cvn73 escreveu:O conjunto do Sarvant vai trabalhar em espaços menores - fazendas, hidrelétricas, reservatórios, reservas ambientais, glebas agrícolas, campos de mineração, plataformas de petróleo e pontos de interesse estratégico para a Defesa. "Em outro viés, o radar será útil em missões pontuais de patrulha, ou ainda, de busca e salvamento em florestas", diz.
A aeronave tem autonomia de 10 horas e pode mapear 500 km², na escala 1:5.000, em um só voo.
O Sarvant, pronto para decolagem, pesa pouco mais de 140 quilos. A fuselagem, compacta, não passa de 3,2 metros de comprimento. A asa é extensa, tem seis metros de envergadura. Velocidade: 200 km/hora.
thelmo rodrigues escreveu:Asas em terra Fri, 24 Jun 2011 07:36:11 -0300
Direto da Fonte
Sonia Racy
Luiz Marinho avisa: está de olho na retomada do setor da defesa. Isso inclui conversas recentes com representantes de uma certa fábrica de helicópteros e com uma empresa europeia de carros de combate, ambas interessadas em se instalar em São Bernardo do Campo.
A de helicópteros, inclusive, escalou gente para procurar terreno na cidade.
thelmo rodrigues escreveu:Asas em terra Fri, 24 Jun 2011 07:36:11 -0300
Direto da Fonte
Sonia Racy
Luiz Marinho avisa: está de olho na retomada do setor da defesa. Isso inclui conversas recentes com representantes de uma certa fábrica de helicópteros e com uma empresa europeia de carros de combate, ambas interessadas em se instalar em São Bernardo do Campo.
A de helicópteros, inclusive, escalou gente para procurar terreno na cidade.
Será a Agusta-Westland???????
Espero que se estabeleçam em SBC.
Ué...
Se é o luiz marinho que tá de zoio neles, é em Sãobercity mesmo amigo.
brisa escreveu:Sou mais SCS.... apenas 5 quarteiroes ao sul da entrada principal da GM na Goias...
no mas SBC/SC....cof...cof...cof...
[
Em SCS tudo fica a no máximo cinco quarteirões de qualquer coisa! Mas pode ser em qualquer cidade do ABC, até Rio Grande da Serra! Falei SBC porque tava na reportagem. Claro que se eu pudesse escolher, escolheria SA, mais especificamente onde atualmente fica o Moinho Santo André, onde eu poderia arrumar um estágio, e ir andando da rep/facul.
Será que nego (e branco) tá rateando por causa de medo de uma quebradeira monstruosa dos EUA ?
Creio que o problema é mais embaixo, a Boieng não tem investindo tanto em novos e diversificados modelos como a Airbus. Conta com produtos que já estão muito antigos, como os 747 e os 737. Convenhamos, existe um limite onde melhorias e reprojetos podem chegar. Chega de lucro fácil, a Boieng vai ter que investir mais em novos aviões.