Olá, CB!!cb_lima escreveu:Só para informar os amigos que muitos pilotos americanos voavam bem mais do que as '25 missões' que na verdade eram o indicativo de 'rotação' aonde muitos pilotos voltavam para os EUA de 'férias', mas voltavam depois para um segundo 'tour of duty'.
Então na verdade não era díficil achar pilotos aliados com mais de 100 missões de caça (especialmente para essa aviação).
Infelizmente o documentário foi meio fraco e poderia ter sido mais curto.
[]s
CB_Lima
E´verdade que houve muitos, mas muitos mesmo, americanos com mais de 100 missoes. Mas, meu comentario e´ que a regra geral, a doutrina americana, QUANDO POSSIVEL, era de provocar o rodizio, trazendo de volta os veteranos para repassar a experiencia aos alunos. Isso aumentava o moral tanto dos que estavam na frente, quanto aos que aprendiam. Ao mesmo tempo, massificava a produção de pilotos. Totalmente o inverso da política do nosso país, da nossa FAB. Quem foi, foi...Morreu? Menos um...
Essa doutrina americana, a da produção em massa de material humano, para mim é um dos alicerces do poderio militar americano, ontem e hoje. Totalmente oposta ao que o Japão, p.ex., fez, com resultados conhecidos...
Mas, no contexto do programa, que pareceu desvalorizar os esquadrões latinos(pelo menos, em minha opinião), o fato que eles lutavam sem previsão de fim, como os pilotos do eixo, não foi mencionado, ou pouco valorizado.
abs!!