TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[lubra]

Sobre esse episódio, acho que mandou quem podia e acho que quem devia obedecer assim o fez.

[Mestre Bat]

No final das contas, vai dar o que a MB escolher para o PA.
.
Goste ou não a FAB disso.

[Penguin]

No final das contas, vai dar o que a MB escolher para o PA.
.
Goste ou não a FAB disso.

Creio que essa não é uma preocupação da FAB.
Aliás, no pós-2023 (quando o novo PA deverá ser incorporado se não ocorrer alterações no planejamento da MB ), o mercado de caças deverá ser bem diferente do que é hoje.

[]s

[Carlos Mathias]

Hmmmmmm...

Quer dizer que se o PA só vai ficar pronto daqui a cem anos, a MB só vai começar a pensar nos caças do PA no dia que o navio for dado como entregue e operacional...

A MB estranha, eu achava que essas coisas poderiam no mínimo correr paralelas.
Tipo, quando o PA estiver pronto,a ala aére já deveria estar formada e treinada.

A Índia está fazendo assim.
A China está fazendo assim.
Acho que todo mundo faz assim.

Mas quem sabe a MB quer inovar no atraso?

[AlbertoRJ]

Minha maior preocupação em relação ao FX-2 não é SE o governo vai comprar ou não ou QUANDO o fará. Isso não tem a importância que se dá aqui. Se fosse falta de interesse os caças já teria sido comprados, por mais incrível que isso possa parecer. Seriam escolhidos, provavelmente, de acordo com o primeiro relatório "da FAB" ou da COPAC, com muito menos exigência da parte do MD.
A preocupação maior é o que vai acontecer na FAB APÒS a compra. Depois do que se viu durante esse processo, com vazamentos, opiniões de ex-brigadeiros na mídia e pelos relatos conhecidos da época do Mirage III, tenho receio que o sucesso de um programa vital desses fique à merce das preferências dos grupos internos da Instituição.

Abraços

[sapao]

No final das contas, vai dar o que a MB escolher para o PA.
.
Goste ou não a FAB disso.

Não podemos misturar maçãs com laranjas.
O mais provavel é que como o F-X entre em operação antes que um novo PA, que a MB considere a utilização do mesmo vetor que a FAB.
Isso, obviamente se o mesmo atender suas especificações. Caso contrario ela deverá escolher outro que melhor lhe convenha.

[papagaio]

O pessoal "com fontes" afirma que a MB não quer se meter na escolha do FX, deixando a escolha a critério da FAB.
Consultada, afirmou que os 3 concorrentes operariam com restrições no A-12 e poderiam operar plenamente num futuro PA a ser construído.
Abs,

[AlbertoRJ]

O pessoal "com fontes" afirma que a MB não quer se meter na escolha do FX, deixando a escolha a critério da FAB.
Consultada, afirmou que os 3 concorrentes operariam com restrições no A-12 e poderiam operar plenamente num futuro PA a ser construído.
Abs,

Acho que o único concorrente que operaria com restrições no A-12 é o Rafale, já que o Sea Gripen terá que ser desenvolvido e o SH não opera de jeito nenhum. Teoricamente, o Sea Gripen operaria também ao ficar pronto.

Foi isso que entendi.

[]'s

[Lord Nauta]

Prezados Senhores,

A tempos que não posto mensagens neste tópico devido ao ''nojo'' que adquiri ao longo da última década em relação a este assunto. Entretanto sou da opinião que devido a esta demora e pelo fato que os encargos financeiros do programa serem realizados em longo prazo a quantidade de aeronaves deveria ser reavaliada. O lote inicial deveria ser composto de pelo menos 60 aviões, que seriam distribuídos de forma equilibrada entre as unidades de caça de primeira linha da FAB 1º GAvCa (18), 1º GDA (18), 1º/14º GAv (12) e
1º/4º GAv (12). Mas para que isto aconteça seria necessário uma mudança de postura em curto prazo do GF em relação as necessidades das FFAA's proporcional as dimensões do país e a importância do Brasil no cenário mundial, o que acho pouco provável.


Sds

Lord Nauta

[Andre Correa]

Prezados Senhores,

A tempos que não posto mensagens neste tópico devido ao ''nojo'' que adquiri ao longo da última década em relação a este assunto. Entretanto sou da opinião que devido a esta demora e pelo fato que os encargos financeiros do programa serem realizados em longo prazo a quantidade de aeronaves deveria ser reavaliada. O lote inicial deveria ser composto de pelo menos 60 aviões, que seriam distribuídos de forma equilibrada entre as unidades de caça de primeira linha da FAB 1º GAvCa (18), 1º GDA (18), 1º/14º GAv (12) e
1º/4º GAv (12). Mas para que isto aconteça seria necessário uma mudança de postura em curto prazo do GF em relação as necessidades das FFAA's proporcional as dimensões do país e a importância do Brasil no cenário mundial, o que acho pouco provável.


Sds

Lord Nauta

x2, x1000
Infelizmente, a realidade que se vive em Brasília parece ser diferente do resto do país, inclusive do mundo...

[Carlos Mathias]

Bem meu senhores, realmente o assunto Defesa nunca foi o campeão de audiência em BSB.

Mas não podemos perder de vista que estamos cruzando um período de acomodação econômica em que sinalizações e ações devem ser claras, para não gerar expectativas futuras negativas.

Infelizmente essa fase da nossa economia pegou o programa de reaparelhamento de nossas FAs na corrida da decolagem, abortada que foi.

Porém, eu creio que nada impede que retomemos o processo de fazer decolar os programas anteriormente pretendidos.
Prefiro crer que estamos fazendo ajustes e retornando à cabeceira da pista.

É claro que todos nós gostaríamos de ver muito mais celeridade no processo, mas infelizmente não vai ser tão rapidamente que vamos mudar um cenário e usos de mais de mais de meio século.

Um ano ou dois devem ser suficientes. Tenhamos paciência, até porque é que nos resta.

Para muitos (fora daqui do DB), bater na tecla de que tudo foi pro ralo é interessante como criação de uma realidade à partir de uma outra diversa.

O que há de se manter em foco é que as mudanças pretendidas afetarão definitivamente as posições geoestratégicas no nosso continente e no Atlântico Sul, no mínimo.
Isso vai incomodar muita gente e interesses, e esses interesses e gentes vão mover suas peças no xadrez, peças internas e externas.

Torçamos para que o GF mantenha a firmeza de propósitos que, se não é que desejamos, é a possível talvez.

Vamos manter a fé e confiar.
É o que nos resta.

[Lord Nauta]

Bem meu senhores, realmente o assunto Defesa nunca foi o campeão de audiência em BSB.

Mas não podemos perder de vista que estamos cruzando um período de acomodação econômica em que sinalizações e ações devem ser claras, para não gerar expectativas futuras negativas.

Infelizmente essa fase da nossa economia pegou o programa de reaparelhamento de nossas FAs na corrida da decolagem, abortada que foi.

Porém, eu creio que nada impede que retomemos o processo de fazer decolar os programas anteriormente pretendidos.
Prefiro crer que estamos fazendo ajustes e retornando à cabeceira da pista.

É claro que todos nós gostaríamos de ver muito mais celeridade no processo, mas infelizmente não vai ser tão rapidamente que vamos mudar um cenário e usos de mais de mais de meio século.

Um ano ou dois devem ser suficientes. Tenhamos paciência, até porque é que nos resta.

Para muitos (fora daqui do DB), bater na tecla de que tudo foi pro ralo é interessante como criação de uma realidade à partir de uma outra diversa.

O que há de se manter em foco é que as mudanças pretendidas afetarão definitivamente as posições geoestratégicas no nosso continente e no Atlântico Sul, no mínimo.
Isso vai incomodar muita gente e interesses, e esses interesses e gentes vão mover suas peças no xadrez, peças internas e externas.

Torçamos para que o GF mantenha a firmeza de propósitos que, se não é que desejamos, é a possível talvez.

Vamos manter a fé e confiar.
É o que nos resta.

Fé e o que não me falta. Quando proponho uma reavaliação dos programas o faço em função da demora em realiza-los e na necessidade de ajustes considerando a ampliação das responsabilidades de defesa do país em face das novas vulnerabilidades estratégicas e da degradação em bloco de diversos sistemas e do fim da vida útil de outros. Os aviões de caça são um exemplo. A previsão do inicio de substituição dos mesmos era de pelo menos 5/6 anos atrás, ainda não foi definido o modelo a ser adotado. A partir da definição ainda teremos pelo menos um ano pela frente até começar a produção das aeronaves. Quando as primeiras começarem a serem incorporadas os primeiros F5M já estarão no final de suas vidas operacionais. Em função destes fatos a ampliação do primeiro lote seria plenamente justificável. O mesmo também serviria para o PROSUPER.
Continuaremos a ter fé, sempre.

Forte abraço,


Lord Nauta

[Carlos Mathias]

Nauta, esse meu post não foi dirigido à ninguém especificamente, é mais um testemunho de minha fé nas nossas instituições, mormente na MB.

É minha confissão de que sou um otimista e tenho fé, ainda que tudo me empurre para o abismo do desespero e da deseperança nas coisas do meu Brasil.

Abraços!

[Valdemort]

Tudo me leva a crer que a Dilma vai fechar com o Obama.
Nao so o FX mas varios outros "Xs" ...

Nesse amplo acordo estaria incluido a dispensa de vistos para brasileiros .

[pampa_01]

o processo de seleção do Projeto FX-2, conduzido pelo Comando da Aeronáutica, ainda não encerrado, prosseguirá com negociações junto aos três participantes, onde serão aprofundadas e, eventualmente, redefinidas as propostas apresentadas.

Nelson A. Jobim

EXATO!

Entre 07/09, quando um Presidente disse SIM e 09/09, onde um Ministro disse NÃO, o que ocorreu? Como ocorreu? POR QUÊ ocorreu?

O porquê do por quê é simples: quem legalmente mandava, mandou mas não foi obedecido. Pior, foi simplesmente ignorado. O MD assinou isso. A mando de QUEM (do chefe ignorado é que não foi)? Por qual razão?

Achemos o fio dessa meada e saberemos claramente a razão de estarmos sequer sem horizonte para um caça realmente NOVO!

Perfeito!