CONFIRMADO MAIS 2 SEAHAWK PARA MB!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

[henriquejr]

Esses documentos devem ser do mesmo tipo daquele formulário que respondemos quando queremos tirar o Visto americano. Cada pergunta absurda e sem nexo, do tipo "Voce pratica ou já praticou algum ato terrorista?"; "Tem envolvimento ou financia grupos terroristas?"; entre outras peguntas do mesmo nível!

[Alcantara]

Leandro, aquela coisa: se querer meter uma nuke na Argentina, problema seu. Só não diga que porque te vendi o programa, eu te ajudei

Na verdade, o caso não é bem esse.
Seguindo essa sua analogia, se algum vizinho seu quizesse meter uma nuke na Argentina, tudo bem, o problema é dele. Você (que não tem a ver com essa história de nuke) só não poderá usar um programa comprado dos norte-americos para ajudar esse vizinho a meter essa nuke nos porteños.

[sapao]

Também não é bem assim, estes acordos são muito restritivos no papel, mas na hora do "vamos ver" o que impediria um país de utlizar o equipamento como bem lhe convier e depois se necessário mandar uma justificativa qualquer para os EUA?
Depdende do acordo, pois eles abragem tambem o que pode acontecer em caso de quebra do contrato.
O primeiro e mais obvio resultado seria que os EUA cessariam toda e qualquer ajuda, o que em termos praticos resultaria em toda a frota no chão no curto a medio prazo.
Pelo menos na configuração disponibilizada pelos USA.

O que aconteceria depois vai depender do desenrolar da situação, temos aqui na AL 2 exemplos praticos: Argentina em 82 e Venezuela até hoje.
Com os primeiros logo depois eles forneceram a revisão das aeronaves de combate, com os segundos estão até hoje colocando barreiras.

Isso pode ser contornado, mas a que preço?
A Venezuela e o Irã, apesar de tudo, ainda tem parte consideravel da frota originalmente americana, mesmo que no caso do pais dos Aiatolás modificações sejam feitas.

Não seria melhor partir para outra linha, como a russa ou a chinesa?
Talvez, mas o fato é que não foram. Pelo menos não até agora.

Ai o operador fica com uma frota obsoleta e sem suprimento, tendo que se virar para colocar as aeronaves em condições, porque TODA e QUALQUER ajuda do fabricante vai ser negada.

E isso não é pensamento americano não, tivemos caso semelhante aqui na AL com o Peru e a Russia.

Mas o ponto que quero colocar e que o rompimento de um acordo entre países tem um principal obice: a perda de confiança. Alias, como em qualquer contrato.
Para que as coisas voltem a ser como antes serão necessarios decadas de reaproximação ou muito $$$$$.

Fora isso é pura burocracia, do tipo que os americanos adoram mas na prática seria muito pouco relevante. Se não existir interesse em efetuar alterações nos equipamentos que possam ter restrições, tanto faz existirem regras no papel ou não. Sigam-se as regras em tempo de paz, e em caso de guerra manda-se às favas.
Se nos enxergamos isso, com certeza eles tambem enxergam.
E existem maneiras de minimizar o risco de isso acontecer: equipamentos com downgrade, estocados nos USA, com restrição de manutenção e vida util controlada de curto periodo.

Há muitos anos a empresa onde eu trabalhava adquiriu alguns sistemas de engenharia dos EUA (da HP), e o cônsul dos Estados Unidos foi até lá com uma série de documentos para a direção da empresa assinar, mais ou menos no mesmo espírito destas restrições da Índia.

Eram documentos estranhos, dizendo que os sistemas não poderiam ser utilizados para projetar material bélico, aeroespacial ou nuclear, e que nada desenvolvido com eles poderia ser vendido a alguns países do eixo-do-mal da época (Irã, Iraque, CN, URSS, Cuba, Alemanha Oriental, etc...). Isto virou assunto dentro da empresa por algum tempo, e segundo entendi do que disse o meu diretor a justificativa do cônsul era de que em qualquer que fosse o caso os EUA queriam estar precavidos e evitar ser acusados de por fornecerem equipamentos diferenciados estarem de alguma forma fomentando conflitos em qualquer lugar do mundo.

Acho que a preocupação maior deles é esta, não querem que alguém os acuse de ajudar no surgimento e manutenção de conflitos ao redor do planeta, como eles fazem com um monte de gente. É claro que se for isso mesmo esta é uma preocupação hipócrita (vide Israel, Arábia Saudita, etc...), mas acho que eles nem percebem isso.
Existe tambem uma questão legal muito seria lá, que ocorre no caso de uma empresa americana vender equipamento que possa ou seja usado contra cidadões americanos.
Essa é a maior preocupação das empresas, principalmente em uma mercado agressivo como é o americano.
Um processo desses pode significar o fim da empresa, pois com certeza os concorrentes utilizarão todo o lobbie disponivel para tentar que isso aconteça.

Tempos atrás houve um episodio no Peru, onde uma aeronave foi derrubada e haviam civis a bordo.
Isso parou por anos a fio o processo de implementação do Tiro de Detenção aqui no Brasil, justamente por nossas aeronaves utilizarem componentes americanos.

[faterra]

Os EUA são mestres na arte dos embargos e, ainda por cima, têm dinheiro e poder. Sabem como ninguém pressionar seus parceiros da Otan e outros países chaves a seguir suas ações. Eu diria que o seu relacionamento com qualquer país (exceto, em princípio, seus aliados de primeira linha) é um tanto "bipolar", bastando que esbarre em seus interesses. Hoje está bem, amanhã, por uma paranóia qualquer, deteriora.
Portanto, é como o Sapão observou: como existem acordos assinados nestes termos e dependendo do grau de animosidade existente, não podemos descartar a hipótese de uma retaliação frente a algum problema mais sério.
Embora isto possa "arrepiar" muito gente por aqui, eu continuo firme na minha convicção:
O Brasil já está atrasado para entrar firmemente no financiamento de pesquisa, desenvolvimento e produção de suas necessidades, principalmente de defesa. Custe o que custar, dentro do tempo que for necessário para se alcançar os objetivos, temos que nos tornar independentes. Para isto temos o tempo a nosso favor, pelo menos por enquanto.
As imensas cifras que despejamos em países desenvolvedores e produtores, comprando-lhes equipamentos, na maioria das vezes, defasados, pelados e caros, poderiam estar irrigando os nossos desenvolvimentos. Concordo que hoje não temos a capacidade imediata de absorção, mas, por acaso, não temos condições de conquistá-la? Somos um país diferenciado de outros que embarcaram "nesta aventura" e estão se dando muito bem, obrigado?
Enfim... apenas minha opinião um tanto hipotética.

[Lord Nauta]

o NDD Rio de Janeiro é uma navio que eventualmente pode recebee esse heli S-70,pergunto
o G-31 foi desativado ou está de prontidão caso seja necessario?

Fabio


O Ceará esta em processo de revitalização/modernização e o Rio de Janeiro esta em operação normal.


Sds

Lord Nauta

[knigh7]

O NDD Ceará e Rio de Janeiro aguentam até 2020, Lord??

[Lord Nauta]

O NDD Ceará e Rio de Janeiro aguentam até 2020, Lord??

O Ceará talvez mais uns 8 anos e o Rio de Janeiro acredito que até 2015 no limite. Em minha opinião a MB deveria substitui-los por compra de oportunidade enquanto obtém navios novos.


Sds


Lord Nauta

[Corsário01]

Me metendo na conversa, rsrsrsrsrs

O Rio de Janeiro está muito mal, não vai muito longe. Assim que fecharem o "novo" (Hapers Ferry), ou o novo navio, ele deverá dar baixa, pois é um poço sem fundo de gastos.

O Ceará deverá sim, navegar entre 5 a 8 anos, porém não mais do que isso.

Sem falar dos outros......

PROSUPER JÁ!

[SUT]

Aprovecho de preguntarles por la veracidad de la "noticia" del ofertón de los DDG Aegis y los dos Harpers Ferry. No ha existido jamas ni una sola referencia en fuentes oficiales USA de que esa oferta exista,y me resulta muy curiosa en atención a que las unidades son plataformas de altísima calidad de la USN

Muchos saludos

Sut

[Corsário01]

Aprovecho de preguntarles por la veracidad de la "noticia" del ofertón de los DDG Aegis y los dos Harpers Ferry. No ha existido jamas ni una sola referencia en fuentes oficiales USA de que esa oferta exista,y me resulta muy curiosa en atención a que las unidades son plataformas de altísima calidad de la USN

Muchos saludos

Sut

SUT, tais ofertas foram feitas a nível interno, ou seja, nada para se jogar à platéia.

A MB estudou, visitou os navios e apenas isso. Não ter saido nenhuma nota em jornais ou outros meios é natural, pois foi apenas uma oferta a 4 paredes.

Claro que isso vazou, mas como não foi em frente, a coisa se dissipou por si só.

Eu particularmente ainda creio nos Harper Ferrys, mas isso é achismo meu e nada mais.

[Carlos Lima]

Achei que o plano era manter as Harper Ferry's até 2020+ na US Navy.

Enfim... vamos ver no que vai dar.

[]s
CB_Lima

[knigh7]

Me metendo na conversa, rsrsrsrsrs

O Rio de Janeiro está muito mal, não vai muito longe. Assim que fecharem o "novo" (Hapers Ferry), ou o novo navio, ele deverá dar baixa, pois é um poço sem fundo de gastos.

O Ceará deverá sim, navegar entre 5 a 8 anos, porém não mais do que isso.

Sem falar dos outros......

PROSUPER JÁ!

Olá, Corsário.

O Harpers Ferry é relativamente novo na USN. Já comecarão a dar baixa??

A MB está procurando comprar apenas 1 NDD/LSD usado?

abracos

[Corsário01]

Gente, foram oferecidos dentro de um escopo.

Se tal coisa acontecer, eles entram na jogada, caso nada ocorra, eles continuam na US Navy e assim vai.

A coisa é muito maior do que uma simples oferta.

Elocubrem a vontade, pq a coisa é grande, mas como sempre, depende de uma palavrinha.

A famosa SE.

[knigh7]

Se comprar o F 18?

[Carlos Lima]

Isso realmente cheira a F-18...


[]s
CB_Lima