Sapão, pode ser que sim. Mas o Growler, por exemplo, tem 90% dos sistemas idênticos ao F-18E/F Os sistemas acrescidos substituem em volume o canhão Vulcan e conta com alguns pods a mais.AlbertoRJ escreveu:[ quote="sapao"]Todos os caças exietenets são cpazes de fazer EW sozinhos, a questão é a qualidade e abrangencia em questão.AlbertoRJ escreveu: Acho que não passou pela cabeça de ninguém um dia questionar a capacidade bélica dos EUA. Mas tem uns poréns:
Cadê o percentual de missões da AS e CAS?
Alguns dos participantes só enviaram caças e precisam de apoio de vigilância aérea, REVO etc.
A França conta com seus próprios meios (E-3F, KC-135 etc.) e o Rafale é capaz de fazer EW sem avião auxiliar.
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No conceito de operação francês talvez eles achem que seja desnecessario; o que eu pessoalmente acho improvavel porque eles sabem lutar muito bem.
Acho que o problema talvez seja grana curta mesmo, pois desenvolver uma versão especifica para esse fim de uma caça não valha a pena se existem alternativas.
Vale lembrar que a IDF tambem não tem uma versão especifica de caça assim e é uma das forças mais avançadas neste aspecto hoje no mundo, na minha opinião.
O que os franceses dizem é que 30% de todo valor de desenvolvimento do Rafale foi dedicado a suite de EW Spectra, isso dá mais que 10 bilhões de euros. Uma das grandes vantagens desse caça seria essa suite, que conta inclusive com antenas phasad array ativas dedicadas a jammer nos canards. Que eu saiba, é o único que conta com esse recurso.
Mas como é um avião francês, claro, existe uma certa desconfiança e há muitos que consideram ser uma suíte apenas de auto-defesa. Chagaram a compará-la aqui com a AN/ALQ-211, que também é usada em helis.
Apesar de tudo, o fato é que o Rafale tem demonstrado o que os franceses afirmam sobre o Spectra e cumpriu isso tanto em ambiente de exercício extremamente hostil tipo Red Flag quanto em missão real na Líbia, ambos os casos sem um avião dedicado a EA/ECM, sem PODs EW e sem ser abatido.
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O custo do desenvolvimento de uma aeronave tática dedicada a EW é alto. Pouquíssimas países podem se dar a esse luxo. Atualmente, pelo que me consta apenas os EUA desenvolvem aeronaves assim. Hoje o EA-18G e no futuro o EF-35.
Cada pod desses pesa 950lb e possui sua própria fonte de energia. Todo o sistema Spectra pesa 500lb.
Em breve esses pods serão substituídos pelo Next Generation Jammer cuja concorrência entre Northrop-Grumman, BAE Systems, ITT/Boeing e Raytheon acorre atualmente. O NGJ equipará também o EF-35.
http://www.aviationweek.com/aw/blogs/de ... d=blogDestBoeing's Growler In the Fight
Posted by Robert Wall at 3/20/2011 11:30 AM CDT
The U.S. Navy's EA-18G electronic attack aircraft are now also involved in the fight over Libya.
On the initial day of fighting, the U.S. and its coalition allies operated without jamming support, in part because the heavy reliance on cruise missiles did not require such support.
The initial wave of strikes, with more than 110 Tomahawk and other cruise missiles, targeted the integrated air defenses to make it easier for combat aircraft to operate over Libyan air space. But even if the Libyan IADS has been degraded, that does not mean the risk from pop-up surface to air missile firings has been entirely eliminated, prompting the interest in having jamming support.
The operation over Libya marks the combat debut for the EA-18G, which is eventually due to replace entirely the EA-6B in U.S. Navy inventory.
The U.S. of the EA-18G has also opened the door for other aircraft to start operating over Libya. For instance, U.S. Marine Corps AV-8B Harriers, deployed on the USS Kearsarge, are involved in operations.