Cada um sugere o que lhe agrada mais.Guerra escreveu:Calma que de politica a Dilma entende! Daqui a pouco ela chama alguma mulher para tapar esse furo. Estão falando na Ariadna do BBB.Pablo Maica escreveu: Cataram o individuo mais frouxo que acharam!
Se a dilma tinha apoio entre os militares, acabaou de perde-lo!
Um abraço e t+
Min.Defesa
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Re: Min.Defesa
Re: Min.Defesa
Mas o 2 não segue o Genoino?marcelo l. escreveu:É bom ficar de olho quem será o número 2 do ministério, esse vai ter muita força agora.
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Re: Min.Defesa
É a revanche meticulosa de Dilma com os militares... aos poucos ela vai acabando com tudo.
acaba com os projetos,
acaba com o orçamento,
e agora tenta acabar o moral.
Dilma, Dilma...
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"A guerra, a princípio, é a esperança de q a gente vai se dar bem; em seguida, é a expectativa de q o outro vai se ferrar; depois, a satisfação de ver q o outro não se deu bem; e finalmente, a surpresa de ver q todo mundo se ferrou!"
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Re: Min.Defesa
Se for mesmo esse aí como ministro, acabou a defesa do Brasil.
Vai entregar nós e nossas famílias pros vizinhos.
Abraços
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Re: Min.Defesa
Não, ele é assessor especial do ministro da Defesa...GustavoB escreveu:Mas o 2 não segue o Genoino?marcelo l. escreveu:É bom ficar de olho quem será o número 2 do ministério, esse vai ter muita força agora.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Min.Defesa
O maior desastre que poderia acontecer é colocar um diplomata no comando do ministério da defesa.
Existe uma grande diferença entre os diplomatas americanos e Brasileiros.
Diplomata Americanos: Primeiro eu negocio depois eu baixo o cassete!
Diplomata Brasileiro: Eu negocio, negocio, negocio, negocio.....e no final tomo um chute na bunda!
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Re: Min.Defesa
Eu diria que é o titular da Secretaria de Organização Institucional (SEORI) Ari Matos Cardoso, mas não tenho certeza, mas pelo perfil do Celso Amorim e de onde ele veio, o secretario executivo é que cuida do dia a dia da "casa". E outra secretaria que ganha força seria a que formula a política estratégica...mas, é um chute meu.GustavoB escreveu:Quem é o 2 do MD hoje então?
Editado pela última vez por marcelo l. em Qui Ago 04, 2011 11:45 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Min.Defesa
Achei espantosa essa indicação e a princípio também não acho uma boa idéia; mas prefiro aguardar para tecer minhas primeiras impressões. No entanto, não tenho dúvida nenhuma que o único objetivo da oposição e a mídia conservadora que a apóia é desestabilizar o governo institucionalmente com suas costumeiras "práticas jornalísticas" vistas no últimos anos:
Militares consideraram Amorim a pior escolha possível para a Defesa
Segundo fontes das Forças Armadas, há resistência contra o ex-chanceler devido às suas decisões 'completamente ideologizadas' durante o governo Lula
04 de agosto de 2011 | 20h 50
Tânia Monteiro, da Agência Estado
BRASÍLIA - A indicação do ex-chanceler Celso Amorim para o Ministério da Defesa já está provocando reações contrárias em Brasília. Militares dos altos comandos das Forças Armadas consultados pela reportagem consideraram esta "a pior escolha possível" que a presidente poderia ter feito.
Segundo esses interlocutores, Amorim contrariou "princípios e valores" dos militares nos últimos anos quando esteve à frente do Ministério das Relações Exteriores e até ex-ministro Nelson Jobim contornava as polêmicas causadas por decisões "completamente ideologizadas" de Amorim. Essas fontes questionam por que o governo decidiu colocar de novo um diplomata sobre os militares. Eles lembram que isso não deu certo com José Viegas e "não vai dar de novo". Para esses militares, a decisão da presidente foi precipitada, mas vão ter que engolir.
http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 4320,0.htm
------------------------------
Segundo essas "fontes".... Essa prática é tão manjada que já se tornou um clichê jornalístico...
Militares consideraram Amorim a pior escolha possível para a Defesa
Segundo fontes das Forças Armadas, há resistência contra o ex-chanceler devido às suas decisões 'completamente ideologizadas' durante o governo Lula
04 de agosto de 2011 | 20h 50
Tânia Monteiro, da Agência Estado
BRASÍLIA - A indicação do ex-chanceler Celso Amorim para o Ministério da Defesa já está provocando reações contrárias em Brasília. Militares dos altos comandos das Forças Armadas consultados pela reportagem consideraram esta "a pior escolha possível" que a presidente poderia ter feito.
Segundo esses interlocutores, Amorim contrariou "princípios e valores" dos militares nos últimos anos quando esteve à frente do Ministério das Relações Exteriores e até ex-ministro Nelson Jobim contornava as polêmicas causadas por decisões "completamente ideologizadas" de Amorim. Essas fontes questionam por que o governo decidiu colocar de novo um diplomata sobre os militares. Eles lembram que isso não deu certo com José Viegas e "não vai dar de novo". Para esses militares, a decisão da presidente foi precipitada, mas vão ter que engolir.
http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 4320,0.htm
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Segundo essas "fontes".... Essa prática é tão manjada que já se tornou um clichê jornalístico...
- marcelo l.
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Re: Min.Defesa
Enlil, vamos com calma, primeiro o Jobim falou, ele sabia que iria cair de burro não tem nada, foram entrevistas desastradas seguidas, e sempre aumentando o tom. E curiosamente esta semana ainda se aposenta a E. Gracie do STF, não se duvide que ele pediu um nome para vaga foi vetado pela Dilma, juntando outros vetos e que os dois não se davam bem...
Agora o Celso Amorim não tem perfil executivo, tem um perfil político que é complicado para maioria dos militares, e também gosta de falar. Portanto, a escolha agora deveria ser alguém low-profile para estruturar o Ministério além de tocar os projetos.
Agora o Celso Amorim não tem perfil executivo, tem um perfil político que é complicado para maioria dos militares, e também gosta de falar. Portanto, a escolha agora deveria ser alguém low-profile para estruturar o Ministério além de tocar os projetos.
Enlil escreveu:Achei espantosa essa indicação e a princípio também não acho uma boa idéia; mas prefiro aguardar para tecer minhas primeiras impressões. No entanto, não tenho dúvida nenhuma que o único objetivo da oposição e a mídia conservadora que a apóia é desestabilizar o governo institucionalmente com suas costumeiras "práticas jornalísticas" vistas no últimos anos:
Militares consideraram Amorim a pior escolha possível para a Defesa
Segundo fontes das Forças Armadas, há resistência contra o ex-chanceler devido às suas decisões 'completamente ideologizadas' durante o governo Lula
04 de agosto de 2011 | 20h 50
Tânia Monteiro, da Agência Estado
BRASÍLIA - A indicação do ex-chanceler Celso Amorim para o Ministério da Defesa já está provocando reações contrárias em Brasília. Militares dos altos comandos das Forças Armadas consultados pela reportagem consideraram esta "a pior escolha possível" que a presidente poderia ter feito.
Segundo esses interlocutores, Amorim contrariou "princípios e valores" dos militares nos últimos anos quando esteve à frente do Ministério das Relações Exteriores e até ex-ministro Nelson Jobim contornava as polêmicas causadas por decisões "completamente ideologizadas" de Amorim. Essas fontes questionam por que o governo decidiu colocar de novo um diplomata sobre os militares. Eles lembram que isso não deu certo com José Viegas e "não vai dar de novo". Para esses militares, a decisão da presidente foi precipitada, mas vão ter que engolir.
http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 4320,0.htm
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Segundo essas "fontes".... Essa prática é tão manjada que já se tornou um clichê jornalístico...
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
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Re: Min.Defesa
Concordo. Minha observação foi quanto ao óbvio: oposição e sua mídia engajada fazendo politicagem .
[].
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Re: Min.Defesa
Tem muita gente que não sabe o que está falando! Amorim foi um dos que mais insentivou a criação da END e os projetos que agora estão em curso. O rechaço de alguns militares (de direita, é óbvio) e da grande mídia se deve a questões ideológicas.
Essa comparação com os EUA é absurda. O Brasil não tem a máquina de guerra que os EUA têm, e mesmo que a possuísse certamente não a usaria de modo tão irresponsável como os EUA vem utilizando-a desde o fim da segunda guerra mundial, e ainda mais nos últimos anos.
O curioso é que muitos dos que falavam mal de Jobim agora vieram chorar a saída dele. Como essa vida dá voltas!
Jobim com sua fofoca e seu espírito de escorpião jogou fora todo o trabalho bem feito na criação da END e nas mudanças operacionais nas F.As
Sds.
Essa comparação com os EUA é absurda. O Brasil não tem a máquina de guerra que os EUA têm, e mesmo que a possuísse certamente não a usaria de modo tão irresponsável como os EUA vem utilizando-a desde o fim da segunda guerra mundial, e ainda mais nos últimos anos.
O curioso é que muitos dos que falavam mal de Jobim agora vieram chorar a saída dele. Como essa vida dá voltas!
Jobim com sua fofoca e seu espírito de escorpião jogou fora todo o trabalho bem feito na criação da END e nas mudanças operacionais nas F.As
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Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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Re: Min.Defesa
Eu so posso opinar sobre o Celso Amorin no ministerio da defesa baseado em suas ações.
Não vo dizer se ele sera um bom ou pessimo ministro apenas em suposições!
Jobim queria sair, era praticamente fato.
Foi um excelente ministro, mas ele mesmo criou a situação que o forçou a se demitir.
O JN foi +- neutro sobre a saida do ministro. Mas acho hilario a globo tratar do tema de maneiras diferentes como deu pra ver nas materias ae.
Tb desconsidero essa materia dos militares ja que obviamente é muito cedo até mesmo pra eles opinarem da maneira que a noticia tentou passar.
E vai ser muito dificil politizar essa confusão pq o ministerio da defesa é algo distante pra maioria dos brasileiros, mal sabem suas funções!
Não vo dizer se ele sera um bom ou pessimo ministro apenas em suposições!
Jobim queria sair, era praticamente fato.
Foi um excelente ministro, mas ele mesmo criou a situação que o forçou a se demitir.
O JN foi +- neutro sobre a saida do ministro. Mas acho hilario a globo tratar do tema de maneiras diferentes como deu pra ver nas materias ae.
Tb desconsidero essa materia dos militares ja que obviamente é muito cedo até mesmo pra eles opinarem da maneira que a noticia tentou passar.
E vai ser muito dificil politizar essa confusão pq o ministerio da defesa é algo distante pra maioria dos brasileiros, mal sabem suas funções!
Re: Min.Defesa
Caraca colocaram umas 05 vezes essa nota do Planfetão do Fórum, em pelo menos 03 lugares diferentes, isso é o Estadão falando, nada mais além disso.Enlil escreveu:Achei espantosa essa indicação e a princípio também não acho uma boa idéia; mas prefiro aguardar para tecer minhas primeiras impressões. No entanto, não tenho dúvida nenhuma que o único objetivo da oposição e a mídia conservadora que a apóia é desestabilizar o governo institucionalmente com suas costumeiras "práticas jornalísticas" vistas no últimos anos:
Militares consideraram Amorim a pior escolha possível para a Defesa
Segundo fontes das Forças Armadas, há resistência contra o ex-chanceler devido às suas decisões 'completamente ideologizadas' durante o governo Lula
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BRASÍLIA - A indicação do ex-chanceler Celso Amorim para o Ministério da Defesa já está provocando reações contrárias em Brasília. Militares dos altos comandos das Forças Armadas consultados pela reportagem consideraram esta "a pior escolha possível" que a presidente poderia ter feito.
Segundo esses interlocutores, Amorim contrariou "princípios e valores" dos militares nos últimos anos quando esteve à frente do Ministério das Relações Exteriores e até ex-ministro Nelson Jobim contornava as polêmicas causadas por decisões "completamente ideologizadas" de Amorim. Essas fontes questionam por que o governo decidiu colocar de novo um diplomata sobre os militares. Eles lembram que isso não deu certo com José Viegas e "não vai dar de novo". Para esses militares, a decisão da presidente foi precipitada, mas vão ter que engolir.
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Re: Min.Defesa
05/07
Cotado desde a transição
A indicação de Celso Amorim para a pasta até ontem comandada por Jobim foi idealizada logo após Dilma ser eleita, mas não ocorreu devido a pedido de Lula. Ex-chanceler defende redução da tropa brasileira no Haiti
Paulo de Tarso Lyra e Tiago Pariz
A presidente Dilma Rousseff queria nomear o então chanceler Celso Amorim desde os tempos do governo de transição no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, no fim do ano passado. Mas acabou cedendo à pressão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e manteve Nelson Jobim no cargo. Dilma quer imprimir à pasta um perfil "mais estratégico e menos Força bruta, semelhante a um batalhão de engenharia e logística", segundo uma fonte palaciana. Amorim tem a seu favor o fato de comungar da mesma noção de soberania nacional tão cara às Forças Armadas. Mas, para ter o respeito das tropas, terá que reduzir o viés ideológico que caracterizou sua gestão durante os oitos anos do governo Lula.
Essa mesma ideologia impediu Amorim de permanecer no Ministério das Relações Exteriores. Dilma queria imprimir uma nova política externa, mais próxima dos Estados Unidos — eleito como grande inimigo na reta final do governo Lula — e menos afável aos países que violavam os direitos humanos sob o argumento de "interesse comerciais". Amorim tentou permanecer no posto, mas a presidente optou por Antonio Patriota, ex-embaixador brasileiro nos Estados Unidos, casado com uma norte-americana. A escolha já rendeu frutos: depois de tantas derrotas, o Brasil finalmente venceu uma eleição internacional, com a escolha de José Graziano para a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO).
Com Jobim, a relação nunca foi de proximidade, situação agravada após o então ministro de Lula afirmar, durante reunião da cúpula do Executivo, no ano passado, que não teria como fazer campanha para a petista por "ser amigo de José Serra". Após eleita, Dilma manteve Jobim na pasta, mas foi, aos poucos, esvaziando suas atribuições. Primeiro, adiou a compra de caças para a Força Aérea Brasileira indefinidamente. Depois, escanteou o peemedebista das articulações com o Judiciário. Por fim, empurrou para a frente os debates sobre os submarinos militares de propulsão nuclear. Por diversas vezes, Jobim pensou em pedir demissão.
Sucessor
A escolha de Amorim é vista com ressalvas e encontra críticas na caserna. Na avaliação dos militares, o novo ministro deverá rever alguns de seus entendimentos, como a visão estratégica de aproximação à França, por exemplo. Sobretudo no Exército, muitos generais se espelham nas experiências dos Estados Unidos e da Inglaterra, e não tanto nos franceses. Mas lembram que Amorim foi um dos formuladores da política de aumento da capacidade militar do Brasil, que leva em conta a possibilidade de o Brasil ser a quinta maior economia do mundo, ter enormes reservas de petróleo com a camada pré-sal e o aumento da potência agrícola. Partiu dele, antes mesmo de Jobim assumir o Ministério da Defesa, a proposta de reaparelhar as três Forças, dando sequência à compra dos caças pela Força Aérea e à construção do submarino nuclear.
Os militares consideram que a política externa do Brasil, ao se orientar na busca por uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), passou a dar mais destaque à política de defesa nacional. A caserna lembra a liderança do Brasil na Força de Paz enviada ao Haiti autorizada depois das negociações lideradas pelo Itamaraty, o que aprimorou o treinamento da tropa para situações de guerra. Em entrevista ao programa É notícia, da RedeTV!, na semana passada, Amorim defendeu uma retirada gradual da Força na ilha da América Central: "Prontamente, deveriam voltar para o Brasil os militares que foram adicionados à tropa depois do terremoto que devastou o pequeno país caribenho em 2010".
Agora, entre os desafios que passam à tutela de Amorim, estão a aprovação pelo Senado da Lei de Acesso à Informação e a instalação da Comissão da Verdade para investigar crimes praticados durante a ditadura. Jobim vinha trabalhando para reduzir as resistências no Congresso sobre a divulgação de material do governo, incluindo os dados classificados de ultrassigilosos de gestões passadas.
Desafios
O novo ministro da Defesa, Celso Amorim, vai herdar de seu antecessor pelo menos quatro temas de relevância e de polêmica. São eles:
Estratégia Nacional de Defesa
Além de reForçar as fronteiras, prevê a modernização das Forças Armadas para os próximos 30 anos.
Caças
A compra dos aviões caças, um dos temas mais discutidos durante o governo Lula, deve voltar à tona.
Comissão da Verdade
Parte dos militares não aceita que sejam retomadas investigações sobre a ditadura.
Copa do Mundo
As Forças Armadas, que também participaram do Pan-Americano, atuarão principalmente na área de inteligência.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla