe´s, mesmo que menores? Devem abdicar de seus mísseis anti-navio e suas marinhas terão que se limitar a realizar missões de interdição apenas onde seus próprios poucos NAe´s puderem estar presentes ou seja, em muito poucos ou mesmo apenas um lugar de cada vez? E se seus NAe´s ficarem inoperantes por qualquer motivo, a guerra estará irremediavelmente perdida? Simples assim?

Imaginemos o seguinte cenário, o Brasil precisando escoltar seus navios de transporte de cargas através de uma região conflagrada qualquer e ao mesmo tempo evitar retaliações contra nossas próprias plataformas de petróleo no pré-sal e nossas cidades. Quantos NAe´s poderíamos deslocar para acompanhar os navios que vão, os que voltam e ainda patrulhar nossos campos de petróleo e as principais regiões costeiras do país, que sem proteção ficam vulneráveis a uma simples escolta com mísseis tipo Tomahawk, SCAPL ou Brahmos, e que nem precisaria entrar em nosso mar territorial para disparar? E se economizarmos nos misses anti-navio de nossos escoltas, quantos NAe´s adicionais poderíamos adquirir e operar?


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Re: Porta-Aviões

#1789 Mensagem por LeandroGCard » Dom Ago 14, 2011 1:30 pm

Marino escreveu:Last week, responding to a question in Parliament, defence minister A
K Antony admitted, “The cost escalation in major indigenous warship
building projects of the Navy, which are running behind schedule, has
already been about 225 per cent for Project-15A (destroyers), about
260 per cent for Project-17 (frigates) and about 157 per cent for
Project-28 (anti-submarine corvettes).”
Parágrafo interessante.

Abstraíndo a questão dos aumentos de custos, que tem outras origens, vejam quantas classes DIFERENTES de navios de superfície uma marinha capaz e com tradição contempla ao mesmo tempo quando pensa no futuro.

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Re: Porta-Aviões

#1790 Mensagem por Túlio » Dom Ago 14, 2011 1:52 pm

LeandroGCard escreveu: Os EUA dificilmete terão a OPORTUNIDADE de disparar mísseis anti-navio à partir de seus escoltas contra embarcações de outras marinhas, simplesmente porque com 11 NAe´s gigantescos disponíveis é muito difícil que ocorra uma situação em que seus aviões embarcados não encontrem e ataquem as unidades inimigas primeiro. Por isso eles até mantêm o desenvolvimento de este típo de míssil e os instalam em seus navios, mas eles não são uma peça importante de suas doutrinas de combate. Isso explica porque seus mísseis tem sempre capacidades inferiores aos de outras nações (principalmnete daquelas de fora da OTAN, que não podem contar com o apoio dos NAe´s americanos).

Mas, e para aqueles países que não pertencem à OTAN, e não podem nem poderão contar com números apreciáveis de NAe´s, mesmo que menores? Devem abdicar de seus mísseis anti-navio e suas marinhas terão que se limitar a realizar missões de interdição apenas onde seus próprios poucos NAe´s puderem estar presentes ou seja, em muito poucos ou mesmo apenas um lugar de cada vez? E se seus NAe´s ficarem inoperantes por qualquer motivo, a guerra estará irremediavelmente perdida? Simples assim?

Imaginemos o seguinte cenário, o Brasil precisando escoltar seus navios de transporte de cargas através de uma região conflagrada qualquer e ao mesmo tempo evitar retaliações contra nossas próprias plataformas de petróleo no pré-sal e nossas cidades. Quantos NAe´s poderíamos deslocar para acompanhar os navios que vão, os que voltam e ainda patrulhar nossos campos de petróleo e as principais regiões costeiras do país, que sem proteção ficam vulneráveis a uma simples escolta com mísseis tipo Tomahawk, SCAPL ou Brahmos, e que nem precisaria entrar em nosso mar territorial para disparar? E se economizarmos nos misses anti-navio de nossos escoltas, quantos NAe´s adicionais poderíamos adquirir e operar?


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Leandro véio, MB tem NAe e - Deus nos ajude - terá mais e melhores. Enfrentamento escolta x escolta é para quem NÃO TEM nem sequer vislumbra a possibilidade de ter. Chile, por exemplo. Os nossos campos de petróleo estão ao alcance da Aviação terrestre (não a atual, claro) e SSKs, então não me parecem um exemplo efetivo de emprego defensivo de NAe - juro que TENTO entender este conceito enunciado pelo nosso véio CMG mas tá brabo - pois seria redundante e mesmo contraproducente, a meu ver. Não tem jeito, não consigo me desprender do conceito eminentemente OFENSIVO do NAe, os demais usos enunciados no tópico Estratégia Naval me parecem apenas ACESSÓRIOS. NAe para mim é projeção de Poder Aéreo a longa distância, o resto me parece perfumaria e charla para enrolar politiqueiro para não emperrar tudo.

Portanto, mantenho minha posição. 8-]




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Re: Porta-Aviões

#1791 Mensagem por LeandroGCard » Dom Ago 14, 2011 2:23 pm

Túlio escreveu:
LeandroGCard escreveu: Os EUA dificilmete terão a OPORTUNIDADE de disparar mísseis anti-navio à partir de seus escoltas contra embarcações de outras marinhas, simplesmente porque com 11 NAe´s gigantescos disponíveis é muito difícil que ocorra uma situação em que seus aviões embarcados não encontrem e ataquem as unidades inimigas primeiro. Por isso eles até mantêm o desenvolvimento de este típo de míssil e os instalam em seus navios, mas eles não são uma peça importante de suas doutrinas de combate. Isso explica porque seus mísseis tem sempre capacidades inferiores aos de outras nações (principalmnete daquelas de fora da OTAN, que não podem contar com o apoio dos NAe´s americanos).

Mas, e para aqueles países que não pertencem à OTAN, e não podem nem poderão contar com números apreciáveis de NAe´s, mesmo que menores? Devem abdicar de seus mísseis anti-navio e suas marinhas terão que se limitar a realizar missões de interdição apenas onde seus próprios poucos NAe´s puderem estar presentes ou seja, em muito poucos ou mesmo apenas um lugar de cada vez? E se seus NAe´s ficarem inoperantes por qualquer motivo, a guerra estará irremediavelmente perdida? Simples assim?

Imaginemos o seguinte cenário, o Brasil precisando escoltar seus navios de transporte de cargas através de uma região conflagrada qualquer e ao mesmo tempo evitar retaliações contra nossas próprias plataformas de petróleo no pré-sal e nossas cidades. Quantos NAe´s poderíamos deslocar para acompanhar os navios que vão, os que voltam e ainda patrulhar nossos campos de petróleo e as principais regiões costeiras do país, que sem proteção ficam vulneráveis a uma simples escolta com mísseis tipo Tomahawk, SCAPL ou Brahmos, e que nem precisaria entrar em nosso mar territorial para disparar? E se economizarmos nos misses anti-navio de nossos escoltas, quantos NAe´s adicionais poderíamos adquirir e operar?


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Leandro véio, MB tem NAe e - Deus nos ajude - terá mais e melhores. Enfrentamento escolta x escolta é para quem NÃO TEM nem sequer vislumbra a possibilidade de ter. Chile, por exemplo. Os nossos campos de petróleo estão ao alcance da Aviação terrestre (não a atual, claro) e SSKs, então não me parecem um exemplo efetivo de emprego defensivo de NAe - juro que TENTO entender este conceito enunciado pelo nosso véio CMG mas tá brabo - pois seria redundante e mesmo contraproducente, a meu ver. Não tem jeito, não consigo me desprender do conceito eminentemente OFENSIVO do NAe, os demais usos enunciados no tópico Estratégia Naval me parecem apenas ACESSÓRIOS. NAe para mim é projeção de Poder Aéreo a longa distância, o resto me parece perfumaria e charla para enrolar politiqueiro para não emperrar tudo.

Portanto, mantenho minha posição. 8-]
Túlio, existe um livrinho da coleção "História Ilustrada da Segunda Guerra Mundial" , entitulado "Porta-Aviões - A Arma Majestosa", que trata especificamente da evolução dos PA´s desde seu princípio ainda na Primeira Guerra Mundial, e de sua utilização na SGM.

Além de descrever em detalhes os grandes PA´s das pricipais marinhas da época (UK, EUA e Japão) os ataques mais importantes realizados (como Taranto e Midway) e suas grandes batalhas, este livro tem um capítulo inteiro dedicado aos porta-aviões de escolta, que deixa bem claro como eles podem ser operados em funções defensivas e como podem se tornar importantes neste tipo de missão.

Sugiro fortemente sua leitura. Eu mesmo o possuo e já lí diversas vezes. Ele pode ser encontrado com relativa facilidade em sebos, inclusive pela internet.

Um grande abraço,


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Re: Porta-Aviões

#1792 Mensagem por Paisano » Dom Ago 14, 2011 4:56 pm

Posso estar escrevendo uma enorme besteira, mas na minha visão de leigo o A-12 terá uma função defensiva a medida em que funcionara como um "guarda chuva" AAe da esquadra, quando está estiver em alto mar.




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Re: Porta-Aviões

#1793 Mensagem por Túlio » Dom Ago 14, 2011 5:07 pm

Não é besteira, é SIMBIOSE: uns defendem os outros! As escoltas afastam os subs e o NAe afasta a ameaça aérea... :wink: 8-]




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Re: Porta-Aviões

#1794 Mensagem por Carlos Mathias » Dom Ago 14, 2011 5:12 pm

"Marinha equilibrada". :wink:




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Re: Porta-Aviões

#1795 Mensagem por Bolovo » Dom Ago 14, 2011 5:27 pm

Túlio escreveu:
Marino escreveu:Boa discussão Túlio. Na USN a missão de atacar a Força inimiga é dos aviões embarcados em PA, e não de escoltas. Mas mesmo lá os MAN estão sendo mantidos.

Verdade! E têm se envolvido em umas pá de conflitos mas não lembro de UMA ÚNICA VEZ em que tenham disparado MAN a partir de belonaves contra navios inimigos. Me parece aquela charla de 'melhor ter e não precisar do que precisar e não ter'...
Nos anos 80 a USN disparou alguns Harpoon contra embarcaçõs líbias e iranianas a partir de escoltas.




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Re: Porta-Aviões

#1796 Mensagem por Túlio » Dom Ago 14, 2011 5:45 pm

Que eu saiba foram usados helis e, no contexto que antevejo, NÓS seríamos os Líbios/Iranianos... :?




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Re: Porta-Aviões

#1797 Mensagem por lubra » Dom Ago 14, 2011 8:41 pm

http://www.alide.com.br/joomla/componen ... ias-no-rio
Perguntados sobre o impacto do início das provas de mar do primeiro Navio Aeródromo Chinês (o Shi Lang) na véspera, Moura Neto argumentou que os chineses aparentemente queriam “completar seu poder naval”, e que o programa de treinamento de tripulações de NAe que estava sendo discutido entre a China e o Brasil se encontrava efetivamente parado, não tendo progredido, nem sido formalizado, nestes últimos dois anos. O Almirante Roughead, por sua vez, disse apenas que os chineses estavam desenvolvendo uma capacidade semelhante a que tinham Brasil e EUA.




Saudações,
Luciano.

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As decisões de hoje definirão quem você será e onde estará amanhã.
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Re: Porta-Aviões

#1798 Mensagem por Bolovo » Dom Ago 14, 2011 8:52 pm

Túlio escreveu:Que eu saiba foram usados helis e, no contexto que antevejo, NÓS seríamos os Líbios/Iranianos... :?
Teve disparos de Harpoons por escoltas americanas sim. No persico foi contra lanchas rápidas iranianas, que dispararam Harpoons contra os americanos. Isso pq eles tinham 1 supercarrier lá por perto com uma ala aérea no auge (F-14, F-18, A-6 e A-7). Imagina a gente então. Um escolta nossa teria que ter uns duzentos Exocets.




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Re: Porta-Aviões

#1799 Mensagem por Túlio » Dom Ago 14, 2011 8:55 pm

Fuentes? Reitero que para mim eram helis... 8-]




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Re: Porta-Aviões

#1800 Mensagem por Carlos Lima » Dom Ago 14, 2011 9:02 pm

Túlio escreveu:Fuentes? Reitero que para mim eram helis... 8-]
Foram lançados a partir de navio. Eu tenho um livro sobre o assunto, mas em todo o caso:

http://en.wikipedia.org/wiki/Harpoon_missile
In 1986, the United States Navy sank at least two Libyan patrol boats in the Gulf of Sidra. Two Harpoon missiles were launched from the USS Yorktown with no confirmed results and several others from A-6 Intruder aircraft that were said to have hit their targets.[5][6] Initial reports claimed that the USS Yorktown scored hits on a patrol boat, but action reports indicated that the target may have been a false one and that no ships were hit by those missiles.[7]

In 1988, Harpoon missiles were used to sink the Iranian frigate Sahand during Operation Praying Mantis. Another was fired at the Sina class missile boat Joshan, but failed to strike because the Fast Attack Craft (FAC) had already been mostly sunk by RIM-66 Standard missiles. An Iranian-owned Harpoon missile was also fired at the guided missile cruiser USS Wainwright. The missile was successfully lured away by chaff.[8]
[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
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