Não acredito mais, acho que é F5 4ever!Penguin escreveu:SITE BAND.COM.BR
Dilma deve decidir quais caças equiparão a FAB até o fim de 2011
Da Redação, com Band News FM
A presidente Dilma Rousseff está mais perto de decidir qual empresa fornecerá os 36 caças que deverão equipar a FAB (Força Aérea Brasileira) em breve.
Dilma ainda não escolheu qual país será o fornecedor, mas terá que decidir até o fim deste ano. A Boeing, a Saab e a Dessault, as três empresas interessadas no negócio, receberam uma carta do governo brasileiro e decidiram renovar as propostas até o fim de 2011, já que o prazo anterior venceu no dia 31 de março.
Eventuais melhorias das propostas só serão analisadas após a escolha da empresa vencedora. A mais barata é a sueca Saab, que propôs desenvolver o projeto em conjunto com a Embraer, seguida pela Boeing e, por fim, pela francesa Dessault, que pretende vender os caças Rafale - modelos usados nos campos de batalha na Líbia.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Temos 7 meses de espera, até o próximo adiamento
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Boss escreveu:Temos 7 meses de espera, até o próximo adiamento
Na verdade, temos 7 meses de adiamento, até a próxima espera.
- Sterrius
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
7 meses de espera do adiamento para o proximo adiamento ou espera?
ta ok.. a piada nao saiu legal
ta ok.. a piada nao saiu legal
- Zepa
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Para alegrar o tópico
Jobim vê compra de caças fora da agenda
Ministro da Defesa diz que é preciso esperar ""momento melhor em termos orçamentários""
Wilson Tosta
Na abertura da Laad-Defence and Security 2011, oitava edição da maior feira de armamentos da América Latina, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, acenou ontem com uma má notícia para a Aeronáutica. Em coletiva após visitar o evento no Riocentro, ele indicou que o processo de compra de 36 aviões de caça pela Força Aérea Brasileira (FAB), suspenso pela presidente Dilma Rousseff por restrições ao Orçamento, poderá não ser retomado nem concluído em 2011.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a "anunciar" a vitória do Rafale, da francesa Dassault, mas deixou a decisão para sua sucessora. Também disputam o negócio de US$ 10 bilhões a sueca Saab e a norte-americana Boeing. "A questão não está decidida", disse Jobim, aparentando desconforto. "Está com a presidente. Vamos esperar um momento melhor em termos orçamentários."
A referência à necessidade de um "momento melhor" no Orçamento, porém, é uma forte indicação de que o negócio não será fechado este ano. Em março, o governo federal anunciou cortes orçamentários que, segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, seriam definitivos - mesmo que a arrecadação aumentasse, os gastos cortados não seriam retomados. Desde então, a inflação se acelerou.
Embora o fechamento do negócio dos aviões não signifique desembolso imediato - na verdade, vai demorar ainda pelo menos mais um ano de negociação de detalhes -, o anúncio da compra de caças dificultaria a manutenção, pela presidente, do discurso de austeridade e cortes.
Demora. A concorrência para renovação da frota da FAB é discutida desde 2002. Iniciada no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), foi retomada na gestão de Lula (2003-2010), sem conclusão. A demora conflita com o fim próximo da vida útil dos atuais caças brasileiros - um avião desse tipo pode voar em segurança por cerca de 30 anos -, com novas necessidades de defesa do País, de proteção da camada pré-sal e da Amazônia, e com as pretensões do Brasil de ter maior peso político no mundo. Os três concorrentes estão aproveitando a Laad para retomar a propaganda de seus produtos e apostam que a concorrência não será reaberta.
Contraditoriamente, em seu discurso na solenidade, Jobim defendeu os investimentos na área de defesa, em consonância com o crescimento do Brasil na economia e nas relações internacionais. "Estamos maduros para dar um salto qualitativo em diversas áreas, inclusive a da defesa nacional."
http://www.defesanet.com.br/fx2/noticia ... -da-agenda
Jobim vê compra de caças fora da agenda
Ministro da Defesa diz que é preciso esperar ""momento melhor em termos orçamentários""
Wilson Tosta
Na abertura da Laad-Defence and Security 2011, oitava edição da maior feira de armamentos da América Latina, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, acenou ontem com uma má notícia para a Aeronáutica. Em coletiva após visitar o evento no Riocentro, ele indicou que o processo de compra de 36 aviões de caça pela Força Aérea Brasileira (FAB), suspenso pela presidente Dilma Rousseff por restrições ao Orçamento, poderá não ser retomado nem concluído em 2011.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a "anunciar" a vitória do Rafale, da francesa Dassault, mas deixou a decisão para sua sucessora. Também disputam o negócio de US$ 10 bilhões a sueca Saab e a norte-americana Boeing. "A questão não está decidida", disse Jobim, aparentando desconforto. "Está com a presidente. Vamos esperar um momento melhor em termos orçamentários."
A referência à necessidade de um "momento melhor" no Orçamento, porém, é uma forte indicação de que o negócio não será fechado este ano. Em março, o governo federal anunciou cortes orçamentários que, segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, seriam definitivos - mesmo que a arrecadação aumentasse, os gastos cortados não seriam retomados. Desde então, a inflação se acelerou.
Embora o fechamento do negócio dos aviões não signifique desembolso imediato - na verdade, vai demorar ainda pelo menos mais um ano de negociação de detalhes -, o anúncio da compra de caças dificultaria a manutenção, pela presidente, do discurso de austeridade e cortes.
Demora. A concorrência para renovação da frota da FAB é discutida desde 2002. Iniciada no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), foi retomada na gestão de Lula (2003-2010), sem conclusão. A demora conflita com o fim próximo da vida útil dos atuais caças brasileiros - um avião desse tipo pode voar em segurança por cerca de 30 anos -, com novas necessidades de defesa do País, de proteção da camada pré-sal e da Amazônia, e com as pretensões do Brasil de ter maior peso político no mundo. Os três concorrentes estão aproveitando a Laad para retomar a propaganda de seus produtos e apostam que a concorrência não será reaberta.
Contraditoriamente, em seu discurso na solenidade, Jobim defendeu os investimentos na área de defesa, em consonância com o crescimento do Brasil na economia e nas relações internacionais. "Estamos maduros para dar um salto qualitativo em diversas áreas, inclusive a da defesa nacional."
http://www.defesanet.com.br/fx2/noticia ... -da-agenda
Editado pela última vez por Zepa em Sex Abr 15, 2011 8:46 pm, em um total de 1 vez.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Zepa escreveu:...Contraditoriamente, em seu discurso...
Novidade
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Caças... Para quê?
Jornal do Brasil
Sérgio Ernesto Alves Conforto*
Como militar e general da reserva tenho sido questionado sobre a decisão de o governo brasileiro investir cerca de US$ 10 bilhões na aquisição de 36 caças a jato de última geração para a Força Aérea Brasileira, mesmo sem inimigos aparentes.
O questionamento, compreensível em um país como o Brasil com tantas carências na educação, na saúde e na segurança pública, entre tantas outras, surge da falta da percepção dos diferentes poderes de uma nação.
O poder é a capacidade (não confundir com o potencial) de uma pessoa, empresa, instituição ou país alcançar o que almeja. Quando os objetivos de uma nação são confrontados ou quando a mesma deixa de exercer o seu poder, seu espaço é cobiçado e ocupado por outras. É dai que surgem os conflitos e as guerras. Foi assim na enorme perda de território do México para o poderoso vizinho norte-americano.
O fortalecimento das Forças Armadas está inserido nas cinco dimensões de poder de uma nação. O poder político é a solidez das suas instituições, a estrutura de governo, a capacidade de influência nos organismos internacionais e construir alianças estratégicas. O poder econômico é o tamanho do PIB (Produto Interno Bruto), do comércio internacional, das indústrias, da produção agrícola, do acúmulo das reservas internacionais, da circulação e da distribuição das riquezas. O poder científico-tecnológico vem do grau de conhecimento produzido e acumulado, da inovação aplicada na saúde e bem estar da sua população. A preservação da cultura, a educação, o temperamento, a religiosidade, a solidariedade e as aspirações de um povo estão no poder psicossocial de um país.
Já o poder militar é a capacidade do emprego da força de ataque e de defesa em prol dos objetivos nacionais e contra as ameaças externas ou internas aos outros níveis de poder. Em uma nação forte, as relações entre as diferentes esferas de poder devem ser harmônicas e uniformes. A preponderância de uma sobre as outras. Por exemplo, provocou a queda da antiga União Soviética. Gigante nos campos militar, científico-tecnológico e na política internacional, fracassou nos campos psicossocial, econômico e político.
Ser rico e fraco é se expor à cobiça dos ambiciosos e mais fortes. O Brasil está em franco processo de desenvolvimento, na exploração de suas riquezas e conquista de mercados. As reservas de água, petróleo e de minério, a biodiversidade amazônica, constituem patrimônio inestimável para as atuais e futuras gerações.
O Brasil é um país pacífico por excelência, perfeitamente satisfeito com o seu território, amparado por tratados, e auto-sustentável em recursos naturais. As atividades das forças armadas tem se destacado, sim, na manutenção da paz em outros países em conflito.
Não passa pela estratégia militar brasileira agredir, invadir, conquistar territórios que não nos pertença. Mas é preciso acenar, de forma convincente, aos olhos cobiçosos que não faltam. Quanto mais influentes nos tornamos como nação, mais fortes teremos que ser para defender as nossas riquezas. Investir na defesa territorial, naval e aérea é investir na paz.
* General reformado e professor do Curso de Pós-graduação de “Estratégia Militar para a Gestão de Negócios” da Faculdade Armando Alvares Penteado (Faap).
http://www.jb.com.br/sociedade-aberta/n ... -para-que/
Jornal do Brasil
Sérgio Ernesto Alves Conforto*
Como militar e general da reserva tenho sido questionado sobre a decisão de o governo brasileiro investir cerca de US$ 10 bilhões na aquisição de 36 caças a jato de última geração para a Força Aérea Brasileira, mesmo sem inimigos aparentes.
O questionamento, compreensível em um país como o Brasil com tantas carências na educação, na saúde e na segurança pública, entre tantas outras, surge da falta da percepção dos diferentes poderes de uma nação.
O poder é a capacidade (não confundir com o potencial) de uma pessoa, empresa, instituição ou país alcançar o que almeja. Quando os objetivos de uma nação são confrontados ou quando a mesma deixa de exercer o seu poder, seu espaço é cobiçado e ocupado por outras. É dai que surgem os conflitos e as guerras. Foi assim na enorme perda de território do México para o poderoso vizinho norte-americano.
O fortalecimento das Forças Armadas está inserido nas cinco dimensões de poder de uma nação. O poder político é a solidez das suas instituições, a estrutura de governo, a capacidade de influência nos organismos internacionais e construir alianças estratégicas. O poder econômico é o tamanho do PIB (Produto Interno Bruto), do comércio internacional, das indústrias, da produção agrícola, do acúmulo das reservas internacionais, da circulação e da distribuição das riquezas. O poder científico-tecnológico vem do grau de conhecimento produzido e acumulado, da inovação aplicada na saúde e bem estar da sua população. A preservação da cultura, a educação, o temperamento, a religiosidade, a solidariedade e as aspirações de um povo estão no poder psicossocial de um país.
Já o poder militar é a capacidade do emprego da força de ataque e de defesa em prol dos objetivos nacionais e contra as ameaças externas ou internas aos outros níveis de poder. Em uma nação forte, as relações entre as diferentes esferas de poder devem ser harmônicas e uniformes. A preponderância de uma sobre as outras. Por exemplo, provocou a queda da antiga União Soviética. Gigante nos campos militar, científico-tecnológico e na política internacional, fracassou nos campos psicossocial, econômico e político.
Ser rico e fraco é se expor à cobiça dos ambiciosos e mais fortes. O Brasil está em franco processo de desenvolvimento, na exploração de suas riquezas e conquista de mercados. As reservas de água, petróleo e de minério, a biodiversidade amazônica, constituem patrimônio inestimável para as atuais e futuras gerações.
O Brasil é um país pacífico por excelência, perfeitamente satisfeito com o seu território, amparado por tratados, e auto-sustentável em recursos naturais. As atividades das forças armadas tem se destacado, sim, na manutenção da paz em outros países em conflito.
Não passa pela estratégia militar brasileira agredir, invadir, conquistar territórios que não nos pertença. Mas é preciso acenar, de forma convincente, aos olhos cobiçosos que não faltam. Quanto mais influentes nos tornamos como nação, mais fortes teremos que ser para defender as nossas riquezas. Investir na defesa territorial, naval e aérea é investir na paz.
* General reformado e professor do Curso de Pós-graduação de “Estratégia Militar para a Gestão de Negócios” da Faculdade Armando Alvares Penteado (Faap).
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Alguém já postou isso?
Russia pronta para oferecer ao Brasil a produção licenciada do Su-35 no caso de FX-3
A Rússia está pronta para oferecer o licenciamento de todo o ciclo de produção do caça Sukhoi Su-35 ao Brasil. Declarou, Sergei Ladygin, chefe do departamento Regional da Rosoboronexport à agência Itar-Tass em uma entrevista exclusiva.
Ele chefia uma delegação da empresa Rosoboronexport presente a LAAD 2011 - exposição internacional de aviação e sistemas de defesa, que foi aberta na ultima terça-feira.
Ladygin salientou, "o Brasil tem interesse antigo nos aviões Sukhoi". Ele lembrou que a cerca de dez anos atrás "a Sukhoi quase ganhou a licitação brasileira (FX-1), que acabou cancelada pelas autoridades brasileiras, por razões puramente internas (orçamento).
Em 2008, o concurso foi re-anunciado (FX-2), mas naquela época as aeronaves russas acabaram ficando de fora do chamado "shotlist" (onde ficaram o Rafale, o F-18 e o Gripen NG) sobre o qual ainda não foi firmado a palavra final
Ladygin Observou ainda que no caso de um novo certame (FX-3) a Rosoboronexport, tem permissão para oferecer um programa de compensação que inclua a industria local de forma mais ampla possível.
Fonte: Itar-Tass - Tradução e texto By Vinna
Em: http://moraisvinna.blogspot.com/2011/04 ... rasil.html
Texto original
Em: http://www.itar-tass.com/eng/level2.htm ... &PageNum=0
Um fraternal abraço,
Russia pronta para oferecer ao Brasil a produção licenciada do Su-35 no caso de FX-3
A Rússia está pronta para oferecer o licenciamento de todo o ciclo de produção do caça Sukhoi Su-35 ao Brasil. Declarou, Sergei Ladygin, chefe do departamento Regional da Rosoboronexport à agência Itar-Tass em uma entrevista exclusiva.
Ele chefia uma delegação da empresa Rosoboronexport presente a LAAD 2011 - exposição internacional de aviação e sistemas de defesa, que foi aberta na ultima terça-feira.
Ladygin salientou, "o Brasil tem interesse antigo nos aviões Sukhoi". Ele lembrou que a cerca de dez anos atrás "a Sukhoi quase ganhou a licitação brasileira (FX-1), que acabou cancelada pelas autoridades brasileiras, por razões puramente internas (orçamento).
Em 2008, o concurso foi re-anunciado (FX-2), mas naquela época as aeronaves russas acabaram ficando de fora do chamado "shotlist" (onde ficaram o Rafale, o F-18 e o Gripen NG) sobre o qual ainda não foi firmado a palavra final
Ladygin Observou ainda que no caso de um novo certame (FX-3) a Rosoboronexport, tem permissão para oferecer um programa de compensação que inclua a industria local de forma mais ampla possível.
Fonte: Itar-Tass - Tradução e texto By Vinna
Em: http://moraisvinna.blogspot.com/2011/04 ... rasil.html
Texto original
Em: http://www.itar-tass.com/eng/level2.htm ... &PageNum=0
Um fraternal abraço,
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Ofereceram projeto de caça de 5ª geração e recusamos, acham que vamos comprar o de 4ª ?
Vamos comprar coisas da OTAN, depois o Jobim vira e reclama da OTAN, vira e compra mais da OTAN, vira e reclama...
Vamos comprar coisas da OTAN, depois o Jobim vira e reclama da OTAN, vira e compra mais da OTAN, vira e reclama...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Caças... Para quê?
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Como militar e general da reserva tenho sido questionado sobre a decisão de o governo brasileiro investir cerca de US$ 10 bilhões na aquisição de 36 caças a jato de última geração para a Força Aérea Brasileira, mesmo sem inimigos aparentes.
O questionamento, compreensível em um país como o Brasil com tantas carências na educação, na saúde e na segurança pública, entre tantas outras, surge da falta da percepção dos diferentes poderes de uma nação.
O poder é a capacidade (não confundir com o potencial) de uma pessoa, empresa, instituição ou país alcançar o que almeja. Quando os objetivos de uma nação são confrontados ou quando a mesma deixa de exercer o seu poder, seu espaço é cobiçado e ocupado por outras. É dai que surgem os conflitos e as guerras. Foi assim na enorme perda de território do México para o poderoso vizinho norte-americano.
O fortalecimento das Forças Armadas está inserido nas cinco dimensões de poder de uma nação. O poder político é a solidez das suas instituições, a estrutura de governo, a capacidade de influência nos organismos internacionais e construir alianças estratégicas. O poder econômico é o tamanho do PIB (Produto Interno Bruto), do comércio internacional, das indústrias, da produção agrícola, do acúmulo das reservas internacionais, da circulação e da distribuição das riquezas. O poder científico-tecnológico vem do grau de conhecimento produzido e acumulado, da inovação aplicada na saúde e bem estar da sua população. A preservação da cultura, a educação, o temperamento, a religiosidade, a solidariedade e as aspirações de um povo estão no poder psicossocial de um país.
Já o poder militar é a capacidade do emprego da força de ataque e de defesa em prol dos objetivos nacionais e contra as ameaças externas ou internas aos outros níveis de poder. Em uma nação forte, as relações entre as diferentes esferas de poder devem ser harmônicas e uniformes. A preponderância de uma sobre as outras. Por exemplo, provocou a queda da antiga União Soviética. Gigante nos campos militar, científico-tecnológico e na política internacional, fracassou nos campos psicossocial, econômico e político.
Ser rico e fraco é se expor à cobiça dos ambiciosos e mais fortes. O Brasil está em franco processo de desenvolvimento, na exploração de suas riquezas e conquista de mercados. As reservas de água, petróleo e de minério, a biodiversidade amazônica, constituem patrimônio inestimável para as atuais e futuras gerações.
O Brasil é um país pacífico por excelência, perfeitamente satisfeito com o seu território, amparado por tratados, e auto-sustentável em recursos naturais. As atividades das forças armadas tem se destacado, sim, na manutenção da paz em outros países em conflito.
Não passa pela estratégia militar brasileira agredir, invadir, conquistar territórios que não nos pertença. Mas é preciso acenar, de forma convincente, aos olhos cobiçosos que não faltam. Quanto mais influentes nos tornamos como nação, mais fortes teremos que ser para defender as nossas riquezas. Investir na defesa territorial, naval e aérea é investir na paz.
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O questionamento, compreensível em um país como o Brasil com tantas carências na educação, na saúde e na segurança pública, entre tantas outras, surge da falta da percepção dos diferentes poderes de uma nação.
O poder é a capacidade (não confundir com o potencial) de uma pessoa, empresa, instituição ou país alcançar o que almeja. Quando os objetivos de uma nação são confrontados ou quando a mesma deixa de exercer o seu poder, seu espaço é cobiçado e ocupado por outras. É dai que surgem os conflitos e as guerras. Foi assim na enorme perda de território do México para o poderoso vizinho norte-americano.
O fortalecimento das Forças Armadas está inserido nas cinco dimensões de poder de uma nação. O poder político é a solidez das suas instituições, a estrutura de governo, a capacidade de influência nos organismos internacionais e construir alianças estratégicas. O poder econômico é o tamanho do PIB (Produto Interno Bruto), do comércio internacional, das indústrias, da produção agrícola, do acúmulo das reservas internacionais, da circulação e da distribuição das riquezas. O poder científico-tecnológico vem do grau de conhecimento produzido e acumulado, da inovação aplicada na saúde e bem estar da sua população. A preservação da cultura, a educação, o temperamento, a religiosidade, a solidariedade e as aspirações de um povo estão no poder psicossocial de um país.
Já o poder militar é a capacidade do emprego da força de ataque e de defesa em prol dos objetivos nacionais e contra as ameaças externas ou internas aos outros níveis de poder. Em uma nação forte, as relações entre as diferentes esferas de poder devem ser harmônicas e uniformes. A preponderância de uma sobre as outras. Por exemplo, provocou a queda da antiga União Soviética. Gigante nos campos militar, científico-tecnológico e na política internacional, fracassou nos campos psicossocial, econômico e político.
Ser rico e fraco é se expor à cobiça dos ambiciosos e mais fortes. O Brasil está em franco processo de desenvolvimento, na exploração de suas riquezas e conquista de mercados. As reservas de água, petróleo e de minério, a biodiversidade amazônica, constituem patrimônio inestimável para as atuais e futuras gerações.
O Brasil é um país pacífico por excelência, perfeitamente satisfeito com o seu território, amparado por tratados, e auto-sustentável em recursos naturais. As atividades das forças armadas tem se destacado, sim, na manutenção da paz em outros países em conflito.
Não passa pela estratégia militar brasileira agredir, invadir, conquistar territórios que não nos pertença. Mas é preciso acenar, de forma convincente, aos olhos cobiçosos que não faltam. Quanto mais influentes nos tornamos como nação, mais fortes teremos que ser para defender as nossas riquezas. Investir na defesa territorial, naval e aérea é investir na paz.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Para quem um dia imaginou que esta escolha não seria política, agora se pode ver que, ela é tão política que um resultado não é anunciado só pelo fato de que traria DESCONFORTO POLÍTICO num ano de austeridade, não uma despesa efetiva, pois, como todos sabem, não haveria desembolso neste exercício. Para eles, políticos, mais vale a imagem (deles) que a defesa.
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Rússia quer voltar ao jogo
Autor(es): DENISE ROTHENBURG
Correio Braziliense - 15/04/2011
Presidente do Brasil avisa ao colega Dmitri Medvedev que a compra dos caças ainda está "em aberto", o que abre uma possibilidade para os Sukhoi
Sanya — Apontada em 2002 e em 2004 como a provável vencedora da disputa entre empresas do setor aeronáutico para venda de caças ao Brasil, a fábrica russa Sukhoi tenta voltar ao jogo em andamento com as outras três concorrentes. A compra das aeronaves pelo governo brasileiro foi tema ontem da conversa entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, logo depois da reunião do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). O russo saiu animado da quase meia hora de conversa, porque Dilma respondeu que “o assunto está em aberto”.
Medvedev puxou o assunto perguntando à presidente brasileira se ela havia recebido a carta que ele enviara no último dia 4. O russo oferecia os caças. Ela disse que sim e comentou que “nada estava decidido a esse respeito”. Ministros presentes à reunião entenderam que Dilma vai zerar a corrida para a compra dos aviões, mas o chanceler Antonio Patriota comentou que ela acenou com interesse em retomar o projeto do Sukhoi, porém a conversa não foi conclusiva. “O tema da cooperação militar, de defesa, também foi levantado no encontro com o primeiro-ministro da Índia. Eles estão interessados em adquirir caças de treinamento, além de uma proposta de compra de nove aviões tucanos da Embraer, que já está sendo negociada há algum tempo”, afirmou Patriota.
A compra dos caças foi um dos primeiros projetos que a presidente Dilma tirou da bandeja de assuntos urgentes e colocou sobre a mesa de estudos para analisar melhor antes de tomar uma decisão. Afinal, o projeto F-X 2, da compra de 36 caças, envolve e uma série de cláusulas que precisam de uma negociação exaustiva, caso, por exemplo, da transferência de tecnologia.
Ao longo do segundo mandato do presidente Lula, os caças Rafale (França), Super Hornet (EUA) e o Grippen (Suécia) travaram uma disputa em que, a cada ano, um estava mais acima que os outros dois concorrentes. Primeiro, foi o caça sueco, Grippen, apontado como o favorito pelas autoridades aeronáuticas. Depois, em setembro de 2009, quando o presidente da França, Nicolas Sarkozy, veio ao Brasil, a bola da vez eram os Rafale. Por último, apareceu o Super Hornet, da Boeing, com um intenso trabalho de propaganda. Diante de tanto vaivém, o presidente russo tenta agora pegar a sua onda nesse projeto.
Se a presidente Dilma decidir mesmo zerar o jogo, como pareceu inclinada para alguns ministros, a compra dos caças pode deixar de ser uma mera decisão e produto para fazer parte da geopolítica nacional. E o fato de a Rússia pertencer ao Brics, grupo ao qual o governo deseja dar uma prioridade em vários assuntos, pode acabar representando uma vantagem. Mas antes de avançar esse sinal, a ordem é conversar com o setor de Defesa. Afinal, se tem algo que a presidente não gosta é avançar num tema sem combinar com o time. A questão dos caças é um deles.
Defesa aérea
A renovação da frota da FAB é discutida desde 2000. Ou seja, começou durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Inicialmente, o plano era investir US$ 700 milhões para comprar de 12 a 24 caças para substituir os F-103 Mirage III. Ao tomar posse, o petista Luiz Inácio Lula da Silva iniciou um novo processo. Em 2007, começou o Projeto FX-2, excluindo o caça russo Sukhoi, para a compra de até 36 aeronaves. Com o avanço do processo licitatório, três propostas são finalistas, que pode gerar um gasto de até US$ 6,2 bilhões. Conheça as especificações de cada um.
Rafale
Função principal: Missão de reconhecimento e ataque multitático
Fabricante: Dassault
Propulsão: Duas turbinas SNECMA M88-3, ventilação turbo
de pós-combustão
Tamanho: 15,3m de comprimento, 10,9m de envergadura e 5,34m de altura
Velocidade máxima: 2.125km/h
a 11 mil metros de altura.
Armamento: 1 canhão 30mm com 125 cartuchos, mísseis MICA, mísseis ar-terra e possibilidade de carregar míssil nuclear
Gripen
Função principal: Ataque multitático
Fabricante: Saab
Propulsão: Um motor General General Electric-Volvo RM12 com ventilação
turbo de pós-combustão
Tamanho: 14,1m comprimento, 8,4m de
envergadura e 4,5m de altura
Velocidade máxima: 2.126km/h
Armamento: Um canhão de 27 mm Mauser BK27, mísseis ar-ar, bombas guiadas a laser,
quatro lançadores de foguetes, mísseis antinavio, entre outros
F-18 Super Hornet
Função principal: Aeronave multitática de ataque
Fabricante: Boeing
Propulsão: Duas turbinas F404-General Electric com motores de alta performance com ventilação turbo
Tamanho: 16,8m de comprimento, 13,5m de envergadura e 4,6m de altura
Velocidade máxima: 1.900km/h a 12.190m
Armamento: Canhão de 20mm M61 Vulcan. São 11 pontos de armamento — 2 nas asas, 6 sob as asas, 3 sob a fuselagem.
Autor(es): DENISE ROTHENBURG
Correio Braziliense - 15/04/2011
Presidente do Brasil avisa ao colega Dmitri Medvedev que a compra dos caças ainda está "em aberto", o que abre uma possibilidade para os Sukhoi
Sanya — Apontada em 2002 e em 2004 como a provável vencedora da disputa entre empresas do setor aeronáutico para venda de caças ao Brasil, a fábrica russa Sukhoi tenta voltar ao jogo em andamento com as outras três concorrentes. A compra das aeronaves pelo governo brasileiro foi tema ontem da conversa entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, logo depois da reunião do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). O russo saiu animado da quase meia hora de conversa, porque Dilma respondeu que “o assunto está em aberto”.
Medvedev puxou o assunto perguntando à presidente brasileira se ela havia recebido a carta que ele enviara no último dia 4. O russo oferecia os caças. Ela disse que sim e comentou que “nada estava decidido a esse respeito”. Ministros presentes à reunião entenderam que Dilma vai zerar a corrida para a compra dos aviões, mas o chanceler Antonio Patriota comentou que ela acenou com interesse em retomar o projeto do Sukhoi, porém a conversa não foi conclusiva. “O tema da cooperação militar, de defesa, também foi levantado no encontro com o primeiro-ministro da Índia. Eles estão interessados em adquirir caças de treinamento, além de uma proposta de compra de nove aviões tucanos da Embraer, que já está sendo negociada há algum tempo”, afirmou Patriota.
A compra dos caças foi um dos primeiros projetos que a presidente Dilma tirou da bandeja de assuntos urgentes e colocou sobre a mesa de estudos para analisar melhor antes de tomar uma decisão. Afinal, o projeto F-X 2, da compra de 36 caças, envolve e uma série de cláusulas que precisam de uma negociação exaustiva, caso, por exemplo, da transferência de tecnologia.
Ao longo do segundo mandato do presidente Lula, os caças Rafale (França), Super Hornet (EUA) e o Grippen (Suécia) travaram uma disputa em que, a cada ano, um estava mais acima que os outros dois concorrentes. Primeiro, foi o caça sueco, Grippen, apontado como o favorito pelas autoridades aeronáuticas. Depois, em setembro de 2009, quando o presidente da França, Nicolas Sarkozy, veio ao Brasil, a bola da vez eram os Rafale. Por último, apareceu o Super Hornet, da Boeing, com um intenso trabalho de propaganda. Diante de tanto vaivém, o presidente russo tenta agora pegar a sua onda nesse projeto.
Se a presidente Dilma decidir mesmo zerar o jogo, como pareceu inclinada para alguns ministros, a compra dos caças pode deixar de ser uma mera decisão e produto para fazer parte da geopolítica nacional. E o fato de a Rússia pertencer ao Brics, grupo ao qual o governo deseja dar uma prioridade em vários assuntos, pode acabar representando uma vantagem. Mas antes de avançar esse sinal, a ordem é conversar com o setor de Defesa. Afinal, se tem algo que a presidente não gosta é avançar num tema sem combinar com o time. A questão dos caças é um deles.
Defesa aérea
A renovação da frota da FAB é discutida desde 2000. Ou seja, começou durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Inicialmente, o plano era investir US$ 700 milhões para comprar de 12 a 24 caças para substituir os F-103 Mirage III. Ao tomar posse, o petista Luiz Inácio Lula da Silva iniciou um novo processo. Em 2007, começou o Projeto FX-2, excluindo o caça russo Sukhoi, para a compra de até 36 aeronaves. Com o avanço do processo licitatório, três propostas são finalistas, que pode gerar um gasto de até US$ 6,2 bilhões. Conheça as especificações de cada um.
Rafale
Função principal: Missão de reconhecimento e ataque multitático
Fabricante: Dassault
Propulsão: Duas turbinas SNECMA M88-3, ventilação turbo
de pós-combustão
Tamanho: 15,3m de comprimento, 10,9m de envergadura e 5,34m de altura
Velocidade máxima: 2.125km/h
a 11 mil metros de altura.
Armamento: 1 canhão 30mm com 125 cartuchos, mísseis MICA, mísseis ar-terra e possibilidade de carregar míssil nuclear
Gripen
Função principal: Ataque multitático
Fabricante: Saab
Propulsão: Um motor General General Electric-Volvo RM12 com ventilação
turbo de pós-combustão
Tamanho: 14,1m comprimento, 8,4m de
envergadura e 4,5m de altura
Velocidade máxima: 2.126km/h
Armamento: Um canhão de 27 mm Mauser BK27, mísseis ar-ar, bombas guiadas a laser,
quatro lançadores de foguetes, mísseis antinavio, entre outros
F-18 Super Hornet
Função principal: Aeronave multitática de ataque
Fabricante: Boeing
Propulsão: Duas turbinas F404-General Electric com motores de alta performance com ventilação turbo
Tamanho: 16,8m de comprimento, 13,5m de envergadura e 4,6m de altura
Velocidade máxima: 1.900km/h a 12.190m
Armamento: Canhão de 20mm M61 Vulcan. São 11 pontos de armamento — 2 nas asas, 6 sob as asas, 3 sob a fuselagem.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Seria um sonho...
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"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Se for assim, aplaudo os atrasos passados e o adiamento de agora
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