Leopard 1A5 do EB

[joao fernando]

Alias, quando tivemos blindados zero Km?

E o motor do 1a5 é diferente do 1AE? No que afinal?

Porque ter o material de retifica e não retificar, é dose até para mim, que sou leigo

[binfa]

PRICK, Leo1A5 de bobeira por aí já foi dito trocentas vezes que NÃO HÁ! NO HAY! NO HAVE!

Também já foi dito à exaustão que NÃO HÁ Leo2 aos montes para vender por qualquer trocado. NÃO HÁ! NO HAY! NO HAVE!

Em minha opinião:

A Arma Blindada se vira por uns anos com Leo1/M60 até estarem no osso e depois:

1) Parte para um MBT de verdade, Nacional, 'nacional' ou pratIleira mesmo.

2) Extingue-se como a da Holanda.


É o que penso.

Puerra tão querendo acabar com a artilharia de campanha a artilharia anti-aérea e agora com as divisões Panzer. PQP assim não dá pra ser feliz neste país....

[Reginaldo Bacchi]

Puerra tão querendo acabar com a artilharia de campanha a artilharia anti-aérea e agora com as divisões Panzer. PQP assim não dá pra ser feliz neste país....

Paz e amor, brother (ou, quer dizer: mano).

Bacchi

[Jonas Rafael]

Prick escreveu
"Já vi gente aqui lamentando que os europeus não fazem grandes estoques, isso é piada de mau gosto. E depois vem falar de M-60, já falei, vivem do passado revivendo experiências e tradições ruins."

Não Prick,não é piada de mau gosto, é a realidade, os europeus são muito mais economicos em compras e produção. Somente sucessos de vendas que tiveram uma produção elevada fazem maior quantidade de sobressalentes.
Mesmo assim temos os Mirage III, um dos maiores sucessos de exportação da história, não tem mais peças no mercado, obrigando a desativar todos. Enquanto isso o contemporaneo F-5.....continua voando até na Suiça. O MIII coitado é só na Argentina,Paquistão e Libano( que belos exemplos!!!)
Os EUA pela encomenda maciça que fazem para as proprias FA garantem a existencia de sobressalentes. Os demonios americanos fazem equipamentos muito mais longevos que os europeus. Guardadas as exceções que sempre existem, é um fato.

Abraços

Hélio

Toda vez eu vejo este exemplo e não acho uma boa comparação. Embora reconheça que os americanos tem uma vantagem por causa das quantidades produzidas/empregadas, deve-se notar que o T-38 Talon (versão de treinamento do F-5) ainda é usado pelo país fornecedor. Isso faz uma grande diferença. Já os A-4 por exemplo, foi dito várias vezes que estudavam nacionalizar alguns componentes mais difíceis de achar.

[PRick]

Ou num devaneio histórico e sem precedentes se compra CCs zeros de fabrica... coisa que nem sei quando foi a ultima vez que o EB pode fazer.




Um abraço e t+

Creio que só os FT Renault eram novos. Tudo ou quase tudo que o EB usou em matéria de Carro de Combate era usado. Só mesmo aqueles modelos fabricados a partir da modificação dos Stuarts eram novos. Quem produziu eles, Bernadini? Nem lembro mais desses nomes.

Convenhamos depois da Segunda Guerra, nossas FA´s eram sucata das FA´s dos EUA. Material doado ou comprado, mas tudo usado ou muito usado.

[]´s

[PRick]

PRICK, Leo1A5 de bobeira por aí já foi dito trocentas vezes que NÃO HÁ! NO HAY! NO HAVE!

Também já foi dito à exaustão que NÃO HÁ Leo2 aos montes para vender por qualquer trocado. NÃO HÁ! NO HAY! NO HAVE!

Em minha opinião:

A Arma Blindada se vira por uns anos com Leo1/M60 até estarem no osso e depois:

1) Parte para um MBT de verdade, Nacional, 'nacional' ou pratIleira mesmo.

2) Extingue-se como a da Holanda.


É o que penso.

Nos paises baixos tem não só Leo 1A5 como existem Leo 2 A6. Oras a Grécia tem aos montes e está falída, Portugal também comprou os Leo2 A6, e estão igual ao gregos.

Tem que gastar, comprar. Agora SABA, JABÁ por 05 milhões de jeito nenhum!!

E você se amarra numa PRATILHEIRA(tem que escrever certinho esse negócio).

[]´s

[Moccelin]

Alias, quando tivemos blindados zero Km?

E o motor do 1a5 é diferente do 1AE? No que afinal?

Porque ter o material de retifica e não retificar, é dose até para mim, que sou leigo

Blindados zero km tivemos quase todos, pra não dizer todos, até o M-41 (foram sobras de guerra, mas novos, depois vieram os F-5 dos blindados que é o M-41)... A partir daí só usados (Leo1Be, M60 e Leo1A5).

Sobre as diferenças eu não sei.

Mas eu ainda acho que seria interessante para o futuro gastar um pouco e dar uma reformada nos Leopards 1Be. Seguir os passos do pessoal antigo do EB, reforma-se o que tem, adiciona uma blindagem extra, coloca-se um equipamento de tiro mais moderno, e com o know-how adquirido desenvolve-se um blindado do zero no futuro. Não precisa ser uma solução extrema como as que fizeram os Israelenses com o M-60, mas algo pra colocar as cabeças pra pensar, talvez até junto com a equipe que está desenvolvendo a família Guarani (pode-se aproveitar periscópios, sistemas eletrônicos, etc.).

Enfim, o custo benefício não é dos melhores, mas, ao contrário de comprar Leopard 2 usados (ou qualquer solução do tipo), tal modernização geraria conhecimento, coisa que se perdeu com a falência da Engesa e da Bernardini e a dispersão das equipes técnicas militares que trabalharam nos dois projetos.

[helio]

Prick escreveu
"Já vi gente aqui lamentando que os europeus não fazem grandes estoques, isso é piada de mau gosto. E depois vem falar de M-60, já falei, vivem do passado revivendo experiências e tradições ruins."

Não Prick,não é piada de mau gosto, é a realidade, os europeus são muito mais economicos em compras e produção. Somente sucessos de vendas que tiveram uma produção elevada fazem maior quantidade de sobressalentes.
Mesmo assim temos os Mirage III, um dos maiores sucessos de exportação da história, não tem mais peças no mercado, obrigando a desativar todos. Enquanto isso o contemporaneo F-5.....continua voando até na Suiça. O MIII coitado é só na Argentina,Paquistão e Libano( que belos exemplos!!!)
Os EUA pela encomenda maciça que fazem para as proprias FA garantem a existencia de sobressalentes. Os demonios americanos fazem equipamentos muito mais longevos que os europeus. Guardadas as exceções que sempre existem, é um fato.

Abraços

Hélio

Toda vez eu vejo este exemplo e não acho uma boa comparação. Embora reconheça que os americanos tem uma vantagem por causa das quantidades produzidas/empregadas, deve-se notar que o T-38 Talon (versão de treinamento do F-5) ainda é usado pelo país fornecedor. Isso faz uma grande diferença. Já os A-4 por exemplo, foi dito várias vezes que estudavam nacionalizar alguns componentes mais difíceis de achar.

Qualquer avião dos EUA tem um montão de peças. Basta ir no deserto de mojave e verão milhares deles. É o caso dos P-3, dos Trader recém adquiridos e F5.
Agora, se a FAB não tem competencia de escolher P-3 naquele mundo deles não é problema meu.

Abraços

Hélio

[helio]

Prick escreveu
"Caramba!! Helio se os europeus não querem fazer estoques ou fazem pouco o problema é deles. O nosso problema é querer cobrar dos Europeus, o que NÓS deveríamos estar fazendo. Oras o que um brasileiro tem direito de cobrar que alguém faça estoques, para que nós depois podermos comprar peças baratas? É isso que está subentendedido em seu pensamento!!! Ou você não percebeu? Nenhuma europeu tem qualquer obrigação de fazer estoque de coisa nenhuma, eles não estão reclamando disso. Se nós compramos material sucateado, sem garantia, é problema nosso, e não do vendedor!!"

Voce é que não entendeu. Pela terceira vez esclareço que , por estes motivos, quando é necessário comprar material usado é melhor ser de procedencia estadunidense (ou russo) .
O estoque de peças é sempre maior. Voce já viu caças como o Phanton F4, VBTP como o M113 que seja de procedencia europeia com peças de reposição disponível ?

Mesmo que os Leo 1Be tivessem em bom estado( o que não foi o caso) não há mais peças de reposição no mercado.

Abraços
Hélio

[helio]

Um exemplo típico do que voce ta falando é o caso do F-16 e do Mirage2000!!! Ainda existem F-16 dos primeiros modelos (F-16A Block 15) voando até em países que sofre de algum embargo americano, como os venezuelanos e, no restante do mundo os F-16 continuam a ser operados com excelentes índices de disponibilidade e ainda são muito cobiçados (vide os F-16 holandeses e portugueses). Já os Mirage2000, vemos o exemplo de Taiwan, que opera tanto F-16 quanto este último e resolveu desativa-lo devido o alto custo de manutenção, menos sendo aviões praticamente novos e modernos (Mirage2000-5). Os EAU é outro exemplo, estão querendo se livrar de seus modernissimos Mirage2000-9 mas devem continuar utilizando os seus F-16E/F por muitos anos ainda!!!

Antes que o Prick queira me jogar na fogueira, não estou querendo dizer que o Mirage2000 seja um avião ruim mas acho que ninguém tem dúvidas que a cada ano sua operação tem se tornado mais onerosa, ao contrário do F-16, que ainda tem dispertado interesse de clientes por ser hoje a opção que talvez seja o melhor custo/benefício do mercado de PRATILEIRA!

Nem vou longe. Conheço paises que brigam por F5...

Isso não é fato, os F-16 da venezuela já passaram por upgrade, e estão com sérios problemas de disponibilidade. Os nossos F-5 passaram pelo programa BR, porque já não dispunham de peças de reposição.

Vamos parar com a fantasia, peças para velharias tem baixa disponibilidade, estávamos costumados de viver das sobras das FA´s dos EUA. Que repassavam material sucateado e encostado para nós, e peças também fora de uso ou tinham muitas velharia para ser canibalizada, mas até isso está acabando.

[]´s[/quote]

Os F16 da Venezuela estão sem peças por problemas politicos. Os nossos F5 tem sim peças a vontade. O upgrade é quase exclusivamente nos avionicos. O upgradde não foi realizado por falta de peças, mas sim por obsolescencia .A mecanica do avião é a mesma e com peças à vontade.
Isto é fato

Hélio

[PRick]

Voce é que não entendeu. Pela terceira vez esclareço que , por estes motivos, quando é necessário comprar material usado é melhor ser de procedencia estadunidense (ou russo) .
O estoque de peças é sempre maior. Voce já viu caças como o Phanton F4, VBTP como o M113 que seja de procedencia europeia com peças de reposição disponível ?

Mesmo que os Leo 1Be tivessem em bom estado( o que não foi o caso) não há mais peças de reposição no mercado.

Abraços
Hélio

Isso era verdade no passado, e para aquilo que recebíamos. O mundo mudou e não existem peças para qualquer material, sobre os F-5, não existiam mais peças para os instrumentos eletrônicos dele. Se não fossem modernizados, teriam que ser encostados, porque todo mundo que está operando F-5 ou T-38 já modernizou ou encostou eles.

[]´s

[PRick]

Os F16 da Venezuela estão sem peças por problemas politicos. Os nossos F5 tem sim peças a vontade. O upgrade é quase exclusivamente nos avionicos. O upgradde não foi realizado por falta de peças, mas sim por obsolescencia .A mecanica do avião é a mesma e com peças à vontade.
Isto é fato

Hélio

Sairam várias notícias sobre problemas de falta de peças para F-16, inclusive a Polônia estava reclamando, dizem que o uso intensivo no Iraque e Afeganistão acabou com os estoques. Não tem milagre, quer operar usado tem que se precaver, e não contar com a sorte. Caso contrário é comprar novo ou construir aqui.

[]´s

[helio]

Voce é que não entendeu. Pela terceira vez esclareço que , por estes motivos, quando é necessário comprar material usado é melhor ser de procedencia estadunidense (ou russo) .
O estoque de peças é sempre maior. Voce já viu caças como o Phanton F4, VBTP como o M113 que seja de procedencia europeia com peças de reposição disponível ?

Mesmo que os Leo 1Be tivessem em bom estado( o que não foi o caso) não há mais peças de reposição no mercado.

Abraços
Hélio

Isso era verdade no passado, e para aquilo que recebíamos. O mundo mudou e não existem peças para qualquer material, sobre os F-5, não existiam mais peças para os instrumentos eletrônicos dele. Se não fossem modernizados, teriam que ser encostados, porque todo mundo que está operando F-5 ou T-38 já modernizou ou encostou eles.

[]´s

Prick
O upgrade dos F5 foi por causa da obsolescencia dos eletronicos, não por problemas mecanicos. O avião pode muito bem continuar a voar, basta apenas modernizar com eletronicos novos, foi o que a FAB fez. Mas se não quisesse modernizar continuariam operacionais da mesma forma. vide Mexico e Honduras.

Hélio

[PRick]

Alias, quando tivemos blindados zero Km?

E o motor do 1a5 é diferente do 1AE? No que afinal?

Porque ter o material de retifica e não retificar, é dose até para mim, que sou leigo

Blindados zero km tivemos quase todos, pra não dizer todos, até o M-41 (foram sobras de guerra, mas novos, depois vieram os F-5 dos blindados que é o M-41)... A partir daí só usados (Leo1Be, M60 e Leo1A5).

Sobre as diferenças eu não sei.

Mas eu ainda acho que seria interessante para o futuro gastar um pouco e dar uma reformada nos Leopards 1Be. Seguir os passos do pessoal antigo do EB, reforma-se o que tem, adiciona uma blindagem extra, coloca-se um equipamento de tiro mais moderno, e com o know-how adquirido desenvolve-se um blindado do zero no futuro. Não precisa ser uma solução extrema como as que fizeram os Israelenses com o M-60, mas algo pra colocar as cabeças pra pensar, talvez até junto com a equipe que está desenvolvendo a família Guarani (pode-se aproveitar periscópios, sistemas eletrônicos, etc.).

Enfim, o custo benefício não é dos melhores, mas, ao contrário de comprar Leopard 2 usados (ou qualquer solução do tipo), tal modernização geraria conhecimento, coisa que se perdeu com a falência da Engesa e da Bernardini e a dispersão das equipes técnicas militares que trabalharam nos dois projetos.

Tudo que recebemos pós-segunda guerra era usado, boa parte as versões mais básicas, ou muito usado. Semi-novos ou coisa nova obsoleta, que os EUA nem usaram na Segunda Guerra.

Os M-41 eram iguais aos F-5 , o mais básico, o mais simples, coisa para aliados de terceira, quase pedra lascada, sem qualquer eletrônica ou qualquer validade num TO moderno. E recebemos um monte de motores a gasolina, quando os russos já estavam no diesel desde a segunda guerra.

[]´s

[PRick]

Isso era verdade no passado, e para aquilo que recebíamos. O mundo mudou e não existem peças
para qualquer material, sobre os F-5, não existiam mais peças para os instrumentos eletrônicos dele. Se não fossem modernizados, teriam que ser encostados, porque todo mundo que está operando F-5 ou T-38 já modernizou ou encostou eles.

[]´s

Prick
O upgrade dos F5 foi por causa da obsolescencia dos eletronicos, não por problemas mecanicos. O avião pode muito bem continuar a voar, basta apenas modernizar com eletronicos novos, foi o que a FAB fez. Mas se não quisesse modernizar continuariam operacionais da mesma forma. vide Mexico e Honduras.

Hélio

Hélio para de dourar a pílula, os F-5E já nasceram obsoletos, mesmo novos já eram obsoletos. Os F-5 foram modernizados porque não existiam mais nenhuma peça ou condição de fazer nada na área eletrônica. Oras a parte eletro-mecânica nos aprendemos a fazer aqui. Estavam uma maravilha, principalmente, aqueles tortos e caindo aos pedaços que recebemos depois.

Um caça sem eletrônica é um alvo, um monte de metal sem sentido.

[]´s