Programa de Reaparelhamento da Marinha

[PRick]

As Type 22 BATCH III são pelo menos 10 anos mais novas que as Type 22 BATCH I em serviço na MB e segundo consta estão em muito boas condições operacionais. Quanto aos Henry J. Kaiser, faço a seguinte pergunta: Com exceção das fragatas classe Niterói, do navio-escola Brasil, das corvetas Inhaúma/Barroso e dos NaPaFlu 45/62 quais os outros navios da MB em serviço atualmente que tiveram seus desenhos adequados ou concebidos para nós? Quanto a classe Foudre estes também são meus preferidos, seguidos dos italianos da classe San Giorgio, que considero adequados ao tamanho do orçamento da MB.

Sds

Lord Nauta

Lord Nauta

Bem se for para trocar as Lote 1 pelo Lote 3, e vierem quase de graça pode ser. Agora, pegar um casco para continuar a sua construção, terá a dupla desvantagem, vai demorar e não vai ser dentro do que especificaríamos em caso de um projeto do zero. Para mim ou se compra usado para uso imediato ou se constroí do zero.

[]´s

[Valdemort]

E a tal proposta Americana das AB
E verdadeira ?

Parece que a US Navy teria uma selecao de Navios " on sale " inclusive NAs .

Segundo Pedro Paulo Rezende, sim.

[]s

Uhmmm

E existe algum interesse da MB ?

Valeu ...

[pampa_01]

Pelo que se postou nos fóruns da vida,nenhum interesse da MB.
Já dos entusiastas não posso dizer a mesma coisa.

[talharim]

Vamos aguardar o naval vessel transfer act 2011 que deve sair no mes que vem.

[soultrain]

OHP Talha?

[knigh7]

Segundo Pedro Paulo Rezende, sim.

[]s

Uhmmm

E existe algum interesse da MB ?

Valeu ...

Segundo o Corsário, o lance dos AB para nós estariam vinculdos a escolha do F-18.

[knigh7]

As Type 22 BATCH III são pelo menos 10 anos mais novas que as Type 22 BATCH I em serviço na MB e segundo consta estão em muito boas condições operacionais. Quanto aos Henry J. Kaiser, faço a seguinte pergunta: Com exceção das fragatas classe Niterói, do navio-escola Brasil, das corvetas Inhaúma/Barroso e dos NaPaFlu 45/62 quais os outros navios da MB em serviço atualmente que tiveram seus desenhos adequados ou concebidos para nós? Quanto a classe Foudre estes também são meus preferidos, seguidos dos italianos da classe San Giorgio, que considero adequados ao tamanho do orçamento da MB.

Sds

Lord Nauta

Lord Nauta

Bem se for para trocar as Lote 1 pelo Lote 3, e vierem quase de graça pode ser. Agora, pegar um casco para continuar a sua construção, terá a dupla desvantagem, vai demorar e não vai ser dentro do que especificaríamos em caso de um projeto do zero. Para mim ou se compra usado para uso imediato ou se constroí do zero.

[]´s

O maior problema da escolha das type 22 Batch 3 está em dar motivos para o Governo postergar mais ainda o PROSUPER...ou então simplesmente cancelá-lo e mandar construir os NaApOc.

[Andre Correa]

Mas não podem confundir uma coisa com outra... Type 22/3 é para tapar buraco, é algo que precisavamos pra ontem, enquanto que o PROSUPER é algo que precisamos já hoje, que não pode ser adiado...

[knigh7]

Espero que sim, AlcLuiz, mas vc sabe como é, né...
Aliás, com o envelhecimento de nossos escoltas, é necessário sim comprar navios usados, e as Type 22 III correspondem a uma boa opcão. Pelo que falaram, elas estào em bom estado.

[faterra]

E se isto for para frente, compra-se todo o lote ou somente umas 4?
Credo! Vou tomar um anti-oxidante e uma anti-tetânica!
Eu faço muito esforço para acreditar que as coisas vão melhorar, que já estão diferente! Mas a maré contra é terrível! Espero que isto não vire um tsunami!

[gil eanes]

É muito cascalho em Itaguaí!!!!!!


TCU aponta irregularidade em obra da Marinha

Auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) encontrou indícios de superfaturamento de R$ 9,1 milhões nas obras do estaleiro e da base naval de Itaguaí (RJ), complexo da Marinha onde serão construídos e operados quatro submarinos convencionais e um nuclear.

A área técnica do tribunal apontou outras irregularidades, como a ausência de projeto básico - o que, segundo os auditores, contraria a Lei de Licitações -, sobrepreço de R$ 15,4 milhões e execução orçamentária irregular.

Orçado em R$ 5 bilhões, com término previsto para 2015, o projeto é tocado pela construtora Odebrecht. Auditores do TCU propuseram medida cautelar para que a Marinha retenha o valor correspondente ao indício de superfaturamento. A auditoria foi concluída em dezembro de 2010. Na sexta-feira (13), o tribunal informou que "não se manifesta sobre processos ainda em andamento", mas adiantou "que não houve nenhuma cautelar concedida até o presente momento". O processo no TCU está sob sigilo.

A obra começou após a União contratar a Odebrecht com dispensa de licitação por intermédio da Marinha. Para isso, o governo federal se fundamentou no artigo 24 da Lei de Licitações, que permite "a aquisição de bens ou serviços por intermédio de organização internacional, desde que o Brasil seja membro e nos termos de acordo específico, quando as condições ofertadas forem manifestadamente vantajosas para o poder público".

A contratação foi formalizada por meio da estatal francesa Direction des Constructions Navales et Services, que tem a tecnologia para a construção de submarinos nucleares. Segundo os auditores, o início das obras "se deu sem o projeto básico que abrangesse todo o objeto contratado".

No documento, eles afirmam que a Marinha apresentou projeto apenas para a primeira fase, de terraplanagem e fundações, "metodologia que não possui amparo técnico e tampouco legal". Segundo eles, o projeto básico deve abranger toda a construção, conter levantamentos e soluções técnicas, de forma precisa e detalhada.

Força afirma que "dúvidas" do tribunal foram esclarecidas
Sat, 14 May 2011 08:07:22 -0300
OUTRO LADO
DE BRASÍLIA

A Marinha informou, em nota, que "o Programa de Desenvolvimento do Submarino com Propulsão Nuclear (Prosub) é complexo, envolvendo a transferência de tecnologias sensíveis, cujo domínio é da empresa estatal francesa vinculada ao Ministério da Defesa francês".
"Os questionamentos suscitados foram respondidos tempestivamente e a contento, não havendo, por parte da Marinha, conhecimento de qualquer dúvida do TCU sobre o programa que não tenha sido esclarecida."
A Marinha ainda informou que foi iniciativa própria "a solicitação para a realização de acompanhamento integral de todo o programa por parte do Tribunal de Contas da União", o que contribui para a transparência.
A Odebrecht afirmou, por e-mail, "que a Marinha é o porta-voz oficial do projeto". A estatal francesa Direction des Constructions Navales et Services não respondeu até a conclusão desta edição.

[PRick]

É muito cascalho em Itaguaí!!!!!!


TCU aponta irregularidade em obra da Marinha

Auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) encontrou indícios de superfaturamento de R$ 9,1 .............................

Vejam que os quinta colunas continuam com suas leviandades de sempre. Como uma pessoa pode escrever tanta asneira junta?

O cara declara que o projeto básico não foi apresentado, uma obrigação da Lei 8666. Logo em seguida fala que existiu dispensa da Lei 8666.

Não foi a União que escolhei a Odebrecht, mas a DCNS. Conforme já foi amplamente divulgado, dado a complexidade e forma única de tais contratos, não é possível determinadas colocações e fiscalizações do TCU.

E duvido muito que em 5 bilhões se possa apontar agora algum sobrepreço de 9 milhões. Isso não é sério, ofende nossa inteligência.

[]´s

[crubens]

É o tipo da matéria sensacionalista, só para vender mesmo. Insistem na tecla da contratação da Odebrecht sem licitação, sendo ela uma subcontratada e parceira da DCNS, no qual o projeto exigia uma empresa nacional como participante de livre escolha da DCNS.
Deve ser porque quando se fala "sem licitação" fica aquela aura de coisa suja, currupção, negócios escusos, e é isso que vende notícia, embora a lei 8.666 preveja casos em que não haja licitação principalmente quando entra segurança nacional e defesa na questão.

[FABIO]

olha sobre a proposta dos EUA para MB,acho que poderão vir 2 NDD classe HF,quantos as
escoltas, quem sabe tipo23 ou a classe Bremen da Alemanha,fragatas alemãs.

[Loki]

Nossa isso dá um sobre preço de incríveis 0,0018 do preço contratual, ou ainda 0,18 % do preço total.

Se fosse verdade uma notícia tão estapafúrdia, ápode e acéfola como essa, poderia-se dizer que nunca na história deste país se superfaturou tão pouco ou ainda se minisuperfaturou tanto.

Depois reclamam que estão deixando de ler jornais e revistas.

Numa obra desta escala, qualquer alteração de projeto por necessidade dos equipamentos ou para correção de problemas geológicos, como exemplo, abre possibilidade de pleito de adicional e alteração de preço total muito maior que essa.

Abraço

Loki.