Irkut MS-21
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Irkut MS-21
Um novo concorrente do A320 e do 737, com 146 encomendas firmes, mais 39 opções:
Irkut unveils main suppliers for MS-21 twin-jet
Published August 31, 2009 | By Marcel van Leeuwen
yakovlev-ms21Russia’s United Aircraft Corporation has unveiled the main system suppliers for the planned three-member MS-21 twin-jet family. Contractors were selected following international tenders invited last year by airframer Irkut, which is steering the project and will act as a system integrator.
The bidding commission has awarded the following Russian and Western firms with mandates to supply ‘first-level’ systems:
Landing-gear: Hydromash
Auxiliary power unit and wing de-icing systems: Hamilton Sundstrand
Air conditioning: NPO Nauka, in conjunction with Hamilton Sundstrand
Fire protection system: Kidde Technologies’ L’Hotelier and Hamilton Sundstrand
Hydraulic controls: Eaton, with 50% component production at Russian firms Voskhod, Teploobmennik, Tekhpribor and Znamya.
Irkut has selected Zodiac’s C&D supply cabin interiors, as well as its Intertechnique division for the fuel management and oxygen system.
Intertechnique will also join with Hamilton Sundstrand on a neutral gas system, while Zodiac subsidiary ECE and Hamilton Sundstrand are to provide electrical systems.
The bidding commission has also shortlisted proposals from the following firms for further evaluation:
Engines: Pratt & Whitney and Rolls-Royce
Avionics: Rockwell Collins and Avionika
Integrated control system: Aviapribor Holding, along with Goodrich and Moog, and Liebherr Aerospace
Irkut is planning to complete selecting contractors to supply these three systems by 1 November.
Its MS-21 will comprise three models, the first of which will be the 150-seat MS-21-200. This will be followed by the -300 and -400 with 181 and 212 seats respectively. Irkut expects the first aircraft to be operational by 2016.
Source: Yakovlev Design Bureau
Irkut unveils main suppliers for MS-21 twin-jet
Published August 31, 2009 | By Marcel van Leeuwen
yakovlev-ms21Russia’s United Aircraft Corporation has unveiled the main system suppliers for the planned three-member MS-21 twin-jet family. Contractors were selected following international tenders invited last year by airframer Irkut, which is steering the project and will act as a system integrator.
The bidding commission has awarded the following Russian and Western firms with mandates to supply ‘first-level’ systems:
Landing-gear: Hydromash
Auxiliary power unit and wing de-icing systems: Hamilton Sundstrand
Air conditioning: NPO Nauka, in conjunction with Hamilton Sundstrand
Fire protection system: Kidde Technologies’ L’Hotelier and Hamilton Sundstrand
Hydraulic controls: Eaton, with 50% component production at Russian firms Voskhod, Teploobmennik, Tekhpribor and Znamya.
Irkut has selected Zodiac’s C&D supply cabin interiors, as well as its Intertechnique division for the fuel management and oxygen system.
Intertechnique will also join with Hamilton Sundstrand on a neutral gas system, while Zodiac subsidiary ECE and Hamilton Sundstrand are to provide electrical systems.
The bidding commission has also shortlisted proposals from the following firms for further evaluation:
Engines: Pratt & Whitney and Rolls-Royce
Avionics: Rockwell Collins and Avionika
Integrated control system: Aviapribor Holding, along with Goodrich and Moog, and Liebherr Aerospace
Irkut is planning to complete selecting contractors to supply these three systems by 1 November.
Its MS-21 will comprise three models, the first of which will be the 150-seat MS-21-200. This will be followed by the -300 and -400 with 181 and 212 seats respectively. Irkut expects the first aircraft to be operational by 2016.
Source: Yakovlev Design Bureau
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Re: Irkut MS-21
Avião Russo com sistemas ocidentais, presumo que seja esse o futuro da aviação civil russa se querem sobreviver.
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Re: Irkut MS-21
Sistemas ocidentais tem melhor apelo comercial.cabeça de martelo escreveu:Avião Russo com sistemas ocidentais, presumo que seja esse o futuro da aviação civil russa se querem sobreviver.
Da mesma forma nós: Temos condições de fabricar boa parte da aviônica dos aviões da Embraer, mas ela prefere comprar kits completos da Honeywel ou da Raytheon por já terem a confiança de seus antigos clientes.
Os russos ainda fazem melhor do que a gente. Para o MS-21 vão levar a marca dos fabricantes ocidentais mas ainda assim vão fabricar (alguns sob licensa, outros com consultoria ocidental) boa parte dos sistema embarcados.
abraços]
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Re: Irkut MS-21
A Embraer está diante de uma encruzilhada de mercado.
Novos atores estão entrando na faixa de concorrencia dos 737 e A320, como o MS-21 e o C919 chinês. No curto prazo não deverá haver um impacto grande, mas em 10/15 anos, o que antes seria um duopólio, poderá virar uma verdadeira guerra entre conglomerados com distintas motivações e apoios.
E tenham certeza, não serão somente aviões competindo. USA, UE, Russia e China estarão competindo verosmente pelo dominio da economia área do mundo.
Resta-nos saber como a Embraer irá lidar com esta nova perspectiva de mercado. A concorrência está aumentando exponencialmente. E ela não poderá ficar muito tempo devagando sobre quais os caminhos a seguir.
A familia E-170/190 tem de evoluir para continuar competitiva e/ou outras plataformas devem ser estudadas para se alçar novos vôos. Talvez os ganhos tecnologicos com o desenvolvimento do KC-390 fornençam a empresa o feeling necessário para introduzir no mercado um novo produto ou rejuvenecer o que já agora está sendo oferecido.
Tenho cá comigo que nos próximos 12/18 meses, se o mercado nacional for solicito a um novo produto da Embraer poderemos ver o comprometimento de algumas aéreas com este novo modelo, principalmente para aquelas empresas regionais e low cost brasileiras. Espaço para crescer temos.
É preciso saber se temos/terermos peito para comprar essa briga pelo mercado nacional.
abs
Novos atores estão entrando na faixa de concorrencia dos 737 e A320, como o MS-21 e o C919 chinês. No curto prazo não deverá haver um impacto grande, mas em 10/15 anos, o que antes seria um duopólio, poderá virar uma verdadeira guerra entre conglomerados com distintas motivações e apoios.
E tenham certeza, não serão somente aviões competindo. USA, UE, Russia e China estarão competindo verosmente pelo dominio da economia área do mundo.
Resta-nos saber como a Embraer irá lidar com esta nova perspectiva de mercado. A concorrência está aumentando exponencialmente. E ela não poderá ficar muito tempo devagando sobre quais os caminhos a seguir.
A familia E-170/190 tem de evoluir para continuar competitiva e/ou outras plataformas devem ser estudadas para se alçar novos vôos. Talvez os ganhos tecnologicos com o desenvolvimento do KC-390 fornençam a empresa o feeling necessário para introduzir no mercado um novo produto ou rejuvenecer o que já agora está sendo oferecido.
Tenho cá comigo que nos próximos 12/18 meses, se o mercado nacional for solicito a um novo produto da Embraer poderemos ver o comprometimento de algumas aéreas com este novo modelo, principalmente para aquelas empresas regionais e low cost brasileiras. Espaço para crescer temos.
É preciso saber se temos/terermos peito para comprar essa briga pelo mercado nacional.
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Re: Irkut MS-21
editado.
Editado pela última vez por FCarvalho em Qua Jul 06, 2011 1:22 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Irkut MS-21
editado
Editado pela última vez por FCarvalho em Qua Jul 06, 2011 1:24 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Irkut MS-21
Não dentro da Rússia.FCarvalho escreveu:O concorrente
e a sua familia
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Re: Irkut MS-21
O problema não será dentro, mas fora...Jet Crash® escreveu:Não dentro da Rússia.
abs
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Re: Irkut MS-21
Não creio que ele enfrentará muitos problemas nas redondezas.FCarvalho escreveu:O problema não será dentro, mas fora...Jet Crash® escreveu:Não dentro da Rússia.
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Re: Irkut MS-21
O projeto do avião chines segundo consta na imprensa geral é que ele estara a principio voltado para o mercado interno chines, já tão gigantesco quanto sua economia.
Mas nada nos diz que se eles derem conta do mercado interno, e sendo um projeto estatal, exportações no medio prazo não possam vir a influenciar as vendas do MS-21, principalmente naqueles paises onde preço e condições facilitadas de vendas são atrativos maiores que as próprias qualidades do aviões.
Exemplo disso seriam paises perifericos da Africa e AL, ou mesmo Asia Central, que "brigam" para ficar fora da esferera de influência russa.
Mesmo aqui no Brasil, como citei anteriormente, há espaço para crescer, em empresas aéreas regionais, de baixo custo e mesmo de voos fretados, tanto para o MS-21 como o C919, isso claro se dermos conta da infraestrutua aeroportuária até as olimpiadas. Eu particularmente vejo com bons olhos a inserção destes modelos no mercado brasileiro, até porque isso poderia nos oferecer a claras vantagens na quebra do duopólio boeing/airbus e favorecer financeira e comercialmente empresas e consumidores.
Preocupa-me no entanto a posição da Embraer neste nova perspectiva de mercado. Até hoje salta aos olhos como a 3a maior fabricante de aviões do mundo tenho em sua própria casa uma imensa dificuldade de vender seus produtos, em qualquer categoria. E mais, que seus produtos constituam a menor frota do tipo no Brasil.
O mercado braileiro é e será um verdadeiro filão nos proximos 15/20 anos. Como será que a Embraer vai responder a isso? Será que vamos ver novamente repetir-se o mesmo quadro de outrora com o revigoramento da dependência externa? O mercado braileiro não mereceria um projeto próprio da Embraer apoiado nas necessidades das empresas e governo?
A ver.
abs
Mas nada nos diz que se eles derem conta do mercado interno, e sendo um projeto estatal, exportações no medio prazo não possam vir a influenciar as vendas do MS-21, principalmente naqueles paises onde preço e condições facilitadas de vendas são atrativos maiores que as próprias qualidades do aviões.
Exemplo disso seriam paises perifericos da Africa e AL, ou mesmo Asia Central, que "brigam" para ficar fora da esferera de influência russa.
Mesmo aqui no Brasil, como citei anteriormente, há espaço para crescer, em empresas aéreas regionais, de baixo custo e mesmo de voos fretados, tanto para o MS-21 como o C919, isso claro se dermos conta da infraestrutua aeroportuária até as olimpiadas. Eu particularmente vejo com bons olhos a inserção destes modelos no mercado brasileiro, até porque isso poderia nos oferecer a claras vantagens na quebra do duopólio boeing/airbus e favorecer financeira e comercialmente empresas e consumidores.
Preocupa-me no entanto a posição da Embraer neste nova perspectiva de mercado. Até hoje salta aos olhos como a 3a maior fabricante de aviões do mundo tenho em sua própria casa uma imensa dificuldade de vender seus produtos, em qualquer categoria. E mais, que seus produtos constituam a menor frota do tipo no Brasil.
O mercado braileiro é e será um verdadeiro filão nos proximos 15/20 anos. Como será que a Embraer vai responder a isso? Será que vamos ver novamente repetir-se o mesmo quadro de outrora com o revigoramento da dependência externa? O mercado braileiro não mereceria um projeto próprio da Embraer apoiado nas necessidades das empresas e governo?
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Re: Irkut MS-21
Olhando o interior dessas aeronaves, vejo como hoje faz falta no Brasil uma Varig da vida. Com padrões de qualidade e conforto dignos do valor da nossa economia.
Mas parece que nesse novo Brasil, como andar de avião virou coisa de novo rico, transporte-se então esses novos rico como como esles estão acostumados nos coletivos da vida.
Afinal, quem precisa de conforto em aviões se o negócio é viajar... e garantir o franguinho com farofa na praia e a sogra bem longe...
abs.
Mas parece que nesse novo Brasil, como andar de avião virou coisa de novo rico, transporte-se então esses novos rico como como esles estão acostumados nos coletivos da vida.
Afinal, quem precisa de conforto em aviões se o negócio é viajar... e garantir o franguinho com farofa na praia e a sogra bem longe...
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Re: Irkut MS-21
Posso deduzir que nos próximos anos a Embraer dará a sua resposta a Airbus dos estepes e a Boeing ching-ling.
O maiores desfiadores da Embraer ainda são os canadenses.
O maiores desfiadores da Embraer ainda são os canadenses.
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Re: Irkut MS-21
E nós ainda não temos se quer um concorrente direto para os C-Series.Frederico Vitor escreveu:Posso deduzir que nos próximos anos a Embraer dará a sua resposta a Airbus dos estepes e a Boeing ching-ling.
O maiores desfiadores da Embraer ainda são os canadenses.
A Embraer precisa decidir logo se quer continuar investindo na menoridade(50-120pax) ou se quer/pode passar à maioridade(130-220pax).
Se ela não o fizer até o ano que vem, então verá novamente outros novos atores entrando em sua seara no mercado brasileiro e ficará a "ver navios" novamente...
Ninguém sabe em quanto tempo o mercdo ficará saturado com novas aeronaves. E neste interim, se não aproveitarmos os bons ventos de través que empulssionam as áereas no Brasil, vamos acabar vendo o "made in Brazil" das aeronaves que voam em nossos céus diminuir cada vez mais.
Ou alguém acha que Avianca, Azul, Trip, Webjet, etc. vão ficar eternamente esperando para bancar as empreendedoras do desenvolvimento da indutria nacional de aviação?
TAM e GOL estão mais do que comprometidas com Airbus e Boeing. As outras ainda não.
Tenho 99,9% de certeza que os C-Series em no máximo 2/3 anos estarão voando no Brasil. E a Embraer vai ficar batendo pé. Sem um concorrente à altura.
É mais do que sabido que as empresas aéreas no Brasil tradicionalmente não gostam de trabalhar com aviões pequenos muito tempo. Temos um gene do gigantismo. E mesmo em rotas pouco ou mau exploradas na AS e no mercado interno, equipamentos maiores que os E190/195 terão prioridade de escolha quando a demanda o permitir. E na verdade ela hoje já permite, mas sem a concorrência necessária e ideal.
Apenas para ilustrar, a única empresa que trabalha hoje com uma meta de ligar todas as capitais em voos diretos é a Azul. Com o mercado fervendo, não levará muito tempo até que nas rotas mais rentáveis e com taxas de ocupação altas, aeronaves maiores não possam ser necessárias e consequentemente adquiridas. Exemplo disso são as rotas que ligam SE-NE e SUL-SE.
Aeronaves com capacidade na faixa de 180/215 pax serão ideaís para atender esse nicho. A TAM já reconheceu isso e está investindo nos A-321, que atua nessa faixa de capacidade.
Outras rotas na AS/AL também estão se tornando cada vez mais usadas vide a integração comercial no bloco economico do mercosul e pacto andino. Ligações aéreas diretas entre todas as capitais sul americanas será em pouco tempo mais do do que uma oportunidade comercial, mas uma necessidade politica também. Neste espaço, aeronaves como o MS-21 e o Comac C919 com suas versões para 210 pax e capacidade de carga/alcance maior se tornarão excelentes opções. Note-se também as potenciais novas ligações para a África, America Central e Caribe.
Bom, nós não temos nada que possa atender nem este e nem naquele nicho anterior.
Como se poder ver, o mercado parece ser maior que as espectativas que nos acercam quanto a oferta de novas aeronaves made in Brazil.
abs
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