Se o nosso pais fosse sério quem teria que pagar pela hospedagem são os pais dos maconheiros que financiam o bandido. Mas eu pagaria a hospedagem dos maconheiros na mesma cela dos traficantes pelo menos por uma noite. Com direito a cama redonda.Vitor escreveu:Bem, que tal só você bancar o custo de manter o vendedor na cadeia e quem não for a favor não pagar pela hospedagem forçada? Já que faz tanta questão...
Legalização da maconha
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Re: Legalização da maconha
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Re: Legalização da maconha
Perde tempo não. Se não esta na superinteressante...esqueça.felipexion escreveu:Vou me informar sobre isso e tenho quase certeza que tem e mais de um estudo a respeito de princípios ativos encontrados na folha da maconha. O centro de pesquisa em fitoterápicos é a USP. Tenho um professor lá estudando o potencial antineoplásico de 5 ervas medicinais incluindo alho e manjericão e hortelã.zengao escreveu:O estudo do potencial farmacológico já esta em andamento aqui no Brasil.
Isso não é verdade.
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Re: Legalização da maconha
Se vai querer continuar com esse discurso de "fumaça" beleza.Brasileiro escreveu:É fumaça no pulmão, todo mundo sabe que não faz bem.felipexion escreveu:Eu postei quase 10 estudos publicados a respeito dos malefícios da maconha e você me vem com uma reportagem da Super? Tá de brinks...
Mas mata? Para 'x' quantidade consumida, quanto e qual mal é capaz de fazer? Em que quantidades se costuma consumir? Pode viciar? Se viciar: quanto vicia, quem vicia?
Não adianta levantar o dedo e responder la lata "mata!". Ninguém viu alguém morrendo disto e, como bem diz a revista (na verdade uma informação histórica, que não precisa confirmação estatística, portanto), foi informação inventada afim de se dispertar mais medo nas pessoas.
Por muito tempo tudo o que víamos por aí era "mata todo mundo, vicia muito qualquer pessoa que experimentar qualquer quantidade, e faz o maior mal possível pela menor quantidade fumada".
Hoje a gente sabe que isso é ideologia. Os pesquisadores estão ficando mais livres para pesquisarem melhor e publicarem o resultado que encontrarem, que, em geral, tem contrariado a maioria das coisas que se tem como verdade absoluta (eu diria verdade absolutista) há tanto tempo.
Veja bem, a proporção da população que já a experimentou é bem grande, já imaginando a subnotificação que ocorre nestes casos. Contudo, não parece estarmos vivendo realmente um grave problema epidêmico de doenças físicas ou mentais, mortes ou internações relacionadas ao uso da maconha. Mas temos problemas com algumas outras drogas, encontradas mais facilmente em uso por mendigos e moradores de rua.
Temos quase metade da população universitária já tendo experimentado um dia a maconha. Contudo eu jamais soube de qualquer caso relacionado a fortes vícios, miserabilidade ou ataques psicóticos agressivos vindo de alguém visivelmente transtornado. Alguém que souber, que levante a mão, mas eu já adianto que, relacionados mesmo à cannabis vai ser duro de achar algo assim.
abraços]
Por trás da "fumaça" tem MUITA coisa perigosa.
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Aproveitando o post:
Encontrei até uma coisa curiosa (que tive a bela idéia de não salvar): Uso crônico da maconha pode levar a um maior tempo na coagulação se comparado a pessoas que não utilizam a droga.
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Re: Legalização da maconha
Você está descontextualizando. Mas com troll não se discute.Guerra escreveu:Pronto, a liberação da maconha agora faz parte da revolução popular e quem é contra é reaçonario.GustavoB escreveu:O pessoal reaça não entende mesmo, pra eles é oito ou oitenta. Psiquiatras ajudem, mas deve ser muito difícil viver numa sociedade tão imperfeita. Muito do ódio que aqui vemos deve ser reflexo dessas frustrações.
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Re: Legalização da maconha
Se aos menos fosse a Scientific American até ia, mas a Super...Guerra escreveu:Perde tempo não. Se não esta na superinteressante...esqueça.felipexion escreveu: Vou me informar sobre isso e tenho quase certeza que tem e mais de um estudo a respeito de princípios ativos encontrados na folha da maconha. O centro de pesquisa em fitoterápicos é a USP. Tenho um professor lá estudando o potencial antineoplásico de 5 ervas medicinais incluindo alho e manjericão e hortelã.

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Re: Legalização da maconha
Três coisas que tiro com esse seu post.zengao escreveu:"A planta Cannabis sativa, popularmente conhecida como maconha, é utilizada de forma recreativa, religiosa e medicinal há séculos mas só há poucos anos a ciência começou a explicar seus mecanismos de ação.
Na década de 1990, pesquisadores identificaram receptores capazes de responder ao tetrahidrocanabinol (THC), princípio ativo da maconha, na superfície das células do cérebro. Essa descoberta revelou que substâncias muito semelhantes existem naturalmente em nosso organismo, permitiu avaliar em detalhes seus efeitos terapêuticos e abriu perspectivas para o tratamento da obesidade, esclerose múltipla, doença de Parkinson, ansiedade, depressão, dor crônica, alcoolismo, epilepsia, dependência de nicotina etc. A importância dos canabinóides para a sobrevivência de células-tronco foi descrita recentemente pela equipe de um dos signatários, sugerindo sua utilização também em terapia celular.
Em virtude dos avanços da ciência que descrevem os efeitos da maconha no corpo humano e o entendimento de que a política proibicionista é mais deletéria que o consumo da substância, vários países alteraram, ou estão revendo, suas legislações no sentido de liberar o uso medicinal e recreativo da maconha. Em época de desfecho da Copa do Mundo, é oportuno mencionar que os dois países finalistas, Espanha e Holanda, permitem em seus territórios o consumo e cultivo da maconha para uso próprio.
Ainda que sem realizar uma descriminalização franca do uso e do cultivo, como nestes países, o Brasil, através do artigo 28 da lei 11.343 de 2006, veta a prisão pelo cultivo de maconha para consumo pessoal, e impõe apenas sanções de caráter socializante e educativo.
Infelizmente interpretações variadas sobre esta lei ainda existem. Um exemplo disto está no equívoco da prisão do músico Pedro Caetano, integrante da banda carioca Ponto de Equilíbrio. Pedro está há uma semana numa cela comum acusado de tráfico de drogas. O enquadramento incorreto como traficante impede a obtenção de um habeas corpus para que o músico possa responder ao processo em liberdade. A discussão ampla do tema é necessária e urgente para evitar a prisão daqueles usuários que, ao cultivarem a maconha para uso próprio, optam por não mais alimentar o poderio dos traficantes de drogas.
A Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC) irá contribuir na discussão deste tema ainda desconhecido da população brasileira. Em seu congresso, em setembro próximo, um painel de discussões a respeito da influência da maconha sobre a aprendizagem e memória e também sobre as políticas públicas para os usuários será realizado sob o ponto de vista da neurociência. É preciso rapidamente encontrar um novo ponto de equilíbrio."
Cecília Hedin-Pereira (UFRJ, diretora da SBNeC)
João Menezes (UFRJ)
Stevens Rehen (UFRJ, diretor da SBNeC)
Sidarta Ribeiro (UFRN, diretor da SBNeC)
- Quem falava que não tinha pesquisa no Brasil...
- Você me poupou um bom tempo em pesquisa: tetrahidrocanabinol (THC)! Agora basta isolar, sintetizar e colocar em escala industrial.
- Tome muito cuidados com "fontes". Revistas não especializadas costumam ser bem superficiais, apresentando apenas um lado da história, com os devidos descontos. Se brincar a Wikipedia tem mais informações que esse pedaço de artigo. Ele é bem tendencioso e nitidamente parcial.
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Re: Legalização da maconha
Chamar de troll é trolagem. Assim como chamar o cara de invejoso, reacionário e mentiroso.GustavoB escreveu: Você está descontextualizando. Mas com troll não se discute.
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Re: Legalização da maconha
Do jeito que anda os argumentos eu diria que o unico lugar que poderia ter vindo é da superinteressante com os seus "e se..."felipexion escreveu: Se aos menos fosse a Scientific American até ia, mas a Super...
Alguns exemplos de matérias da super para quem não conhecesse o conteúdo:
E se não existisse a lua? E se a terra rodasse para trás? E se Hitler tivesse vencido? E se o Brasil tivesse sido colonizado por ETS?
Esse é o Sérgio Gwercman editor da revista

O cara tem 30 anos. Deve ser o mais velho do nucleo jovem da abril que são responsaveis pelas revistas direcionadas a adolescentes.
Esse é Fred Di Giacomo editor da internet da super

Vou parar por aqui.
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Re: Legalização da maconha
Pare mesmo, por que a unica coisa que você demonstrou foi preconceito, com o primeiro pela idade, e com o segundo simplesmente por olhar pra cara dele e achar que não tem credibilidade, grande argumento.
E quando falei la atraz de estarmos sendo prejudicados em pesquisas com a cannabis, não afirmei que essas pesquisas não existem.
E quando falei la atraz de estarmos sendo prejudicados em pesquisas com a cannabis, não afirmei que essas pesquisas não existem.
O Troll é sutil na busca por alimento.
Re: Legalização da maconha
Tome muito cuidados com "fontes". Revistas não especializadas costumam ser bem superficiais, apresentando apenas um lado da história, com os devidos descontos. Se brincar a Wikipedia tem mais informações que esse pedaço de artigo. Ele é bem tendencioso e nitidamente parcial.
Esta é uma carta aberta na integra das maiores mentes do brasil em neurociência.
Re: Legalização da maconha
Esse é o nível de preconceito que exite no Brasil.
Entrevista do professor Elisaldo Carlini na revista Pesquisa da Fapesp.
Mesmo nos Estados Unidos, que vêm de um período recente muito conservador?
Lá já existe pelo menos um medicamento. Eles sintetizam o delta-9-tetraidrocanabinol (THC), que é o princípio ativo da maconha, e vendem o composto para o mundo inteiro: Marinol é o nome comercial. Foi inicialmente propagandeado para reduzir a náusea e o vômito induzidos pela quimioterapia do câncer. Foi aprovado pela FDA [Food and Drug Administration, agência norte-americana de controle de alimentos e medicamentos] com uso controlado, como deve ser.
E é possível importar o medicamento no Brasil?
É proibido importar e usar. O interessante é que o uso terapêutico antináusea foi descoberto acidentalmente por jovens da Califórnia que tinham leucemia, o câncer sanguíneo. Eles recebiam o quimioterápico e, aos sábados, saíam para se divertir e fumavam maconha. Os jovens passaram a descrever para seus médicos que não sentiam nem náusea nem vômito quando estavam sob o efeito da droga. Os especialistas começaram a investigar, fizeram trabalhos e demonstraram claramente que havia um efeito antinauseante. Mais tarde estudaram outra consequência do uso da maconha, chamada popularmente de larica, a fome exagerada que o sujeito tem depois de fumar. Dessa vez também comprovaram os efeitos e patentearam o medicamento Marinol para a caquexia, a perda exagerada de peso que ocorre no câncer e na Aids.
Entrevista do professor Elisaldo Carlini na revista Pesquisa da Fapesp.
Mesmo nos Estados Unidos, que vêm de um período recente muito conservador?
Lá já existe pelo menos um medicamento. Eles sintetizam o delta-9-tetraidrocanabinol (THC), que é o princípio ativo da maconha, e vendem o composto para o mundo inteiro: Marinol é o nome comercial. Foi inicialmente propagandeado para reduzir a náusea e o vômito induzidos pela quimioterapia do câncer. Foi aprovado pela FDA [Food and Drug Administration, agência norte-americana de controle de alimentos e medicamentos] com uso controlado, como deve ser.
E é possível importar o medicamento no Brasil?
É proibido importar e usar. O interessante é que o uso terapêutico antináusea foi descoberto acidentalmente por jovens da Califórnia que tinham leucemia, o câncer sanguíneo. Eles recebiam o quimioterápico e, aos sábados, saíam para se divertir e fumavam maconha. Os jovens passaram a descrever para seus médicos que não sentiam nem náusea nem vômito quando estavam sob o efeito da droga. Os especialistas começaram a investigar, fizeram trabalhos e demonstraram claramente que havia um efeito antinauseante. Mais tarde estudaram outra consequência do uso da maconha, chamada popularmente de larica, a fome exagerada que o sujeito tem depois de fumar. Dessa vez também comprovaram os efeitos e patentearam o medicamento Marinol para a caquexia, a perda exagerada de peso que ocorre no câncer e na Aids.
Re: Legalização da maconha
Em relação à pesquisa, não é difícil deduzir que se não se pode plantar e nem comprar em território nacional, as pesquisa in'vitro não existem.
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Re: Legalização da maconha
Esta nova é de hai 2 días:oportuno mencionar que os dois países finalistas, Espanha e Holanda, permitem em seus territórios o consumo e cultivo da maconha para uso próprio.
http://www.20minutos.es/noticia/1081009/0/
Como podemos ver, o cultivo da "maconha" está perseguido e castigado en España...La Guardia Civil detiene a un individuo y desmantela un punto de cultivo de marihuana en Alguazas
La Guardia Civil de la Región de Murcia ha desarrollado durante el último mes una investigación que se ha saldado con la detención de una persona como presunto autor de delito contra la salud pública y con el desmantelamiento de un importante punto de producción y distribución de marihuana, efectuándose la aprehensión de 30 plantas de marihuana.
Esta actuación está enmarcada dentro de los servicios de prevención de la seguridad ciudadana que la Guardia Civil de Murcia tiene activados para la detección y erradicación del tráfico de drogas, puntos de producción, venta y distribución de sustancias estupefacientes, según informaron fuentes de la Benemérita en un comunicado.
Un saúdo.
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Re: Legalização da maconha
Aqui em Portugal, é o crime mais comum que os holandeses praticam apesar de não serem os únicos a cultiva-la.
Gostam de vir para o campo e instalar-se. Depois dedicam-se à "agricultura" e aí é que são elas.
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