Submarinos anões/costeiros na defesa do pré-sal.

[BrunoMarucci]

Obrigado!

E se fizéssemos uma "família", assim como o Amur?Basicamente, o mesmo submarino com diferentes deslocamentos, com base na tecnologia recebida dos Scorpene.
Assim teríamos SSN, convencional e anão, com a mesma logística e tecnologia.Construídos nacionalmente.Eliminamos o problema da logística,reduzimos custo de produção e desenvolvimento,e ainda geramos empregos( muitos empregos, afinal, segundo o PAEMB, são 6 SSN, 15 convencionais e daria pra por pelo menos mais 10 anões.)
Outra coisa:seria interessante se os anões pudessem realizar operações especiais.Infiltração seria mais fácil para ele do que para submarinos maiores.Depositar tropas em plataformas, portos e praias de forma "stealth" fariam desse sub uma arma extremamente perigosa ao inimigo.
Os colombianos que o digam

[LeandroGCard]

Obrigado!

E se fizéssemos uma "família", assim como o Amur?Basicamente, o mesmo submarino com diferentes deslocamentos, com base na tecnologia recebida dos Scorpene.
Assim teríamos SSN, convencional e anão, com a mesma logística e tecnologia.Construídos nacionalmente.Eliminamos o problema da logística,reduzimos custo de produção e desenvolvimento,e ainda geramos empregos( muitos empregos, afinal, segundo o PAEMB, são 6 SSN, 15 convencionais e daria pra por pelo menos mais 10 anões.)
Outra coisa:seria interessante se os anões pudessem realizar operações especiais.Infiltração seria mais fácil para ele do que para submarinos maiores.Depositar tropas em plataformas, portos e praias de forma "stealth" fariam desse sub uma arma extremamente perigosa ao inimigo.
Os colombianos que o digam

Bruno, aí você está falando no desenvolvimento de projetos locais, o que nunca fizemos antes e sinceramente tenho sérias dúvidas de que um dia faremos. A tendência da MB sempre foi e ainda é a de tentar encomendar grandes séries de navios iguais ou no máximo com ligeiras modificações (Classes Tupi/Tikuna, Niterói/Brasil, Inhaúma/Barroso), e quando a última unidade é concluída já se passou tanto tempo desde o projeto da primeira que tanto a concepção do projeto em si quanto a tecnologia agregada já não podem mais ser consideradas no estado da arte. Aí tem-se que ir buscar tecnologia lá fora novamente, e começa-se tudo novamente.

Sempre foi assim, e tudo leva a crer que será assim de novo. Se tudo correr bem (o que absolutamente não está garantido) a MB terá seus 4 Scorpène-BR, um ou dois SNB de projeto francês e talvez, após 2022, se inicie a construção de mais alguns "Improved-Scorpène-BR" para substituir os IKL´s (embora não se fale sobre isso ainda), que com sorte levarão mais uns 12 ou 16 anos para ficarem prontos. Quando todos estiverem prontos, lá para 2035, o projeto do Scorpène estará completando 30 anos desde o lançamento da primeira unidade, e com toda certeza já terá alcançado o limite máximo de seu desenvolvimento, não valendo mais à pena investir nele. Aí com sorte a MB iniciará alguns anos depois uma nova busca entre as nações avançadas que sabem projetar submarinos (que na altura deverão incluir também a China, a India e a Coréia do Sul) por um novo projeto para sua nova classe, e talvez um novo projeto de casco para novos SNB também. E repetirá o ciclo mais uma vez.


Um abraço,



Leandro G. Card

[BrunoMarucci]

Verdade, verdade.
Eu estava considerando um (improvavel) cenário onde o Brasil absorveu 100% da tecnologia francesa e é capaz de desenvolver submarinos por conta própria.Mas sendo realista, provavelmente vai acontecer o que o amigo disse.

[cabeça de martelo]

http://forumdefesa.com/forum/viewtopic. ... 49#p178684

http://www.hdw.de/en/class-210mod.html