Missilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
Qual o objetivo principal deste projeto?
_______________________________________________.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Desenvolver no Brasil uma base tecnológica sobre propulsão aspirada (Ramjet) e aerodinâmica em velocidade hipersôncia.Fábio Nascimento escreveu:Qual o objetivo principal deste projeto?
É claro também que há outros desenvolvimentos nas áreas térmica, materiais e eletrônica, por exemplo.
Depois do teste teremos um embasamento mínimo para começar projetos maires baseados em propulsão aspirada e hipersônica, como propulsão de futuros míssies, veículos lançadores, aplicações em aeronaves, veículos de reentrada orbital, etc.
Há mais coisas interessantes para serem vsitas:
http://www.eesc.usp.br/semanaaero/pales ... ileira.pdf
abraços]
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Re: Mssilhouse do Brasil
Com a NASA não é o motor a laser para foguetes?brisa escreveu:Tem uma parceria com a NASA.
Acho que o X-14 é com a USAF.
[]'s.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Srs, não sei se este é o tópico apropriado para o comentário, se não for, moderadores pode movê-lo para o local correto.
Acabei de ler a noticia da integração dos misseis MAR-1 a caças do Paquistão. Isto responde a pergunta sobre o que carregava o H130 a algum tempo atras em SJC. Mas fica outra questão.
Se o bixo está sendo integrado por lá, como anda o processo por aqui? Alguma noticia? Novidade?
[]s
Acabei de ler a noticia da integração dos misseis MAR-1 a caças do Paquistão. Isto responde a pergunta sobre o que carregava o H130 a algum tempo atras em SJC. Mas fica outra questão.
Se o bixo está sendo integrado por lá, como anda o processo por aqui? Alguma noticia? Novidade?
[]s
Povo que não tem virtude, acaba por ser escravo.
Re: Mssilhouse do Brasil
Será que vem aí um BVR?
http://www.defenceweb.co.za/index.php?o ... Itemid=116Denel Dynamics seeks partners in Turkey
Written by Leon Engelbrecht
Tuesday, 10 May 2011 15:12
South Africa's Denel Dynamics is seeking partnering opportunities in Turkey on future collaboration projects. CE Jan Wessels is in Istanbul for this year’s International Defence Industry Fair (IDEF). The event started this morning and ends Friday.
“Turkey has an advanced defence industry with ambitious national industrial development goals - similar to South Africa. It makes sense for us to strengthen relationships between the two nations and find win-win cooperation opportunities,” says Wessels.
“South Africa has a comparably small but highly agile missile and UAV [unmanned aerial vehicle] design, production and maintenance capability, anchored around a very strong engineering ‘hub’ in Denel Dynamics,” says Wessels. Looking forward, the innovative technologies in the A-Darter and Umkhonto missiles provide the South African business with the confidence that they can add value to Turkish air defence missile programmes through partnerships. The billion-Rand A-Darter short-range infra-red guided air-to-air missile joint collaboration project between the governments of Brazil and South Africa is a high profile example of what can be achieved between the industries of two politically aligned, advanced developing nations. “South Africa and Turkey can do the same,” says Wessels.
“South Africa’s engineering core has been developed and honed for over 30 years through Denel Dynamics, which has resulted in one of the best globally competitive teams in our field. Two specific highlights for 2010 were the highly successful introduction into service of the South African Umkhonto vertical launched surface-to-air missile system by the Finnish Navy, and the equally successful completion of integration and certification of the A-Darter 5th generation air-air missile from the Gripen fighters of the South African Air Force.
Wessels adds that the upgrade of the Umkhonto to a Block 2 version featuring much enhanced “clutter” performance, has again highlighted the system's performance in marginal conditions. Umkhonto can now comfortably be applied to Ground Based Air Defence Systems (GBADS), naval launch platforms and even against surface targets (surface-air-surface capability), he says.
“Now that the missile’s range, all weather options and rejection of ECM [electronic countermeasures] have been extended, Umkhonto is still the best choice for any navy and we are proud to have the Block 2 for land application as well,” says Machiel Oberholzer, Executive Manager Air Defence at Denel Dynamics. The upgrade also enables easy integration with different radar and platform solutions in network centric applications.
The first A-Darter 5th generation missile, designed to meet the challenges of future air combat, was successfully launched from a South African Air Force Saab Gripen fighter jet on June 17 last year. Since then, all the required firings have taken place and clearance for the full carriage and firing envelopes of Gripen has been achieved, Wessels says. After an extensive ground test series of campaigns, these clearance launches from the air are highly significant in A-Darter’s developmental cycle as an air-air missile for the joint missile development programme between South Africa and Brazil. The Saab Project Manager for the integration test campaigns of A-Darter, Magnus Reineholm, was recently quoted as saying: “The A-Darter and the Gripen aircraft have worked beyond our expectations and we are extremely pleased with the test firing results.”
The missile development programme is due for completion next year. Only a hand-full of countries in the world are capable of developing missiles in this class, Wessels avers. The relationship with the Brazilian Air Force and Brazilian industry on the Development Programme has strengthened the ties between the two countries and may lead to more cooperation opportunities. The initial fighter aircraft for integration are the Hawk and Gripen for the South African Air Force, and the F-5BR for the Brazilian Air Force. Significant export opportunities exist for this product into further markets.
- Luís Henrique
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Re: Mssilhouse do Brasil
pra quem ainda não viu.
Míssil brasileiro MAR-1 é integrado em caças do Paquistão
TER, 10 DE MAIO DE 2011 00:04 DEFESA BRASIL
Entregas teriam sido iniciadas ainda em 2009.
Da Redação
(Defesa Brasil) - O Paquistão recebeu um lote de mísseis anti-radiação brasileiros MAR-1 e está integrando o armamento em suas aeronaves de caça JF-17, Mirage III e Mirage V ROSE. É o que afirma reportagem da IHS Jane's, uma das mais importantes publicações sobre defesa do mundo.
O Paquistão adquiriu em 2008 um lote de 100 mísseis anti-radiação MAR-1, fabricado pela empresa brasileira Mectron, pelo valor de 85 milhões de euros. A reportagem do editor Robert Hewson informa ainda que as entregas teriam começado já em 2009. Em junho do ano passado, o Defesa Brasil noticiou com exclusividade a vinda de um C-130 paquistanês à São José dos Campos-SP, onde fica a sede da Mectron.
A venda de mísseis ao Paquistão é tratada como segredo de Estado. Rumores dão conta de que a venda teria causado mal estar nas relações entre Brasil e Índia, grande parceira do Brasil e inimiga do vizinho Paquistão. Por isso, as negociações são tratadas com absoluto sigilo. Por força de contrato, Mectron - que recentemente teve 50% de suas ações adquiridas pela Odebrecht - FAB ou qualquer autoridade do governo brasileiro não comentam sobre a venda destes mísseis.
Míssil brasileiro MAR-1 é integrado em caças do Paquistão
TER, 10 DE MAIO DE 2011 00:04 DEFESA BRASIL
Entregas teriam sido iniciadas ainda em 2009.
Da Redação
(Defesa Brasil) - O Paquistão recebeu um lote de mísseis anti-radiação brasileiros MAR-1 e está integrando o armamento em suas aeronaves de caça JF-17, Mirage III e Mirage V ROSE. É o que afirma reportagem da IHS Jane's, uma das mais importantes publicações sobre defesa do mundo.
O Paquistão adquiriu em 2008 um lote de 100 mísseis anti-radiação MAR-1, fabricado pela empresa brasileira Mectron, pelo valor de 85 milhões de euros. A reportagem do editor Robert Hewson informa ainda que as entregas teriam começado já em 2009. Em junho do ano passado, o Defesa Brasil noticiou com exclusividade a vinda de um C-130 paquistanês à São José dos Campos-SP, onde fica a sede da Mectron.
A venda de mísseis ao Paquistão é tratada como segredo de Estado. Rumores dão conta de que a venda teria causado mal estar nas relações entre Brasil e Índia, grande parceira do Brasil e inimiga do vizinho Paquistão. Por isso, as negociações são tratadas com absoluto sigilo. Por força de contrato, Mectron - que recentemente teve 50% de suas ações adquiridas pela Odebrecht - FAB ou qualquer autoridade do governo brasileiro não comentam sobre a venda destes mísseis.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Nossa, eu tinha achado que a venda tinha melado...
Enquanto isso, quantas unidades será que a FAB comprou? Arrondando pra cima, ZERO né?
Enquanto isso, quantas unidades será que a FAB comprou? Arrondando pra cima, ZERO né?
- Zelhos
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Re: Mssilhouse do Brasil
Não. São concepções de emprego muito diversas que levam a soluções aerodinâmicas idem.Zelhos escreveu:Da pra sair um BVR do projeto MAR-1?
[]'s
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Re: Mssilhouse do Brasil
O MAR-1 é armamento para o A-1M (modernizado). Se a modernização do A-1 não avança, então a FAB também não avança muito nas encomendas do MAR-1.
É o A-1 modernizado que terá condições de explorar ao máximo as potencialidades do míssil, quando terá integrado além do radar outros dispositivos mais modernos de guerra eletrônica, busca de alvos, etc.
Então por que enquanto isso eles não encomendam estas armas para o F-5M? Porque esta não é a função principal dele, porque quando o A-1M chegar a FAB evitará colocar armamento ar-solo (mesmo armamentos inteligentes) no F-5. Já há fotos por aí de F-5 com bombas lizard ou míssil anti radar no ponto central, mas estes só são colocados lá porque o vetor apropriado ainda não está pronto.
O mesmo deverá ocorrer com mísseis anti-navio que, provavelmente, serão os mesmos que equiparão o P-3AM, não sei se já definiram. Mas o fato novo do interesse da MB em comprar mais AM-39 poderia alterar uma possível rota da FAB em direção ao Harpoon.
abraços]
É o A-1 modernizado que terá condições de explorar ao máximo as potencialidades do míssil, quando terá integrado além do radar outros dispositivos mais modernos de guerra eletrônica, busca de alvos, etc.
Então por que enquanto isso eles não encomendam estas armas para o F-5M? Porque esta não é a função principal dele, porque quando o A-1M chegar a FAB evitará colocar armamento ar-solo (mesmo armamentos inteligentes) no F-5. Já há fotos por aí de F-5 com bombas lizard ou míssil anti radar no ponto central, mas estes só são colocados lá porque o vetor apropriado ainda não está pronto.
O mesmo deverá ocorrer com mísseis anti-navio que, provavelmente, serão os mesmos que equiparão o P-3AM, não sei se já definiram. Mas o fato novo do interesse da MB em comprar mais AM-39 poderia alterar uma possível rota da FAB em direção ao Harpoon.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Eu penso numa versão mais estreita dele, com motorização Ramjet, de altíssima velocidade e grande alcance (>200 km) para utilização anti-AEW.Hader escreveu:Não. São concepções de emprego muito diversas que levam a soluções aerodinâmicas idem.Zelhos escreveu:Da pra sair um BVR do projeto MAR-1?
[]'s
Ele teria capacidade de furtividade e só seria detectado pelo radar inimigo quando já estivesse 'na boca do gol', dando poucas chances para a aeronave (alvo grande e pouco manobrável) se esquivar. E estaria bem dentro do que se quer numa guerra: destruir os fatores de multiplicação de força do inimigo (AEW, REVO, etc).
Aliás, eu acho que esta é uma grande lacuna em termos de armamento aéreo moderno: Um míssil capaz de atacar a força aérea inimiga na 'retaguarda', quando estiver fazendo reabastecimento aéreo ou AEW&C. Outra possível versão seria uma espécie de míssil balístico aero-lançado contendo no segundo estágio um míssil BVR que desceria em grande velocidade em direção ao alvo de grande porte. É de se pensar...
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Editado pela última vez por Brasileiro em Ter Mai 10, 2011 2:42 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Eu li uma vez que o Avibras Matador poderia ter uma versão naval, alguém ta sabendo algo ai?
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Re: Mssilhouse do Brasil
Eu não sei de nenhuma versão do AV/MT-300 que poderia sair do papel... É palpável, mas acredito que esteja longe de ser um projeto realmente concreto. Até mesmo pelo estado atual da Avibras. Ela já detém em partes as tecnologias de vôo autônomo, etc, mas ainda falta bastante coisa. Precisamos de uma micro-turbina e uma INS confiável, por exemplo.Zelhos escreveu:Eu li uma vez que o Avibras Matador poderia ter uma versão naval, alguém ta sabendo algo ai?
É claro que fazendo uma versão terrestre, para uma naval (e não submarina, mas que seria muito desejável) e aérea seria um pulo.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Isso(BVR) já foi e continua sendo pensado.Brasileiro escreveu:Eu penso numa versão mais estreita dele, com motorização Ramjet, de altíssima velocidade e grande alcance (>200 km) para utilização anti-AEW.Hader escreveu: Não. São concepções de emprego muito diversas que levam a soluções aerodinâmicas idem.
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Ele teria capacidade de furtividade e só seria detectado pelo radar inimigo quando já estivesse 'na boca do gol', dando poucas chances para a aeronave (alvo grande e pouco manobrável) se esquivar. E estaria bem dentro do que se quer numa guerra: destruir os fatores de multiplicação de força do inimigo (AEW, REVO, etc).
Aliás, eu acho que esta é uma grande lacuna em termos de armamento aéreo moderno: Um míssil capaz de atacar a força aérea inimiga na 'retaguarda', quando estiver fazendo reabastecimento aéreo ou AEW&C. Outra possível versão seria uma espécie de míssil balístico aero-lançado contendo no segundo estágio um míssil BVR que desceria em grande velocidade em direção ao alvo de grande porte. É de se pensar...
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Armam-se homens com as melhores armas.
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