TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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- soultrain
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Luiz,
o tempo tem sido senhor da verdade em relação a tudo o que esse senhor diz
o tempo tem sido senhor da verdade em relação a tudo o que esse senhor diz
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Deixemos jesuis prá lá, ele sabe o que fala.
Bem respondendo ao amigo Knight7.
Olha, NJ acaba de ser publicamente desautorizado sobre tudo o que ele disse sobre os russos e suas propostas, e ponto final.
Foi a sra Presidente da República que abriu sim uma possibilidade, e o resto daí prá baixo obedece.
Acredito que possa até ser fora do FX, que pode ser levado ao abatedouro dos mortos vivos para não feder sobre a nobre ave de rapina russa.
Não sabemos o que foi posto sobre a mesa, mas sabe-se por meio de fonte secreta, o barbeiro, que a proposta russa incluiria fabricação local completa, entregas rápidas, compensações comerciais extensas, tecnologia espacial e e etc, etc, etc, etc , etc.
Como TODOS os países da short-list escorregaram fora do apoio que prescindimos em algumas situações diplomáticas bastante sérias prá nós, como o acordo nuclear do Irã, o CS da ONU, Haiti, Honduras, e a lista segue longa; pode ser que a função político estratégica da short-list tenha se esvaido em si mesmo, pois que mostrou-se insuficiente como indutora destes apoios.
Logo,a função política da lista se perde, restando talvez a função técnica, que na verdade se torna irrelevante, posto que "todos atendem".
Se bem que tem gente que aceita qualquer um, desde que seja o QUS.
Assim, eu imagino que se não há mais a amarra política, o país está livre para procurar outras forças globais, ou mesmo se enfiar de cabeça numa aliança mais forte com um grupo de países que, segundo dizem , dominará o mundo de uma maneira ou de outra nos próximos vinte anos.
Estou falando dos BRICS.
A Europa dá provas de que mais do que nunca age de acordo com os EUA.
Estes por sua vez, provam a todos o que todos sabem: Primeiro eu, depois eu e segue até o milhonésimo eu, e aí sim, vem eu.
Ora, se nestes antigos "aliados" não achamos apoio às nossas pretensões mais profundas, onde procurar respaldo e a formação de um grupo de países que defenda o multilateralismo e a multipolaridade ???????
Eu percebo muita semelhança nos discurso destes países, cada um no seu quadrado, mas sempre defendendo que cada um cuida da sua área de influência, sem dedinho de uns e outros.
Quem andou dizendo que pode estender seus braços até o Atlântico Sul mesmo?
Esqueceu-se da 4º Frota?
E o interesse do/no pré-sal?
Olha lá o que está acontecendo na Líbia!
Ah, mas o cara é um ditador.
Sim, mas no futuro, quando não for um ditador, serão ADMs, salvar os macaquinhos, os índios e blá, blá, blá.
Desculpas e justificativas não faltam, para qualquer objetivo.
Eu acho que só restou uma opção viável, crível e verdadeira de aliança estratégica global.
O FX?
O rei está morto!
Viva o Rei!!!!!!
Há milhares de soluções possíveis e quem, já ganhou algo nos nosso reaparelhamento jamais vai abrir mão do seu dindin por causa de iniciais 36 caças.
A França vai sorrir com seus EC-725, SSNs, SSKs...
Os EUA idem, com bléquiróqui, MK-48, Sist Comb LM, do jeitinho que eles gostam, ou seja, seco e com areia.
Os italianos já mostraram que esse papo de batisti é blá, blá, blá.
Enfim, esse coisa de que vai pegar mal e etc é problema deles, nós é que não podemos nos atrelar a acordos/compras/acertos furados por medo de sermos mal vistos, coisa que não seremos, não por isso.
Vejam que mesmo excluindo o capeta da short-list, nada mudou em relação ao tratamento que recebemos enquanto nação, País, ente estratégico regional.
Conclusão:
Tanto faz, com ou sem capeta, somos tratados do mesmo jeito.
A amareladas de Lula não aplacaram a sede de domínio.
Enfim, apenas minha opinião, leiga e burra.
Bem respondendo ao amigo Knight7.
Olha, NJ acaba de ser publicamente desautorizado sobre tudo o que ele disse sobre os russos e suas propostas, e ponto final.
Foi a sra Presidente da República que abriu sim uma possibilidade, e o resto daí prá baixo obedece.
Acredito que possa até ser fora do FX, que pode ser levado ao abatedouro dos mortos vivos para não feder sobre a nobre ave de rapina russa.
Não sabemos o que foi posto sobre a mesa, mas sabe-se por meio de fonte secreta, o barbeiro, que a proposta russa incluiria fabricação local completa, entregas rápidas, compensações comerciais extensas, tecnologia espacial e e etc, etc, etc, etc , etc.
Como TODOS os países da short-list escorregaram fora do apoio que prescindimos em algumas situações diplomáticas bastante sérias prá nós, como o acordo nuclear do Irã, o CS da ONU, Haiti, Honduras, e a lista segue longa; pode ser que a função político estratégica da short-list tenha se esvaido em si mesmo, pois que mostrou-se insuficiente como indutora destes apoios.
Logo,a função política da lista se perde, restando talvez a função técnica, que na verdade se torna irrelevante, posto que "todos atendem".
Se bem que tem gente que aceita qualquer um, desde que seja o QUS.
Assim, eu imagino que se não há mais a amarra política, o país está livre para procurar outras forças globais, ou mesmo se enfiar de cabeça numa aliança mais forte com um grupo de países que, segundo dizem , dominará o mundo de uma maneira ou de outra nos próximos vinte anos.
Estou falando dos BRICS.
A Europa dá provas de que mais do que nunca age de acordo com os EUA.
Estes por sua vez, provam a todos o que todos sabem: Primeiro eu, depois eu e segue até o milhonésimo eu, e aí sim, vem eu.
Ora, se nestes antigos "aliados" não achamos apoio às nossas pretensões mais profundas, onde procurar respaldo e a formação de um grupo de países que defenda o multilateralismo e a multipolaridade ???????
Eu percebo muita semelhança nos discurso destes países, cada um no seu quadrado, mas sempre defendendo que cada um cuida da sua área de influência, sem dedinho de uns e outros.
Quem andou dizendo que pode estender seus braços até o Atlântico Sul mesmo?
Esqueceu-se da 4º Frota?
E o interesse do/no pré-sal?
Olha lá o que está acontecendo na Líbia!
Ah, mas o cara é um ditador.
Sim, mas no futuro, quando não for um ditador, serão ADMs, salvar os macaquinhos, os índios e blá, blá, blá.
Desculpas e justificativas não faltam, para qualquer objetivo.
Eu acho que só restou uma opção viável, crível e verdadeira de aliança estratégica global.
O FX?
O rei está morto!
Viva o Rei!!!!!!
Há milhares de soluções possíveis e quem, já ganhou algo nos nosso reaparelhamento jamais vai abrir mão do seu dindin por causa de iniciais 36 caças.
A França vai sorrir com seus EC-725, SSNs, SSKs...
Os EUA idem, com bléquiróqui, MK-48, Sist Comb LM, do jeitinho que eles gostam, ou seja, seco e com areia.
Os italianos já mostraram que esse papo de batisti é blá, blá, blá.
Enfim, esse coisa de que vai pegar mal e etc é problema deles, nós é que não podemos nos atrelar a acordos/compras/acertos furados por medo de sermos mal vistos, coisa que não seremos, não por isso.
Vejam que mesmo excluindo o capeta da short-list, nada mudou em relação ao tratamento que recebemos enquanto nação, País, ente estratégico regional.
Conclusão:
Tanto faz, com ou sem capeta, somos tratados do mesmo jeito.
A amareladas de Lula não aplacaram a sede de domínio.
Enfim, apenas minha opinião, leiga e burra.
- Luís Henrique
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Ontem estava no hospital e passava várias notícias na TV.ninjanki escreveu:Luis,Luís Henrique escreveu: Não precisamos dominar 100% de todos os ítens de um caça de 5ª geração. Podemos seguir o modelo sul-coreano.
Podemos produzir um 5ª geração NOSSO, da Embraer, com uma imensa quantidade de equipamentos feitos no Brasil e para resolver os gaps tecnológicos contratamos empresas estrangeiras com competência no assunto.
Por exemplo, contratamos a SAAB para solucionar problemas de integração, aerodinâmicos, e vários, vários outros.
Contratamos a SELEX para nos ajudar a produzir um radar AESA e assim por diante. Contratamos uma das grandes para a produção licenciada do turbofan, com transferência de tecnologias. ETC.
O que precisamos é de vontade política. Pelo tamanho do nosso país, se tivermos vontade política teremos DEMANDA suficiente para a produção de um caça local.
E temos competência para projetar um que seja válido para as nossas forças e que seja competitivo para exportação.
Toda a parte vital do caça, como os códigos fonte seria 100% nacional. Teríamos uma dependência limitada, assim como a Suécia. Com o tempo as empresas nacionais se capacitariam para reduzir esta dependência ao ponto de eliminá-la lá na frente, no futuro distante.
Não precisamos desenvolver tudo sozinho e demorar 30 anos mas também não precisamos entrar em um projeto pronto de outro país. Podemos criar um projeto nosso, que atenda as nossas necessidades e em seguida convidar parceiros estratégicos que nos ajudariam nos gaps. Creio que teríamos maior controle da situação, o contratante principal não seria a Sukhoi ou a SAAB, seria a Embraer. O aprendizado eu acredito que seria maior. E financeiramente, seria melhor para o país também, pois o produto seria nacional e poderíamos exporta-lo.
Um outro exemplo seria entrarmos no A-400M europeu como sócio e produzir uma boa parte da aeronave e receber várias tecnologias ou fazer o que fizemos partindo para o KC-390 e firmar parcerias estratégicas onde receberemos várias tecnologias também. Qual a melhor opção?
O problema com o caminho sueco para fazer um caça de 5a. geração é justamente o das tecnologias não dominadas, e das escalas que não justificam a producão em solo nacional. Os suecos tem o acesso que tem à tecnologia de terceiros porque interessavam aos americanos como opositores aos russos. E ainda assim, sofreram até conseguir a Selex, por exemplo, para o radar do Gripen-NG. O Brasil, por outro lado, vem sendo sistematicamente sabotado em seu desenvolvimento industrial e militar, por nações estrangeiras, muitas vezes com o apoio de políticos e ONGs co-optadas por essas nações. Quanto o nosso desenvolvimento de mísseis e foguetes de exploração espacial já não foram atrasados ou inviabilizados por essas manobras? Se dependermos de componentes estrangeiros para fabricar um produto nosso e de exportação, enfrentaremos embargos, mudanças na especificação e cancelamento de vendas, com o projeto já avançado, até desistirmos.
Oque nos resta é fazer tudo sozinhos, oque leva tempo e dinheiro que nenhum governo brasileiro parece saber gastar no longo prazo, ou gastar de forma concentrada para licensiar algo para uso próprio, e aprender o máximo possível com isso...
Allan
Uma delas: Irã testa com sucesso 3 novos mísseis antiaéreos.
O Brasil é muito maior que o Irã.
Hoje o mundo é de quem tem dinheiro. Duvido que os americanos nos negariam a F414 para um caça nacional.
E se negarem podemos adquirir a produção licenciada da EJ200 e se negarem tem a M88 e se negarem podemos recorrer aos russos e chineses.
Duvido que a Selex pule fora. Ta ai o SCP-01.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
- Boss
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
O Brasil não tem dinheiro para defesa. Nem precisa comparar PIBs, para nós é irrelevante e vergonhoso comparar com trocentos países o PIB e depois olhar as FAs.
Minas Gerais > Chile em PIB, Chile >>>>> Brasil em FAs.
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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
-
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Pera ai LuizLuiz Bastos escreveu:O problema que vejo é politico. Querer talvez a DilmaFox até queira, mas quando chega na Fab eles ligam pra Hilary imediatamente que coloca o departamento de estado americano a dar aquelas carteiradas e tal. A mulher não se dobra fácil mas se por conta de 12 helicópteros russos quase pediram a cabeça do presidente, imaginem 36 aviões muito mais caros. Sem falar dos parafusos e manuais.
ps: "Jesuis" continua insistindo que os 6 Sabres serão devolvidos e até no Cavok estão xingando ele hehehe
Voce pode me explicar melhor o que vc escreveu?????
Abraços
Hélio
- Zelhos
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Carlos Mathias escreveu:Deixemos jesuis prá lá, ele sabe o que fala.
Bem respondendo ao amigo Knight7.
Olha, NJ acaba de ser publicamente desautorizado sobre tudo o que ele disse sobre os russos e suas propostas, e ponto final.
Foi a sra Presidente da República que abriu sim uma possibilidade, e o resto daí prá baixo obedece.
Acredito que possa até ser fora do FX, que pode ser levado ao abatedouro dos mortos vivos para não feder sobre a nobre ave de rapina russa.
Não sabemos o que foi posto sobre a mesa, mas sabe-se por meio de fonte secreta, o barbeiro, que a proposta russa incluiria fabricação local completa, entregas rápidas, compensações comerciais extensas, tecnologia espacial e e etc, etc, etc, etc , etc.
Como TODOS os países da short-list escorregaram fora do apoio que prescindimos em algumas situações diplomáticas bastante sérias prá nós, como o acordo nuclear do Irã, o CS da ONU, Haiti, Honduras, e a lista segue longa; pode ser que a função político estratégica da short-list tenha se esvaido em si mesmo, pois que mostrou-se insuficiente como indutora destes apoios.
Logo,a função política da lista se perde, restando talvez a função técnica, que na verdade se torna irrelevante, posto que "todos atendem".
Se bem que tem gente que aceita qualquer um, desde que seja o QUS.
Assim, eu imagino que se não há mais a amarra política, o país está livre para procurar outras forças globais, ou mesmo se enfiar de cabeça numa aliança mais forte com um grupo de países que, segundo dizem , dominará o mundo de uma maneira ou de outra nos próximos vinte anos.
Estou falando dos BRICS.
A Europa dá provas de que mais do que nunca age de acordo com os EUA.
Estes por sua vez, provam a todos o que todos sabem: Primeiro eu, depois eu e segue até o milhonésimo eu, e aí sim, vem eu.
Ora, se nestes antigos "aliados" não achamos apoio às nossas pretensões mais profundas, onde procurar respaldo e a formação de um grupo de países que defenda o multilateralismo e a multipolaridade ???????
Eu percebo muita semelhança nos discurso destes países, cada um no seu quadrado, mas sempre defendendo que cada um cuida da sua área de influência, sem dedinho de uns e outros.
Quem andou dizendo que pode estender seus braços até o Atlântico Sul mesmo?
Esqueceu-se da 4º Frota?
E o interesse do/no pré-sal?
Olha lá o que está acontecendo na Líbia!
Ah, mas o cara é um ditador.
Sim, mas no futuro, quando não for um ditador, serão ADMs, salvar os macaquinhos, os índios e blá, blá, blá.
Desculpas e justificativas não faltam, para qualquer objetivo.
Eu acho que só restou uma opção viável, crível e verdadeira de aliança estratégica global.
O FX?
O rei está morto!
Viva o Rei!!!!!!
Há milhares de soluções possíveis e quem, já ganhou algo nos nosso reaparelhamento jamais vai abrir mão do seu dindin por causa de iniciais 36 caças.
A França vai sorrir com seus EC-725, SSNs, SSKs...
Os EUA idem, com bléquiróqui, MK-48, Sist Comb LM, do jeitinho que eles gostam, ou seja, seco e com areia.
Os italianos já mostraram que esse papo de batisti é blá, blá, blá.
Enfim, esse coisa de que vai pegar mal e etc é problema deles, nós é que não podemos nos atrelar a acordos/compras/acertos furados por medo de sermos mal vistos, coisa que não seremos, não por isso.
Vejam que mesmo excluindo o capeta da short-list, nada mudou em relação ao tratamento que recebemos enquanto nação, País, ente estratégico regional.
Conclusão:
Tanto faz, com ou sem capeta, somos tratados do mesmo jeito.
A amareladas de Lula não aplacaram a sede de domínio.
Enfim, apenas minha opinião, leiga e burra.
Então somos 2 leigos e burros pois penso da mesma forma
- soultrain
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Mal vistos CM, é andarem com FX há dezenas de anos, acenar com a cenoura a fabricantes, os mesmos investirem uma pipa de massa e nada.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Diria que a short list do momento é composta somente por um unico modelo!: F5s a serem tunados na lodjinha do Jacó.knigh7 escreveu:Eu acho que nessa altura do campeonato, não há mais chances para encaixar um outro caca novo além dos que estão na short-list. Eu nem conjecturo um outro quadro.
Só para a próxima década.
Abraços!
PS:CM véio,para os russos venderem caças para o Brasil,só se comprarem a licença de fabricação dos F5
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Eu acho que não vendem mais não, depois que o tio samuel colocou o F-5A pra ser agressor do F-22 e descobriram que se o piloto do F-22 vacilar é chão. Isso com o A imagina com o E.
Uhuuuu, F-5M forever !!
Uhuuuu, F-5M forever !!
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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- Zelhos
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Bom parece uma piada mas se tratando do Raptor não se pode discartar, isso é verdade ou ironia?
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Tá aqui retirado do poder aéreo.
USAF empregará T-38 Talon como adversário do F-22 Raptor
7 de abril de 2011, em Sistemas de Armas, Tecnologia, Treinamento, por Alexandre Galante
Vários jatos de treinamento T-38 Talon da AFB Holloman estão sendo deslocados para a Base Aérea de Langley, por um período de 6 meses, para o Primeiro Grupo de Operações do “Adversary Air Program”.
Os T-38 vão servir de adversários em combate dissimilar com os F-22. O treinador à jato, ancestral do caça leve F-5, pode voar três missões por dia, por uma pequena fração do custo da hora de voo do Raptor.
Com a redução da disponibilidade de caças F-15 Eagle, é muito mais barato usar o T-38 como adversário, que tem a vantagem ainda de treinar a proficiência dos pilotos de F-22, já que o Talon é muito difícil de detectar.
Segundo o coronel Molloy da USAF, “o T-38 é pequeno, ágil e difícil de encontrar no ar. Soma-se a isso sua pequena seção-reta radar e baixas emissões eletromagnéticas, um T-38 pode punir um piloto de F-22 se este cometer erros.”
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
treinar é uma coisa e combate real é outra?
é óbvio que serão colocados em razão financeira e não pq sejam melhores que os f 15.
Só faltava esta, logo logo tem gente querendo comprar as células remanescentes de F5 mundo a fora para nos tornar a maior frota do f 5 modernizado.
O avião é excelente, mas é apenas uma paleativo, já deu o que tinha para dar.
é óbvio que serão colocados em razão financeira e não pq sejam melhores que os f 15.
Só faltava esta, logo logo tem gente querendo comprar as células remanescentes de F5 mundo a fora para nos tornar a maior frota do f 5 modernizado.
O avião é excelente, mas é apenas uma paleativo, já deu o que tinha para dar.
- Penguin
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Novidades que podem beneficiar o SH e o Gripen NG:
Ares
A Defense Technology Blog
GE Brings Good Things To Hornet, Gripen
Posted by Bill Sweetman at 4/21/2011 7:53 AM CDT
If the Pentagon leadership is successful in its goal of shutting dwon the Joint Strike Fighter's F136 alternate engine program (and may I add that if they brought such zeal and sense of purpose to bear on other issues, the world might be a better place, but I digress) there will be an important consequence: the JSF program will acquire a new and powerful enemy, in the form of General Electric.
Evidence of this trend may be coming to light. At yesterday's roll-out of the 500th Super Hornet/Growler, Boeing program vice-president Kory Mathews confirmed that the F414 Enhanced Performance Engine would be the baseline for the company's offer to India. The idea of the engine has been around for some time, but GE is clearly ready to commit the funds necessary to make the engine a reality.
More details of the engine have been disclosed. It has a new core, based on demonstrations conducted with US government funds in 2004 and 2006, and a redesigned fan and compressor. A third test engine was run in 2010. All the new components use three-dimensional aerodynamics -- that is, more swept, twisted blades -- using technology that has been used on other engines since the F414 was designed 20 years ago.
GE rates the new components at a technology readiness level (TRL) of 6 (indicating successful prototype testing) and notes that it has developed 17 new or derivative engines successfully from the same TRL.
The new engine offers up to a 20 percent thrust boost. That would take the EPE up to 26,500 pounds of thrust, giving it the best thrust/weight ratio of any fighter engine -- almost 11:1. Alternatively (an option understood to be attracting interest at Saab) the EPE could be delivered with a 10 percent uprate and very generous temperature margins, extending its life and reducing fighter life-cycle costs.
The EPE "will not make much difference at an air show", says Boeing chief test pilot Ric Traven, but dramatically improves the fighter's performance at high speed and altitude, halving supersonic acceleration times. For the Gripen, the extra thrust would translate into further-improved supercruise (supersonic level flight without afterburner) capability.
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Posted by Bill Sweetman at 4/21/2011 7:53 AM CDT
If the Pentagon leadership is successful in its goal of shutting dwon the Joint Strike Fighter's F136 alternate engine program (and may I add that if they brought such zeal and sense of purpose to bear on other issues, the world might be a better place, but I digress) there will be an important consequence: the JSF program will acquire a new and powerful enemy, in the form of General Electric.
Evidence of this trend may be coming to light. At yesterday's roll-out of the 500th Super Hornet/Growler, Boeing program vice-president Kory Mathews confirmed that the F414 Enhanced Performance Engine would be the baseline for the company's offer to India. The idea of the engine has been around for some time, but GE is clearly ready to commit the funds necessary to make the engine a reality.
More details of the engine have been disclosed. It has a new core, based on demonstrations conducted with US government funds in 2004 and 2006, and a redesigned fan and compressor. A third test engine was run in 2010. All the new components use three-dimensional aerodynamics -- that is, more swept, twisted blades -- using technology that has been used on other engines since the F414 was designed 20 years ago.
GE rates the new components at a technology readiness level (TRL) of 6 (indicating successful prototype testing) and notes that it has developed 17 new or derivative engines successfully from the same TRL.
The new engine offers up to a 20 percent thrust boost. That would take the EPE up to 26,500 pounds of thrust, giving it the best thrust/weight ratio of any fighter engine -- almost 11:1. Alternatively (an option understood to be attracting interest at Saab) the EPE could be delivered with a 10 percent uprate and very generous temperature margins, extending its life and reducing fighter life-cycle costs.
The EPE "will not make much difference at an air show", says Boeing chief test pilot Ric Traven, but dramatically improves the fighter's performance at high speed and altitude, halving supersonic acceleration times. For the Gripen, the extra thrust would translate into further-improved supercruise (supersonic level flight without afterburner) capability.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Boa notícia, Penguin.Penguin escreveu:Novidades que podem beneficiar o SH e o Gripen NG:
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Posted by Bill Sweetman at 4/21/2011 7:53 AM CDT
If the Pentagon leadership is successful in its goal of shutting dwon the Joint Strike Fighter's F136 alternate engine program (and may I add that if they brought such zeal and sense of purpose to bear on other issues, the world might be a better place, but I digress) there will be an important consequence: the JSF program will acquire a new and powerful enemy, in the form of General Electric.
Evidence of this trend may be coming to light. At yesterday's roll-out of the 500th Super Hornet/Growler, Boeing program vice-president Kory Mathews confirmed that the F414 Enhanced Performance Engine would be the baseline for the company's offer to India. The idea of the engine has been around for some time, but GE is clearly ready to commit the funds necessary to make the engine a reality.
More details of the engine have been disclosed. It has a new core, based on demonstrations conducted with US government funds in 2004 and 2006, and a redesigned fan and compressor. A third test engine was run in 2010. All the new components use three-dimensional aerodynamics -- that is, more swept, twisted blades -- using technology that has been used on other engines since the F414 was designed 20 years ago.
GE rates the new components at a technology readiness level (TRL) of 6 (indicating successful prototype testing) and notes that it has developed 17 new or derivative engines successfully from the same TRL.
The new engine offers up to a 20 percent thrust boost. That would take the EPE up to 26,500 pounds of thrust, giving it the best thrust/weight ratio of any fighter engine -- almost 11:1. Alternatively (an option understood to be attracting interest at Saab) the EPE could be delivered with a 10 percent uprate and very generous temperature margins, extending its life and reducing fighter life-cycle costs.
The EPE "will not make much difference at an air show", says Boeing chief test pilot Ric Traven, but dramatically improves the fighter's performance at high speed and altitude, halving supersonic acceleration times. For the Gripen, the extra thrust would translate into further-improved supercruise (supersonic level flight without afterburner) capability.
Mesmo que o novo motor tenha as mesmas dimensões do anterior, nem sempre isso é suficiente para garantir que não seja necessário alterar o "airframe", como está no quadro.
Para ter 20% a mais de empuxo, é bem provável que tenha que ser modificada a entrada de ar do avião, para permitir que seja admitido ar suficiente para a nova demanda.
Não creio que os aviões já tenham sido originalmente construídos com uma entrada de ar 20% maior do que a necessária para o motor original, pois isso aumentaria os custos e o arrasto aerodinâmico.
Abraços e bom feriado,
Justin
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Bom feriado para vc tb!Justin Case escreveu:Boa notícia, Penguin.Penguin escreveu:Novidades que podem beneficiar o SH e o Gripen NG:
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GE Brings Good Things To Hornet, Gripen
Posted by Bill Sweetman at 4/21/2011 7:53 AM CDT
If the Pentagon leadership is successful in its goal of shutting dwon the Joint Strike Fighter's F136 alternate engine program (and may I add that if they brought such zeal and sense of purpose to bear on other issues, the world might be a better place, but I digress) there will be an important consequence: the JSF program will acquire a new and powerful enemy, in the form of General Electric.
Evidence of this trend may be coming to light. At yesterday's roll-out of the 500th Super Hornet/Growler, Boeing program vice-president Kory Mathews confirmed that the F414 Enhanced Performance Engine would be the baseline for the company's offer to India. The idea of the engine has been around for some time, but GE is clearly ready to commit the funds necessary to make the engine a reality.
More details of the engine have been disclosed. It has a new core, based on demonstrations conducted with US government funds in 2004 and 2006, and a redesigned fan and compressor. A third test engine was run in 2010. All the new components use three-dimensional aerodynamics -- that is, more swept, twisted blades -- using technology that has been used on other engines since the F414 was designed 20 years ago.
GE rates the new components at a technology readiness level (TRL) of 6 (indicating successful prototype testing) and notes that it has developed 17 new or derivative engines successfully from the same TRL.
The new engine offers up to a 20 percent thrust boost. That would take the EPE up to 26,500 pounds of thrust, giving it the best thrust/weight ratio of any fighter engine -- almost 11:1. Alternatively (an option understood to be attracting interest at Saab) the EPE could be delivered with a 10 percent uprate and very generous temperature margins, extending its life and reducing fighter life-cycle costs.
The EPE "will not make much difference at an air show", says Boeing chief test pilot Ric Traven, but dramatically improves the fighter's performance at high speed and altitude, halving supersonic acceleration times. For the Gripen, the extra thrust would translate into further-improved supercruise (supersonic level flight without afterburner) capability.
Mesmo que o novo motor tenha as mesmas dimensões do anterior, nem sempre isso é suficiente para garantir que não seja necessário alterar o "airframe", como está no quadro.
Para ter 20% a mais de empuxo, é bem provável que tenha que ser modificada a entrada de ar do avião, para permitir que seja admitido ar suficiente para a nova demanda.
Não creio que os aviões já tenham sido originalmente construídos com uma entrada de ar 20% maior do que a necessária para o motor original, pois isso aumentaria os custos e o arrasto aerodinâmico.
Abraços e bom feriado,
Justin
[]s
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla