É do Estadão e é de 2009 mesmo:brisa escreveu:Pêpe e Knight, a matéria foi mau escrita e da a entender que ela é de 2009....mas na realidade, ela é recente.
http://www.defesanet.com.br/fx2/noticia ... -Guillaud-
[]s
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É do Estadão e é de 2009 mesmo:brisa escreveu:Pêpe e Knight, a matéria foi mau escrita e da a entender que ela é de 2009....mas na realidade, ela é recente.
A bão....tava tendeno nada...rsLuís Henrique escreveu:Alto lá.joao fernando escreveu:Saiu na Asas desses mes, que pilotos da FAB estão nos EUA testando os M2000-9 que lá estão
Será que vai dar Rafale por lá???
EUA não, EAU = Emirados Árabes Unidos.
Nem eu.gribel escreveu:A bão....tava tendeno nada...rsLuís Henrique escreveu: Alto lá.
EUA não, EAU = Emirados Árabes Unidos.
Cabem alguns pontos:ELSONDUARTE escreveu:Índia afirma que Rússia é incapaz de garantir manutenção de armamentos
09.05.2011 – Nos últimos meses as autoridades militares da Índia iniciaram um processo de emergência destinado a encontrar potenciais fornecedores que permitam manter ao serviço um grande número de sistemas militares de origem russa cuja operacionalidade baixou para um nível preocupante.
Se é verdade que os sistemas russos sempre sofreram com uma manutenção e assistência após a venda muito deficientes, nos últimos anos os problemas parecem ter-se multiplicado. Não só a débil qualidade dos produtos continua a representar um problema, como a falta de cumprimento de prazos de entrega se está a transformar numa contínua dor de cabeça para as forças armadas da Índia, que dependem em 60% dos armamentos de origem russa.
As notícias que foram sendo divulgadas sobre os problemas foram aumentando. Se inicialmente os problemas eram ocultados, a dimensão das falhas está a tornar-se impossível de ocultar.
A situação aparenta ser especialmente difícil no que concerne às aeronaves.
Os programas de aquisição de aeronaves russas, incluíram programas de transferência de tecnologia e formação de empresas indianas. Ocorre que tais programas parecem não ter atingido os resultados desejados.
Aparentemente a qualidade das peças produzidas pela industria indiana, consegue ser pior que os originais russos, que já de si apresentam problemas de qualidade.
Várias aeronaves MiG-23 e MiG-29, foram recusadas pela força aérea da Índia após manutenções no país e vários sub sistemas produzidos na Índia foram igualmente recusados por apresentarem uma qualidade inaceitável. A frota russa de aeronaves de transporte também apresenta problemas. Tanto os aviões de transporte IL-76 como os transportes médios/ligeiros An-24 estão com problemas de manutenção por falta de peças de reposição de origem russa.
Alegadamente os problemas estão relacionados com o longo processo de adaptação da industria aeronáutica russa à realidades do mercado, mas esse processo de adaptação aparenta estar a demorar demasiado tempo. Além disso, mesmo aeronaves civis russas estão a ser concebidas para utilizar sistemas avionicos ocidentais. Isto coloca em perigo as pequenas unidades quase artesanais que produzem os sistemas e subsistemas necessários.
Este tipo de rede de fornecimento ainda é inspirado no rígido sistema utilizado na antiga União Soviética, em que um gabinete de desenvolvimento produzia um modelo, cabendo depois ao estado central determinar onde ele seria produzido.
Aviões
O problema mais grave tem sido ao nível da aeronáutica. Para já os indianos não encontraram soluções para os problemas que têm tido com o fornecimento de componentes para os caças Su-30. Sem alternativas e com o programa local de manufactura de componentes completamente emperrado, os indianos continuam à espera do fornecimento de componentes, havendo sub sistemas que nunca chegaram a ser fornecidos.
Os países da Europa de leste estão entre os fornecedores potenciais, dado que em alguns destes países continuam a existir estruturas industriais com capacidade para responder às necessidades.
Carros de combate
Se até agora o exército da India tinha evitado seguir a mesma via, nos últimos tempos, o aumento dos problemas com o fornecimento de peças também forçou os militares a procurar linhas alternativas para o fornecimento de peças de reposição para os seus sistemas de armas, entre os quais estão os sistemas e sub sistemas dos carros de combate T-90S e T-72 do exército indiano.
Em declarações à imprensa, os militares afirmaram que em alguns casos os problemas podem ser resolvidos, mas que noutros casos os problemas com avarias nos sistemas de origem russa, estão a tornar-se incomportáveis.
Entre os potenciais fornecedores alternativos encontra-se a Polónia, a Croácia e curiosamente, Israel, país que possui algumas industrias que se especializaram na produção de kits alternativos para aumentar o período de vida útil de carros de combate de origem soviética.
Navios
No campo dos meios navais, Rússia e Índia continuam com problemas por resolver na já longa novela da reconversão do porta-aviões russo Admiral Gorshkov, cujo custo de adaptação foi aumentando continuamente, com os indianos a recusar pagar mais dinheiro e os russos a ameaçar tomar posse do navio se a Índia se recusar a pagar.
A Marinha Indiana é o ramo das forças armadas que aparenta maior independência relativamente aos sistemas de armas de origem russa.
Alguns navios mais recentes da Marinha da Índia, são inspirados em modelos da era soviética, mas receberam motores americanos e franceses e alguns sistemas de armas e radares de origem israelita e holandesa.
FONTE: Área Militar / Poder Aereo