Interesses sempre existirão, independente da origem do equipamento, a exemplo dos Super Tucanos para a Venezuela, dos mísseis Exocet franceses durante a guerra das malvinas, de suprimento de toda ordem para o Iraque. Tudo depende de interesses mundias. Manda quem pode, obedece quem tem juízo.Brasileiro escreveu:TOOOOMA!!! VAI, COMPRA VANT DA AEROELETRÔNICA,VAI FAB, TOMA!!!
O NOSSO único VANT médio é o da Avibras, que será concluído em breve. O resto, ou são aviões pequenos ou não são brasileiros.
A Aeroeletrônica e agora a Ares não são brasileiras. Não injetemos grana nelas, elas que se virem no mercado.
abraços]
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Re: Projeto VANT
Brasil acima de tudo!!!
Re: Projeto VANT
É isso aí.
Mas acho que foi uma boa compra, mesmo com essa coleira básica.
Quando os nossos ficarem prontos (se ficarem) aí poderemos vender para quem quisermos, ou quase isso.
Mas acho que foi uma boa compra, mesmo com essa coleira básica.
Quando os nossos ficarem prontos (se ficarem) aí poderemos vender para quem quisermos, ou quase isso.
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Re: Projeto VANT
Falar mal é facil, dar soluções e que são elas...Brasileiro escreveu:TOOOOMA!!! VAI, COMPRA VANT DA AEROELETRÔNICA,VAI FAB, TOMA!!!
O NOSSO único VANT médio é o da Avibras, que será concluído em breve. O resto, ou são aviões pequenos ou não são brasileiros.
A Aeroeletrônica e agora a Ares não são brasileiras. Não injetemos grana nelas, elas que se virem no mercado.
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Não é nosso, é da AVIBRAS.
Alias, qual a carga paga dele? Qual o sistema de controle?
Não existem repostas porque ele ainda não existe, é um projeto.
Será entregue em breve quando?
No dia que ele possuir um motor ou turbina nacional (o que não existe) com um sistema eletrootico nacional (que não fabricamos) ou um sistema de levantamento em alguma banda de frequencia não visivel ( que não fabricamos tambem) com certeza a FAB vai comprar deles, até porque a determinação do END é essa.
Até lá, não podemos viver de sonhos.
E eu pessoalmente DUVIDO que tenhamos um sistema 100% nacional, principalmente quando vejo países que investem infinitamente mais do que nós como Russia, França e China que não tem a total independencia de equipamentos nas suas FFAA; que dirá o Brasil.
No mundo de hoje, por enquanto só os USA tem capacidade de produzir tudo o que empregam; algums que citei buscam essa capacidade e o restante, como nós, vamos a reboque deles.
E pode ter certeza que o embargo que vale para nós vale tambem para os Russos, que TAMBEM compraram VANT´s israelenses.
Alias, acho que deveriamos deixar de comprar da EMBRAER tambem, porque pelo raciocinio onde tem coleira não vale a pena investir...
Editado pela última vez por sapao em Qui Jul 21, 2011 2:32 pm, em um total de 1 vez.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Projeto VANT
Cara acho seu raciocínio errado pois se for assim vamos comprar tudo americano mesmo POIS ELES NÃO SÃO OS FODOES.
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Re: Projeto VANT
Achar cada uma acha o que quer, graças a deus.
E sim, os americanos SÃO muito bons (acho que foi isso que você quis dizer, correto?) e tem as FFAA mais bem equipadas do mundo.
Assim como tambem são de dar inveja os russos, os franceses, os chineses e mais uma penca de países.
Só que eu não quis dizer que devemos comprar tudo deles, sugiro que você de uma olhada no topico Estrategia Nacional de Defesa neste site:
https://www.defesa.gov.br/
esta logo acima a direita, e verá que não é nosso planejamento comprar nada de ninguem; entretanto a realidade é bem diferente.
Vamos montar o FALCÃO. E qual motor ele vai usar?
Vamos montar um sistema de visão termal para ele. E qual processador esse sistema vai usar?
Vamos montar um sistema da navegação para ele. E qual sistema de giro e /ou de navegação por satelite ele vai usar?
E muito bonito querer tudo feito aqui, por nós e para nós.
Mas essa realidade não existe para ninguem no mundo atualmente, exceto para os USA e ainda por algum tempo, na minha opinião.
Querer esperar até ele ficar pronto, para então começarmos a ter algo com o que trabalhar não me pareçe correto.
Hoje temos militares capazes de discutir conceitos de sistemas não-tripulados, qual o modelo mais adequado para cada tipo de situação, qual as vantegens e desvantagems e assim por diante. Saimos do estado da observação para o estado da duvida!
Ainda falta muito o que fazer, mas algo já está sendo feito.
E não adianta negar que compartilhar experiencia com quem realmente domina o assunto vai nos dar anos de pesquisa economizados, não so doutrinariamente como tecnologicamente.
O que precisamos ter é capacidade para absorver os conhecimentos, e segundo soube o parceiro escolhido não poderia ser mais ideal.
E sim, os americanos SÃO muito bons (acho que foi isso que você quis dizer, correto?) e tem as FFAA mais bem equipadas do mundo.
Assim como tambem são de dar inveja os russos, os franceses, os chineses e mais uma penca de países.
Só que eu não quis dizer que devemos comprar tudo deles, sugiro que você de uma olhada no topico Estrategia Nacional de Defesa neste site:
https://www.defesa.gov.br/
esta logo acima a direita, e verá que não é nosso planejamento comprar nada de ninguem; entretanto a realidade é bem diferente.
Vamos montar o FALCÃO. E qual motor ele vai usar?
Vamos montar um sistema de visão termal para ele. E qual processador esse sistema vai usar?
Vamos montar um sistema da navegação para ele. E qual sistema de giro e /ou de navegação por satelite ele vai usar?
E muito bonito querer tudo feito aqui, por nós e para nós.
Mas essa realidade não existe para ninguem no mundo atualmente, exceto para os USA e ainda por algum tempo, na minha opinião.
Querer esperar até ele ficar pronto, para então começarmos a ter algo com o que trabalhar não me pareçe correto.
Hoje temos militares capazes de discutir conceitos de sistemas não-tripulados, qual o modelo mais adequado para cada tipo de situação, qual as vantegens e desvantagems e assim por diante. Saimos do estado da observação para o estado da duvida!
Ainda falta muito o que fazer, mas algo já está sendo feito.
E não adianta negar que compartilhar experiencia com quem realmente domina o assunto vai nos dar anos de pesquisa economizados, não so doutrinariamente como tecnologicamente.
O que precisamos ter é capacidade para absorver os conhecimentos, e segundo soube o parceiro escolhido não poderia ser mais ideal.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
Re: Projeto VANT
Avião inovador feito na USP monitora desmatamento em Jirau
Empresa incubada na universidade cria primeiro Veículo Aéreo Não Tripulado nacional que terá certificação da Anac
Pedro Carvalho, iG São Paulo | 15/07/2011 05:55
Qualquer menino acharia uma diversão trabalhar na oficina de Giovani Amianti. Ele constrói aviões. Faz peças, compra outras, cola tudo, deixa secar, instala um controle remoto, confere se ficou direitinho e coloca para voar. E o melhor: não são aqueles modelos que vinham no encarte das revistas e a turma enchia os dedos de cola para montar. No momento, o jovem empreendedor – tem 28 anos – está terminando o primeiro Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) em fibra de carbono feito no Brasil, que vai custar perto de R$ 600 mil.
Giovani Amianti trabalha na montagem do Apoena 1000: ciclo de incubação vai terminar logo
O currículo de Amianti tem outros “primeiro do Brasil”. Sua empresa – a XMobots, incubada e até hoje localizada na Universidade de São Paulo (USP) – foi a primeira a operar um VANT na região da Amazônia. Isso aconteceu em agosto de 2010, quando começaram a monitorar o desmatamento na hidroelétrica de Jirau para o consórcio que constrói a obra. O modelo Apoena 1000 também será o primeiro VANT brasileiro certificado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) – a própria XMobots propôs ao governo o processo de certificação, que entrou em vigor recentemente.
Isso tudo faz parecer que se trata de uma empresa enorme, a maior do país no ramo. Não é verdade. Ela nasceu e ainda vive numa “garagem”, só que universitária. Na verdade, numa constelação de garagens chamada Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec), na USP, onde estão incubadas 147 empresas inovadoras, a maioria com foco em tecnologia da informação, biomedicina e "brinquedos" revolucionários como o Apoena 1000. Desde 1998, surgiram ali 398 negócios, que recolheram mais de R$ 53 milhões em impostos – cerca de três vezes o dinheiro públco investido na incubadora, como faz questão de ressaltar o diretor executico do Cietec, Sergio Risola.
95% made in Brasil
Outras duas empresas incubadas no Cietec participam do serviço em Jirau: a Agrofício, que processa as imagens do Apoena, e a Agência Verde, que faz relatórios ambientais. “Estar no Cietec gera esse tipo de sinergia. Só conseguimos o trabalho por conta do contato que temos com essas outras empresas”, diz Amianti.
O Apoena – em Tupi, “aquele que enxerga longe” – faz 8 horas de voo por mês sobre a futura hidroelétrica. Tecnicamente, ele presta serviço de monitoramento de supressão da vegetação, que é feito por quatro empresas. Trocando em miúdos, ele monitora o corte proposital de árvores, necessário para que a obra seja executada. Depois, a XMobots vende as imagens para o consórcio de Jirau, para que ele possa, com bases nos dados, pagar essas empresas.
Assista video no site do IG: Giovani Amianti mostra o Apoena 1000 ((( http://economia.ig.com.br/financas/seun ... 66632.html )))
O contrato com o consórcio de Jirau foi relativamente pequeno, no valor de R$ 150 mil, “apenas para bancar os custos”, diz Amianti. “O interesse maior era entrar no mercado. Nenhum VANT tinha operado na Amazônia; tínhamos a chance de participar dessa prova de fogo”. De fato, a experiência abriu portas: depois de Jirau, passaram a voar em regiões do Mato Grosso e em Sorocaba (SP), monitorando fazendas.
Mas por que Jirau confiou o serviço a novatos? “Pelo preço”, afirma Amianti. Uma operação da XMobots custa entre 50% e 60% do valor cobrado por um concorrente israelense ou americano “E porque tínhamos alternativas, versatilidade”, completa. Ele diz isso porque a maioria das peças usadas no Apoena é feita no Brasil, o que permite adaptação para cada cliente. O índice de nacionalização do avião, calculado sobre preço de venda, é de 95%, maior do que costuma ser nesse segmento.
Deixando o ninho
Em 2010, a XMobots faturou somente os R$ 150 mil de Jirau. Em 2011, a receita projetada é de R$ 1 milhão graças a dois contratos em fase final de assinatura. Assim, 2011 será o primeiro ano “no azul”, pagando em dia seus 12 funcionários – a empresa tem também três sócios. Em 2012, devem faturar R$ 2 milhões, porque os contratos de 2011 se mantêm – e já começam a entrar novos.
A companhia se encontra em processo final de fusão com a AGX, que está há 10 anos no ramo e foi a primeira a operar um VANT no Brasil. As duas têm boa complementaridade, porque a XMotobs é focada no mercado Rural e em Coleta de Imagem, enquanto a AGX é especializada em Ambiental e em Processamento de Imagem. Em três meses, eles devem concluir a fusão – e a XMobots sai do Cietec.
Será um ciclo de incubação universitária que se encerra. E, ao se despedir, a empresa abre espaço para outra ocupar sua “garagem”. Num corredor pouco iluminado, no final de um andar do Cietec, fica a pré-incubação. Nas apertadas salas dessa ala, 29 quase-empresas esperam uma chance de pular para uma garagem oficial. “A gente deixa mais escuro e sem ar-condicionado para eles acharem ruim e terem vontade de trabalhar e sair logo daqui”, diz Risola, em tom de brincadeira. Uma delas pode estar prestes a nascer.
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Re: Projeto VANT
Amigos,
Artigo publicado hoje.
Tradução Justin Case.
http://www.latribune.fr/entreprises-fin ... maire.html
Paris escolhe a Dassault Aviation para seu UAV MALE intermediário
Copyright Reuters
O Ministro da Defesa Gerard Longuet se pronunciou quarta-feira em favor da Dassault Aviation para substituir seus atuais drones, esperando a chegada da nova geração franco-britânica.
A França finalmente escolheu o UAV MALE (média altitude – grande autonomia), de reconhecimento e vigilância, que irá equipar as suas forças armadas até 2020. O ministro da Defesa Gerard Longuet decidiu, nesta quarta-feira, durante Comitê Ministerial para o Investimento (CMI), iniciar negociações com a Dassault Aviation. Este é um novo e cruel revés para EADS, que propôs uma modernização dos Harfang na área de UAV. A empresa aeronáutica, fabricante do Rafale, “irá fornecer o sistema UAV para as Forças Armadas da França em 2014", segundo o comunicado do Ministério da Defesa.
O fabricante oferece uma plataforma desenvolvida pela empresa israelense IAI, o Heron TP, que será nacionalizado e evoluirá ao longo do tempo. O desenvolvimento vai envolver várias empresas aeroespaciais e de defesa da França, como a Thales. "O envolvimento dessas empresas nos permitirá iniciar uma estrutura industrial na preparação do futuro UAV MALE francobritânico", o cogita o Ministério.
Outros modelos concorrentes foram a atualização dos Harfang da EADS e o Predator (General Atomics) dos Estados Unidos. Os novos UAV devem substituir a geração atual (Harfang), desde a retirada do serviço, em 2013, até a chegada da nova geração franco-britânica, em 2020.
Abraços,
Justin
Artigo publicado hoje.
Tradução Justin Case.
http://www.latribune.fr/entreprises-fin ... maire.html
Paris escolhe a Dassault Aviation para seu UAV MALE intermediário
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O Ministro da Defesa Gerard Longuet se pronunciou quarta-feira em favor da Dassault Aviation para substituir seus atuais drones, esperando a chegada da nova geração franco-britânica.
A França finalmente escolheu o UAV MALE (média altitude – grande autonomia), de reconhecimento e vigilância, que irá equipar as suas forças armadas até 2020. O ministro da Defesa Gerard Longuet decidiu, nesta quarta-feira, durante Comitê Ministerial para o Investimento (CMI), iniciar negociações com a Dassault Aviation. Este é um novo e cruel revés para EADS, que propôs uma modernização dos Harfang na área de UAV. A empresa aeronáutica, fabricante do Rafale, “irá fornecer o sistema UAV para as Forças Armadas da França em 2014", segundo o comunicado do Ministério da Defesa.
O fabricante oferece uma plataforma desenvolvida pela empresa israelense IAI, o Heron TP, que será nacionalizado e evoluirá ao longo do tempo. O desenvolvimento vai envolver várias empresas aeroespaciais e de defesa da França, como a Thales. "O envolvimento dessas empresas nos permitirá iniciar uma estrutura industrial na preparação do futuro UAV MALE francobritânico", o cogita o Ministério.
Outros modelos concorrentes foram a atualização dos Harfang da EADS e o Predator (General Atomics) dos Estados Unidos. Os novos UAV devem substituir a geração atual (Harfang), desde a retirada do serviço, em 2013, até a chegada da nova geração franco-britânica, em 2020.
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Re: Projeto VANT
Pergunta: O que poderia ser aeronave com luzes coloridas sobrevoando tripoli . sem ruído e voando lento. drones?
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
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Re: Projeto VANT
Você está em Trípoli? Tome cuidado!marcelo l. escreveu:Pergunta: O que poderia ser aeronave com luzes coloridas sobrevoando tripoli . sem ruído e voando lento. drones?
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Re: Projeto VANT
Não, mas quem perguntou estava... e estava querendo saber o que era.Brasileiro escreveu:Você está em Trípoli? Tome cuidado!marcelo l. escreveu:Pergunta: O que poderia ser aeronave com luzes coloridas sobrevoando tripoli . sem ruído e voando lento. drones?
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Re: Projeto VANT
Interessantissima matéria da FAPESP, sobre a industria de VANTs no Brasil.
http://www.revistapesquisa.fapesp.br/?a ... 1&pg=1&lg=
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Re: Projeto VANT
Certamente algum UAV, da classe do Hermes 450 ou até mesmo Predator. Eles voam na faixa de 50 kt e de 8 a 20 mil pés, a depender do tipo de missão e sensor utilizado.marcelo l. escreveu:Pergunta: O que poderia ser aeronave com luzes coloridas sobrevoando tripoli . sem ruído e voando lento. drones?
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Re: Projeto VANT
Assim como a PF, selecionaram o IAI Heron.Justin Case escreveu:Amigos,
Artigo publicado hoje.
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O Ministro da Defesa Gerard Longuet se pronunciou quarta-feira em favor da Dassault Aviation para substituir seus atuais drones, esperando a chegada da nova geração franco-britânica.
A França finalmente escolheu o UAV MALE (média altitude – grande autonomia), de reconhecimento e vigilância, que irá equipar as suas forças armadas até 2020. O ministro da Defesa Gerard Longuet decidiu, nesta quarta-feira, durante Comitê Ministerial para o Investimento (CMI), iniciar negociações com a Dassault Aviation. Este é um novo e cruel revés para EADS, que propôs uma modernização dos Harfang na área de UAV. A empresa aeronáutica, fabricante do Rafale, “irá fornecer o sistema UAV para as Forças Armadas da França em 2014", segundo o comunicado do Ministério da Defesa.
O fabricante oferece uma plataforma desenvolvida pela empresa israelense IAI, o Heron TP, que será nacionalizado e evoluirá ao longo do tempo. O desenvolvimento vai envolver várias empresas aeroespaciais e de defesa da França, como a Thales. "O envolvimento dessas empresas nos permitirá iniciar uma estrutura industrial na preparação do futuro UAV MALE francobritânico", o cogita o Ministério.
Outros modelos concorrentes foram a atualização dos Harfang da EADS e o Predator (General Atomics) dos Estados Unidos. Os novos UAV devem substituir a geração atual (Harfang), desde a retirada do serviço, em 2013, até a chegada da nova geração franco-britânica, em 2020.
Abraços,
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Re: Projeto VANT
Obrigado Thor.Thor escreveu:Certamente algum UAV, da classe do Hermes 450 ou até mesmo Predator. Eles voam na faixa de 50 kt e de 8 a 20 mil pés, a depender do tipo de missão e sensor utilizado.marcelo l. escreveu:Pergunta: O que poderia ser aeronave com luzes coloridas sobrevoando tripoli . sem ruído e voando lento. drones?
Abraços
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"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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Re: Projeto VANT
FAB usa avião não tripulado para mapear fronteira de Brasil e Colômbia
Aeronave funciona por controle remoto e tem câmeras para grande altitude. Está é a primeira operação real da Aeronáutica feita com o equipamento.
A Força Aérea Brasileira (FAB) começou a usar, pela primeira vez, o Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) durante a Operação Ágata 1, iniciada na sexta-feira (5) e que não tem data para ser concluída. O objetivo da ação é mapear a fronteira de Brasil e Colômbia e levantar dados estatégicos que permitam ajudar no combate ao tráfico de drogas, contrabando, descaminho de armas e munições, extração de minerais e madeira de forma ilegal, tráfico de animais e biopirataria.
A aeronave foi usada, em fase de teste, em maio do ano passado, para vigiar a fronteira entre Brasil, Argentina e Uruguai. A Polícia Federal (PF) do Paraná utiliza três aviões iguais para combater crimes fronteiriços desde julho de 2009.
Segundo a FAB, a aeronave usada é o Hermes 450, de fabricação israelense, tem seis metros de comprimento e dez metros de uma asa à outra. Em termos de autonomia de voo, o equipamento pode chegar a uma velocidade de 110 km/h, a uma altitude de cinco mil metros e permanecer no céu por cerca de 15 horas.
A tecnologia do VANT permite que a FAB cumpra missões de reconhecimento aéreo, sem que os pilotos sejam expostos a adversidades, e com a possibilidade de transmissão das imagens geradas em tempo real para qualquer localidade do Brasil.
O equipamento, segundo a FAB se junta aos demais já operados pela corporação, como o R-99, R-35 e RA-1, ampliando a capacidade de reconhecimento aéreo.
Aeronave funciona por controle remoto e tem câmeras para grande altitude. Está é a primeira operação real da Aeronáutica feita com o equipamento.
A Força Aérea Brasileira (FAB) começou a usar, pela primeira vez, o Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) durante a Operação Ágata 1, iniciada na sexta-feira (5) e que não tem data para ser concluída. O objetivo da ação é mapear a fronteira de Brasil e Colômbia e levantar dados estatégicos que permitam ajudar no combate ao tráfico de drogas, contrabando, descaminho de armas e munições, extração de minerais e madeira de forma ilegal, tráfico de animais e biopirataria.
A aeronave foi usada, em fase de teste, em maio do ano passado, para vigiar a fronteira entre Brasil, Argentina e Uruguai. A Polícia Federal (PF) do Paraná utiliza três aviões iguais para combater crimes fronteiriços desde julho de 2009.
Segundo a FAB, a aeronave usada é o Hermes 450, de fabricação israelense, tem seis metros de comprimento e dez metros de uma asa à outra. Em termos de autonomia de voo, o equipamento pode chegar a uma velocidade de 110 km/h, a uma altitude de cinco mil metros e permanecer no céu por cerca de 15 horas.
A tecnologia do VANT permite que a FAB cumpra missões de reconhecimento aéreo, sem que os pilotos sejam expostos a adversidades, e com a possibilidade de transmissão das imagens geradas em tempo real para qualquer localidade do Brasil.
O equipamento, segundo a FAB se junta aos demais já operados pela corporação, como o R-99, R-35 e RA-1, ampliando a capacidade de reconhecimento aéreo.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"