EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Esse "por algumas horas" me lembra um amigo que alugou um carro e saiu em Lua de Mel... Três Corações até Calda Novas (pouco mais de 750km de distância), foi e voltou abastecendo com álcool (afinal ele tinha pedido um carro flex e o contrato dizia que o carro era flex), faltando 200km pra chegar (ou seja, mais de 1300km rodados) o carro perdeu totalmente a potência numa subida até que ele resolveu parar e chamar o guincho do seguro da locadora... Quando o guincho chegou foi constatado: o carro era a gasolina somente!!!
Ou seja, o cara me fez mais de 1000km de estrada com um carro 1.6 a gasolina, rodando no álcool, e NÃO PERCEBEU (tudo bem que ele entende menos de mecânica que eu entendo de foguetes hehehehehe), mas a idéia é simples, é totalmente possível um carro rodar com o combustível errado por um certo tempo (desde que o ciclo de funcionamento seja respeitado), o problema é que o carro rodou com um combustível feito pra alta taxa de compressão em um motor com baixa taxa de compressão, mas temos isso também nas conversões pra GNV, onde a taxa ideal é mais alta que a de motores a álcool, mas o povo roda com motores com taxa de gasolina. Obviamente perdem parte da eficiência do GNV em troco da versatilidade de poder andar no GNV e na Gasolina. Ah, quase me esqueci, o problema que fez o carro parar foi a bomba de combustível, que não sendo preparada pra receber álcool abriu o bico (motores a gasolina não tem as peças tratadas pra receber álcool).
Já o ciclo Diesel tem a vantagem de poder rodar com qualquer coisa que queime, já que a pressão máxima é alcançada, teoricamente, SEM COMBUSTÍVEL na câmara! Nesse ponto é iniciado a injeção de combustível. Isso, somado a um sistema que seja capaz de lidar tanto com combustíveis viscosos (diesel, por exemplo), quanto com combustíveis mais fluidos (álcool, por exemplo) e está "feita a festa". Obviamente além do hardware suportar, o sistema de controle tem que ter um "software" que seja capaz de gerenciar cada combustível da maneira ideal, ou pelo menos próxima do ideal, mas manter a EFICIÊNCIA excelente é impossível, já que existem os problemas dos tempos de queima diferente (motores diesel gostam de cursos mais longos, já os combustíveis tipicos do ciclo Otto queimam mais rápido, logo tiram vantagem da queima "instantânea" e cursos mais curtos), taxa de compressão ideal diferente, e por aí vai.
Mas hoje optar por turbina com a desculpa que pode queimar eficientemente mais tipos de combustível não cola muito... Viaturas militares é praticamente sinônimo de óleo diesel, e o combustível aeronáutico em geral, até onde eu sei, responde aceitavelmente ao ciclo Diesel. Isso somado ao sistema common rail, computadores e um material já preparado de fábrica pra trabalhar com viscosidades diferentes (e qualidade diferente) resulta em motores como os MTU dos Leopards que o eligioep citou... A única vantagem que permanece incombatível do diesel ante a turbina do Abrams é o baixíssimo peso e tamanho pra potência que entrega!
Ou seja, o cara me fez mais de 1000km de estrada com um carro 1.6 a gasolina, rodando no álcool, e NÃO PERCEBEU (tudo bem que ele entende menos de mecânica que eu entendo de foguetes hehehehehe), mas a idéia é simples, é totalmente possível um carro rodar com o combustível errado por um certo tempo (desde que o ciclo de funcionamento seja respeitado), o problema é que o carro rodou com um combustível feito pra alta taxa de compressão em um motor com baixa taxa de compressão, mas temos isso também nas conversões pra GNV, onde a taxa ideal é mais alta que a de motores a álcool, mas o povo roda com motores com taxa de gasolina. Obviamente perdem parte da eficiência do GNV em troco da versatilidade de poder andar no GNV e na Gasolina. Ah, quase me esqueci, o problema que fez o carro parar foi a bomba de combustível, que não sendo preparada pra receber álcool abriu o bico (motores a gasolina não tem as peças tratadas pra receber álcool).
Já o ciclo Diesel tem a vantagem de poder rodar com qualquer coisa que queime, já que a pressão máxima é alcançada, teoricamente, SEM COMBUSTÍVEL na câmara! Nesse ponto é iniciado a injeção de combustível. Isso, somado a um sistema que seja capaz de lidar tanto com combustíveis viscosos (diesel, por exemplo), quanto com combustíveis mais fluidos (álcool, por exemplo) e está "feita a festa". Obviamente além do hardware suportar, o sistema de controle tem que ter um "software" que seja capaz de gerenciar cada combustível da maneira ideal, ou pelo menos próxima do ideal, mas manter a EFICIÊNCIA excelente é impossível, já que existem os problemas dos tempos de queima diferente (motores diesel gostam de cursos mais longos, já os combustíveis tipicos do ciclo Otto queimam mais rápido, logo tiram vantagem da queima "instantânea" e cursos mais curtos), taxa de compressão ideal diferente, e por aí vai.
Mas hoje optar por turbina com a desculpa que pode queimar eficientemente mais tipos de combustível não cola muito... Viaturas militares é praticamente sinônimo de óleo diesel, e o combustível aeronáutico em geral, até onde eu sei, responde aceitavelmente ao ciclo Diesel. Isso somado ao sistema common rail, computadores e um material já preparado de fábrica pra trabalhar com viscosidades diferentes (e qualidade diferente) resulta em motores como os MTU dos Leopards que o eligioep citou... A única vantagem que permanece incombatível do diesel ante a turbina do Abrams é o baixíssimo peso e tamanho pra potência que entrega!
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Eu vi ano passado, um caminhão da IVECO que funcionava "a gás". Na verdade ele queimava gás e diesel ao mesmo tempo, numa proporção de cerca de 9 de gás para 1 de diesel, sendo o diesel apenas responsável pela explosão da compressão, que se alastrava para o gás, e terminava o ciclo. Não deve ser a mesma tecnologia do Niva, mas a idéia continua sendo boa.helio escreveu:O Utilitário russo Niva por exemplo já vem de fábrica com um dispositivo para aceitar gás como combustível.
Hélio
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
O Niva é ciclo Otto... Tem vela...
Eu já tinha lido sobre motores Diesel queimando GNV e sempre me perguntei como faziam pra iniciar a combustão, está explicado, só restou a dúvida de onde é feita a mistura do GNV ao ar (se é no coletor de admissão ou é adicionada um bico de GNV no cilindro perto do bico do diesel).
Eu já tinha lido sobre motores Diesel queimando GNV e sempre me perguntei como faziam pra iniciar a combustão, está explicado, só restou a dúvida de onde é feita a mistura do GNV ao ar (se é no coletor de admissão ou é adicionada um bico de GNV no cilindro perto do bico do diesel).
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- Paulo Bastos
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Para variar esse é o mítico 13º R C Mec.
O modelo da foto de cima é um dos 8 EE-11 M7 VMOR (porta-morteiro) DDA 6V53 que estavam na massa falida da Engesa e foram adquiridos pela empresa Universal e depois comprados pelo EB e transformado em VTTR pelo AGSP. Esses eram do modelo mais moderno do Urutu, com motor Detroit Diesel 6V53, cambio automatico e com o redução do tipo planetária, localizado no cubo das rodas, daí a diferença.
O Modelo abaixo seria um dos modelos "normal" do Urutu do EB.
Abraços,
Paulo Bastos
O modelo da foto de cima é um dos 8 EE-11 M7 VMOR (porta-morteiro) DDA 6V53 que estavam na massa falida da Engesa e foram adquiridos pela empresa Universal e depois comprados pelo EB e transformado em VTTR pelo AGSP. Esses eram do modelo mais moderno do Urutu, com motor Detroit Diesel 6V53, cambio automatico e com o redução do tipo planetária, localizado no cubo das rodas, daí a diferença.
O Modelo abaixo seria um dos modelos "normal" do Urutu do EB.
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“O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas e as idiotas cheias de certezas” – Henry Charles Bukowski jr
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Correção, o lote era de 6 e não de 8.Paulo Bastos escreveu:O modelo da foto de cima é um dos 8 EE-11 M7 VMOR...
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Moccelin escreveu:o problema é que o carro rodou com um combustível feito pra alta taxa de compressão em um motor com baixa taxa de compressão, mas temos isso também nas conversões pra GNV, onde a taxa ideal é mais alta que a de motores a álcool, mas o povo roda com motores com taxa de gasolina. Obviamente perdem parte da eficiência do GNV em troco da versatilidade de poder andar no GNV e na Gasolina.
Poderias explicar melhor essa parte? Eu tinha um GNV/gasolina e notava que era só acionar o botão do GNV para perder potência, como se resolve isso? Tinha falado a respeito com um mecânico e ele simplesmente respondeu 'é normal' e ficou por isso mesmo...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Porque o gás, por ser gás(obvio) no mesmo espaço, tem menos moleculas de combustivel. Dai, tem menor energia por volume.Túlio escreveu:Moccelin escreveu:o problema é que o carro rodou com um combustível feito pra alta taxa de compressão em um motor com baixa taxa de compressão, mas temos isso também nas conversões pra GNV, onde a taxa ideal é mais alta que a de motores a álcool, mas o povo roda com motores com taxa de gasolina. Obviamente perdem parte da eficiência do GNV em troco da versatilidade de poder andar no GNV e na Gasolina.
Poderias explicar melhor essa parte? Eu tinha um GNV/gasolina e notava que era só acionar o botão do GNV para perder potência, como se resolve isso? Tinha falado a respeito com um mecânico e ele simplesmente respondeu 'é normal' e ficou por isso mesmo...
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Paulo,
deste lote comprado pela Universal também vieram o URULANCIA e o Urutu Mustache(de bigode) que estão(estavam) no Haiti.
O Urulancia é equipado com UTI móvel e era usado para apoio nas operações.
Da mesma forma, os Mustache eram usados quando havia manifestações, para remover obstáculos das ruas.
Pena o EB não possuir mais destes Urulancia...
deste lote comprado pela Universal também vieram o URULANCIA e o Urutu Mustache(de bigode) que estão(estavam) no Haiti.
O Urulancia é equipado com UTI móvel e era usado para apoio nas operações.
Da mesma forma, os Mustache eram usados quando havia manifestações, para remover obstáculos das ruas.
Pena o EB não possuir mais destes Urulancia...
- Pablo Maica
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Canhão de 30mm no Exército Brasileiro:
O Exército Brasileiro adquiriu recentemente a torre não tripulada equipada com Canhão 30mm fabricada pela empresa israelense ELBIT SYSTEMS. A aquisição faz parte do programa de desenvolvimento da Nova Viatura Blindada Média Sobre Rodas do EB(VBTPMR) e visa dotar as viaturas destinadas as tropas de Infantaria Mecanizada (VBCI-Viatura Blindada de Combate de Infantaria). A torre ELBIT UT-30 é do tipo ORCWS (Overhead Remote Control Weapon System), sistema de armas remotamente controlado, ou seja é controlada internamente pelo atirador, possuindo também uma estação de controle com “punho de prioridade” para o Cmt do Carro e alarme de incidência laser (LWS). O armamento principal da torre adquirida é o Can ATK MK-44 30mm e o auxiliar uma Mtr 7,62mm coaxial a torre também é dotada de lançador de granadas fumígenas e pode ser equipada com Lç Missil SPIKE. O alcance máximo do Armto Pcp é de 3 Km, na superfície e 2 Km antiaéreo, tem controle eletrônico do tipo de munição a ser empregada (HE ou AP) e da cadencia de tiro (Max 200 TPM). O Atirador e o Cmt do carro possuem em suas estações um monitor LCD com imagem colorida diurna, tipo CCD, e noturna, termal de Segunda geração, sendo completamente indenpendentes, as câmeras tem seus POD estabilizados. A torre ELBIT UT-30 será montada sobre o protótipo da Nova Viatura Blindada Média Sobre Rodas com o objetivo de ser testada. Utilizando este armamento e a blindagem superior da viatura esta poderá ser empregada com a finalidade de combater atendendo as necessidades para seu emprego por tropas de Infantaria Mecanizada.
ALISSON RODRIGUES DE OLIVEIRA - Cap Inf - CIBld
Fonte: Informativo A Forja
Um abraço e t+
O Exército Brasileiro adquiriu recentemente a torre não tripulada equipada com Canhão 30mm fabricada pela empresa israelense ELBIT SYSTEMS. A aquisição faz parte do programa de desenvolvimento da Nova Viatura Blindada Média Sobre Rodas do EB(VBTPMR) e visa dotar as viaturas destinadas as tropas de Infantaria Mecanizada (VBCI-Viatura Blindada de Combate de Infantaria). A torre ELBIT UT-30 é do tipo ORCWS (Overhead Remote Control Weapon System), sistema de armas remotamente controlado, ou seja é controlada internamente pelo atirador, possuindo também uma estação de controle com “punho de prioridade” para o Cmt do Carro e alarme de incidência laser (LWS). O armamento principal da torre adquirida é o Can ATK MK-44 30mm e o auxiliar uma Mtr 7,62mm coaxial a torre também é dotada de lançador de granadas fumígenas e pode ser equipada com Lç Missil SPIKE. O alcance máximo do Armto Pcp é de 3 Km, na superfície e 2 Km antiaéreo, tem controle eletrônico do tipo de munição a ser empregada (HE ou AP) e da cadencia de tiro (Max 200 TPM). O Atirador e o Cmt do carro possuem em suas estações um monitor LCD com imagem colorida diurna, tipo CCD, e noturna, termal de Segunda geração, sendo completamente indenpendentes, as câmeras tem seus POD estabilizados. A torre ELBIT UT-30 será montada sobre o protótipo da Nova Viatura Blindada Média Sobre Rodas com o objetivo de ser testada. Utilizando este armamento e a blindagem superior da viatura esta poderá ser empregada com a finalidade de combater atendendo as necessidades para seu emprego por tropas de Infantaria Mecanizada.
ALISSON RODRIGUES DE OLIVEIRA - Cap Inf - CIBld
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- Paulo Bastos
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Sim você esta correto, mas não entendi a parte de não termos mais os Urutu VAMB. Antes da modificação dos Jordânia existiam 2 deles no EB, sendo um ficava no 8º R C Mec, sendo que possuo até uma foto dele. O que aconteceu com esses carros? Não estão mais em operação?eligioep escreveu:Paulo,
deste lote comprado pela Universal também vieram o URULANCIA e o Urutu Mustache(de bigode) que estão(estavam) no Haiti.
O Urulancia é equipado com UTI móvel e era usado para apoio nas operações.
Da mesma forma, os Mustache eram usados quando havia manifestações, para remover obstáculos das ruas.
Pena o EB não possuir mais destes Urulancia...
Sobre o Mustache, o Urutu Jordânia do 13º RC Mec foi adaptado e por algum tempo possuía uma Pá de desobstrução.
Abraços,
Paulo
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Paulo,
não sabia deste Urulancia do 8º R C Mec, pois nunca o vi em atuação. Mas de igual, o EB necessita de mais veículos deste tipo, principalmente UTI móvel, por proverem um apoio especializado, como é o caso do Haiti.
O 13º RC Mec não faz parte da Bda Inf Leve, especializada GLO? Se assim for, é justificado a existência dele ali.
Abraços!
não sabia deste Urulancia do 8º R C Mec, pois nunca o vi em atuação. Mas de igual, o EB necessita de mais veículos deste tipo, principalmente UTI móvel, por proverem um apoio especializado, como é o caso do Haiti.
O 13º RC Mec não faz parte da Bda Inf Leve, especializada GLO? Se assim for, é justificado a existência dele ali.
Abraços!
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Eligio
Numa visita que fiz ao AGSP há mais ou menos 3 anos atrás, eu vi a transformação do Urutu numa ambulancia.
Parece que o Chile operou um Urutu versão ambulancia da própria ENGESA.
Abraços
Hélio
Numa visita que fiz ao AGSP há mais ou menos 3 anos atrás, eu vi a transformação do Urutu numa ambulancia.
Parece que o Chile operou um Urutu versão ambulancia da própria ENGESA.
Abraços
Hélio
- Paulo Bastos
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Eligio, a Pa (dozer) no Urutu Jordania do 13º R C Mec, foi apenas mais uma experiência daquele pessoal. Foi utilizado em uma operação e depois retirada.
Concordo com vc sobre a necessidade de termos veículos blindados expecializados em luta urbanano EB e como o 13º R C Mec é a unidade blindada da GLO, nada mais natural que seja ela a escolhida. Infelismente o EB não tem doutrina para combates urbanos com blindados, mas isso deve mudar agora com os eventos de Guerra Urbana que a Divisão Blindada vai fazer esse ano.
Sobre o Urutu Ambulância, entrei no site do 8º R C Mec, fui na revista deles e em uma foto de todos os seus véiculos da para ver a o EE-11 VAMB no meio dos VTTR (http://www.8rcmec.eb.mil.br/index.php?o ... &Itemid=66 pagina 16-17)
Abraços,
Paulo
Concordo com vc sobre a necessidade de termos veículos blindados expecializados em luta urbanano EB e como o 13º R C Mec é a unidade blindada da GLO, nada mais natural que seja ela a escolhida. Infelismente o EB não tem doutrina para combates urbanos com blindados, mas isso deve mudar agora com os eventos de Guerra Urbana que a Divisão Blindada vai fazer esse ano.
Sobre o Urutu Ambulância, entrei no site do 8º R C Mec, fui na revista deles e em uma foto de todos os seus véiculos da para ver a o EE-11 VAMB no meio dos VTTR (http://www.8rcmec.eb.mil.br/index.php?o ... &Itemid=66 pagina 16-17)
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- Paulo Bastos
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Helio, além do Chile, Equador e Jordânia compraram, e ainda operam, a versão VAMB do Urutu.helio escreveu:Eligio
Numa visita que fiz ao AGSP há mais ou menos 3 anos atrás, eu vi a transformação do Urutu numa ambulancia.
Parece que o Chile operou um Urutu versão ambulancia da própria ENGESA.
Abraços,
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