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CB_Lima
Moderador: Conselho de Moderação
E nessa altura do campeonato só se fala em 5 escoltas mesmo, Marino?Marino escreveu: O PROSUPER está andando, nas conversações, na apresentação de propostas, na apresentação de offsets, na apresentação de compensações industriais, etc.
Eu gosto do esquema americano. RAM + ESSM + SM2.knigh7 escreveu:Caso seja confirmada a FREMM como a vencedor, poderíamos colocar em todas o mix Aster 15/ 30 ou UMKHONTO produzido aqui + versão ER dele em desenvolvimento) Inclusive se o radar que for dotá-las seja a versão AESA do Empar (alô Marino e Lord Nauta, fala pros hômi aí da MB para pedirem o AESA) com cerca de 50% a mais de alcance que a versão atual (PESA)
Pessoalmente não gosto da idéia do Unkhonto com alcance de até 50Km para navios modernos, ele é caro e pouco eficiente contra armamentos stand-off e tem alcance pequeno contra aeronaves. Para uso em terra até está OK, pois o míssil pode ser instalado longe do alvo, mas no caso de navios isto obviamente não é possível, então alcance é fundamental.Luís Henrique escreveu:Eu gosto do esquema americano. RAM + ESSM + SM2.knigh7 escreveu:Caso seja confirmada a FREMM como a vencedor, poderíamos colocar em todas o mix Aster 15/ 30 ou UMKHONTO produzido aqui + versão ER dele em desenvolvimento) Inclusive se o radar que for dotá-las seja a versão AESA do Empar (alô Marino e Lord Nauta, fala pros hômi aí da MB para pedirem o AESA) com cerca de 50% a mais de alcance que a versão atual (PESA)
Uma parceria com os sul-africanos no Unkhonto R (uma versão de maior alcance, 50 km).
Em seguida o desenvolvimento de um missil de curto alcance equivalente ao RAM.
E o desenvolvimento de uma versão ER do unkhonto com +200 km.
E fecha a conta.
Como o A-Darter já tem capacidade LOAL, também acho que dá para não mexer em praticamente nada, e ainda conseguir alcances até bem maiores do que 40km, dependendo de como o sistema for projetado. Veja que no Aster-15/30 o segundo estágio pesa apenas 110kg, cerca de 24% a mais que o A-Darter, mas este tem aerodinâmica mais elaborada e o alcance dos dois deve ser muito próximo se disparados na mesma condição.glauberprestes escreveu:Eu penso que um derivado direto do A-Darter poderia desembocar num bom míssil na faixa dos 30-40km, sem mexer na cabeça de guiagem, só com a adição de um primeiro estágio.
A questão de mísseis AAe em navios é que não há como distribuí-los em um perímetro ao redor do “alvo” (se considerarmos que cada navio é um alvo prioritário em si). Então não é possível tentar interceptar as aeronaves antes que elas lancem suas armas a menos que o alcance do míssil seja sensivelmente maior que o destas. E nos dias de hoje estaríamos falando de bombas guiadas lançadas em distâncias de até uns 20-25Km, bombas planadoras com alcances de 50 Km ou mais, mísseis médios com alcances entre 30 e 70 Km e mísseis pesados com alcances acima de 100 km.knigh7 escreveu:Leandro,
O A-Darter deveria sofrer alguma modificacão para um melhor uso nas escoltas?
Sim, e isso é um problema. Ele usa o sensor IR barato do stinger, mas como este tem alcance de detecção pequeno, ele tem também um sistema de receptor passivo de radar para ser disparado com o alvo em maiores distâncias. No início nem era possível fazer um disparo só com IR, a aquisição inicial por radar era obrigatória. Hoje é possível usar só IR, mas em alcances menores, e o sistema de recepção de radar foi mantido. Contra alvos pequenos não emissores de calor ou radar a eficiência não é garantida.Carlos Mathias escreveu:RAM = IIR.
Uma FA minimamente competente vai manter seus aviões voando baixo até o limite do horizonte radar, cerca de 40 Km. Daí eles vão subir rápido e lançar suas bombas em poucos segundos em trajetória ascendente, virar na direção oposta e mergulhar novamente para baixo do horizonte radar, enquanto os mísseis de longo alcance ainda estarão sendo disparados. Se estes não tiverem realmente um alcance máximo beeeem longo não vão alcançar os aviões em fuga (lembre que o alcance máximo é nas condições ideais, em baixa altitude e contra alvos se afastando em máxima velocidade este valor cai e muito). Um míssil com alcance máximo de 40 Km não vai dar para o gasto, a menos que o navio adivinhe antes que está sendo atacado e qual a direção do ataque e dispare os mísseis antes mesmo que o inimigo apareça no radar.Leandro, um avião para lançar bombas planadoras e mísseis médios, vai se expor à AAer de longo alcance, se o navio tiver.
Derrubando o avião, "mata-se" um piloto (praticamente insubstiuível), um avião caríssimo de difícil reposição, e umas três ou quatro armas.
Sobre o restante da sua argumentação, concordo.
O navio deve preferencialmente possuir todas as camadas de defesa AAer.