TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Penguin]

“Os Emirados Árabes Unidos acharam a oferta dos caças Rafale muito cara em comparação com as capacidades das aeronaves e de outras tecnologias existentes no mercado”,

Ah, devem estar enganados, imagina...

Isso está cheirando ser outro fake, primeiro diz um monte de besteiras, as mesmas já espalhadas por aí, algumas foram jogadas por terra na ìndia, repeti aquele fake que estavam interessados em F-18E, não tem qualquer sentido eles comprarem mais 60 F-16, curto e grosso, mentira da máfia anglo-saxã.

A tática é a mesma uma fonte do Golfo, deve ser algum peixe de água doce ou golfinho.

[]´s

O autor do artigo é o jornalista francês Pierre Tram, chefe do bureau parisiense do Defense News, correspondente da Reuters e colaborador de diversos jornais e revistas francesas.

Artigo original: http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =AME&s=AIR

[]s

[PRick]

O autor do artigo é o jornalista francês Pierre Tram, chefe do bureau parisiense do Defense News, correspondente da Reuters e colaborador de diversos jornais e revistas francesas.

Artigo original: http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =AME&s=AIR

[]s

A Revista Veja, como o resto da mídia PIG, faz parte da máfia anglo-saxã, e só tem "brasileiros" nas redações, a Índia está cheia dessa gente, como pudemos ver no MRCA. Não é questão de onde alguém nasceu, mas de quem ele está a serviço. Os métodos são os mesmos, mentiras na boca de fontes indefinidas, não identificadas a falarem coisas que logo após não se sustentam, é só propaganda em forma de noticiário.

[]´s

[Carlos Mathias]

Olha, prá mim a Austrália, militarmente falando (e é disso que se fala aqui) é completamente dependente dos EUA para a sua defesa.

Muito rico, muito bonita, tem praia, surf, canguru e etc.

Mas vai na aba americana como todos os outros satélites, capachos, agregados e semelhantes.

Claro, bem melhor que nós.
Nos somos pobres, feios, e não compramos dos EUA com a mesma volúpia, logo, somos mulambentos.
A gente só usa o mesmo óculos Rau Ban na rediflégui, mas a gente somos pobre.

[Andre Correa]

Agora, se falar mal do Rafale, ou comparar com outro caça, é PIG

[RobsonBCruz]

Galera.

Eu não consigo confiar em argentinos. Minha prima é casada com um (O único gente boa da Argentina, talvez) Mas não da pra esquecer as humilhações que eles faziam com a gente. Eles tentavam até nos humilhar aqui no Brasil. Sinto muito aos argentinos que por acaso leiam este post, mas os antecedente falam por sí. É uma trairagem atras da outra. Depois vem os americanos e logo atras os evangélicos. Isso de estrangeiros, depois vem os políticos desonestos. Ai vão me questionar: Evangélicos estrangeiros? Sim. Os evangélicos não tem noção de nacionalidade patriotismo ou qualquer respeito aos símbolos nacionais. São praticamente como os judeus, pois confundem a religião com sua própria nacionalidade. Bom. Pode nem ser tanto assim, mas é o que eu percebi nos 2 anos em que frequentei esta religião, mas aqui não é o espaço para este tipo de discussão. Fui

Discordo completamente.
Sou evangélico e brasileiro com muito orgulho.
Esse seu comentário é típico da xenofobia.
Lamento.

[Jet Crash®]

Emirados Árabes Unidos estudam comprar mais 60 caças F-16 da Lockheed

Os Emirados Árabes Unidos estão negociando com a Lockheed Martin uma compra de mais 60 caças de combate F-16, pois a oferta da França de uma versão avançada do jato de combate Rafale é visto como muito caro, disse uma fonte familiarizada com as negociações no golfo.


“Os Emirados Árabes Unidos acharam a oferta dos caças Rafale muito cara em comparação com as capacidades das aeronaves e de outras tecnologias existentes no mercado”, disse a fonte. “As negociações com a França ainda estão em curso e os dois lados estão buscando um acordo.”

Os Emirados Árabes Unidos tem sido visto como um potencial primeiro comprador de exportação do Dassault Rafale, num negócio estimado em US$ 10 bilhões. Reuniões sobre a venda do Rafale foram realizadas no Paris Air Show, que terminou no dia 26 de junho.

Mas a resistência dos preços levou as autoridades dos Emirados Árabes Unidos a abrir discussões com a Lockheed Martin para comprar mais caças F-16s com o mais recente “armamento e sensores de direcionamento”, disse a fonte.

No ano passado, membros do governo dos Emirados Árabes Unidos pediram informações técnicas sobre o F/A-18 Boeing E/F Super Hornet, após um atrito político no mais alto nível entre Abu Dhabi e Paris.

Nas negociações com os franceses, está previsto no orçamento dos Emirados Árabes Unidos os custos de co-desenvolvimento de uma mais poderosa versão “especial” do Rafale, além de manutenção e peças de reposição. Os Emirados Árabes Unidos querem que os seus Rafales sejam equipados com motores Snecma M88 mais potentes, cujas as 9 toneladas de empuxo forneçam 1,5 toneladas a mais do que a versão voada pela Força Aérea Francesa. Outras melhorias solicitadas incluem uma nova antena radar de varredura eletrônica ativa (AESA) e uma suíte de guerra eletrônica mais capaz Spectra.

As odernizações já foram estimadas em 2 bilhões de euros (US$ 2,9 bilhões) pelo então ministro da Defesa francês Hervé Morin. A Dassault Aviation não quis comentar.

Pouco antes da Paris Air Show, o presidente-executivo da Dassault, Charles Edelstenne, disse que a oferta dos Rafale para os Emirados Árabes Unidos estão com “as negociações avançando.” A fonte do Golfo disse: “A Lockheed Martin está oferecendo um pacote muito atraente financeiramente.”

A venda dos Emirados Árabes Unidos podem ajudar a Lockheed a manter aberta a linha de montagem do caça F-16, depois que a Índia rejeitou o caça dos EUA na sua pequena lista para a competição Medium Combat Aircraft Multirole (MRCA).

Os membros da Lockheed não foram capazes de comentar até o momento o fato para imprensa.

A França precisa desesperadamente de uma exportação do seu caça Rafale, um excelente produto de competência tecnológica militar, com o orçamento da defesa nacional assumindo que os contratos no exterior possam ajudar a manter uma taxa constante de produção.

A Dassault anunciou que deve construir 11 unidades de Rafale por ano para manter a linha de trabalho num ritmo econômico.

Grandes empresas dependem do Rafale, incluindo a subsidiária da Safran, a Sagem, para o Visor Frontal Infravermelho (FLIR), a Snecma para os dois motores, a Thales para a eletrônica e o radar AESA RBE2 e a MBDA, que espera vender o míssil ar-ar Meteor de longo alcance.

Na década de 1990, os Emirados Árabes Unidos compraram 80 caças F-16 E/F com os distintivos tanques de combustível conformais, num negócio avaliado em US$ 7,3 bilhões, através de um contrato de venda FMS com os EUA, dos quais US$ 3 bilhões foram para co-desenvolver os modelos Block 60 Desert Falcon, amplamente visto como o mais capaz dos caças F-16s em todo o mundo. Como co-desenvolvedores, os Emirados Árabes Unidos é co-proprietário de algumas das tecnologias militares sensíveis na versão Block 60. Como parte do acordo, o pessoal da UAE trabalhou no programa de co-desenvolvimento, e a Lockheed treinou os técnicos dos Emirados para prestar toda manutenção nos caças Block 60.

A década de 1990 também viu os Emirados Árabes Unidos comprarem os caças Dassault Mirage 2000-9, que eram mais avançados do que a versão 2000-5 que voavam na Força Aérea Francesa. Caças Mirages mais antigos também foram atualizados para o modelo mais moderno.

Os Mirage 2000-9 da frota ainda tem uma longa vida pela frente, mas os Emirados Árabes Unidos poderiam começar a aceitar a entrega do novo F-16 em menos de cinco anos, mantendo as aeronaves Mirage existentes, disse a fonte.

França já havia oferecido para comprar de volta a frota de Mirage e revender os caças nos mercados de exportação para incentivar a venda do Rafale para os Emirados Árabes Unidos.

Os Emirados Árabes Unidos compraram o míssil de cruzeiro Black Shaheen para os Mirage. Em ataques de longo alcance, os Emirados Árabes Unidos também tem o Hakim, que foi mostrado sob a asa de um modelo Rafale apresentado no stand de mísseis MBDA do fabricante durante o IDEX show em Abu Dhabi, em fevereiro.

Fonte: DefenseNews – Tradução: Cavok

“Os Emirados Árabes Unidos acharam a oferta dos caças Rafale muito cara em comparação com as capacidades das aeronaves e de outras tecnologias existentes no mercado”,

Ah, devem estar enganados, imagina...

O Japão também chegou a uma conclusão parecida quando avaliou a bomba do Rafale. Caro de se operar e de adquirir. Sem contar que é françês o que por sí só já representa um risco de segurança.

Sábia decisão do EAU. Uma pena que não é seguida por um certo país tropical..

11 aeronaves por ano não é um ritmo econômico e sim artesanal.

Ouço um tic-tac,tic-tac,tic-tac...

[soultrain]

Onde é que o Japão avaliou o Rafale?

Atenha-se a factos e quando emite opinião, diga que é a sua opinião, já são diversas coisas semelhantes em diversos tópicos.

Enfim...

[J.Ricardo]

Essa do Rafale+Japão pra mim também é novidade...

Quanto a Austrália. também concordo com o Cb_lima, o objetivo deles é outro, eles jogam em outra liga, tem relações históricas, culturais e estratégicas com o EUA, ele convergem para o mesmo caminho, se for bom pra eles que continuem assim, nossa realidade é outra e isso não é ser mulambento, simplesmente seguimos caminhos diferentes... e as vezes até convergimos também...

[felipexion]

Galera.

Eu não consigo confiar em argentinos. Minha prima é casada com um (O único gente boa da Argentina, talvez) Mas não da pra esquecer as humilhações que eles faziam com a gente. Eles tentavam até nos humilhar aqui no Brasil. Sinto muito aos argentinos que por acaso leiam este post, mas os antecedente falam por sí. É uma trairagem atras da outra. Depois vem os americanos e logo atras os evangélicos. Isso de estrangeiros, depois vem os políticos desonestos. Ai vão me questionar: Evangélicos estrangeiros? Sim. Os evangélicos não tem noção de nacionalidade patriotismo ou qualquer respeito aos símbolos nacionais. São praticamente como os judeus, pois confundem a religião com sua própria nacionalidade. Bom. Pode nem ser tanto assim, mas é o que eu percebi nos 2 anos em que frequentei esta religião, mas aqui não é o espaço para este tipo de discussão. Fui

Comentário extremamente descecessário e já denunciado à moderação.

[Jet Crash®]

Onde é que o Japão avaliou o Rafale?

Atenha-se a factos e quando emite opinião, diga que é a sua opinião, já são diversas coisas semelhantes em diversos tópicos.

Enfim...

Os FACTOS são que o Japão avaliou o Rafale em 2008 como possível substituto para os F-4J e não gostou nada do que viu. CARO DE SE ADQUIRIR E OPERAR. FACTO. Outro ponto em off citado pelos japoneses teriam sido "os jogos políticos dos franceses".

Pobre Rafale. Rejeitado por todos.

O Typhoon, F-35, F-18E/F e F-15 também tem sido considerados.

[Jet Crash®]

Essa do Rafale+Japão pra mim também é novidade...

Quanto a Austrália. também concordo com o Cb_lima, o objetivo deles é outro, eles jogam em outra liga, tem relações históricas, culturais e estratégicas com o EUA, ele convergem para o mesmo caminho, se for bom pra eles que continuem assim, nossa realidade é outra e isso não é ser mulambento, simplesmente seguimos caminhos diferentes... e as vezes até convergimos também...

Realmente ele durou tão pouco tempo que mal virou notícia.

Rafale levou mais uma bomba no Japão.

Tic-tac, tic-tac, tic-tac ...

[Justin Case]

Amigos,

Recentemente foi comentado na imprensa que um diretor da Dassault teria dito que o Rafale não iria competir no Japão, pois a análise interna revelava que, independentemente de outros aspectos, o fator político levaria a uma decisão favorável aos americanos.
Teria afirmado que os custos dessa competição seriam muito altos para quem iria apenas "compor a lista".
Abraços,

Justin

[Frederico Vitor]

Olha, prá mim a Austrália, militarmente falando (e é disso que se fala aqui) é completamente dependente dos EUA para a sua defesa.

Muito rico, muito bonita, tem praia, surf, canguru e etc.

Mas vai na aba americana como todos os outros satélites, capachos, agregados e semelhantes.

Claro, bem melhor que nós.
Nos somos pobres, feios, e não compramos dos EUA com a mesma volúpia, logo, somos mulambentos.
A gente só usa o mesmo óculos Rau Ban na rediflégui, mas a gente somos pobre.

A Austrália praticamente é o 52° estado americano (o 51° é Israel). A realidade lá é totalmente diferente do Brasil. E não creio que, mesmo sendo um vassalo dos EUA, possam fazer frente militarmente á China na região. O poder bélico australiano é semelhante ao da Coréia do Sul, Taiwan e Japão. Respeitável, mas não dá para entrar numa briga com uma potência nuclear e militar em ascensão. Acho que o grande antagonista regional dos australianos é a Indonésia.

Enquanto ao Rafale, os franceses deveriam rever o seu conceito e desenvolver uma versão para exportação mais avançada e mais em conta, para pelo menos tentar entrar na briga no mercado dos 5° geração "puro-sangue" que vem por aí. Baratear o Pegeout dos ares seria interessante para angariar novos clientes, e por fim, "tirar o cabaço" e o complexo de nunca ter sido exportado.

[Jet Crash®]

Amigos,

Recentemente foi comentado na imprensa que um diretor da Dassault teria dito que o Rafale não iria competir no Japão, pois a análise interna revelava que, independentemente de outros aspectos, o fator político levaria a uma decisão favorável aos americanos.
Teria afirmado que os custos dessa competição seriam muito altos para quem iria apenas "compor a lista".
Abraços,

Justin

Ele exigiu garantias do governo japonês uma competição imparcial. Eles investiram muito na concorrência sul-coreana e perderam. Perderam quando a polícia sul-coreana deu uma batida no escritório de uma empresa ligada a Dassault em Seul e teriam descobertos indícios de que os franceses estariam vazando informações do programa a uma terceira parte. Suspeita-se da China. Uma bela demonstração da reputação francesa.

Para recordar:

Firma francesa acusa a Polícia Sul-Coreana de obstruir seu trabalho

Fonte: Agência France Press (Via Defense Aerospace)
24 de Março de 2002

A francesa Dassault Aviation SA acusou a polícia de atrapalhar sua proposta para o projeto do novo caça Sul-Coreano chamado FX ao confiscar equipamentos de comunicação e documentos de sua representação local.

A acusação foi feita após uma batida policial no escritório da agência de comunicação e propaganda da Dassault, a Alfred Communication, também foram realizadas buscas nas dos funcionários da empresa.

A busca foi parte de uma investigação da agência de segurança da Coréia do Sul, que investigava o vazamento de segredos militares além de acusações de propina.

A Dassault compete com companhias americanas, européias e russas pelo contrato no valor de 3,2 bilhões de dólares para o fornecimento de 40 caças. O Rafale da Dassault e o F-15K da Boeing são os principais competidores.

A Rafale Internacional (Dassault, Thales e Snecma), afirmou que a polícia sul-coreana confiscou "todos os equipamentos de trabalho e documentos" da Alfred Communication.

Entre os itens apreendidos estavam computadores, CD e documentos, disse a companhia.

A firma francesa "expressa um protesto contra esse confisco," disse a Rafale Internacional.

A apreensão impede o grupo francês de trabalhar normalmente numa hora em que o maior rival está iniciando uma campanha na mídia coreana, disseram os franceses.

A corrida para assinar o contrato foi intensificada quando o governo sul-coreano definiu o dia 29 de Março como sendo o prazo final para completar a avaliação dos candidatos para que o nome do vencedor seja anunciado em Abril.

A Dassault, tem enfrentado sérios problemas desde que um coronel da Força Aérea da Coréia do Sul foi preso há duas semanas, suspeito de ter aceitado propina da Alfred Communication. Os franceses negam seu envolvimento no caso.

Outros dois coronéis também foram presos acusados de vazar documentos secretos.

De acordo com um jornal local, o Rafale foi considerado "excelente em todos os aspectos”, e também foi considerado melhor que o F-15K pelos avaliadores da Força Aérea da Córeia do Sul.

[J.Ricardo]

Olha, prá mim a Austrália, militarmente falando (e é disso que se fala aqui) é completamente dependente dos EUA para a sua defesa.

Muito rico, muito bonita, tem praia, surf, canguru e etc.

Mas vai na aba americana como todos os outros satélites, capachos, agregados e semelhantes.

Claro, bem melhor que nós.
Nos somos pobres, feios, e não compramos dos EUA com a mesma volúpia, logo, somos mulambentos.
A gente só usa o mesmo óculos Rau Ban na rediflégui, mas a gente somos pobre.

A Austrália praticamente é o 52° estado americano (o 51° é Israel). A realidade lá é totalmente diferente do Brasil. E não creio que, mesmo sendo um vassalo dos EUA, possam fazer frente militarmente á China na região. O poder bélico australiano é semelhante ao da Coréia do Sul, Taiwan e Japão. Respeitável, mas não dá para entrar numa briga com uma potência nuclear e militar em ascensão. Acho que o grande antagonista regional dos australianos é a Indonésia.

Enquanto ao Rafale, os franceses deveriam rever o seu conceito e desenvolver uma versão para exportação mais avançada e mais em conta, para pelo menos tentar entrar na briga no mercado dos 5° geração "puro-sangue" que vem por aí. Baratear o Pegeout dos ares seria interessante para angariar novos clientes, e por fim, "tirar o cabaço" e o complexo de nunca ter sido exportado.

Acho que o principal problema ref ao preço do Rafale é o Euro, isso poderia ser parcialmente resolvido se partes do Rafale pudessem ser produzidas no Brasil e Índia cfe o resultado das concorrências que ele participa.