talharim escreveu:Pois é seriam adquiridos umas 40 unidades apenas para mostrar bandeira.
Os Colombianos estao mais tranquilos pq sua fronteira é de selva e montanha com a Venezuela.
Agora as vastas estepes roraimenses sao uma tentaçao para as divisoes panzer do III Reich Bolivariano.
De uma forma geral, Chaves não tem motivos plausíveis para qualquer argumentação que venha impor-nos motivos para um reforço imediato da fronteira venezuelana com Roraima. Não temos
problemas de fronteira com eles, mas
problemas na fronteira com eles.
É bom lembrar também que a fronteira oeste de Roraima e norte do Amazonas com a Venezuela é de ambiente de selva, e portanto sem condições de uso por bldos ou Inf Mec/blda.
A parte leste da fronteira roraimense no que diz respeito ao campos existentes, é em sua maior parte, limítrofe com a República da Guiana. É ai que mora o nosso problema. Não com o vizinho a leste, mas com as pretenções estaparfúdias que o presidente Chaves possui em relação aquele país. Basta apenas observar o mapa venezuelano que aparece atrás do mesmo em seus infindáveis discursos para se perceber o tamanho do problema que pode nos advir. Roraima é na prática uma avenida aberta para os intentos de qualquer intervenção venezuelana naquele país. E nós, não temos, infelizmente, nenhuma prerrogativa de reforço naquele TO específico seja no curto, seja no médio/longo prazo.
Aparentemente, tal qual a situação para a escolha dos sistemas AAe das ffaa's, que segundo noticiado aqui no forum, terá uma solução de emergência - diga-se de continuidade - até novembro, como é de costume em defesa no Brasil, a mesma lógica deverá ser usada em Roraima.
Assim podemos antever de certa maneira um tempo de resposta "adequado" ao rearmamento venezuelano em relação ao nosso próprio plano de reequipamento das ffaa's. Isto sem contar com salva guardas, tratados, protocolos e outros mecanismos diplomáticos e economicos-financeiros que os atrelam de menor ou maior forma a nós.
Claro, que com um tipo lunático como o presidente venezuelano nada disso pode ser tido como certo. Entretanto, é bom que o nosso governo ponha a sua diplomacia (inteligência militar) para funcionar desde agora, diante dos fatos aqui expostos no post. Caso contrário a letargia ou a leniência típicas da ação diplomática brasileiras poderão nos custar um preço em vidas caro demais em um futro que pode nem ser tão longínco assim.
abs.