Crise política econômica em Portugal
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Re: Crise política econômica em Portugal
Que empreste a portugal mesmo, é só imprimir reais e mandar. Do jeito que a nossa moeda esta valorizada não faria mal nenhum.
O Troll é sutil na busca por alimento.
- manuel.liste
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Re: Crise política econômica em Portugal
Portugal tiene todavía muchas empresas de capital público o participadas que puede privatizar: CGD, TAP, EDP, GALP, aeropuertos etc..
Algunos pueden decir que si se privatizan y son compradas por extranjeros se pierde soberanía. ¿Pero qué soberanía se tiene ahora y qué soberanía se tendría si se acude al FMI?
Esas inversiones extranjeras son necesarias, ayudarían a las finanzas públicas y a la competitividad, que es el problema real de Portugal
Algunos pueden decir que si se privatizan y son compradas por extranjeros se pierde soberanía. ¿Pero qué soberanía se tiene ahora y qué soberanía se tendría si se acude al FMI?
Esas inversiones extranjeras son necesarias, ayudarían a las finanzas públicas y a la competitividad, que es el problema real de Portugal
- cabeça de martelo
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- J.Ricardo
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Re: Crise política econômica em Portugal
Portugal sofre o mesmo problema do Brasil, moeda sobre valorizada, o Euro esta matando Portugal...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- manuel.liste
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Re: Crise política econômica em Portugal
La devaluación (fabricar billetes) es la solucion del tramposo
El enorme gasto público, el exceso de regulación y el despilfarro del estado son los verdaderos problemas, y ninguno de ellos se soluciona devaluando
¿Cual es el problema por vender CGD?
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¿Cual es el problema por vender CGD?
- tflash
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Re: Crise política econômica em Portugal
Ele não falou em vender. Falou da abertura do capital a privados. Não sei se isso será feito com um aumento de capital ou com a venda de uma parcela de acções do estado. De qualquer forma também basta de bater nos mesmos como o PS.cabeça de martelo escreveu:O PSD já disse que quer vender a CGD ( ).
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Re: Crise política econômica em Portugal
Eu falei exatamente disso, se você consume mais do que produz para com outra pessoa, ou você compensa tendo superávit com outra parte ou então chegará um momento em que não terá simplesmente mais dinheiro para continuar e vai ser estimulado a importar menos sem nenhum tipo de intervencionismo.tflash escreveu:Amigo Vitor. Acho que ainda não estamos a falar da mesma coisa.
O que acontece neste momento é que as empresas/consumidores portugueses compram mais produtos brasileiros do que os brasileiros compram produtos portugueses.
Eu tenho 40 euros, tu tens 40 euros.
Eu te vendo 20 euros em produtos, tu me vendes 10. Teu defícit na transações é de 10 euros.
Depois de 3 meses, tu notas que não há mais condições de continuar importando. E eu percebo que não vale mais a pena exportar a mesma quantia de protudos para ti. Aí tu podes reduzir teu consumo e/ou aumentar tua produção (até mesmo através do capital acumulado pelo meu superávit), ou ir no banco pegar um empréstimo ou coisa do tipo, que é o método favorito dos governos.
Os portugueses tem defícits com todas as nações? Porque é de uma estupidez mercantilista achar que se deve ter superávit com todo o mundo. A vida não é assim, tu tens superávit com teus clientes, para poder ter defícit com o mercado local onde compras alimentos.
Vale lembrar que a pessoa que está recebendo o produto/mercadoria/serviço é quem está usufruindo um aumento na qualidade de vida naquele momento, enquanto a pessoa que recebe o dinheiro está, como posso dizer, ganhando uma garantia que ela poderá consumir sem se endividar, já que atendeu às necessidades de outra pessoa.
Os chineses são estúpidos em acreditar que se deve ter um superávit eterno com os americanos, pois isso simplesmente significa que os chineses nunca vão poder converter o dinheiro ganho por satisfazer os americanos em produtos e serviços.
Mas sempre bom lembrar que coletivos são abstrações, nada impede que um português produza mais pra brasileiros do que consume produtos de tais. Aí entra toda pressão do estado de socializar dívidas e encargos. Aí é outros 500.
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
- tflash
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Re: Crise política econômica em Portugal
Correcto Vitor.
Mas no caso concreto Portugal-Brasil já se fala nisso há algum tempo pelo tamanho do vosso mercado comparado com as nossas exportações. Nunca foi problema exactamente por termos superavit com outros países. Agora com a economia estagnada e as empresas a fechar, tem sido mais falado na imprensa como algo a explorar. Não só o Brasil como qualquer mercado emergente.
Obviamente que os países não tem culpa. O problema é que as grandes empresas Portuguesas investiram no Brasil quando foram as privatizações dos anos 90 por aí. As pequenas e médias ficaram sentadas, contando com as exportações para a Europa.
Hoje temos a indústria portuguesa a vender quase exclusivamente produtos tradicionais aí no Brasil, tirando algumas empresas de nicho. Por isso é que eu disse que uma verdadeira ajuda seriam iniciativas empresariais que aumentassem as exportações portuguesas. o destino das exportações é irrelevante desde que paguem.
Temos o caso da Embraer que fabricará aviões em Portugal para vender no resto da Europa. Gera riqueza aos dois países.
Mas no caso concreto Portugal-Brasil já se fala nisso há algum tempo pelo tamanho do vosso mercado comparado com as nossas exportações. Nunca foi problema exactamente por termos superavit com outros países. Agora com a economia estagnada e as empresas a fechar, tem sido mais falado na imprensa como algo a explorar. Não só o Brasil como qualquer mercado emergente.
Obviamente que os países não tem culpa. O problema é que as grandes empresas Portuguesas investiram no Brasil quando foram as privatizações dos anos 90 por aí. As pequenas e médias ficaram sentadas, contando com as exportações para a Europa.
Hoje temos a indústria portuguesa a vender quase exclusivamente produtos tradicionais aí no Brasil, tirando algumas empresas de nicho. Por isso é que eu disse que uma verdadeira ajuda seriam iniciativas empresariais que aumentassem as exportações portuguesas. o destino das exportações é irrelevante desde que paguem.
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Re: Crise política econômica em Portugal
Fitch
Portugal deve pedir ajuda e défice de 2011 já está em perigo
Pedro Latoeiro
01/04/11 18:30
A Fitch cortou o 'rating' português em três níveis.
Para a agência Fitch quanto mais tarde pior: Portugal precisa mesmo de pedir ajuda externa.
A agência de notação financeira Fitch, uma das mais poderosas do mundo, esmagou hoje o ‘rating' português em três níveis, de ‘A-' para ‘BBB-'. Isto depois de na semana passar ter cortado a classificação nacional em dois níveis.
A justificação é que a realização de eleições a 5 de Junho vai adiar um pedido de ajuda externa que a agência vê como indispensável nesta altura. "A Fitch vê o suporte do FMI e da UE como necessário para assegurar financiamento e restaurar a sustentabilidade da dívida de médio prazo e a confiança dos investidores em Portugal", lê-se na nota.
Nesse sentido, "qualquer adiamento em assegurar um programa credível apoiado pelo FMI e a UE aumenta o risco de instabilidade económica e financeira, ao mesmo tempo que a actual crise vai provavelmente agravar a recessão económica".
No mesmo documento, a agência argumenta que a rejeição parlamentar do PEC IV e a realização de eleições legislativas em Junho significa que Portugal só reforçará o combate ao défice, na melhor das hipóteses, no terceiro trimestre. Tudo isto, a juntar à revisão em alta do défice de 2010, coloca em perigo o objectivo de 2011 de baixar o défice para 4,6% do PIB.
Portugal deve pedir ajuda e défice de 2011 já está em perigo
Pedro Latoeiro
01/04/11 18:30
A Fitch cortou o 'rating' português em três níveis.
Para a agência Fitch quanto mais tarde pior: Portugal precisa mesmo de pedir ajuda externa.
A agência de notação financeira Fitch, uma das mais poderosas do mundo, esmagou hoje o ‘rating' português em três níveis, de ‘A-' para ‘BBB-'. Isto depois de na semana passar ter cortado a classificação nacional em dois níveis.
A justificação é que a realização de eleições a 5 de Junho vai adiar um pedido de ajuda externa que a agência vê como indispensável nesta altura. "A Fitch vê o suporte do FMI e da UE como necessário para assegurar financiamento e restaurar a sustentabilidade da dívida de médio prazo e a confiança dos investidores em Portugal", lê-se na nota.
Nesse sentido, "qualquer adiamento em assegurar um programa credível apoiado pelo FMI e a UE aumenta o risco de instabilidade económica e financeira, ao mesmo tempo que a actual crise vai provavelmente agravar a recessão económica".
No mesmo documento, a agência argumenta que a rejeição parlamentar do PEC IV e a realização de eleições legislativas em Junho significa que Portugal só reforçará o combate ao défice, na melhor das hipóteses, no terceiro trimestre. Tudo isto, a juntar à revisão em alta do défice de 2010, coloca em perigo o objectivo de 2011 de baixar o défice para 4,6% do PIB.
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Re: Crise política econômica em Portugal
O grupo português SONAE era dono de uma grande rede de supermercados aqui no sul do Brasil. Acabou vendendo tudo para a rede Wall Mart que ingressou assim com grande força no mercado brasileiro. A explicação da SONAE, na época, era de que iria concentrar-se em seus negócios dentro da UE. Penso que foi uma decisão errada.tflash escreveu:Correcto Vitor.
Mas no caso concreto Portugal-Brasil já se fala nisso há algum tempo pelo tamanho do vosso mercado comparado com as nossas exportações. Nunca foi problema exactamente por termos superavit com outros países. .........
..........Temos o caso da Embraer que fabricará aviões em Portugal para vender no resto da Europa. Gera riqueza aos dois países.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Crise política econômica em Portugal
Vai ser em dólaresSlotrop escreveu:Que empreste a portugal mesmo, é só imprimir reais e mandar. Do jeito que a nossa moeda esta valorizada não faria mal nenhum.
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Re: Crise política econômica em Portugal
Sem dúvida! Eles estão para Portugal como a Wall Mart está para os EUA. Devem ter-se arrependido bem. Eles não estão mal já que estão a construir o conceito português de Shopping center em vários países da Europa e aumentaram a presença em Portugal para cidades e vilas mais pequenas.O grupo português SONAE era dono de uma grande rede de supermercados aqui no sul do Brasil. Acabou vendendo tudo para a rede Wall Mart que ingressou assim com grande força no mercado brasileiro. A explicação da SONAE, na época, era de que iria concentrar-se em seus negócios dentro da UE. Penso que foi uma decisão errada.
Pode-se dizer que o comércio tradicional em Portugal está quase morto graças a este e outros grupos. Supermercados são a coisa mais pequena que eles tem, porque o que está a dar é o Shopping center com um hipermercado e várias lojas âncora grandes do mesmo grupo complementadas por lojas independentes, cinemas, restaurantes e um grande parque de estacionamento.
Acho que o problema deles aí no Brasil seria o não poderem centralizar a produção dos produtos, já que eles trabalham muito com marcas próprias. Como estavam em zonas económicas diferentes, devem ter achado melhor ficar pela Europa.
Mas agora com o dinamismo da economia Brasileira, devem estar bem arrependidos.
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Re: Crise política econômica em Portugal
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/mer ... -1727.htmlMercados
Risco de bancarrota: Portugal à frente da Irlanda
Valor dos seguros que investidores fazem para se protegerem contra incumprimento português é cada vez maior
* PorRedacção VC
* 2011-04-05 11:54
O risco de bancarrota em Portugal já é superior ao da Irlanda, um país que já recebeu o Fundo Monetário Internacional. A República nacional caminha a passos largos para a porta do FMI e até os banqueiros portugueses já desejam que o país caia mesmo nos braços da ajuda externa.
Como é que se mede este risco de incumprimento? Através dos seguros que os investidores fazem para se precaverem contra uma eventual falha no pagamento do empréstimo que concedem a determinado Estado-membro. No caso de Portugal, os chamados credit default swaps (CDS) ultrapassaram esta terça-feira, pela primeira vez desde Agosto, os da Irlanda, na sequência do corte de rating aplicado pela Moody`s.
Na prática, os CDS a cinco anos estão a subir 18 pontos base para os perigosos 598 pontos, segundo a Reuters.
Isto significa que por cada 10 milhões de euros de dívida portuguesa, os investidores precisam de pagar por este seguro 598 mil euros para estarem protegidos contra falhas de reembolso por parte de Portugal.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/fin ... -1729.htmlFinanças
Bancos não emprestam mais dinheiro ao Estado
Nem mais um euro. Única saída é pedir ajuda externa
Os banqueiros portugueses reuniram-se ainda na segunda-feira no Banco de Portugal e decidiram cortar o crédito ao Estado. Ora, sem conseguir dinheiro emprestado e com os mercados financeiros a exigirem juros já acima dos 10%, a única saída é pedir ajuda externa.
São precisos 15 mil milhões de euros para Portugal se conseguir aguentar até ao Verão, uma verba que os banqueiros entendem que deve ser pedida através de um empréstimo intercalar à Comissão Europeia, algo também ontem foi aconselhado pelo presidente do BCP, em entrevista à TVI. Só assim Portugal conseguirá fazer face a todos os compromissos de dívida no prazo em que vencem os empréstimos mais importantes, ou seja, em Junho.
A posição dos banqueiros faz manchete na edição do «Jornal de Negócios» desta terça-feira que levanta o véu de uma reunião secreta entre os presidentes dos grandes bancos portugueses - leia-se BCP, BES, BPI, CGD e Santander - com o governador do Banco de Portugal, Carlos Costa.
Já não são só os mercados a deixar de dar tréguas a Portugal. O braço-de-ferro faz-se agora sentir também dentro de fronteiras: os bancos vão deixar assim de comprar dívida pública portuguesa. E os investidores dizem que a probabilidade de o Estado entrar em incumprimento é já de 40%.
O mesmo jornal lembra até à data os bancos nacionais acudiram recorrentemente o Estado, financiando-o directamente através dos leilões dívida ou como «intermediários» do Banco Central Europeu.
Mas o saco encheu e está prestes a rebentar. A banca deixou de ter margem para poder financiar o Estado. O líder do maior banco privado português, Carlos Santos Ferreira, não tem dúvidas de que a ajuda a Portugal é «urgente e deve ser pedida já».
Um ultimato a que se junta agora outro da Moody`s. A agência de notação financeira cortou hoje o rating de Portugal em um nível, pelo que a classificação da República está agora a três passos do «lixo». O novo Governo vai ter mesmo de pedir ajuda, avisa a Moody`s, uma vez que «o custo actual do financiamento está a aproximar-se de um nível insustentável, mesmo no curto prazo».
Os juros da dívida soberana nacional logo reagiram a mais este «ataque», com as Obrigações do Tesouro a cinco anos a ultrapassarem, pela primeira vez desde que Portugal entrou no euro, os 10%.
[Notícia actualizada às 9h05]
ACABOU-SE
Triste sina ter nascido português
- tflash
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Re: Crise política econômica em Portugal
Olha os fulanos que puseram o Sócrates no poder!!!
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Re: Crise política econômica em Portugal
Bruxelas afasta possibilidade de Lisboa poder recorrer a outro tipo de ajuda
De Margarida Cotrim (LUSA) – há 1 minuto
Bruxelas, 05 abr (Lusa) -- A Comissão Europeia afastou hoje a possibilidade de Portugal poder recorrer a outro mecanismo de ajuda diferente daquele que está previsto desde há um ano e que pressupõe negociação de um programa de ajustamento económico com condições estritas.
"Os Estados-membros da Zona Euro chegaram a acordo para criar um mecanismo em maio último e é apenas isso que existe hoje", disse o porta-voz comunitário para os Assuntos Económicos e Monetários, acrescentando que "para além disto não existem outros mecanismos".
Amadeu Altafaj Tardio precisou que não há qualquer pedido ou conversações nesse sentido.
© 2011 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
De Margarida Cotrim (LUSA) – há 1 minuto
Bruxelas, 05 abr (Lusa) -- A Comissão Europeia afastou hoje a possibilidade de Portugal poder recorrer a outro mecanismo de ajuda diferente daquele que está previsto desde há um ano e que pressupõe negociação de um programa de ajustamento económico com condições estritas.
"Os Estados-membros da Zona Euro chegaram a acordo para criar um mecanismo em maio último e é apenas isso que existe hoje", disse o porta-voz comunitário para os Assuntos Económicos e Monetários, acrescentando que "para além disto não existem outros mecanismos".
Amadeu Altafaj Tardio precisou que não há qualquer pedido ou conversações nesse sentido.
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