Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
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Tropas da Tailândia e Camboja se enfrentam na fronteira
22 de abril de 2011 • 22h06
Tropas tailandesas e cambojanas dispararam com armas pesadas neste sábado na fronteira comum, um dia após o confronto que deixou seis militares mortos, informaram fontes oficiais.
A troca de tiros começou por volta das 6h00 local (20h Brasília de sexta), com disparos de morteiros e fuzis no mesmo ponto do confronto da véspera, revelou um porta-voz do Exército tailandês, coronel Prawit Hookaew. "Estamos negociando um cessar-fogo", disse Hookaew.
O Camboja confirmou a troca de tiros, que "teve início às 06H15 local e envolveu artilharia pesada", segundo Chhum Socheat, porta-voz do ministério da Defesa em Phnom Penh. Os dois países disputam uma zona na fronteira onde há um conjunto de templos.
Na sexta-feira, uma troca de tiros de mais de seis horas matou seis militares, três de cada lado.
Tropas da Tailândia e Camboja se enfrentam na fronteira
22 de abril de 2011 • 22h06
Tropas tailandesas e cambojanas dispararam com armas pesadas neste sábado na fronteira comum, um dia após o confronto que deixou seis militares mortos, informaram fontes oficiais.
A troca de tiros começou por volta das 6h00 local (20h Brasília de sexta), com disparos de morteiros e fuzis no mesmo ponto do confronto da véspera, revelou um porta-voz do Exército tailandês, coronel Prawit Hookaew. "Estamos negociando um cessar-fogo", disse Hookaew.
O Camboja confirmou a troca de tiros, que "teve início às 06H15 local e envolveu artilharia pesada", segundo Chhum Socheat, porta-voz do ministério da Defesa em Phnom Penh. Os dois países disputam uma zona na fronteira onde há um conjunto de templos.
Na sexta-feira, uma troca de tiros de mais de seis horas matou seis militares, três de cada lado.
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
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Tropas de Tailândia e Camboja se enfrentam pelo 3º dia seguido
24 de abril de 2011 • 02h56 • atualizado às 04h14
Os confrontos entre as tropas de Tailândia e Camboja, que já causaram 11 mortos, continuam neste domingo na fronteira, apesar da chamada ao cessar-fogo realizado pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
O porta-voz do Exército tailandês, coronel Sansern Kaewkamnerd, disse que pelo terceiro dia consecutivo os soldados dos dois países trocaram disparos de fuzil e fogo de artilharia na mesma região que em dias anteriores.
Estes confrontos são travados nos arredores do templo de Ta Kwai (Olho de Búfalo), construído durante a era de esplendor do Império Khmer, no século XII, e situado na faixa de fronteira que delimita a província tailandesa de Surin, ao nordeste do país, com a região norte do Camboja,.
O templo de Ta Kwai faz parte do antigo complexo arquitetônico de Ta Muen, outro dos legados da milenar civilização khmer cuja soberania é disputada por Tailândia e Camboja.
Na sexta-feira passada, pelo menos cinco soldados tailandeses e seis cambojanos morreram, enquanto 30 militares dos dois países ficaram feridos.
Em março, os governos de Camboja e Tailândia aceitaram negociar com a mediação da Indonésia o litígio territorial que travam por causa da soberania de uma pequena região situada ao lado do templo de Preah Vihear, também na fronteira comum.
No entanto, depois a Tailândia mudou de opinião e se negou a negociar uma solução com o Camboja, alegando que a presença de observadores indonésios na área em disputa podia complicar a situação. Este contencioso entre Camboja e Tailândia ganhou força em 2008, quando o templo foi declarado patrimônio da humanidade e a Unesco o inscreveu dentro do território cambojano.
A Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), cuja presidência temporária é da Indonésia, tratou o conflito em reunião no final de fevereiro e surgiu a iniciativa da mediação. O bloco regional integra Mianmar (antiga Birmânia), Brunei, Camboja, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Cingapura, Tailândia e Vietnã.
A Tailândia admite que o conjunto de monumentos se encontra em solo cambojano, tal como sentenciou o Tribunal Internacional de Haia em 1962, mas reivindica uma área de 4,6 km² situada nos arredores do templo. Os dois países assinaram em 2000 um memorando de entendimento.
Tropas de Tailândia e Camboja se enfrentam pelo 3º dia seguido
24 de abril de 2011 • 02h56 • atualizado às 04h14
Os confrontos entre as tropas de Tailândia e Camboja, que já causaram 11 mortos, continuam neste domingo na fronteira, apesar da chamada ao cessar-fogo realizado pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
O porta-voz do Exército tailandês, coronel Sansern Kaewkamnerd, disse que pelo terceiro dia consecutivo os soldados dos dois países trocaram disparos de fuzil e fogo de artilharia na mesma região que em dias anteriores.
Estes confrontos são travados nos arredores do templo de Ta Kwai (Olho de Búfalo), construído durante a era de esplendor do Império Khmer, no século XII, e situado na faixa de fronteira que delimita a província tailandesa de Surin, ao nordeste do país, com a região norte do Camboja,.
O templo de Ta Kwai faz parte do antigo complexo arquitetônico de Ta Muen, outro dos legados da milenar civilização khmer cuja soberania é disputada por Tailândia e Camboja.
Na sexta-feira passada, pelo menos cinco soldados tailandeses e seis cambojanos morreram, enquanto 30 militares dos dois países ficaram feridos.
Em março, os governos de Camboja e Tailândia aceitaram negociar com a mediação da Indonésia o litígio territorial que travam por causa da soberania de uma pequena região situada ao lado do templo de Preah Vihear, também na fronteira comum.
No entanto, depois a Tailândia mudou de opinião e se negou a negociar uma solução com o Camboja, alegando que a presença de observadores indonésios na área em disputa podia complicar a situação. Este contencioso entre Camboja e Tailândia ganhou força em 2008, quando o templo foi declarado patrimônio da humanidade e a Unesco o inscreveu dentro do território cambojano.
A Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), cuja presidência temporária é da Indonésia, tratou o conflito em reunião no final de fevereiro e surgiu a iniciativa da mediação. O bloco regional integra Mianmar (antiga Birmânia), Brunei, Camboja, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Cingapura, Tailândia e Vietnã.
A Tailândia admite que o conjunto de monumentos se encontra em solo cambojano, tal como sentenciou o Tribunal Internacional de Haia em 1962, mas reivindica uma área de 4,6 km² situada nos arredores do templo. Os dois países assinaram em 2000 um memorando de entendimento.
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
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Combates na fronteira Tailândia-Camboja deixam 12 mortos
25 de abril de 2011 • 07h15 • atualizado às 08h11
Os combates entre soldados tailandeses e cambojanos em uma área de fronteira reclamada pelos dois países deixaram 12 mortos desde sexta-feira.
Seis soldados cambojanos e quatro tailandeses morreram na sexta-feira e sábado nos confrontos.
Um paramilitar tailandês faleceu no domingo, assim como um soldado cambojano, segundo fontes militares dos dois países.
Um oficial cambojano é considerado desaparecido desde 22 de abril.
Camboja e Tailândia já travaram diversas batalhas nos últimos anos na selva, perto de antigos templos situados em uma fronteira que nunca foi completamente demarcada, em consequência das minas depositadas durante décadas de guerra civil no Camboja.
Combates na fronteira Tailândia-Camboja deixam 12 mortos
25 de abril de 2011 • 07h15 • atualizado às 08h11
Os combates entre soldados tailandeses e cambojanos em uma área de fronteira reclamada pelos dois países deixaram 12 mortos desde sexta-feira.
Seis soldados cambojanos e quatro tailandeses morreram na sexta-feira e sábado nos confrontos.
Um paramilitar tailandês faleceu no domingo, assim como um soldado cambojano, segundo fontes militares dos dois países.
Um oficial cambojano é considerado desaparecido desde 22 de abril.
Camboja e Tailândia já travaram diversas batalhas nos últimos anos na selva, perto de antigos templos situados em uma fronteira que nunca foi completamente demarcada, em consequência das minas depositadas durante décadas de guerra civil no Camboja.
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
Isso já pode ser considerado uma guerra?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
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Tailândia e Camboja rompem cessar-fogo na fronteira e 1 morre
28 de abril de 2011 • 23h55 • atualizado em 29 de abril de 2011
Os Exércitos de Tailândia e Camboja romperam nesta sexta-feira o cessar-fogo estipulado na quinta para pôr fim à violência que eclodiu há uma semana na fronteira, informaram fontes militares dos dois países.
Os porta-vozes militares das duas nações do Sudeste Asiático se acusaram mutuamente de ter iniciado durante a madrugada a troca de tiros de fuzil e artilharia em torno do antigo templo khmer de Ta Krabey.
Um soldado tailandês morreu na noite de quinta-feira em um ataque cambojano, o que eleva a 16 o número de vítimas fatais, que inclui um civil. Além deles, dezenas de pessoas ficaram feridas e mais de 55 mil buscaram refúgio em abrigos em ambos os lados da fronteira.
O ministro das Relações Exteriores da Tailândia, Kasit Piromya, disse na quinta-feira em Jacarta, capital da Indonésia, que seu país está comprometido a buscar uma saída pacífica para o conflito e permitir a presença de observadores indonésios na fronteira.
Até o momento, a Tailândia rejeitou a intervenção internacional, enquanto o Camboja solicitou a ajuda da ONU e da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), presidida atualmente pela Indonésia.
No entanto, os analistas consideram que o Exército tailandês se aproveita do conflito para ganhar influência nas próximas eleições gerais, enquanto o governo cambojano o utiliza para ocultar problemas internos.
A maioria dos enfrentamentos, iniciados há uma semana, ocorreu em torno dos templos khmeres de Ta Meun (Ta Moan em cambojano), Ta Kwai (Ta Krabei) e Preah Vihear. As fronteiras entre os países, fortemente minada, nunca estiveram claramente delimitadas desde que a França abandonou suas colônias no Sudeste Asiático após a Segunda Guerra Mundial.
O conflito atual começou em 2008, quando a Unesco atribuiu o título de patrimônio da humanidade ao monumento de Preah Viehar, incluindo-o no território cambojano. Atualmente, a Tailândia já não reivindica Preah Vihear, mas sim vários quilômetros quadrados limítrofes.
Tailândia e Camboja rompem cessar-fogo na fronteira e 1 morre
28 de abril de 2011 • 23h55 • atualizado em 29 de abril de 2011
Os Exércitos de Tailândia e Camboja romperam nesta sexta-feira o cessar-fogo estipulado na quinta para pôr fim à violência que eclodiu há uma semana na fronteira, informaram fontes militares dos dois países.
Os porta-vozes militares das duas nações do Sudeste Asiático se acusaram mutuamente de ter iniciado durante a madrugada a troca de tiros de fuzil e artilharia em torno do antigo templo khmer de Ta Krabey.
Um soldado tailandês morreu na noite de quinta-feira em um ataque cambojano, o que eleva a 16 o número de vítimas fatais, que inclui um civil. Além deles, dezenas de pessoas ficaram feridas e mais de 55 mil buscaram refúgio em abrigos em ambos os lados da fronteira.
O ministro das Relações Exteriores da Tailândia, Kasit Piromya, disse na quinta-feira em Jacarta, capital da Indonésia, que seu país está comprometido a buscar uma saída pacífica para o conflito e permitir a presença de observadores indonésios na fronteira.
Até o momento, a Tailândia rejeitou a intervenção internacional, enquanto o Camboja solicitou a ajuda da ONU e da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), presidida atualmente pela Indonésia.
No entanto, os analistas consideram que o Exército tailandês se aproveita do conflito para ganhar influência nas próximas eleições gerais, enquanto o governo cambojano o utiliza para ocultar problemas internos.
A maioria dos enfrentamentos, iniciados há uma semana, ocorreu em torno dos templos khmeres de Ta Meun (Ta Moan em cambojano), Ta Kwai (Ta Krabei) e Preah Vihear. As fronteiras entre os países, fortemente minada, nunca estiveram claramente delimitadas desde que a França abandonou suas colônias no Sudeste Asiático após a Segunda Guerra Mundial.
O conflito atual começou em 2008, quando a Unesco atribuiu o título de patrimônio da humanidade ao monumento de Preah Viehar, incluindo-o no território cambojano. Atualmente, a Tailândia já não reivindica Preah Vihear, mas sim vários quilômetros quadrados limítrofes.
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
Cambodja? Tailândia? tem que chamar o Jhonny Rambo e o Cel Samuel Trautman. "O melhor do que sobrou" para resolver a parada.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
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Exércitos de Camboja e Tailândia travam novos combates na fronteira
30 de abril de 2011 • 01h50 •
Apesar dos acordos alcançados para um cessar-fogo, os exércitos de Camboja e Tailândia voltaram a se enfrentar na noite desta sexta-feira na fronteira comum, em conflito que desta vez não deixou vítimas fatais. O fogo cambojano feriu quatro soldados tailandeses, dois deles com gravidade, segundo a edição digital do diário Bangcoc Post.
As autoridades cambojanas, cujo porta-voz governamental, Phay Siphan, assegurara nesta sexta-feira que o cessar-fogo seria respeitado apesar das provocações tailandesas, não informaram de baixas por enquanto.
Os enfrentamentos ocorreram na província tailandesa de Surin e na cambojana de Oddar Meanchey, onde os dois países vizinhos disputam os templos de Ta Meun (Ta Moan em cambojano) e Ta Kwai (Ta Krabei).
Outro centro histórico khmer motivo de discórdia e onde também houve combates durante esta semana é o conjunto de Preah Vihear, que data do século XI, situado mais de 100 quilômetros ao leste dos outros templos.
Desde o início das hostilidades, em 22 de abril, morreram 15 soldados dos dois países e um civil tailandês, segundo dados oficiais. Cerca de 80 mil pessoas foram deslocadas em ambos os lados da fronteira devido à violência, em sua grande maioria agricultores que nesta época do ano costumam plantar a próxima colheita.
O departamento tailandês de prevenção e resposta a desastres indica que há 40.377 pessoas em 36 abrigos de Surin e outras 7.815 pessoas em nove centros de evacuados em Buri Ram.
Outras 30 mil pessoas estão refugiadas em Samrong, no lado cambojano e cerca de 30 quilômetros distante de Ta Meun (Ta Moan) e Ta Kwai (Ta Krabei).
ONU, Estados Unidos e Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) exercem uma forte pressão para que Camboja e Tailândia voltem à mesa de negociações.
A fronteira comum, fortemente minada, nunca estiveram claramente delimitadas desde que a França abandonou suas colônias no Sudeste Asiático após a Segunda Guerra Mundial.
O conflito atual começou em 2008, quando a Unesco atribuiu o título de patrimônio da humanidade ao monumento de Preah Viehar, incluindo-o no território cambojano.
Atualmente, a Tailândia já não reivindica Preah Vihear, mas sim vários quilômetros quadrados limítrofes.
Exércitos de Camboja e Tailândia travam novos combates na fronteira
30 de abril de 2011 • 01h50 •
Apesar dos acordos alcançados para um cessar-fogo, os exércitos de Camboja e Tailândia voltaram a se enfrentar na noite desta sexta-feira na fronteira comum, em conflito que desta vez não deixou vítimas fatais. O fogo cambojano feriu quatro soldados tailandeses, dois deles com gravidade, segundo a edição digital do diário Bangcoc Post.
As autoridades cambojanas, cujo porta-voz governamental, Phay Siphan, assegurara nesta sexta-feira que o cessar-fogo seria respeitado apesar das provocações tailandesas, não informaram de baixas por enquanto.
Os enfrentamentos ocorreram na província tailandesa de Surin e na cambojana de Oddar Meanchey, onde os dois países vizinhos disputam os templos de Ta Meun (Ta Moan em cambojano) e Ta Kwai (Ta Krabei).
Outro centro histórico khmer motivo de discórdia e onde também houve combates durante esta semana é o conjunto de Preah Vihear, que data do século XI, situado mais de 100 quilômetros ao leste dos outros templos.
Desde o início das hostilidades, em 22 de abril, morreram 15 soldados dos dois países e um civil tailandês, segundo dados oficiais. Cerca de 80 mil pessoas foram deslocadas em ambos os lados da fronteira devido à violência, em sua grande maioria agricultores que nesta época do ano costumam plantar a próxima colheita.
O departamento tailandês de prevenção e resposta a desastres indica que há 40.377 pessoas em 36 abrigos de Surin e outras 7.815 pessoas em nove centros de evacuados em Buri Ram.
Outras 30 mil pessoas estão refugiadas em Samrong, no lado cambojano e cerca de 30 quilômetros distante de Ta Meun (Ta Moan) e Ta Kwai (Ta Krabei).
ONU, Estados Unidos e Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) exercem uma forte pressão para que Camboja e Tailândia voltem à mesa de negociações.
A fronteira comum, fortemente minada, nunca estiveram claramente delimitadas desde que a França abandonou suas colônias no Sudeste Asiático após a Segunda Guerra Mundial.
O conflito atual começou em 2008, quando a Unesco atribuiu o título de patrimônio da humanidade ao monumento de Preah Viehar, incluindo-o no território cambojano.
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
Esse "conflito" está parecendo uma "Guerra do Futebol" no Sudeste Asiático...
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
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Soldado tailandês morre na fronteira com o Camboja
03 de maio de 2011 • 06h22 • atualizado às 06h37
Um soldado tailandês morreu em novos combates na fronteira com o Camboja, o que eleva a 18 o balanço da crise entre os dois países, iniciada em 22 de abril.
Os combates acontecem em uma área próxima de templos antigos que é disputada pelos dois países, perto da fronteira.
Soldado tailandês morre na fronteira com o Camboja
03 de maio de 2011 • 06h22 • atualizado às 06h37
Um soldado tailandês morreu em novos combates na fronteira com o Camboja, o que eleva a 18 o balanço da crise entre os dois países, iniciada em 22 de abril.
Os combates acontecem em uma área próxima de templos antigos que é disputada pelos dois países, perto da fronteira.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.