NOTÍCIAS
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Re: NOTÍCIAS
Que diremos nós!!!!! Estamos bem próximos dos SD PM de Brasília.
Soldo das FFAA (Lei 11.784, de 22 de dezembro de 2008).
OFICIAIS INTERMEDIÁRIOS
Capitão-Tenente e Capitão 5.340,00
OFICIAIS SUBALTERNOS
Primeiro-Tenente 5.058,00
Segundo-Tenente 4.590,00
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Re: NOTÍCIAS
Anderson Subtil escreveu:Um aviso aos senhores leitores da Tecnologia & Defesa. A próxima edição do caderno História e Militaria vai trazer uma colaboração minha, que muito provavelmente será periódica, em todas as edições da revista. Espero que gostem.
Parabéns pela conquista. No aguardo. Mas tu sabes para qdo. está prevista a circulação do próximo número? Julho agora?
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Alcantara
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Re: NOTÍCIAS
Pois é... queria ver se o direito a greve, direito a invadir quartel seria defendido se fossem os militares das FFAA no lugar dos bombeiros.gil eanes escreveu:Que diremos nós!!!!! Estamos bem próximos dos SD PM de Brasília.
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"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- prp
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Re: NOTÍCIAS
Mas esta é a questão, eles são bombeiros e não militares, então não deveria haver esta comparação.Alcantara escreveu:Pois é... queria ver se o direito a greve, direito a invadir quartel seria defendido se fossem os militares das FFAA no lugar dos bombeiros.gil eanes escreveu:Que diremos nós!!!!! Estamos bem próximos dos SD PM de Brasília.
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Veja que disparate. A PC pode fazer greve, os bombeiros não? Isso é ridículo, e só os sem vergonhas que estão ganhando com esta situação que faz loby contra a mudança.
Bando de miserável.
- RobsonBCruz
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Re: NOTÍCIAS
Os bombeiros são militares.prp escreveu: Mas esta é a questão, eles são bombeiros e não militares, então não deveria haver esta comparação.
Veja que disparate. A PC pode fazer greve, os bombeiros não? Isso é ridículo, e só os sem vergonhas que estão ganhando com esta situação que faz loby contra a mudança.
Bando de miserável.
Acho totalmente desnecessário, mas são militares.
Não discuto a justeza das reivindicações. Eles merecem muito.
Mas são militares. Portanto, devíam se comportar como tal e devem ser tratados como tal, em relação ao episódio (motim).
- Moccelin
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Re: NOTÍCIAS
Exatamente... Senão seria igual apoiar aquela greve em um estado do Nordeste que eu não lembro qual que os militares invadiram um quartel, armados, com direito a dedo no gatilho e tudo em fotos, mas também levaram as famílias.
Tinha uma foto (ou cena de um vídeo) com um cara segurando um bebê num braço e uma sub-metralhadora no outro, um absurdo.
Se eles tivessem, por exemplo, feito as passeatas, as reinvidicações, o acampamento na frente do legislativo estadual, enfim, tudo que fizeram, mas sem a parte do motim até daria pra apoiar (apesar de ainda ser um crime militar).
Eu também acho um absurdo um soldado bombeiro ganhar o salário do SD BM fluminense, e até os R$1800 do SD BM mineiro é muito baixo, mas a forma como foi feita e essa cruzada pra dar perdão total abre precedentes perigosos pra outras forças militares, tanto estaduais quanto federais, e imaginem a situação de um Tenente-Coronel maluco em um batalhão qualquer assumindo a responsabilidade de fazer algo assim pra reinvidicar salários melhores pro EB e colocando a tropa na rua! Afinal a situação é similar pois comparar os salários dos militares do EB com os da PMDF é, no mínimo, uma sacanagem.
Tinha uma foto (ou cena de um vídeo) com um cara segurando um bebê num braço e uma sub-metralhadora no outro, um absurdo.
Se eles tivessem, por exemplo, feito as passeatas, as reinvidicações, o acampamento na frente do legislativo estadual, enfim, tudo que fizeram, mas sem a parte do motim até daria pra apoiar (apesar de ainda ser um crime militar).
Eu também acho um absurdo um soldado bombeiro ganhar o salário do SD BM fluminense, e até os R$1800 do SD BM mineiro é muito baixo, mas a forma como foi feita e essa cruzada pra dar perdão total abre precedentes perigosos pra outras forças militares, tanto estaduais quanto federais, e imaginem a situação de um Tenente-Coronel maluco em um batalhão qualquer assumindo a responsabilidade de fazer algo assim pra reinvidicar salários melhores pro EB e colocando a tropa na rua! Afinal a situação é similar pois comparar os salários dos militares do EB com os da PMDF é, no mínimo, uma sacanagem.
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Re: NOTÍCIAS
Obrigado Galdério;
Quanto a circulação, deve ser mesmo em julho, já que a revista é bimestral. Porem, pelo que me informou o diagramador, ela não tem uma data certa pra sair.
Quanto a circulação, deve ser mesmo em julho, já que a revista é bimestral. Porem, pelo que me informou o diagramador, ela não tem uma data certa pra sair.
WalterGaudério escreveu:Anderson Subtil escreveu:Um aviso aos senhores leitores da Tecnologia & Defesa. A próxima edição do caderno História e Militaria vai trazer uma colaboração minha, que muito provavelmente será periódica, em todas as edições da revista. Espero que gostem.
Parabéns pela conquista. No aguardo. Mas tu sabes para qdo. está prevista a circulação do próximo número? Julho agora?
Re: NOTÍCIAS
Alguém ainda tem dúvida de que os bombeiros são militares???? Porque será que chamam bombeiros militares??? Ainda assim, a fim de dirimir dúvidas envio o extrato abaixo:
Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:
................................
XXI - normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação
e mobilização das polícias militares e corpos de bombeiros militares;
Art. 42 Os membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares,
instituições organizadas com base na hierarquia e disciplina, são militares dos Estados, do Distrito
Federal e dos Territórios.
Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
......................................
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
......................................
§ 5º - às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil.
§ 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.
§ 7º - A lei disciplinará a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança pública, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades.
Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:
................................
XXI - normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação
e mobilização das polícias militares e corpos de bombeiros militares;
Art. 42 Os membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares,
instituições organizadas com base na hierarquia e disciplina, são militares dos Estados, do Distrito
Federal e dos Territórios.
Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
......................................
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
......................................
§ 5º - às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil.
§ 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.
§ 7º - A lei disciplinará a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança pública, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades.
- Luiz Bastos
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Re: NOTÍCIAS
A Garra desta índia merece aplauso efusivos de todos.
Ela é a 1ª índia a integrar o exército brasileiro
Ana Maria Cavalcanti
Ela nasceu na floresta amazônica, da etnia dos Waiãpi. Com apenas 14 anos, foi, sem lenço e sem documento, morar no Rio de Janeiro, onde virou mendiga e passou fome.
Depois de uma enorme batalha pela sobrevivência, aos 35 anos, Silvia Nobre, tornou-se a primeira militar indígena a integrar as Forças Armadas do Brasil.
A índia acaba de disputar uma vaga com 5.000 candidatos e foi aprovada com uma das melhores pontuações no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro. Concluiu seu treinamento e, agora, serve no Hospital Central do exército como aspirante. Depois de seis meses será promovida á tenente.
Entrada para exército é um marco na história indígena
Silvia nasceu no Parque Indígena do Tumucumaque, no norte do Brasil, fronteira com a Guiana Francesa “Eu queria estudar, mas como mulher indígena era muito difícil”, disse ela.
Quando chegou ao Rio de Janeiro, não conhecia ninguém. Dormiu nas ruas por alguns meses. “Depois vendi livros de porta em porta”, lembra.
No RJ, Silvia começou a declamar poesias e diz que foi incentivada a escrever pela Associação Profissional de Poetas do Estado do Rio (APPERJ). Ganhou, inclusive, vários prêmios por seus poemas.
A paixão por esporte levou Sílvia ao atletismo
O esporte foi a paixão seguinte da indígena. “Me apaixonei pelo esporte”, disse Silvia, que deixou as artes e direcionou os estudos para a área da saúde e fisioterapia ligada ao esporte.
“Não me causa espanto que ela tenha sido a primeira índia a entrar para o corpo das Forças Armadas”, disse Cristiano Viana Manoel, 27, fisioterapeuta que durante quatro anos acompanhou de perto a trajetória de Silvia como atleta. A Silvia se dedicava muito tentando se superar. Eu digo superação porque, na época, ela sofria de problemas de saúde e, às vezes, passava mal e chegava a desmaiar nas competições.”
De atleta, Silvia passou a ser coordenadora da equipe de atletismo na universidade. “Nós fomos tricampeões no circuito esportivo da Universidade de São Paulo, conhecido como a Volta da USP em 2003, 2004 e 2005”, relembra Cristiano.
O contato de Silvia com o mundo militar se deu quando trabalhava como fisioterapeuta e acompanhava um grupo de fuzileiros navais.
Resolveu concorrer à carreira de militar e prestou concurso em 2009, quando foi reprovada. Tentou pela segunda vez, no ano seguinte, a Marinha e o Exército.
“Fui aprovada nos dois e escolhi o Exército. A seleção foi dura, fui convocada para fazer prova oral, teve análise de títulos e currículo, depois fiz um teste físico”, afirma.
A oficial divide o tempo entre o exército e a universidade
Hoje ela divide o seu tempo no Exército, em cursos de especialização em saúde pública na UFF (Universidade Federal Fluminense), gênero e sexualidade na UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e está começando agora a cursar a sua terceira graduação, em gestão hospitalar, numa universidade particular.
Como colaboradora do Conselho Nacional da Mulher Indígena (Conami), ela defende o fortalecimento dos povos indígenas. “Quero abrir uma nova ponte para mulheres índias no Brasil, não só nas Forças Armadas, mas em outros segmentos. Já tenho amigas que disseram que agora vão se preparar para entrar nas forças armadas.”
Silvia vive com seus três filhos e uma neta de quatro meses no Rio de Janeiro. Ela casou recentemente com um militar do Exército. Quando veio ao Rio, a índia já era mãe de Ydrish, hoje com 22 anos e estudante de farmácia. Depois, aos 15 anos, teve Tamudjim, que cursa direito, e, cerca de dois anos depois, teve Yohana, que está começando a estudar relações internacionais.
Quem quiser ver as fotos basta ebtrar no site abaixo. Fui
http://www.50emais.com.br/2011/03/ela-e ... sileiro-2/
Ela é a 1ª índia a integrar o exército brasileiro
Ana Maria Cavalcanti
Ela nasceu na floresta amazônica, da etnia dos Waiãpi. Com apenas 14 anos, foi, sem lenço e sem documento, morar no Rio de Janeiro, onde virou mendiga e passou fome.
Depois de uma enorme batalha pela sobrevivência, aos 35 anos, Silvia Nobre, tornou-se a primeira militar indígena a integrar as Forças Armadas do Brasil.
A índia acaba de disputar uma vaga com 5.000 candidatos e foi aprovada com uma das melhores pontuações no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro. Concluiu seu treinamento e, agora, serve no Hospital Central do exército como aspirante. Depois de seis meses será promovida á tenente.
Entrada para exército é um marco na história indígena
Silvia nasceu no Parque Indígena do Tumucumaque, no norte do Brasil, fronteira com a Guiana Francesa “Eu queria estudar, mas como mulher indígena era muito difícil”, disse ela.
Quando chegou ao Rio de Janeiro, não conhecia ninguém. Dormiu nas ruas por alguns meses. “Depois vendi livros de porta em porta”, lembra.
No RJ, Silvia começou a declamar poesias e diz que foi incentivada a escrever pela Associação Profissional de Poetas do Estado do Rio (APPERJ). Ganhou, inclusive, vários prêmios por seus poemas.
A paixão por esporte levou Sílvia ao atletismo
O esporte foi a paixão seguinte da indígena. “Me apaixonei pelo esporte”, disse Silvia, que deixou as artes e direcionou os estudos para a área da saúde e fisioterapia ligada ao esporte.
“Não me causa espanto que ela tenha sido a primeira índia a entrar para o corpo das Forças Armadas”, disse Cristiano Viana Manoel, 27, fisioterapeuta que durante quatro anos acompanhou de perto a trajetória de Silvia como atleta. A Silvia se dedicava muito tentando se superar. Eu digo superação porque, na época, ela sofria de problemas de saúde e, às vezes, passava mal e chegava a desmaiar nas competições.”
De atleta, Silvia passou a ser coordenadora da equipe de atletismo na universidade. “Nós fomos tricampeões no circuito esportivo da Universidade de São Paulo, conhecido como a Volta da USP em 2003, 2004 e 2005”, relembra Cristiano.
O contato de Silvia com o mundo militar se deu quando trabalhava como fisioterapeuta e acompanhava um grupo de fuzileiros navais.
Resolveu concorrer à carreira de militar e prestou concurso em 2009, quando foi reprovada. Tentou pela segunda vez, no ano seguinte, a Marinha e o Exército.
“Fui aprovada nos dois e escolhi o Exército. A seleção foi dura, fui convocada para fazer prova oral, teve análise de títulos e currículo, depois fiz um teste físico”, afirma.
A oficial divide o tempo entre o exército e a universidade
Hoje ela divide o seu tempo no Exército, em cursos de especialização em saúde pública na UFF (Universidade Federal Fluminense), gênero e sexualidade na UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e está começando agora a cursar a sua terceira graduação, em gestão hospitalar, numa universidade particular.
Como colaboradora do Conselho Nacional da Mulher Indígena (Conami), ela defende o fortalecimento dos povos indígenas. “Quero abrir uma nova ponte para mulheres índias no Brasil, não só nas Forças Armadas, mas em outros segmentos. Já tenho amigas que disseram que agora vão se preparar para entrar nas forças armadas.”
Silvia vive com seus três filhos e uma neta de quatro meses no Rio de Janeiro. Ela casou recentemente com um militar do Exército. Quando veio ao Rio, a índia já era mãe de Ydrish, hoje com 22 anos e estudante de farmácia. Depois, aos 15 anos, teve Tamudjim, que cursa direito, e, cerca de dois anos depois, teve Yohana, que está começando a estudar relações internacionais.
Quem quiser ver as fotos basta ebtrar no site abaixo. Fui
http://www.50emais.com.br/2011/03/ela-e ... sileiro-2/
- Guerra
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Re: NOTÍCIAS
É a história da grande maioria dos brasileiros.Luiz Bastos escreveu:A Garra desta índia merece aplauso efusivos de todos.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: NOTÍCIAS
Luiz Bastos escreveu:A Garra desta índia merece aplauso efusivos de todos.
Ela é a 1ª índia a integrar o exército brasileiro
Ana Maria Cavalcanti
Ela nasceu na floresta amazônica, da etnia dos Waiãpi. Com apenas 14 anos, foi, sem lenço e sem documento, morar no Rio de Janeiro, onde virou mendiga e passou fome.
Depois de uma enorme batalha pela sobrevivência, aos 35 anos, Silvia Nobre, tornou-se a primeira militar indígena a integrar as Forças Armadas do Brasil.
A índia acaba de disputar uma vaga com 5.000 candidatos e foi aprovada com uma das melhores pontuações no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro. Concluiu seu treinamento e, agora, serve no Hospital Central do exército como aspirante. Depois de seis meses será promovida á tenente.
Entrada para exército é um marco na história indígena
Silvia nasceu no Parque Indígena do Tumucumaque, no norte do Brasil, fronteira com a Guiana Francesa “Eu queria estudar, mas como mulher indígena era muito difícil”, disse ela.
Quando chegou ao Rio de Janeiro, não conhecia ninguém. Dormiu nas ruas por alguns meses. “Depois vendi livros de porta em porta”, lembra.
No RJ, Silvia começou a declamar poesias e diz que foi incentivada a escrever pela Associação Profissional de Poetas do Estado do Rio (APPERJ). Ganhou, inclusive, vários prêmios por seus poemas.
A paixão por esporte levou Sílvia ao atletismo
O esporte foi a paixão seguinte da indígena. “Me apaixonei pelo esporte”, disse Silvia, que deixou as artes e direcionou os estudos para a área da saúde e fisioterapia ligada ao esporte.
“Não me causa espanto que ela tenha sido a primeira índia a entrar para o corpo das Forças Armadas”, disse Cristiano Viana Manoel, 27, fisioterapeuta que durante quatro anos acompanhou de perto a trajetória de Silvia como atleta. A Silvia se dedicava muito tentando se superar. Eu digo superação porque, na época, ela sofria de problemas de saúde e, às vezes, passava mal e chegava a desmaiar nas competições.”
De atleta, Silvia passou a ser coordenadora da equipe de atletismo na universidade. “Nós fomos tricampeões no circuito esportivo da Universidade de São Paulo, conhecido como a Volta da USP em 2003, 2004 e 2005”, relembra Cristiano.
O contato de Silvia com o mundo militar se deu quando trabalhava como fisioterapeuta e acompanhava um grupo de fuzileiros navais.
Resolveu concorrer à carreira de militar e prestou concurso em 2009, quando foi reprovada. Tentou pela segunda vez, no ano seguinte, a Marinha e o Exército.
“Fui aprovada nos dois e escolhi o Exército. A seleção foi dura, fui convocada para fazer prova oral, teve análise de títulos e currículo, depois fiz um teste físico”, afirma.
A oficial divide o tempo entre o exército e a universidade
Hoje ela divide o seu tempo no Exército, em cursos de especialização em saúde pública na UFF (Universidade Federal Fluminense), gênero e sexualidade na UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e está começando agora a cursar a sua terceira graduação, em gestão hospitalar, numa universidade particular.
Como colaboradora do Conselho Nacional da Mulher Indígena (Conami), ela defende o fortalecimento dos povos indígenas. “Quero abrir uma nova ponte para mulheres índias no Brasil, não só nas Forças Armadas, mas em outros segmentos. Já tenho amigas que disseram que agora vão se preparar para entrar nas forças armadas.”
Silvia vive com seus três filhos e uma neta de quatro meses no Rio de Janeiro. Ela casou recentemente com um militar do Exército. Quando veio ao Rio, a índia já era mãe de Ydrish, hoje com 22 anos e estudante de farmácia. Depois, aos 15 anos, teve Tamudjim, que cursa direito, e, cerca de dois anos depois, teve Yohana, que está começando a estudar relações internacionais.
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É por isso que o EB, esta no coração do povo brasileiro.
Re: NOTÍCIAS
Não para o pai do SD Júlio que morreu na sexta em Osasco!!!douglas escreveu: É por isso que o EB, esta no coração do povo brasileiro.
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Re: NOTÍCIAS
Não sei de já foi postado. Em caso positivo, queiram desculpar-me.
Blindados da Paramount são testados pelo Bope
Agora que as Nações Unidas falam em adotar o modelo das Unidades de Polícia Pacificadora, a famosas UPPs, o mercado para a Paramount promete crescer ainda mais. A empresa sul-africana de segurança tem carros blindados que estão sendo testados pelo Bope, no Rio, antes de seguir para outros estados brasileiros. Esse movimento pode sinalizar o início de uma parceria entre a Paramount e empresas brasileiras para produção dos blindados no país.
Em seu primeiro contato com o Brasil, a Paramount experimentou um sucesso inesperado durante a LAAD 2011, a maior feira de defesa e segurança da América Latina, realizada no Rio de Janeiro. Para o CEO da empresa, John Craig, a visita estava mais do que na hora de acontecer. “Há uma demanda muito grande para nossos produtos aqui no Brasil”, diz. Sem adiantar a possibilidade de fechar negócios no país, o que poderia incluir a abertura de fábricas, Craig afirma que o mais importante era conhecer pessoalmente os clientes. “Você só conhece de verdade o mercado quando pode ver como as coisas estão acontecendo. Em termos de negócios, e no nosso caso isso é muito verdadeiro, fechar um acordo é manter uma relação, em que você precisa conhecer bem o seu cliente.”
Segundo Craig, há muitas oportunidades no Brasil, principalmente em comunicação e segurança interna, duas áreas em que a Paramount brilha lá fora. A empresa, criada em 1994 e a maior do setor de defesa e aeroespacial na África no Sul, trabalha com governos em todo o mundo. Seus equipamentos estão presentes em 25 países. Entre seus produtos mais comerciais estão veículos blindados, capazes de atravessar praticamente qualquer terreno. A Paramount trouxe ao Brasil o Marauder e o Maverick. O primeiro possui proteção contra minas, enquanto o Marauder foi desenhado para controlar distúrbios. Ou seja, mais do que perfeitos para o processo de pacificação iniciado no Rio e que pode ganhar corpo pelo país.
O presidente da Paramount acredita que o caminho para ganhar o mercado brasileiro esteja mesmo nas parcerias com outras empresas. É o que acontece com a produção de blindados, com fábricas até no Azerbaijão. Do que a companhia não abre mão é de manter por perto o centro de pesquisa de inovação, no qual investe 15% de seu faturamento total. “Inovação não pode ser terceirizada, é uma cultura que temos de manter dentro da empresa. Temos que continuar inovando para nos mantermos à frente da concorrência”, diz Craig.
O crescimento do mercado de segurança deve levar a Paramount a atingir sua meta de US$ 1 bilhão no setor até 2015. A expectativa da companhia é firmar sua posição no Brasil e expandir seus negócios para a América Latina, onde já tem planos de testar produtos.
Fonte: Revista Época
via: http://www.emtecblindagem.com.br/blinda ... pelo-bope/
Blindados da Paramount são testados pelo Bope
Agora que as Nações Unidas falam em adotar o modelo das Unidades de Polícia Pacificadora, a famosas UPPs, o mercado para a Paramount promete crescer ainda mais. A empresa sul-africana de segurança tem carros blindados que estão sendo testados pelo Bope, no Rio, antes de seguir para outros estados brasileiros. Esse movimento pode sinalizar o início de uma parceria entre a Paramount e empresas brasileiras para produção dos blindados no país.
Em seu primeiro contato com o Brasil, a Paramount experimentou um sucesso inesperado durante a LAAD 2011, a maior feira de defesa e segurança da América Latina, realizada no Rio de Janeiro. Para o CEO da empresa, John Craig, a visita estava mais do que na hora de acontecer. “Há uma demanda muito grande para nossos produtos aqui no Brasil”, diz. Sem adiantar a possibilidade de fechar negócios no país, o que poderia incluir a abertura de fábricas, Craig afirma que o mais importante era conhecer pessoalmente os clientes. “Você só conhece de verdade o mercado quando pode ver como as coisas estão acontecendo. Em termos de negócios, e no nosso caso isso é muito verdadeiro, fechar um acordo é manter uma relação, em que você precisa conhecer bem o seu cliente.”
Segundo Craig, há muitas oportunidades no Brasil, principalmente em comunicação e segurança interna, duas áreas em que a Paramount brilha lá fora. A empresa, criada em 1994 e a maior do setor de defesa e aeroespacial na África no Sul, trabalha com governos em todo o mundo. Seus equipamentos estão presentes em 25 países. Entre seus produtos mais comerciais estão veículos blindados, capazes de atravessar praticamente qualquer terreno. A Paramount trouxe ao Brasil o Marauder e o Maverick. O primeiro possui proteção contra minas, enquanto o Marauder foi desenhado para controlar distúrbios. Ou seja, mais do que perfeitos para o processo de pacificação iniciado no Rio e que pode ganhar corpo pelo país.
O presidente da Paramount acredita que o caminho para ganhar o mercado brasileiro esteja mesmo nas parcerias com outras empresas. É o que acontece com a produção de blindados, com fábricas até no Azerbaijão. Do que a companhia não abre mão é de manter por perto o centro de pesquisa de inovação, no qual investe 15% de seu faturamento total. “Inovação não pode ser terceirizada, é uma cultura que temos de manter dentro da empresa. Temos que continuar inovando para nos mantermos à frente da concorrência”, diz Craig.
O crescimento do mercado de segurança deve levar a Paramount a atingir sua meta de US$ 1 bilhão no setor até 2015. A expectativa da companhia é firmar sua posição no Brasil e expandir seus negócios para a América Latina, onde já tem planos de testar produtos.
Fonte: Revista Época
via: http://www.emtecblindagem.com.br/blinda ... pelo-bope/
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: NOTÍCIAS
Pintado de preto e com a caveira do BOPE o Marauder deve ser assustador para a bandidagem.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"