Crise Econômica Mundial

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Re: Crise Econômica Mundial

#3091 Mensagem por LeandroGCard » Sex Jul 29, 2011 7:45 pm

DELTA22 escreveu:Acho ( :roll: ) que teremos que impor um mecanismo de "esterilização" de capitais especulativos como fez o Chile - a famosa "quarentena" - até 1997 e, se possível evitar elevação das taxas de juros (SELIC), quicá, diminuí-la... A sinuca brasileira é parar de tentar combater a inflação com a SELIC. A saída é, em parte, incentivar os investimentos produtivos, desonerar a folha de pagamentos e a investir em infraestrutura.

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Re: Crise Econômica Mundial

#3092 Mensagem por akivrx78 » Sáb Jul 30, 2011 6:54 am

30.07.11 às 01h13
Senado dos EUA rejeita teto maior da dívida pública

Democratas vão tentar uma saída no fim de semana para evitar crise no governo

Washington - O Senado dos EUA, controlado pelos democratas, partido do presidente Barak Obama, rejeitou ontem à noite proposta oposicionista republicana aprovada pela Câmara que buscava evitar o calote da dívida do país na próxima terça-feira. Projeto amplia, em parte, o teto de endividamento, mas cobra corte orçamentário ao governo.

O placar foi de 59 a 41 contra a proposta apresentada pelo presidente da Câmara, o republicano John Boehner. O líder dos democratas no Senado, Harry Reid, planeja apresentar um projeto próprio neste fim de semana.
Líderes empresariais e financeiros advertiram que calote provocaria golpes devastadores à já frágil economia americana, com efeitos no mundo inteiro, como corrida de investidores da bolsa de valores para aplicações mais seguras, como o ouro, e quebradeira de exportadores que negociam majoritariamente com os EUA, entre eles alguns sediados no Brasil.

O projeto derrubado no Senado havia sido aprovado pela Câmara em resposta ao discurso do presidente dos EUA, feito pela manhã, quando alertou: “o tempo para o acordo está se esgotando”. Os legisladores da Câmara, dominada pelos adversários republicanos, aprovaram por 218 votos contra 210 o plano que, como armadilha, dividia o aumento do teto em duas etapas, uma agora e outra em 2012, quando ocorrerão as eleições presidenciais e legislativas locais.

O atual teto da dívida está em 14,294 trilhões de dólares. Os democratas tentam agora no Senado um aumento em uma só etapa, que possa manter-se até 2013.

Rap ‘de apelo’ ganha a web

A discussão sobre a elevação ou não do teto da dívida dos Estados Unidos tomou os principais canais de comunicação em todo mundo. Como de costume, nem o YouTube escapou do fluxo de notícias sobre o assunto. Uma parceria entre a Reason TV, movimento virtual independente pela liberdade de expressão, e o músico Remy Munasifi resultou no ‘Raise The Debt Ceiling Rap’ — algo como rap para elevar o limite máximo da dívida.

O vídeo já alcançou 194.150 visualizações, descontadas as incorporações e remissões nos mais variados websites. A música está disponível também para download no site da Reason TV. O refrão “eleve o teto da dívida!” parece ter resultado no efeito desejado por seus autores.

http://odia.terra.com.br/portal/economi ... 81353.html




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Re: Crise Econômica Mundial

#3093 Mensagem por P44 » Sáb Jul 30, 2011 9:04 am

cabeça de martelo escreveu:Indecisão alemã? Então eles estão a mexer-se para criar o 4º Reich e vocês falam em indecisão alemã?!

O Ministro Alemão já deu uma entrevista a defender que os países que receberam ajuda deviam ceder parte da sua soberania à UE. Isso é o quê?

Realmente...já nem sei o que pensar, se os Alemães são muito estúpidos ou muito inteligentes.




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Re: Crise Econômica Mundial

#3094 Mensagem por GustavoB » Sáb Jul 30, 2011 2:27 pm

DELTA22 escreveu:Acho ( :roll: ) que teremos que impor um mecanismo de "esterilização" de capitais especulativos como fez o Chile - a famosa "quarentena" - até 1997 e, se possível evitar elevação das taxas de juros (SELIC), quicá, diminuí-la... A sinuca brasileira é parar de tentar combater a inflação com a SELIC. A saída é, em parte, incentivar os investimentos produtivos, desonerar a folha de pagamentos e a investir em infraestrutura.

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Re: Crise Econômica Mundial

#3095 Mensagem por DELTA22 » Sáb Jul 30, 2011 3:51 pm

GustavoB escreveu:
DELTA22 escreveu:Acho ( :roll: ) que teremos que impor um mecanismo de "esterilização" de capitais especulativos como fez o Chile - a famosa "quarentena" - até 1997 e, se possível evitar elevação das taxas de juros (SELIC), quicá, diminuí-la... A sinuca brasileira é parar de tentar combater a inflação com a SELIC. A saída é, em parte, incentivar os investimentos produtivos, desonerar a folha de pagamentos e a investir em infraestrutura.

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E desonerar o próprio setor produtivo, ou seja, promover a reforma tributária. Coisa pouca.
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Re: Crise Econômica Mundial

#3096 Mensagem por P44 » Sáb Jul 30, 2011 5:16 pm

Dossier especial
EUA podem entrar em bancarrota?
Económico com Lusa
30/07/11 13:11



Barack Obama voltou a dirigir-se ao país numa tentativa de pressionar os congressistas.



Republicanos e democratas ainda não chegaram a acordo. O prazo está a esgotar-se. Os EUA podem entrar em incumprimento?

O Tesouro norte-americano já deixou o aviso: Se o limite da dívida não for aumentado até terça-feira, os Estados Unidos ficam incapazes de fazer face às suas obrigações, o que poderá ter consequências perigosas para a economia.

A dívida bruta federal, de cerca de 14,3 biliões [milhão de milhões] de dólares (9,9 biliões de euros), atingiu em meados de Maio o limite máximo autorizado pelo Congresso e o défice orçamental deve atingir os 1,6 biliões de dólares (1,108 biliões de euros) este ano.

Obama apela ao "sentido comum" para um acordo

O presidente norte-americano Barack Obama apelou, esta madrugada ao "sentido comum" para um entendimento sobre o tecto da dívida dos Estados Unidos quando o Senado rejeitou uma proposta republicana pouco antes aprovada na Câmara dos Representantes.

Barack Obama voltou a dirigir-se ao país numa tentativa de pressionar os congressistas a evitarem a suspensão dos pagamentos dos Estados Unidos a partir de 02 de Agosto e insistiu num compromisso bipartido.

"Há muitas crises que não se podem prever, mas a solução deste problema está nas nossas mãos", disse o presidente que defendeu também devem ser encontrados os "pontos comuns" das duas propostas e criticou o plano apresentado pelo republicano John Boehner (na foto).

Montante mais do que duplicou entre 2007 e 2010

A dívida dos Estados Unidos mais do que duplicou entre 2007 e 2010, ultrapassando actualmente os 14 biliões [milhão de milhões] de dólares, quando no início da década de 2000 rondava os 5,7 biliões.

Em 30 de Setembro de 2000, a dívida norte-americana era de 5,7 biliões de dólares, apresentando um crescimento gradual até aos nove biliões de dólares no final do exercício fiscal de 2007, o que representa um aumento de mais de 50% da dívida federal em sete anos.

Desde então, a dívida dos Estados Unidos voltou a duplicar, disparando dos nove biliões em 2007 para os 13,6 biliões em 2010, mais 50 por cento em apenas três anos, devido designadamente à crise financeira nascida dos empréstimos hipotecários 'subprime'.

Incumprimento teria consequências catastróficas mas é pouco provável

Se o Congresso norte-americano não aumentar o limite da dívida, os Estados Unidos entram em incumprimento na terça-feira, o que teria consequências consideradas "catastróficas", embora os economistas contactados pela Agência Lusa considerem que isso é "pouco provável".

As opiniões dividem-se quanto à capacidade de democratas e republicanos chegarem a um acordo sobre o aumento do tecto de endividamento até terça-feira, dia em que, à falta de entendimento, a maior economia do mundo terá de escolher entre as despesas que pode fazer e as que ficam por pagar.

José Reis, director da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, não tem dúvidas: "Seria uma situação grave e teria consequências muito fortes", conduzindo a uma nova "era depressiva na economia mundial".

João César das Neves, economista da Universidade Católica Portuguesa, diz que "é possível que não haja acordo até terça-feira" mas, como "esta não é uma questão financeira, é uma questão política", se não houver acordo no Congresso, "vai haver despesas que não serão feitas".

Já os economistas Jorge Landeiro de Vaz, do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), e Aurora Teixeira, da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, acreditam que os parlamentares norte-americanos vão entender-se antes que o Estado federal entre em incumprimento.

Para Landeiro de Vaz, a ocorrer, o incumprimento "seria sempre parcial". O economista entende que "ainda há instrumentos" para evitar o 'default' da maior economia mundial: "O governo tem uma parte da dívida pública detida por entidades públicas e portanto pode sempre utilizar essa dívida, colocando-a no mercado sem aumentar o limite máximo a que está obrigado".

A economista Aurora Teixeira acredita que "o Executivo [norte americano] vai ultrapassar esta dificuldade" até porque "o impacto que teria seria extremamente perturbador", pelo que "o bom senso" vai preponderar.

"Ao contrário da Grécia, os Estados Unidos têm uma moeda forte e uma política monetária forte, e, ao contrário do que se passa na Zona Euro, [o país] é capaz de emitir moeda que pode ser adquirida por outros", aponta.

A dívida bruta federal, de cerca de 14,3 biliões [milhão de milhões] de dólares (9,9 biliões de euros), atingiu em meados de Maio o limite máximo autorizado pelo Congresso e o défice orçamental deve atingir os 1,6 biliões de dólares (1,108 biliões de euros) este ano.

Agências de ‘rating' e mercados não acreditam no incumprimento

Democratas e republicanos continuam sem se entender sobre o aumento do limite da dívida, necessário para que o Estado não entre em incumprimento já na terça-feira, mas mercados e agências de 'rating' não acreditam que isto possa acontecer.

Economistas contactados pela Agência Lusa explicam esta calma com o facto de as obrigações norte-americanas continuarem a ser "muito sólidas" e "a referência" para o mercado internacional, mesmo que "o absurdo político" no Congresso não se resolva atempadamente.

Os economistas José Reis, João César das Neves e Jorge Landeiro de Vaz estão de acordo: esta não é uma questão financeira, é uma questão política, um ‘braço de ferro' entre republicanos e democratas, que estão já a disputar jogos políticos a olhar para as presidenciais de 2012.

Para José Reis, director da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, trata-se de um "braço de ferro dos republicanos" com uma "conotação política muito forte", pelo que, sem acordo, "os próprios republicanos haveriam de ser responsabilizados por isso", um risco que - prevê - "não levarão até ao fim".

João César das Neves, da Universidade Católica Portuguesa, considera que a regra de impor um limite da dívida "não é muito boa", porque, na prática, esse limite acaba por ser elevado várias vezes. O que sucede é que "cria oportunidades de debate político, para pedir condições de troca cada vez que se atinge esse limite", e gera também "possibilidades de bloqueio" quando não há maioria de um partido nas duas câmaras do Congresso, como se verifica.

De qualquer forma, prossegue, o problema dos Estados Unidos não é igual ao da Zona Euro: "Os Estados Unidos não estão com problemas de ir ao mercado, têm um impedimento legal, mas se fossem não teriam problemas, porque há muita gente interessada na sua dívida. É um problema que não tem nada a ver com o que se passa na Europa", distingue.

Landeiro de Vaz, professor do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), por seu lado, indica que "não estão esgotadas as soluções", uma vez que uma parte da dívida federal é "detida por entidades públicas", pelo que o governo pode vender "essa dívida, colocando-a no mercado sem aumentar o limite máximo a que está obrigado".

Por isso, diz, as agências de ‘rating' acreditam que "o incumprimento provavelmente não se vai dar, a não ser que haja eleições antecipadas", uma possibilidade em que não crê.

José Reis deixa ainda críticas às agências de ‘rating' que, face a possibilidade de incumprimento da maior economia mundial, manifestam calma e despreocupação: "É o reino do absurdo. Se fosse outra [economia] seria terrível, mas como é a americana [joga-se] ao faz de conta", denuncia.

Para o economista, é preciso "dar menos poder, menos importância" às agências de notação financeira, que trabalham numa base especulativa, e "olhar para a economia real", ou seja, criação de emprego, capacidade produtiva e bem-estar das pessoas. "Hoje estamos num mundo às avessas. O capitalismo não é isto: o capitalismo é um sistema de produção, não de especulação", recorda.

Impasse sobre aumento da dívida sem efeitos no sistema político

O impasse político entre democratas e republicanos que pode lançar os Estados Unidos para o incumprimento não vai introduzir alterações significativas no sistema político do país, mantendo-se as clivagens entre ambos, consideram politólogos contactados pela Agência Lusa.

Adelino Maltez, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), aponta a "grande pluralidade contratual" dos senadores e representantes com o seu eleitorado: "O poder nos Estados Unidos é, de facto, contratual. Mesmo um senador ou um representante tem o seu contrato e ai dele se não o cumpre. Não é tanto de carneirada, como são os partidos de Portugal", aponta.

http://economico.sapo.pt/noticias/eua-p ... 23732.html




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Re: Crise Econômica Mundial

#3097 Mensagem por Sterrius » Sáb Jul 30, 2011 7:54 pm

+1 dia de indecisão.

so Domingo, segunda e terça pra passar pelas 2 casas + Presidente. Ta ficando dificil. Pode acabar saindo até um acordo, mas mais por desespero e mal estudado nos detalhes ja que é simplesmente impossivel ver as entrelinhas de um acordo dessa magnitude em tão pouco tempo.




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Re: Crise Econômica Mundial

#3098 Mensagem por marcelo bahia » Dom Jul 31, 2011 2:54 pm

Sterrius escreveu:+1 dia de indecisão.

so Domingo, segunda e terça pra passar pelas 2 casas + Presidente. Ta ficando dificil. Pode acabar saindo até um acordo, mas mais por desespero e mal estudado nos detalhes ja que é simplesmente impossivel ver as entrelinhas de um acordo dessa magnitude em tão pouco tempo.
Parece que povo estadunidense mais uma vez vai pagar a conta, mas antes eles do que nós! Os democratas teriam aceitado a chantagem republicana de cortar gastos sociais, saúde e educação para diminuir o déficit. Cortar gastos de guerra pra quê?? Aumentar os impostos dos bilhionários pra quê?? É o fim do governo Obama! O pouco que ele conseguiu para os mais pobres acaba de ser recortado. Os bancos fazem as merdas, o povo paga a conta, eta história repetitiva!! :(

Mas toda desgraça é pouca para um povo burro, que depois da merda feita pelos republicanos (com a ajuda dos democratas) colocou novamente os bandidos com a maioria da câmara baixa. Se alguém tem que pagar, que pague o povo que os colocou lá!




Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"

Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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Re: Crise Econômica Mundial

#3099 Mensagem por Carlos Mathias » Dom Jul 31, 2011 3:02 pm

Que assim seja, que eles se lasquem prá lá. :x




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Re: Crise Econômica Mundial

#3100 Mensagem por DELTA22 » Dom Jul 31, 2011 3:37 pm

Está ficando meio perigoso isso já... :? :?
31/07/2011 - 15h30
Senado dos EUA rejeita novo acordo sobre teto da dívida
Do UOL Economia*
Em São Paulo

O Senado dos Estados Unidos derrotou neste domingo uma proposta democrata para elevar o limite de dívida do país, enquanto os parlamentares se aproximavam de um acordo que seja aceitável para ambos os partidos.

Com o resultado de 50 votos a 49, o plano do senador Harry Reid não conseguiu a maioria necessária (60 votos) para avançar.

Durante todo o dia, parlamentares sinalizaram estar perto de um acordo em torno do pacote de medidas para elevar o limite da dívida e reduzir o deficit público.

O diretor de comunicações da Casa Branca, Dan Pfeiffer, utilizou o Twitter para falar sobre a continuidade do impasse. 'Apesar de todas as notícias, nenhum acordo foi alcançado'', disse.

(...)

http://economia.uol.com.br/ultimas-noti ... ivida.jhtm




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Re: Crise Econômica Mundial

#3101 Mensagem por Túlio » Dom Jul 31, 2011 3:48 pm

Como disse o Monsieur... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




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Re: Crise Econômica Mundial

#3102 Mensagem por P44 » Dom Jul 31, 2011 3:51 pm

Carlos Mathias escreveu:Que assim seja, que eles se lasquem prá lá. :x

o problema é que o mundo inteiro vai atrás :roll: se fossem SÓ eles estava-me pouco ralando...




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Re: Crise Econômica Mundial

#3103 Mensagem por DELTA22 » Dom Jul 31, 2011 3:53 pm

Túlio escreveu:Como disse o Monsieur... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:
Faço minhas as palavras do P44. Acho que devemos nos preocupar, porque se eles forem a bancarrota, o mundo todo sofre no "embalo"... :?

[]'s.




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Re: Crise Econômica Mundial

#3104 Mensagem por P44 » Dom Jul 31, 2011 3:58 pm

Infelizmente a escumalha republicana não se importa de destruir o próprio país, quanto mais o mundo...




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Re: Crise Econômica Mundial

#3105 Mensagem por Túlio » Dom Jul 31, 2011 3:58 pm

Nessa (infelizmente, talvez) mantenho minha concordância com o nosso Monsieur). Fizeram a josta, que chafurdem nela agora. Além disso - o BOURNE que me corrija - um default temporário (porque algo terão de fazer a respeito) não vai QUEBRAR os EUA e muito menos o resto do mundo. Pode dar outra cambalhota na economia mundial mas atualmente vivemos mesmo aos trancos, não?

Aqui? SISTEMA LULA (TM): chuta pra baixo a taxa de juros que compramos bastante e a economia continua girando... :wink: 8-]




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