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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
O AMX não foi uma Kagada, ele é um bom projeto sobre o qual foram feitas varias Kagadas, existe uma diferença...Pepê Rezende escreveu:Não valeria, teríamos algo sem mercado e dependente do mercado externo em vários itens, como radares, motores etc... Seria mais uma Kgada monumetal, como o AMX. Temos que procurar um sócio adequado para construir algo aqui. A política da "autosuficiência" nos levou a vários becos sem saída, como o MAA-1, que, até hoje, não conseguiu um disparo bem sucedido depois de 26 anos de desperdício de dinheiro. Sabe o que é pior? Nem o sensor foi nacionalizado. É sul-africano...Boss escreveu:Em vários quesitos, como tempo (mesmo que pudessemos nos manter via prateleira enquanto o projeto fosse conduzido), possibilidade de falha/cancelamento, etc, não. Mas no que se refere a independência da "apostila" de terceiros, e o conhecimento adquirido após o projeto, se bem sucedido,sim, valeria.
Pepê
Sim eu sei.Pepê Rezende escreveu:Cara pálida, as ambições da Marinha não passam de dois porta-aviões com 48 caças no total. As da FAB resumem-se a 120 aparelhos supersônicos e 96 Super Tucanos. Ou seja, no seu planejamento, vc mais que duplicou o total de vetores previstos...
Abraços
Pepê
O AMX tem um defeito de projeto, o perfil da asa, que inviabilizou o programa. Para consertá-lo, contratou-se a Northrop que redesenhou completamente as superfícies móveis da asa. Era um avião inviável sob o ponto de vista de mercado e que não tem a menor capacidade de sobrevivência num campo de batalha moderno. Em Kosovo, destruiu apenas alvos falsos, dependendo de A-10 para localizá-los. Ganhamos muito pouco e gastamos mais de US$ 3 bi para isso. Daria para comprar, na época, 120 F-16A/B.sapao escreveu:O AMX não foi uma Kagada, ele é um bom projeto sobre o qual foram feitas varias Kagadas, existe uma diferença...
Um amigo da FAB, seu colega, que participou da campanha afirma que o apelido carinhoso na Força é "queima-sapata"...sapao escreveu:Sobre o MAA-1 existem outros problemas que não são afetos ao missil, e nem de longe relacionados ao sistema de guiagem.
Se você viu a foto do SKUA após a campanha de emprego (e a conta que tivemos que pagar) sabe que ele teve mais de um disparo bem sucedido.
A ideia, quando o programa foi elaborado, em 1986, era de que seríamos autosuficientes na produção do seeker. Até hoje, não o somos.sapao escreveu:Você reclama do sensor ser importado?
Se até hoje a gente não consegue produzir nem os radios que os aviões utilizam, que dirá o seeker.
Por meio de parcerias bem pensadas, como a que estabelecemos com a África do Sul para o A-Darter. Se não temos massa crítica para desenvolver armas, devemos procurar sócios abertos a desenvolvimentos conjuntos. Tentar reinventar a roda, como se vivessemos no país do Juche, é apego ao atraso e premiar a incompetência. Já gastamos mais de US$ 100 milhões no MAA-1 sem qualquer resultado prático, quando deveríamos ter abandonado o programa na década de 1990. Em 1998, a DENEL procurava um parceiro para o A-Darter. Fomos procurados e não aceitamos em prol da autosuficiência. Tivemos de pedir arrego e entrar no programa quando ele já estava defasado em relação a outros projetos, como o Iris-T, o ASRAAM e o AIM-9X.sapao escreveu:Agora, me diz uma coisa: se não devemos ser dependentes do mercado externo na produção de certos itens e tambem não devemos buscar a politica da "autosuficiencia", vamos nos armar como?
Acho que vc nasceu na época errada... A Grã Bretanha e a França irão operar, no máximo, 60 aviões em navios aeródromos. Suas forças aéreas, grandes para os padrões atuais, giram em torno de 300 aviões de combate, dotação suficiente, inclusive, para intervenções externas.FCarvalho escreveu: Sim eu sei.
Como coloquei no texto, são apenas hipóteses. Ilações minhas do que poderia vir a ser, se o Brasil realmente levasse a sério a própria defesa.
Mas convenhamos, 120 caças é uma falácia como projeto de defesa aérea para um país como o Brasil. E 2 Nae com 48 caças, também é brincar de superpotencia naval.
Como sempre, para os politicos e sociedades, em materia de defesa no Brasil, nossa realidade é sempre menor do que nossas necessidades.![]()
abs.
Túlio escreveu:PRICK, ainda não está inteiramente afastada a hipótese do teu Rafale ser abatido por um certo........não, claro que não, sacumé, parafusos que giram para o lado errado; é, acho que vai dar Rafale mesmo...![]()
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Eu nem falo nada, sabe?PRICK, ainda não está inteiramente afastada a hipótese do teu Rafale ser abatido por um certo........não, claro que não, sacumé, parafusos que giram para o lado errado; é, acho que vai dar Rafale mesmo...![]()
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Pois eu conheço um projeto que não tem nenhum destes problemas.“Dilma disse que os três projetos estudados pelo governo brasileiro têm problemas
Carlos Mathias escreveu:
Pois eu conheço um que não tem nenhum destes problemas.![]()
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Ah se ele me escutasse por cinco minutos !!!!!