NOTÍCIAS

[AlbertoRJ]

Realemente, é incrível como agora virou herói. Menos mal.

[]'s

[delmar]

Como ele vai para o PSDB, virou herói da noite para o dia.
Nem importa mais o fato dele ser rafalista ferrenho.

Eu penso que ele vai continuar no PMDB. Será a alternativa para o partido ter candidato próprio nas próximas eleições, se for o caso e houver esta necessidade.

[AlbertoRJ]

Como ele vai para o PSDB, virou herói da noite para o dia.
Nem importa mais o fato dele ser rafalista ferrenho.

Eu penso que ele vai continuar no PMDB. Será a alternativa para o partido ter candidato próprio nas próximas eleições, se for o caso e houver esta necessidade.

O PMDB será o eterno partido sanguessuga. Não vão se arriscar para não serem obrigados a ficar na oposição, em caso de derrota.

[]'s

[Carlos Mathias]

Também acho.

Mas os azulados daqui estão tendo orgasmos múltiplos com a imagem de Mr. Nelson Jobin fardado subindo a rampa do Planalto.

[DELTA22]

Como ele vai para o PSDB, virou herói da noite para o dia.
Nem importa mais o fato dele ser rafalista ferrenho.

Eu penso que ele vai continuar no PMDB. Será a alternativa para o partido ter candidato próprio nas próximas eleições, se for o caso e houver esta necessidade.

Ué?! Será que está tendo eleição para síndico no prédio do Jobim???

[orestespf]

Acho que o sentido da frase é que se usa a guerra como instrumento da política depois que a diplomacia como ferramenta política se esgota.
Daí entra outra ferramenta para continuar a política, a guerra.

Ou seja, a diplomacia é uma extensão da força militar, e vice-versa, enquanto instrumento político de Estado.

A frase eu sei de cor, mas o nome do autos eu googlei.

Sim...

Carlos, a ordem que tenho por mim: tempos de paz => crise (aquilo que antecede a guerra) => o contencioso.

Aurélio -- contencioso:
1. Em que há contenção ou litígio.
2. Incerto, duvidoso.

A guerra não é argumento, mas a ausência de. Entre a "crise" e a "guerra" (propriamente dita) tem que haver um "inibidor", o uso intensivo da expressão "dissuasão", isto é, convencer o potencial inimigo a não se aventurar em sua estupidez.

Não basta o uso da palavra, é preciso ação. A única estratégia que conheço que não é uma ação de guerra, que na verdade é uma ação concreta no "pré-crise" é a dissuasão. Se um potencial inimigo nunca lhe provocar você nunca saberá se foi por mérito de sua estratégia de dissuasão, mas se ele tiver coragem o bastante, saiba, sua estratégia não funcionou; é a única certeza.

Muito se fala aqui neste fórum sobre a capacidade do Brasil fabricar seus caças, seus subs, seus escoltas, seus blindados, etc. Isto é muito legal, mas não existe mais conflitos armados como na época da 2ª Grande Guerra ou até da Coreia ou Vietnã, não haverá tempo hábil para produção de equipamentos, talvez nem haja tempo para produção de armamentos. O segredo da produção está na capacidade para se fazer, jamais para momentos de guerra; tem que se ter muito antes de.

Lembre-se, o Brasil vive em eterno momento de crise, mas a diplomacia sobrepõe... Até quando? Espero que sempre, mas... O "mas" significa se não acontecer... Hoje não vejo como fazer o "não acontecer", qualquer coisa neste sentido é nacionalismo exacerbado ou ingenuidade ou medo inerente, de forma tal que as "palavras" estejam sempre em dia. Será?

A guerra não é instrumento político, é a ausência de. Evitar a guerra (como?) é o verdadeiro instrumento. Se você se depara com um sujeito parrudo a tendência é ouvi-lo sempre, afinal é uma pessoa e merece respeito. Se você tenta convencê-lo sobre suas convicções e ele fica nervoso, então você começa a olhar para a estrutura física dele. Se ele for mais fraco do que você, então você fala alto; mas se ele for mais forte... Claro, você vai apelar para o diálogo, mas e se este não funcionar, como pedir "para sair"? Vai dizer para o cara: espera aí, vou ligar para meu amigo e a gente continua o "papo"? Vixe, o telefone dele só dá ocupado... E aí... Pows!!! -- Não é por aí que a banda toca...

Atualmente a "banda" do Brasil usa o "celular", o problema é se um dia der um "apagão" nos "celulares" da vida...


Abração, mano!!!

[Carlos Mathias]

É isso aí mestre.

[AlbertoRJ]

Sou um estúpido, continuo me surpreendendo com as várias ofensas à autoridades públicas. Como diz um grande amigo: pessoas são apenas pessoas e nada mais, evite se surpreender com as coisas.

A guerrinha ideológica continua neste fórum... Acho isto desnecessário, uma insensatez total. Os ferozes críticos do ministro Amorim são os mesmos que destratavam o ex-ministro Jobim aqui mesmo neste fórum. Por incrível que possa parecer são as mesmas pessoas que são radicalmente contrárias ao caça Rafale; gostem ou não, este é o fato (visto que ser radical em relação a qualquer coisa é o mesmo que ter um ideologia). As pessoas associam suas paixões inveteradas pelo "hardware" com a competência para gerir uma determinada pasta. Diziam que o NJ falava demais e que era Rafale desde que nasceu; agora temem que o CA seja mais do que ele, impedindo (nestas mentes que distorcem as coisas) que não haverá espaços para os demais concorrentes.

Será mesmo??? Determinada pessoa é incompetente só porque tem um pensamento diferente do seu? Um profissional deve ser mensurado por aquilo que produz em seu trabalho ou por suas convicções pessoal? E o pior, é possível julgar a competência de alguém antes mesmo dele começar a trabalhar?

O NJ assumiu o MD como um jurista, não como um especialista em defesa; mas está aí todo o seu ótimo trabalho. O CA assume o MD como um diplomata, mas não poderá igualmente se transformar em um ótimo ministro da Defesa? Se for para julgar o futuro se baseando no passado, então todos terão que dizer que um metalúrgico não poderia ser presidente da república, que um sociólogo não poderia ser ministro da Economia e também presidente; que um jurista não poderia ser ministro da Defesa; que um economista não poderia ser ministro da Saúde; que...

Está claro, pelo menos pra mim, que o NJ pediu para deixar o MD; só não ficou claro, ainda, a forma que ele escolheu pra isto. No final do ano passado a presidente Dilma (ainda não empossada) dava pistas que o CA seria o ministro da Defesa; muitos comemoram a saída do NJ... Aí eu pergunto: quem os descontentes com a indicação do CA pela presidente Dilma indicaria para o ministério da Defesa? Queriam comemorar a saída do NJ ou outra coisa? Se o MD caminhava bem na avaliação do governo, não é razoável colocar alguém que possa dar continuidade ao trabalho realizado e avançar ainda mais? Não seria razoável pensar que a escolha do nome do CA se deu justamente por este motivo?

A saída do NJ vai gerar alguns transtornos no MD, não tenho dúvidas; e pressões deste setor virão, porém será papel do novo ministro, CA, resolver todos. Se não conseguir resolver, então outro assumirá, porém tudo que foi desenvolvido no MD demorará ainda mais para acontecer, logo a saída daquele que acaba de entrar não pode ser motivo de comemoração, nem em torcida pela infelicidade alheia. À medida que um sai os transtornos aumentam porque a máquina fica lenta ou quase para. Que os verdadeiros entusiastas torçam para o sucesso do CA, pois assim teremos algum sucesso em relação ao próprio país.

O que li aqui sobre a trajetória do ministro CA são ideias descabidas e até mesmo estapafúrdias. O ministro CA é extremamente respeitado no exterior, e não me refiro à repúblicas de bananas. Seus críticos são radicais que consideram válidas apenas as ações que eles próprios gostariam de ver, mas sem se dar ao trabalho de se colocar no lugar de alguém que ocupa cargos e/ou funções importantes ao se tomar decisões importantes. Sendo explícito: por mais de uma vez, por mais de uma pessoa, foi sugerido que o Brasil deveria invadir a Bolívia na época da confusão com a Petrobras; aqueles que defendem esta ideia cretina fariam algo nesta direção se estivessem ocupando um alto cargo? Duvido!!! Duvido porque aquele que pensa assim jamais ocupará elevado cargo; simples assim. Deve ser lembrado que os bolivianos estavam certo na ocasião, não pela forma adotada (erraram feio no tom), mas porque o Brasil lesava veemente a fonte de renda da Bolívia (acertaram na letra da música). E por que o Brasil adotou aquela postura na época? Simples, o país procurava a liderança na AL, mas sem a reputação de imperialista, comprar briga com FFAA nanica seria de um estrago político e geopolítico sem tamanho.

Minhas preocupações atuais se resumem ao engessamento do MD em seus grandes projetos, sempre traumáticos quando o titular da pasta é substituído, por isso defendia que a transição deveria ser a menos traumática possível, mas isto não aconteceu. O que desejo é um enorme sucesso ao novo ministro Celso Amorim; que ele brilhe igual ou mais do que brilhou o ex-ministro Nelson Jobim frente à pasta da Defesa. E se ele, juntamente com o restante do governo, decidirem pela escolha do F/A-18 SH ou do Gripen NG, que assim seja, mas o que não torço é pelo insucesso do mesmo, o prejuízo seria enorme (não para o governo, mas para o próprio país).

Agora, que ninguém em sã consciência imagine que a presidente Dilma deveria escolher um opositor ao seu governo para ocupar a pasta da Defesa, seria mais do que ingenuidade. Ela só pode escolher no elenco disponível ao seu governo, sendo ou não de seu partido (e isto não tem nada a ver com ser pró ou contra Rafale, por exemplo).

Não consigo imaginar como será a gestão do novo ministro, aliás, nem posso (seria um estúpido), mas entendo que uma pasta com total comunhão com assuntos exteriores estará em boas mãos de um diplomata. Se este falhar, bem, toda a diplomacia do país estará em xeque. O ministro CA é sábio e sabe disso muito melhor do que eu, então não estou ensinando padre a rezar missa.

Os diplomatas têm visões distintas dos militares em vários temas comuns, como projeção de poder, papel das FFAA, etc.; que o novo ministro CA consiga assimilar os novos conceitos e que sua visão já formatada nunca estreite os ânimos, que amplie o leque de opções, que veja, ouça e sinta aquilo que os potenciais inimigos estarão fazendo, falando e praticando; isto é saber comandar a Defesa. Não se adestra quem já está adestrado, mas que se coloque todos em alinhamento com o objetivo comum.

Sucesso, nobre ministro Celso Amorim, muito sucesso em sua nova empreitada!!! Este é o meu Desejo, a minha Vontade!!!

Post nota 1000.

[]'s

[P. K. Liulba]

Como ele vai para o PSDB, virou herói da noite para o dia.
Nem importa mais o fato dele ser rafalista ferrenho.

[orestespf]

Carlos, Alberto...

Forte abraço a ambos!


PS: agora chega, já dei minha opinião. E coloquei crase onde não devia..

[Carlos Mathias]

Sempre muito bem vinda aliás!

Abração mestre!

[RenaN]

Para inicio de conversa, meus parabéns também ao Renan!! (ao Delta já passei os meus parabéns)

Tem muita empresa petrolífera contratando e existe uma carência de Engenheiros pelas suas bandas...

[]s
CB_Lima

Parabéns Renan!!!

Galera... Deem parabéns ao Renan ai também! Mais um "sofredor"! Formamos juntos!

[]'s!!!

Parabéns, RenaN e Delta22 Sucesso

[]'s.

Valeu galera!

Sem corporativismo, deve ser um cara gente fina!

Não sei como é a relação entre os acadêmicos das outras Faculdades de Engenharia pelo Brasil, mas posso lhe dizer que onde conclui a minha, não posso reclamar dos amigos e colegas que fiz. Acho que o "sofrimento" para a conclusão do curso, de cada dia de "luta" para ser aprovado nas disciplinas, nos faz unir nas amarguras e nas alegrias. Somos uma categoria relativamente unida, apesar dos pesares... (Medicos, quando entra na Universidade, já estão em concorrência mortal!!! ) Tenho orgulho de fazer parte desta grande família que são as Engenharias!

Dê as boas vindas ao novo colega e os parabéns. Não é mole, não!!!

[]'s!!

Mas conseguiu fugir de mim!!! O Renan "me encarou" e seu deu muito bem!!!

Brincadeirinha, sem maldade alguma...

Inté!

Missão dada é missão cumprida!

[DELTA22]

Fiquei com medo agora, Capitão Nascimento...

[]'s!

[RenaN]

[cassiosemasas]

Sou um estúpido, continuo me surpreendendo com as várias ofensas à autoridades públicas. Como diz um grande amigo: pessoas são apenas pessoas e nada mais, evite se surpreender com as coisas.

A guerrinha ideológica continua neste fórum... Acho isto desnecessário, uma insensatez total. Os ferozes críticos do ministro Amorim são os mesmos que destratavam o ex-ministro Jobim aqui mesmo neste fórum. Por incrível que possa parecer são as mesmas pessoas que são radicalmente contrárias ao caça Rafale; gostem ou não, este é o fato (visto que ser radical em relação a qualquer coisa é o mesmo que ter um ideologia). As pessoas associam suas paixões inveteradas pelo "hardware" com a competência para gerir uma determinada pasta. Diziam que o NJ falava demais e que era Rafale desde que nasceu; agora temem que o CA seja mais do que ele, impedindo (nestas mentes que distorcem as coisas) que não haverá espaços para os demais concorrentes.

Será mesmo??? Determinada pessoa é incompetente só porque tem um pensamento diferente do seu? Um profissional deve ser mensurado por aquilo que produz em seu trabalho ou por suas convicções pessoal? E o pior, é possível julgar a competência de alguém antes mesmo dele começar a trabalhar?

O NJ assumiu o MD como um jurista, não como um especialista em defesa; mas está aí todo o seu ótimo trabalho. O CA assume o MD como um diplomata, mas não poderá igualmente se transformar em um ótimo ministro da Defesa? Se for para julgar o futuro se baseando no passado, então todos terão que dizer que um metalúrgico não poderia ser presidente da república, que um sociólogo não poderia ser ministro da Economia e também presidente; que um jurista não poderia ser ministro da Defesa; que um economista não poderia ser ministro da Saúde; que...

Está claro, pelo menos pra mim, que o NJ pediu para deixar o MD; só não ficou claro, ainda, a forma que ele escolheu pra isto. No final do ano passado a presidente Dilma (ainda não empossada) dava pistas que o CA seria o ministro da Defesa; muitos comemoram a saída do NJ... Aí eu pergunto: quem os descontentes com a indicação do CA pela presidente Dilma indicaria para o ministério da Defesa? Queriam comemorar a saída do NJ ou outra coisa? Se o MD caminhava bem na avaliação do governo, não é razoável colocar alguém que possa dar continuidade ao trabalho realizado e avançar ainda mais? Não seria razoável pensar que a escolha do nome do CA se deu justamente por este motivo?

A saída do NJ vai gerar alguns transtornos no MD, não tenho dúvidas; e pressões deste setor virão, porém será papel do novo ministro, CA, resolver todos. Se não conseguir resolver, então outro assumirá, porém tudo que foi desenvolvido no MD demorará ainda mais para acontecer, logo a saída daquele que acaba de entrar não pode ser motivo de comemoração, nem em torcida pela infelicidade alheia. À medida que um sai os transtornos aumentam porque a máquina fica lenta ou quase para. Que os verdadeiros entusiastas torçam para o sucesso do CA, pois assim teremos algum sucesso em relação ao próprio país.

O que li aqui sobre a trajetória do ministro CA são ideias descabidas e até mesmo estapafúrdias. O ministro CA é extremamente respeitado no exterior, e não me refiro à repúblicas de bananas. Seus críticos são radicais que consideram válidas apenas as ações que eles próprios gostariam de ver, mas sem se dar ao trabalho de se colocar no lugar de alguém que ocupa cargos e/ou funções importantes ao se tomar decisões importantes. Sendo explícito: por mais de uma vez, por mais de uma pessoa, foi sugerido que o Brasil deveria invadir a Bolívia na época da confusão com a Petrobras; aqueles que defendem esta ideia cretina fariam algo nesta direção se estivessem ocupando um alto cargo? Duvido!!! Duvido porque aquele que pensa assim jamais ocupará elevado cargo; simples assim. Deve ser lembrado que os bolivianos estavam certo na ocasião, não pela forma adotada (erraram feio no tom), mas porque o Brasil lesava veemente a fonte de renda da Bolívia (acertaram na letra da música). E por que o Brasil adotou aquela postura na época? Simples, o país procurava a liderança na AL, mas sem a reputação de imperialista, comprar briga com FFAA nanica seria de um estrago político e geopolítico sem tamanho.

Minhas preocupações atuais se resumem ao engessamento do MD em seus grandes projetos, sempre traumáticos quando o titular da pasta é substituído, por isso defendia que a transição deveria ser a menos traumática possível, mas isto não aconteceu. O que desejo é um enorme sucesso ao novo ministro Celso Amorim; que ele brilhe igual ou mais do que brilhou o ex-ministro Nelson Jobim frente à pasta da Defesa. E se ele, juntamente com o restante do governo, decidirem pela escolha do F/A-18 SH ou do Gripen NG, que assim seja, mas o que não torço é pelo insucesso do mesmo, o prejuízo seria enorme (não para o governo, mas para o próprio país).

Agora, que ninguém em sã consciência imagine que a presidente Dilma deveria escolher um opositor ao seu governo para ocupar a pasta da Defesa, seria mais do que ingenuidade. Ela só pode escolher no elenco disponível ao seu governo, sendo ou não de seu partido (e isto não tem nada a ver com ser pró ou contra Rafale, por exemplo).

Não consigo imaginar como será a gestão do novo ministro, aliás, nem posso (seria um estúpido), mas entendo que uma pasta com total comunhão com assuntos exteriores estará em boas mãos de um diplomata. Se este falhar, bem, toda a diplomacia do país estará em xeque. O ministro CA é sábio e sabe disso muito melhor do que eu, então não estou ensinando padre a rezar missa.

Os diplomatas têm visões distintas dos militares em vários temas comuns, como projeção de poder, papel das FFAA, etc.; que o novo ministro CA consiga assimilar os novos conceitos e que sua visão já formatada nunca estreite os ânimos, que amplie o leque de opções, que veja, ouça e sinta aquilo que os potenciais inimigos estarão fazendo, falando e praticando; isto é saber comandar a Defesa. Não se adestra quem já está adestrado, mas que se coloque todos em alinhamento com o objetivo comum.

Sucesso, nobre ministro Celso Amorim, muito sucesso em sua nova empreitada!!! Este é o meu Desejo, a minha Vontade!!!

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