Crise política econômica em Portugal
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Re: Crise política econômica em Portugal
Também li essa noticia mas não sei se será assim. Se for o FMI a por cá o dinheiro, Bruxelas (ou melhor, Berlim) tem que pôr o rabo entre as pernas porque esquecem-se que Portugal ainda é um país soberano e membro do FMI.
O que quer que seja que o governo demissionário concordou pode ser cancelado pelo novo governo que sair destas eleições. Resta saber em que é que difere um empréstimo do FMI e um Europeu.
Se alguém souber a resposta, peço que poste porque é uma coisa que me faz confusão assim como as condições de um e de outro.
O que quer que seja que o governo demissionário concordou pode ser cancelado pelo novo governo que sair destas eleições. Resta saber em que é que difere um empréstimo do FMI e um Europeu.
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- Bourne
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Re: Crise política econômica em Portugal
Deveria ter por que em nome da UE deveriam ser condições extremamente simpáticas e muito melhores do que conseguidas em qualquer instituição privada ou externa. Entretanto, possivelmente não. Os empréstimos da UE apresentam exigências e condições muito semelhantes ao do FMI, tanto que pode se chamar de FMI Europeu.
O que pode acontecer é alguns emergentes financiarem Portugal como forma de darem um bom destinos as montanhas em reservas de dólares, euros e outras moedas conversíveis. Considerando também a possibilidade de contornos políticos.
O que pode acontecer é alguns emergentes financiarem Portugal como forma de darem um bom destinos as montanhas em reservas de dólares, euros e outras moedas conversíveis. Considerando também a possibilidade de contornos políticos.
- Paisano
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Re: Crise política econômica em Portugal
"Essas agências de risco tem tanto de Ciência quanto a Astrologia." (Royalties by PHA)P44 escreveu:Fitch
Portugal deve pedir ajuda e défice de 2011 já está em perigo
Pedro Latoeiro
01/04/11 18:30
A Fitch cortou o 'rating' português em três níveis.
Para a agência Fitch quanto mais tarde pior: Portugal precisa mesmo de pedir ajuda externa.
A agência de notação financeira Fitch, uma das mais poderosas do mundo, esmagou hoje o ‘rating' português em três níveis, de ‘A-' para ‘BBB-'. Isto depois de na semana passar ter cortado a classificação nacional em dois níveis.
A justificação é que a realização de eleições a 5 de Junho vai adiar um pedido de ajuda externa que a agência vê como indispensável nesta altura. "A Fitch vê o suporte do FMI e da UE como necessário para assegurar financiamento e restaurar a sustentabilidade da dívida de médio prazo e a confiança dos investidores em Portugal", lê-se na nota.
Nesse sentido, "qualquer adiamento em assegurar um programa credível apoiado pelo FMI e a UE aumenta o risco de instabilidade económica e financeira, ao mesmo tempo que a actual crise vai provavelmente agravar a recessão económica".
No mesmo documento, a agência argumenta que a rejeição parlamentar do PEC IV e a realização de eleições legislativas em Junho significa que Portugal só reforçará o combate ao défice, na melhor das hipóteses, no terceiro trimestre. Tudo isto, a juntar à revisão em alta do défice de 2010, coloca em perigo o objectivo de 2011 de baixar o défice para 4,6% do PIB.
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Re: Crise política econômica em Portugal
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=477869
Portugal negoceia com Bruxelas empréstimo intercalar
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Re: Crise política econômica em Portugal
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/bag ... do_1488360Empréstimos intercalares
Bagão Félix acusa Sócrates de mentir sobre Conselho de Estado
05.04.2011 - 13:01 Por Luciano Alvarez
O conselheiro de Estado Bagão Félix acusa o primeiro-ministro de mentir nas declarações que fez à RTP sobre a discussão no Conselho de Estado da passada semana.
Questionado pelo jornalistas da RTP sobre a possibilidade de Portugal pedir um empréstimo intercalar e de esse facto ter sido falado no Conselho de Estado, como noticiaram vários órgãos de comunicação social, José Sócrates disse que tal não tinha sido discutido.
“Não conheço isso. (…) Não foi [discutido no Conselho de Estado]”, afirmou José Sócrates à RTP
Bagão Félix, ex-ministro das Finanças, salientou ao PÚBLICO que não podia contar o que se passou no Conselho de Estado, mas podia “falar sobre o que não se passou”.
“Perante as declarações do senhor primeiro-ministro só posso dizer que tem um problema de natureza física, como surdez, o que não parece, ou é distraído, o que também não me parece, ou faltou à verdade. Mentiu”, acrescenta o economista próximo do CDS-PP.
Salientando várias vezes que não vai ser ele a revelar o que se passa no Conselho de Estado, Bagão Félix salienta que não podia ficar calado “face às declarações do primeiro-ministro”.
“Não vale tudo. Há limites de ética e de decência na política. Como cidadão fiquei boquiaberto. Perturbado”, acrescentou.
e o mentiroso compulsivo não pára, na fuga para a frente para nos levar a todos para o abismo!
Triste sina ter nascido português
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Re: Crise política econômica em Portugal
Paisano escreveu:
"Essas agências de risco tem tanto de Ciência quanto a Astrologia." (Royalties by PHA)
isso é tudo muito bonito mas a REALIDADE é que vai tudo atrás do que as agências dizem e quem se f**e é o zé povinho.
Se eles ladrassem e ninguém ligasse, aí não me preocupava, mas a realidade é totalmente diferente e não é por enterrarmos a cabeça na areia que ela deixa de existir.
Triste sina ter nascido português
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Re: Crise política econômica em Portugal
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=478019
En negrita os xa rescatados pola UE.
PIIGS: Portugal, Italia, Irlanda, Grecia, ESpaña.Portugal tem de pedir ajuda externa
Negócios: Portugal deve pedir ajuda já, conforme apelam os banqueiros e os economistas em geral? A dimensão da dívida que se tem que pagar daqui a um ano não o preocupa?
Fernando Teixeira dos Santos: O país foi irresponsavelmente empurrado para uma situação muito difícil nos mercados financeiros. Perante esta difícil situação, que podia ter sido evitada, entendo que é necessário recorrer aos mecanismos de financiamento disponíveis no quadro europeu em termos adequados à actual situação política. Tal exigirá, também, o envolvimento e o comprometimento das principais forças e instituições políticas nacionais
En negrita os xa rescatados pola UE.
- soultrain
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Re: Crise política econômica em Portugal
Eu acho que será PIIIGS: Portugal, Inglaterra, Itália, Irlanda, Grécia, Espanha.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
Re: Crise política econômica em Portugal
Governo de Portugal admite que vai precisar de ajuda
Brasil Econômico - Por Diário Económico (Portugal)
06/04/11 16:14
O Ministério das Finanças confirmou ao Diário Económico que o Governo se prepara para pedir ajuda a Bruxelas e ao FMI.
Teixeira dos Santos tinha afirmado, ao Jornal de Negócios, que "perante esta difícil situação entendo que é necessário recorrer aos mecanismos de financiamento disponíveis no quadro europeu em termos adequados à atual situação política".
E acrescentou que isso exigirá "o envolvimento e o comprometimento das principais forças e instituições políticas nacionais".
Teixeira dos Santos anuncia assim aquilo que o governo tem negado sistematicamente desde que José Sócrates apresentou o pedido de demissão a Cavaco Silva.
O ministro das Finanças argumentou sempre que o governo, por ser demissionário, não tinha condições nem legitimidade para acionar um pedido de ajuda externa, mas a sucessão de recordes das taxas de juro no mercado secundário, a chuva de ‘downgrades' por parte das agências de ‘rating' e o aviso dos banqueiros de que pedir ajuda era inevitável e urgente, teria obrigado o Executivo a inverter de posição.
O próximo passo é um pedido formal de ajuda do fundo de resgate europeu, cuja ativação pode concretizar-se em poucas semanas.
Em troca, Portugal terá de se comprometer com um conjunto de medidas de consolidação orçamental.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
- soultrain
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Re: Crise política econômica em Portugal
Governo já pediu ajuda financeira a Bruxelas
06 Abril 2011 | 20:42
AnaLuísa Marques - anamarques@negocios.pt
José Sócrates confirmou que o Governo já dirigiu à Comissão Europeia um pedido de ajuda financeira de forma a garantir as condições de financiamento do País.
"O Governo decidiu dirigir à Comissão Europeia um pedido de ajuda financeira de forma a garantir as condições de financiamento." Foi desta forma que o primeiro-ministro confirmou, perante o País, que o seu Executivo já tinha pedido ajuda externa.
Para José Sócrates "chegou o momento" em que se não fosse tomada esta decisão, o País correria "riscos". "É o momento para assumir as responsabilidades perante o País. E é em nome do interesse nacional que digo aos portugueses que é preciso dar este passo", afirmou José Sócrates durante uma curta declaração feita em São Bento.
"Vivemos tempos de exigência e responsabilidade. Um tempo para cada um dar o melhor de si próprio ao serviço de Portugal e dos portugueses", afirmou José Sócrates.
Esta tarde, o ministro das Finanças revelou que Portugal tem de pedir ajuda já. Em resposta por escrito a perguntas colocadas pelo Negócios Fernando Teixeira dos Santos afirmou que "é necessário recorrer aos mecanismos de financiamento disponíveis no quadro europeu".
Até hoje, o primeiro-ministro recusou sempre a ideia de que Portugal precisaria de pedir ajuda externa, reiterando que o Governo iria fazer todos os esforços para evitar a ajuda externa. "Lutei todos os dias para isto não acontecesse", afirmou.
No entanto, José Sócrates afirmou nesta comunicação ao País que o Governo avaliou "todas as alternativas" e conclui, que se nada fosse feito, "a situação [de Portugal] tenderá a agravar-se".
Chumbo do PEC "foi o sinal errado no momento errado"
O primeiro-ministro voltou a criticar o chumbo do PEC IV na Assembleia da República no passado dia 23 de Março. "A rejeição do PEC foi o sinal mais errado que o País podia ter dado. Foi o sinal errado no momento errado", lamentou José Sócrates.
"Tínhamos uma solução e ela foi deitada fora", disse José Sócrates, acrescentando que o chumbo do PEC fragilizou "o País e diminuiu a capacidade do Governo para fazer frente às dificuldades".
06 Abril 2011 | 20:42
AnaLuísa Marques - anamarques@negocios.pt
José Sócrates confirmou que o Governo já dirigiu à Comissão Europeia um pedido de ajuda financeira de forma a garantir as condições de financiamento do País.
"O Governo decidiu dirigir à Comissão Europeia um pedido de ajuda financeira de forma a garantir as condições de financiamento." Foi desta forma que o primeiro-ministro confirmou, perante o País, que o seu Executivo já tinha pedido ajuda externa.
Para José Sócrates "chegou o momento" em que se não fosse tomada esta decisão, o País correria "riscos". "É o momento para assumir as responsabilidades perante o País. E é em nome do interesse nacional que digo aos portugueses que é preciso dar este passo", afirmou José Sócrates durante uma curta declaração feita em São Bento.
"Vivemos tempos de exigência e responsabilidade. Um tempo para cada um dar o melhor de si próprio ao serviço de Portugal e dos portugueses", afirmou José Sócrates.
Esta tarde, o ministro das Finanças revelou que Portugal tem de pedir ajuda já. Em resposta por escrito a perguntas colocadas pelo Negócios Fernando Teixeira dos Santos afirmou que "é necessário recorrer aos mecanismos de financiamento disponíveis no quadro europeu".
Até hoje, o primeiro-ministro recusou sempre a ideia de que Portugal precisaria de pedir ajuda externa, reiterando que o Governo iria fazer todos os esforços para evitar a ajuda externa. "Lutei todos os dias para isto não acontecesse", afirmou.
No entanto, José Sócrates afirmou nesta comunicação ao País que o Governo avaliou "todas as alternativas" e conclui, que se nada fosse feito, "a situação [de Portugal] tenderá a agravar-se".
Chumbo do PEC "foi o sinal errado no momento errado"
O primeiro-ministro voltou a criticar o chumbo do PEC IV na Assembleia da República no passado dia 23 de Março. "A rejeição do PEC foi o sinal mais errado que o País podia ter dado. Foi o sinal errado no momento errado", lamentou José Sócrates.
"Tínhamos uma solução e ela foi deitada fora", disse José Sócrates, acrescentando que o chumbo do PEC fragilizou "o País e diminuiu a capacidade do Governo para fazer frente às dificuldades".
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Crise política econômica em Portugal
Não surpreende.
E o BCE europeu vai aumentar a taxa de juros na eurozona que vai impulsionar a valorização do euro que não é para ajudar a periferia se recuperar. Além da tesoura cortar mais fundo.
Enfim, sem surpresas.
E o BCE europeu vai aumentar a taxa de juros na eurozona que vai impulsionar a valorização do euro que não é para ajudar a periferia se recuperar. Além da tesoura cortar mais fundo.
Enfim, sem surpresas.
Re: Crise política econômica em Portugal
Eu sei qual é a solução da crise.
Trabalhar duro e consumir somente o que se pode. Simples! Pena que sempre se tenta soluções mais populistas...
Trabalhar duro e consumir somente o que se pode. Simples! Pena que sempre se tenta soluções mais populistas...
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
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Re: Crise política econômica em Portugal
PIIGUSS: Portugal, Ireland, Italy, Greece, United States, Spainsoultrain escreveu:Eu acho que será PIIIGS: Portugal, Inglaterra, Itália, Irlanda, Grécia, Espanha.
Roubini vuelve al ataque:
http://www.eleconomista.es/economia/not ... spana.html
Roubini: "Olvidemos a Portugal y centrémonos en España"
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Re: Crise política econômica em Portugal
As reformas acima dos 1500€ deviam sofrer cortes progressivos á semelhança do que aconteceu com os salários da F.P.
Não é justo que aqueles que já têm a sua vida estabilizada fiquem ISENTOS dos sacrifícios que foram exigidos a quem ainda tem encargos como casa e filhos para sustentar.
Muita dessa gente reformou-se com 40 e 50 anos de idade e muito bom corpinho para trabalhar e é em grande parte graças a eles que quem trabalha actualmente nem direito a reforma terá!
Que se cancelem indefinidamente as loucuras do TGV e do novo aeroporto!
Que as contas públicas sejam auditadas por entidades estrangeiras e os governantes sejam levados a tribunal pelo mal que fizeram ao País!
Não é justo que aqueles que já têm a sua vida estabilizada fiquem ISENTOS dos sacrifícios que foram exigidos a quem ainda tem encargos como casa e filhos para sustentar.
Muita dessa gente reformou-se com 40 e 50 anos de idade e muito bom corpinho para trabalhar e é em grande parte graças a eles que quem trabalha actualmente nem direito a reforma terá!
Que se cancelem indefinidamente as loucuras do TGV e do novo aeroporto!
Que as contas públicas sejam auditadas por entidades estrangeiras e os governantes sejam levados a tribunal pelo mal que fizeram ao País!
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