É caro Corsário01, tem muita coisa que flutua, boia e não cheira bem...Corsário01 escreveu:Resta saber se a multa pagará tb o prejuizo do atraso do cronograma da Petrobras.
Enfim, que se pague e que flutue.
Abraços
Moderador: Conselho de Moderação
É caro Corsário01, tem muita coisa que flutua, boia e não cheira bem...Corsário01 escreveu:Resta saber se a multa pagará tb o prejuizo do atraso do cronograma da Petrobras.
Enfim, que se pague e que flutue.
Oras, não fui eu que trouxe a baila esse assunto, nem sou eu que está culpando o GF porque a iniciativa privada é incompetente, se os coreanos são incapazes. Os contratos de compra desses navios devem ser padrão com multas pelo descumprimento do mesmo. Agora, culpar o GF porque os coreanos não sabem fazer navios é flórida.caixeiro escreveu:PRick escreveu: Eu vou falar aqui bem alto, para ver se o pessoal entende.
O Estaleiro de Suape é da INICIATIVA PRIVADA, o GF não tem qualquer responsabilidade na condução do mesmo, nem de seu gerenciamento. O GF disponibilizou a viabilidade econômica para a instalação do mesmo, nada mais que isso. E como já falaram acima, só erra quem faz, e quem não faz é SUBDESENVOLVIDO!
Quem sabe assim, o pessoal acorda. Caso o produto fabricado esteja com defeito, cabe ao construtor privado reparar ele, se entregar atrasado, paga-se multa como em qualquer lugar do mundo.
[]´s
Prick nao viaja nao ....mais deixa o off topic kto, que tenho de me aposentar em paz.
Abs Elcio Jose
cb_lima escreveu:Pelo que entendi no post do Marino acho que a MB não tem mais interesse em ficar construindo 'ela' navios de grande porte e além disso o AMRJ precisa de uma gigantesca reforma estrutural tanto na parte de tecnologia, e estrutura mesmo até toda a parte administrativa.
Ou seja, acho que no fim das contas a MB quer que o AMRJ deixe de ser uma "fábrica" de navios.
O que honestamente faz mais do que certo na minha opnião
[]s
CB_Lima
cb_lima escreveu:Pelo que entendi no post do Marino acho que a MB não tem mais interesse em ficar construindo 'ela' navios de grande porte e além disso o AMRJ precisa de uma gigantesca reforma estrutural tanto na parte de tecnologia, e estrutura mesmo até toda a parte administrativa.
Ou seja, acho que no fim das contas a MB quer que o AMRJ deixe de ser uma "fábrica" de navios.
O que honestamente faz mais do que certo na minha opnião
[]s
CB_Lima
Corsário01 escreveu:Carlos, na verdade é muito dificil levar adiante a modernização do AMRJ.
Eu tive acesso a um estudo em que o mesmo seria modernizado através do estaleiro vencedor da licitação.
O estaleiro modernizaria e construiria os escoltas dentro do AMRJ.
Ou seja, apesar de ser no AMRJ, a construção seria responsabilidade do estaleiro vencedor.
A MB não iria construir nada, e de quebra teria seu espaço modernizado.
Pelo visto, as dificuldades encontradas para isso foram grandes e parece que não irão acontecer. Uma pena, pois ver aquelas 2 carreras abandonadas é de dar dó.
O AMRJ iria usar apenas a carrera 2 e a mesma seria toda coberta para a junção dos módulos, como é feito nos estaleiros modernos.
Se isso ocorresse, nada impediria que outros estaleiros fossem subcontratados para a construção dos módulos em lugares diferentes.
após a conclusão, os modulos poderiam ser transportados por balsas até o AMRJ e montados.
Esse era o meu desejo, mas acho que não vai rolar e o AMRJ vai continuar do jeito que está.
Apenas para exemplificar porque o meu temor que a construção de nossos escoltas venha a ser feita por estaleiros novos, é só olhar para o ônus que a MB terá se as coisas derem errado.
Prick o lado juridico que você colocou é perfeito, errou tem que pagar pelo erro. Multas e tal, mas, veja o caso do São Paulo.
A MB contratou empresas capacitadas para a realização de várias obras e algumas pisaram no tomate. A MB certamente foi ressarcida e tal, mas e o ônus? Quanto tempo o navio teve que atrasar seu retorno por causa desses erros?
Tem muitos outros exemplos, alguns até atuais, bem atuais. De que adianta a empresa virar para a MB e dizer: Pare o navio que precisamos analisar o nosso erro e consertar. OK! Quanto tempo? Ninguém sabe e o navio está lá, paradinho. Quem fica no prejú?
A MB é claro. E não é só a parte financeira não, a parada compromete toda a MB no quesito operacional.
Por isso é que eu defendo que essa construção se feita no Brasil, seja feita com a MB igual a juquinha. Coladinha ali, dia a dia, para evitar que esses erros aconteçam e ela pague com o atraso de todo o Prosuper.
Vamos torcer para que a decisão seja a melhor possível para a MB.
Pura incopetência da diretoria do SP, não conseguem convercer a Fifa nem com um estádio pronto! No mais apresentaram "N" projetos para viabilizar o panetone e nenhúm foi aceito pela Fifa, fazer o quê???saullo escreveu: Quem é corintiano e parece que fez de tudo nos bastidores para tirar o Morumbi da Copa e dar um estádio para seu timão ? Parece que foi o nosso ex-presidente. Que ontem, segundo se noticiou, andou telefonando para vereadores do PT para aprovar a tal isenção fiscal pro seu estádio.
Basta procurar no noticiário.
Se fosse a atual presidente, provavelmente seria escolhido o Morumbi, por estar de pé e necessitar de refomas, mas já está pronto, não é apenas um projeto.
Abraços
Falei com nosso amigo.Corsário01 escreveu:Quem sabe né?
temos um amigo aqui que poderia nos dizer se isso é possivel ou não, pois ele conhece muito bem a base e sua estrutura.
Vamos aguardar ele se manifestar.
Lynx, é isso que estou tentando passar, mas alguns não querem entender.lynx escreveu:Falei com nosso amigo.Corsário01 escreveu:Quem sabe né?
temos um amigo aqui que poderia nos dizer se isso é possivel ou não, pois ele conhece muito bem a base e sua estrutura.
Vamos aguardar ele se manifestar.
Aratu foi muito desmobilizada nos últimos anos. Tem pouquíssima mão-de-obra especializada e as oficinas são ainda mais obsoletas do que as do AMRJ. A manutenção dos navios do 2 DN já é problemática para a Base. Os meios da Esquadra que fazem parte dos seus PMs lá praticamente só têm utilizado o dique. Outros serviços são, em sua maioria, contratados a empresas do RJ, como é o caso do NT Marajó, que está lá agora sofrendo revitalização por parte de uma empresa carioca que levou até soldadores e pintores do RJ. Infelizmente a região é carente de mão-de-obra especializada e empresas com expertise para construção naval.
O investimento seria muito alto para a MB. A BNA tem que ser capaz de fazer reparos, não construção. Isso teria que ser mesmo no tal estaleiro que dizem que a Odebrecht pretende fazer por lá. Mão-de-obra? Não sei onde irão encontrar...