PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
O contingente da Força de Paz é constituída de soldados profissionais, militares com pelo menos 2 anos de serviço, TODOS voluntários.
E tem havido rodízio entre os Comandos Militares de Área no fornecimento de pessoal, pois são 2.000 militares por vez, no caso do Haiti, e se não fizer rodízio, não tem voluntário que chegue e nem se desfalca as Brigadas por muito tempo seguido.
E tem havido rodízio entre os Comandos Militares de Área no fornecimento de pessoal, pois são 2.000 militares por vez, no caso do Haiti, e se não fizer rodízio, não tem voluntário que chegue e nem se desfalca as Brigadas por muito tempo seguido.
- Guerra
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
O cara disse que o EB não tem um pelotão completo com pessoal e material para cumpeir uma missão no exterior. Isso é exagero. Pode não ter um bTL mas pelotão.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- FCarvalho
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Sinceramente. Este é mais um daqueles planos para efetivação ad eternum. As mesmas incapacidades e limitações de sempre. As mesmas soluções de sempre. Enfim, é somente mais do mesmo.
Já cansei deste tipo de discussão do que poderia/deveria ser sem ter sido ou do que poderá um dia vir a ser.
Chega de filosofia de botequim.
Quando tivermos algo verdadeiramente sério, do tipo, a desgraça veio bater a nossa porta, me avisem.
abs.
Já cansei deste tipo de discussão do que poderia/deveria ser sem ter sido ou do que poderá um dia vir a ser.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Eu prefiro ficar com o botequim e sem a desgraça.FCarvalho escreveu:Chega de filosofia de botequim.
Quando tivermos algo verdadeiramente sério, do tipo, a desgraça veio bater a nossa porta, me avisem.
Eu gosto de botequins.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
E enquanto estiver o EB e as FA às voltas com essa tal de Olímpiadas militares, nada vai acontecer, nada vai se transformar.
Só depois deste zaralho.
Administrar atletas é pior que colocar ordem em Zona de putas velhas.
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Jauro.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Não deves entender muito de ZONA, Cel Jauro: quem incomoda mesmo são as PUTAS NOVAS!!!
(((Já vi cada arranca-rabo... )))
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Este texto que vc citou está num documento assinado pelo Gen Ex FERNANDO SÉRGIO GALVÃO, Chefe do Estado-Maior do Exército, (o link está lá, é o mesmo que repito agora), e ele diz no início isso aqui:Guerra escreveu:Depende da emergência. Emergência para ir ganhar dinheiro da ONU é uma coisa emergência para ir levar tiro é outra. Não acredito que não tem um pelotão completo nesse pais para levar tiro.A emergência do HAITI, por outro lado, está demonstrando
claramente que, no período do ano em que ela ocorreu, torna-se
praticamente impossível ao Exército deslocar uma fração constituída
e com a integridade, tanto em pessoal como em material ,
preservada.
http://www.exercito.gov.br/c/document_l ... upId=10138
no mesmo documento consta também o seguinte:Por meio deste documento, o Estado-Maior do Exército (EME) pretende dar partida ao "Processo de Transformação do Exército".
As concepções nele contidas são o resultado dos estudos, diagnósticos, formulações e concepções surgidas no EME ao longo dos trabalhos relativos à Estratégia Nacional de Defesa, à elaboração da Estratégia Braço Forte e ao planejamento do SIPLEX 2011/2014.
Foram colhidos subsídios em um amplo conjunto de fontes: militares da ativa e da reserva, oficiais de nações amigas, civis e especialistas em diversos setores. Experiências anteriores foram estudadas, no Brasil e no exterior, colhidas em muitas horas de estudos, pesquisas, palestras, brainstorm, painéis, debates e seminários. Contou ainda com a contribuição espontânea de um grande número de oficiais de várias Organizações Militares (OM) e da Reserva Remunerada.
LIÇÕES DO HAITI
A crise vivida no Haiti colocou em evidência a restrita capacidade de a Força Terrestre projetar força e de fazer face a situações de contingência, o que poderia ter colocado em risco nossa capacidade de manter o protagonismo entre os demais países ali presentes. Para desdobrar um segundo contingente foram necessárias três semanas e a participação de 84 organizações militares.
Parece que a problemática preparação da FEB não forneceu os ensinamentos de que foi plena ou esses foram esquecidos. Vale, pois, retirá-los do caso mais recente.
Diante dessas dificuldades, setores da sociedade poderão questionar a razão de ser de um Exército de cento e oitenta mil integrantes, que consome um orçamento anual de 22 bilhões de Reais, mas que não está em condições de atuar com presteza e eficiência em situações
que, embora inesperadas, constituem-se na razão de ser de uma Força Terrestre.
Poder-se-ia perguntar: o que fará o Exército se nossa soberania for ameaçada em épocas do ano em que as unidades ainda não tenham iniciado o seu adestramento?
E na América do Sul, que poder de combate poderemos empregar, no caso de um conflito entre países vizinhos que venha a exigir uma imposição da paz? Qual a conduta a adotar em situações em que, à semelhança do Haiti, abram-se espaços para a presença de países
extracontinentais em nosso entorno? Que alternativas teremos para estabilizar situações – hipotéticas, mas não impossíveis – de guerra civil ou de recrudescimento da narcoguerrilha, em países amazônicos, potencialmente causadoras de fluxos de refugiados para o interior do
território brasileiro?
E se uma crise humanitária de grandes proporções ocorrer em países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), sobre os quais o Brasil exerce grande influência e onde possui responsabilidades e interesses importantes, inclusive com larga presença de empresas e de cidadãos nacionais?
Finalmente, temos que considerar que se for necessária a projeção de poder de combate de caráter convencional nossas deficiências mostrar-se-iam ainda mais sérias no que se refere à capacitação do pessoal, à desatualização doutrinária, à ineficiência dos sistemas
operacionais e à situação de obsolescência, sucateamento e insuficiência de equipamentos e suprimentos.
Essas questões devem, necessariamente, ser consideradas pelo Exército de um país destinado a papel de liderança e de relevância em fóruns regionais e mundiais.
Saudações,
Luciano.
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Suas decisões de ontem definiram sua atual situação.
As decisões de hoje definirão quem você será e onde estará amanhã.
Luciano.
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- FCarvalho
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Apenas para refletir, se as assim chamadas ilhas de modernidade seriam em tese as om's ponta de lança do EB como resposta a eventuais crises, internas ou externas, sendo seu preparo e equipamento prioriades no EB, como afirmar então, segundo o texto acima que este mesmo EB não possui hoje unidades de combate operacionais em condição de pronto emprego como reza os manuais de emprego?
E segundo, se nem a Bgda Pqd ou as aeromóveis estão em condição de responder a um evento no prazo de 24 a 72 horas, como dá a indicar o texto, então é licito afirmar que esse mecanismo de "ilhas de modernidade" não só falhou como demosntra a completa inadimplência do EB em caráter material, instrucional e humano.
Outra coisa, se é verdade a situação exposta em relação ao Haiti, em que o envio de um simples btl de inf praticamente deixou a nú a incapacidade de recursos/organização do EB para efetivar tal missão no curto prazo como requerido, imagine-se qual não seria o pandemônio no cado do deslocamento de undes no valor divisão ou mais para quaquer lugar do país?
Fosse o problema só dinheiro, até seria mais palatável esta informação, mas em se tratando das decorrências inequívocas ali relatadas em função da falta crõnica do mesmo, e como isso tem afetado a capacidade do EB se mobilizar e vencer uma guerra... realmente é para se preocupar de verdade.
abs.
E segundo, se nem a Bgda Pqd ou as aeromóveis estão em condição de responder a um evento no prazo de 24 a 72 horas, como dá a indicar o texto, então é licito afirmar que esse mecanismo de "ilhas de modernidade" não só falhou como demosntra a completa inadimplência do EB em caráter material, instrucional e humano.
Outra coisa, se é verdade a situação exposta em relação ao Haiti, em que o envio de um simples btl de inf praticamente deixou a nú a incapacidade de recursos/organização do EB para efetivar tal missão no curto prazo como requerido, imagine-se qual não seria o pandemônio no cado do deslocamento de undes no valor divisão ou mais para quaquer lugar do país?
Fosse o problema só dinheiro, até seria mais palatável esta informação, mas em se tratando das decorrências inequívocas ali relatadas em função da falta crõnica do mesmo, e como isso tem afetado a capacidade do EB se mobilizar e vencer uma guerra... realmente é para se preocupar de verdade.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Abrir, manter e fazer prosperar biroscas é a maior vantagem econômica e politica e educacional que os politicos tem para respaldar como base das ações do Estado brasileiro a manutenção da leniência popular e da incompetência púiblica. Além de fazer minar a vontade e crítica da peble, admoestada pela vil idiossicrassia da pinga imaculada de todos os dias...Clermont escreveu:Eu prefiro ficar com o botequim e sem a desgraça.FCarvalho escreveu:Chega de filosofia de botequim.
Quando tivermos algo verdadeiramente sério, do tipo, a desgraça veio bater a nossa porta, me avisem.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
É fato que quase a totalidade de nossas unidades de emprego são constituídas por conscritos e naquela época do ano (fevereiro) não possuiam um nível de preparo adequando.FCarvalho escreveu:Apenas para refletir, se as assim chamadas ilhas de modernidade seriam em tese as om's ponta de lança do EB como resposta a eventuais crises, internas ou externas, sendo seu preparo e equipamento prioriades no EB, como afirmar então, segundo o texto acima que este mesmo EB não possui hoje unidades de combate operacionais em condição de pronto emprego como reza os manuais de emprego?
E segundo, se nem a Bgda Pqd ou as aeromóveis estão em condição de responder a um evento no prazo de 24 a 72 horas, como dá a indicar o texto, então é licito afirmar que esse mecanismo de "ilhas de modernidade" não só falhou como demosntra a completa inadimplência do EB em caráter material, instrucional e humano.
Outra coisa, se é verdade a situação exposta em relação ao Haiti, em que o envio de um simples btl de inf praticamente deixou a nú a incapacidade de recursos/organização do EB para efetivar tal missão no curto prazo como requerido, imagine-se qual não seria o pandemônio no cado do deslocamento de undes no valor divisão ou mais para quaquer lugar do país?
Fosse o problema só dinheiro, até seria mais palatável esta informação, mas em se tratando das decorrências inequívocas ali relatadas em função da falta crõnica do mesmo, e como isso tem afetado a capacidade do EB se mobilizar e vencer uma guerra... realmente é para se preocupar de verdade.
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Mas é fato também que tinhamos um contingente pronto para substituir o que estava no Haiti e bastava mandá-lo imediatamente e segurar o que já estava lá por mais um tempo, dobrando assim o contingente no Haiti.
Mas embora fosse urgente, o processo decisório foi absurdamente lento, aguardando uma "necessária" autorização do Congresso.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Robson, neste sentido, não só eu, como muitos outros colegas foristas discutiram aqui à época se o problema de se mandar com a urgência necessária uma segunda tropa ao Haiti estava na incapacidade das FFAA's fazê-lo a contento, vislumbando-se a própria doutrina de deslocamento rápido tão decantada, ou se a questão estava na morosidade e imaturidade do GF em responder àquela situação que "nunca antes na história deste país..." tinha acontecido.RobsonBCruz escreveu:É fato que quase a totalidade de nossas unidades de emprego são constituídas por conscritos e naquela época do ano (fevereiro) não possuiam um nível de preparo adequando.
Mas é fato também que tinhamos um contingente pronto para substituir o que estava no Haiti e bastava mandá-lo imediatamente e segurar o que já estava lá por mais um tempo, dobrando assim o contingente no Haiti.
Mas embora fosse urgente, o processo decisório foi absurdamente lento, aguardando uma "necessária" autorização do Congresso.
No meu ponto de vista, o problema foi que, quando houve a necessidade, falhamos nas duas formas de ação, quer sejam: o MD não conseguiu, no campo de sua autoridade e competência, convencer o planalto da urgência do envio de mais tropas, fosse a de substituição, fossem as de pronto emprego, sendo posto de lado pelo planalto em favor dos argumentos do MRE, com a leniência e ideologice que lhes são caracteristicas, e que no final das contas foi quem determinou o andar das decisões presidenciais. Aí talvez deva-se levar a um outro debate, no sentido de se discutir nesta situação se foi incompetência ou desimportância do MD que atuaram para que nossa resposta fosse a mais medíocre possivel.
Nosso segundo erro, como citei acima foi justamente a estrutura do poder constituido não estar preparada para lidar com situações que lhes fugiam às limitações das picuinhas da politica interna. Infelizmente, a sociedade brasileira, e o Estado também, não está capacitados ou admitem o preparo das FFAA's para situações de emprego real. Tal concepção de preparo das FFAA's é quase uma eresia nos dias politicamente corretos de hoje. E mesmo aqui no forum, vez ou outra, temos dificuldades de admitir que o preparo do exército é feito para sua missão principal que é a guerra, e não para missões subsidiárias ou politicamente corretas. Neste sentido, nossos próprios politicos continuam sua busca por "missões mais humanitárias" para as FFAA's a fim de justificar-lhes uma existência mais convincente e conveniente. Com essas concepções, se qualquer outra situação semelhante vier a ocorrer, como o texto explanado dá a entender, vamos estar em má situação, haja vista a falta de conciência popular e estatal da importância da missão primária das FFAA's.
Mas quero crer, e nisto o texto revela-se bem didático, que a desimportância das FFAA's quanto a sua função e preparo, deve ser objeto de critica ao Estado e de discussão o mais ampla possivel, levando-se a sociedade a reaver-se com suas FFAA's a fim de possamos ter forças que realmente venham suportar as demandas aos desafios do crescimento nacional. Sem isso, falar sobre o preparo e a capacidade das FFAA's responderem a qualquer eventualidade militar continuará sendo um mero exercicio de retórica banal e sem sentido em nosso país.
abs.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Perfeito! Disse tudo.FCarvalho escreveu:
Robson, neste sentido, não só eu, como muitos outros colegas foristas discutiram aqui à época se o problema de se mandar com a urgência necessária uma segunda tropa ao Haiti estava na incapacidade das FFAA's fazê-lo a contento, vislumbando-se a própria doutrina de deslocamento rápido tão decantada, ou se a questão estava na morosidade e imaturidade do GF em responder àquela situação que "nunca antes na história deste país..." tinha acontecido.
No meu ponto de vista, o problema foi que, quando houve a necessidade, falhamos nas duas formas de ação, quer sejam: o MD não conseguiu, no campo de sua autoridade e competência, convencer o planalto da urgência do envio de mais tropas, fosse a de substituição, fossem as de pronto emprego, sendo posto de lado pelo planalto em favor dos argumentos do MRE, com a leniência e ideologice que lhes são caracteristicas, e que no final das contas foi quem determinou o andar das decisões presidenciais. Aí talvez deva-se levar a um outro debate, no sentido de se discutir nesta situação se foi incompetência ou desimportância do MD que atuaram para que nossa resposta fosse a mais medíocre possivel.
Nosso segundo erro, como citei acima foi justamente a estrutura do poder constituido não estar preparada para lidar com situações que lhes fugiam às limitações das picuinhas da politica interna. Infelizmente, a sociedade brasileira, e o Estado também, não está capacitados ou admitem o preparo das FFAA's para situações de emprego real. Tal concepção de preparo das FFAA's é quase uma eresia nos dias politicamente corretos de hoje. E mesmo aqui no forum, vez ou outra, temos dificuldades de admitir que o preparo do exército é feito para sua missão principal que é a guerra, e não para missões subsidiárias ou politicamente corretas. Neste sentido, nossos próprios politicos continuam sua busca por "missões mais humanitárias" para as FFAA's a fim de justificar-lhes uma existência mais convincente e conveniente. Com essas concepções, se qualquer outra situação semelhante vier a ocorrer, como o texto explanado dá a entender, vamos estar em má situação, haja vista a falta de conciência popular e estatal da importância da missão primária das FFAA's.
Mas quero crer, e nisto o texto revela-se bem didático, que a desimportância das FFAA's quanto a sua função e preparo, deve ser objeto de critica ao Estado e de discussão o mais ampla possivel, levando-se a sociedade a reaver-se com suas FFAA's a fim de possamos ter forças que realmente venham suportar as demandas aos desafios do crescimento nacional. Sem isso, falar sobre o preparo e a capacidade das FFAA's responderem a qualquer eventualidade militar continuará sendo um mero exercicio de retórica banal e sem sentido em nosso país.
abs.
Um abraço,
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
O EB nunca vai deixar de ter conscritos. E sabem porque? Porque serve ao Governo assim, ora. É só lembrar do "Soldado Cidadão", construção de estradas, ferrovias, etc...
O EB absorve um monte de jovens todos os anos, justamente a faixa etária com maior dificuldade para entrar no mercado de trabalho.
Vê se o GF vai querer ter milhares, quiça, milhões de jovens todos os anos tentando uma vaga no mercado de trabalho e engordando as estatísticas de desemprego?
Abraços!
O EB absorve um monte de jovens todos os anos, justamente a faixa etária com maior dificuldade para entrar no mercado de trabalho.
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Abraços!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Por outro lado, a Força Sindical, que eu saiba, sempre foi contrária ao serviço militar e o seu chefe, Paulinho da Força, pediu publicamente pelo fim desta prática. Segundo a opinião deles, muitos jovens de 17 e 18 anos não conseguem encontrar trabalho, pois as empresas não contratam quem estiver em período de serviço militar. Por esta tese da Força, o fim da obrigatoriedade facilitaria a absorção dessas pessoas pelo mercado de trabalho.Alcantara escreveu:O EB absorve um monte de jovens todos os anos, justamente a faixa etária com maior dificuldade para entrar no mercado de trabalho.
Quando a opinião da CUT sobre este tema, eu não sei.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
E isso é uma realidade, infelizmente o SMO atrapalha e muito o início profissional e até universitário de muita gente, e infelizmente só da galera menos abastada, eu vejo aqui na minha cidade que quando os "filhinhos de papai" chegam para o alistamente já esta tudo combinado para eles cairem fora, aqui só pobre serve o SMO!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!