TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Mas foi só o "grande líder" ou teve mais alguém no mundo que votou assim?
Ou esse "grande líder" é porque não seguimos o voto do verdadeiro "grande líder"?????
Ou esse "grande líder" é porque não seguimos o voto do verdadeiro "grande líder"?????
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Só uma curiosidade:o Brasil tem superavit no comércio com a China e déficit no comércio com os EUA,a China mantem sua moeda sub-valorisada artificialmente e a maior economia de mercado do mundo capitalista os EUA também faz o mesmo em beneficio próprio.J.Ricardo escreveu:Causa prejuizo também, não se esqueça que o "grande líder" reconheceu a China como economia de mercado em troca desse "apoio" da cadeira no CS...AlbertoRJ escreveu:Eu pessoalmente acho que o país devia parar com essa campanha que só causa constrangimento. É algo que não trará benefício prático nenhum e o país precisa mudar muito antes de obter essa responsabilidade.
[]'s
Qual Grande lider é mais safado e oportunista?
SDS.
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Bender escreveu:Só uma curiosidade:o Brasil tem superavit no comércio com a China e déficit no comércio com os EUA,a China mantem sua moeda sub-valorisada artificialmente e a maior economia de mercado do mundo capitalista os EUA também faz o mesmo em beneficio próprio.J.Ricardo escreveu: Causa prejuizo também, não se esqueça que o "grande líder" reconheceu a China como economia de mercado em troca desse "apoio" da cadeira no CS...
Qual Grande lider é mais safado e oportunista?
SDS.
Quero ver a resposta, pois a questão, foi a melhor que já vi por estes tempos.
- J.Ricardo
- Sênior
- Mensagens: 7612
- Registrado em: Qui Jan 13, 2005 1:44 pm
- Agradeceu: 2562 vezes
- Agradeceram: 1036 vezes
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Isso mostra mais uma trapalhada do "grande líder" somos o único país do mundo com déficit com os EUA, e temos comércio muito "justo" com a China exportando minério e comprando computadores...Bender escreveu:Só uma curiosidade:o Brasil tem superavit no comércio com a China e déficit no comércio com os EUA,a China mantem sua moeda sub-valorisada artificialmente e a maior economia de mercado do mundo capitalista os EUA também faz o mesmo em beneficio próprio.J.Ricardo escreveu: Causa prejuizo também, não se esqueça que o "grande líder" reconheceu a China como economia de mercado em troca desse "apoio" da cadeira no CS...
Qual Grande lider é mais safado e oportunista?
SDS.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
- Penguin
- Sênior
- Mensagens: 18983
- Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 374 vezes
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Isso mostra mais uma trapalhada do "grande líder" somos o único país do mundo com déficit com os EUA, e temos comércio muito "justo" com a China exportando minério e comprando computadores... [/quote]J.Ricardo escreveu:Só uma curiosidade:o Brasil tem superavit no comércio com a China e déficit no comércio com os EUA,a China mantem sua moeda sub-valorisada artificialmente e a maior economia de mercado do mundo capitalista os EUA também faz o mesmo em beneficio próprio.Bender escreveu:[ quote="J.Ricardo"] Causa prejuizo também, não se esqueça que o "grande líder" reconheceu a China como economia de mercado em troca desse "apoio" da cadeira no CS...
Qual Grande lider é mais safado e oportunista?
SDS.
------------------------------------------
http://www.trade.gov/mas/ian/build/grou ... 003218.pdf
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
-
- Sênior
- Mensagens: 7163
- Registrado em: Sex Out 07, 2005 8:20 pm
- Localização: Rio de Janeiro - RJ
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Na verdade, o Brasil NÃO reconheceu a China como economia de mercado, apesar das promessas feitas pelo Lula:
Dilma não tratará China como economia de mercado
29 de março de 2011 | 10h 00
BRASÍLIA - Às vésperas da primeira visita da presidente Dilma Rousseff à China, as barreiras comerciais, as reclamações mútuas e os problemas entre os países ressurgem na pauta diplomática. Um dos pontos mais difíceis dessa relação, herança do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, no entanto, já tem uma resposta brasileira - e não é a esperada pelos chineses. O Brasil, na viagem da presidente, de 11 a 15 de abril, não vai reconhecer o país como economia de mercado.
A promessa, feita em 2004 por Lula na primeira visita oficial do presidente chinês, Hu Jin Tao, ao Brasil, não está nem na pauta brasileira da viagem de Dilma nem na agenda imediata do governo. "Isso é um problema para o governo brasileiro, mas ninguém quer mexer agora. Não há nenhum clima no País hoje para levar isso adiante", disse um diplomata.
O Brasil foi o único país a falar no reconhecimento da China como economia de mercado até hoje, uma medida que irritou empresários de todas as áreas no País. No entanto, começou a morrer logo em seguida. O próprio ex-chanceler Celso Amorim, então patrocinador da medida, se disse "decepcionado" com os poucos avanços que o Brasil obteve em troca da declaração. A decisão de não levar adiante a regulamentação, no entanto, foi tomada pelo Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio.
Não fazer o reconhecimento esperado pela China, no entanto, não resolve a maior parte dos problemas que o País tem em sua relação comercial. Especialmente porque a maior parte deles está na conta do Brasil. Burocracia excessiva para exportações, carga tributária complicada e dificuldades com infraestrutura tornam difícil a competitividade do Brasil no mercado chinês. Mais que isso, a falta de tecnologia e inovação dos produtos brasileiros, comparado com o que se produz na China, torna quase impossível hoje um comércio que vá muito além das commodities. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Estadão
Alberto -
- J.Ricardo
- Sênior
- Mensagens: 7612
- Registrado em: Qui Jan 13, 2005 1:44 pm
- Agradeceu: 2562 vezes
- Agradeceram: 1036 vezes
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Que bom Alberto, então retiro o que disse!!!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
- saullo
- Sênior
- Mensagens: 2930
- Registrado em: Qui Jun 21, 2007 6:09 pm
- Agradeceu: 551 vezes
- Agradeceram: 183 vezes
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
[quote="AlbertoRJ"]Na verdade, o Brasil NÃO reconheceu a China como economia de mercado, apesar das promessas feitas pelo Lula:
[quote]
[size=150]Dilma não tratará China como economia de mercado[/size]
29 de março de 2011 | 10h 00
BRASÍLIA - Às vésperas da primeira visita da presidente Dilma Rousseff à China, as barreiras comerciais, as reclamações mútuas e os problemas entre os países ressurgem na pauta diplomática. Um dos pontos mais difíceis dessa relação, herança do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, no entanto, já tem uma resposta brasileira - e não é a esperada pelos chineses. O Brasil, na viagem da presidente, de 11 a 15 de abril, não vai reconhecer o país como economia de mercado.
A promessa, feita em 2004 por Lula na primeira visita oficial do presidente chinês, Hu Jin Tao, ao Brasil, não está nem na pauta brasileira da viagem de Dilma nem na agenda imediata do governo. "Isso é um problema para o governo brasileiro, mas ninguém quer mexer agora. Não há nenhum clima no País hoje para levar isso adiante", disse um diplomata.
[b][color=#FF0000]O Brasil foi o único país [u]a falar [/u]no reconhecimento da China como economia de mercado até hoje, uma medida que irritou empresários de todas as áreas no País. No entanto, começou a morrer logo em seguida. O próprio ex-chanceler Celso Amorim, então patrocinador da medida, se disse "decepcionado" com os poucos avanços que o Brasil obteve em troca da declaração. A decisão de não levar adiante a regulamentação, no entanto, foi tomada pelo Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio[/color].[/b]
Não fazer o reconhecimento esperado pela China, no entanto, não resolve a maior parte dos problemas que o País tem em sua relação comercial. Especialmente porque a maior parte deles está na conta do Brasil. Burocracia excessiva para exportações, carga tributária complicada e dificuldades com infraestrutura tornam difícil a competitividade do Brasil no mercado chinês. Mais que isso, a falta de tecnologia e inovação dos produtos brasileiros, comparado com o que se produz na China, torna quase impossível hoje um comércio que vá muito além das commodities. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
[url=http://economia.estadao.com.br/noticias/not_60488.htm]Estadão[/url]
[/quote][/quote]
Que boa notícia !!!
Abraços
[quote]
[size=150]Dilma não tratará China como economia de mercado[/size]
29 de março de 2011 | 10h 00
BRASÍLIA - Às vésperas da primeira visita da presidente Dilma Rousseff à China, as barreiras comerciais, as reclamações mútuas e os problemas entre os países ressurgem na pauta diplomática. Um dos pontos mais difíceis dessa relação, herança do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, no entanto, já tem uma resposta brasileira - e não é a esperada pelos chineses. O Brasil, na viagem da presidente, de 11 a 15 de abril, não vai reconhecer o país como economia de mercado.
A promessa, feita em 2004 por Lula na primeira visita oficial do presidente chinês, Hu Jin Tao, ao Brasil, não está nem na pauta brasileira da viagem de Dilma nem na agenda imediata do governo. "Isso é um problema para o governo brasileiro, mas ninguém quer mexer agora. Não há nenhum clima no País hoje para levar isso adiante", disse um diplomata.
[b][color=#FF0000]O Brasil foi o único país [u]a falar [/u]no reconhecimento da China como economia de mercado até hoje, uma medida que irritou empresários de todas as áreas no País. No entanto, começou a morrer logo em seguida. O próprio ex-chanceler Celso Amorim, então patrocinador da medida, se disse "decepcionado" com os poucos avanços que o Brasil obteve em troca da declaração. A decisão de não levar adiante a regulamentação, no entanto, foi tomada pelo Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio[/color].[/b]
Não fazer o reconhecimento esperado pela China, no entanto, não resolve a maior parte dos problemas que o País tem em sua relação comercial. Especialmente porque a maior parte deles está na conta do Brasil. Burocracia excessiva para exportações, carga tributária complicada e dificuldades com infraestrutura tornam difícil a competitividade do Brasil no mercado chinês. Mais que isso, a falta de tecnologia e inovação dos produtos brasileiros, comparado com o que se produz na China, torna quase impossível hoje um comércio que vá muito além das commodities. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
[url=http://economia.estadao.com.br/noticias/not_60488.htm]Estadão[/url]
[/quote][/quote]
Que boa notícia !!!
Abraços
- saullo
- Sênior
- Mensagens: 2930
- Registrado em: Qui Jun 21, 2007 6:09 pm
- Agradeceu: 551 vezes
- Agradeceram: 183 vezes
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Que boa notícia !!!AlbertoRJ escreveu:Na verdade, o Brasil NÃO reconheceu a China como economia de mercado, apesar das promessas feitas pelo Lula:
Dilma não tratará China como economia de mercado
29 de março de 2011 | 10h 00
BRASÍLIA - Às vésperas da primeira visita da presidente Dilma Rousseff à China, as barreiras comerciais, as reclamações mútuas e os problemas entre os países ressurgem na pauta diplomática. Um dos pontos mais difíceis dessa relação, herança do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, no entanto, já tem uma resposta brasileira - e não é a esperada pelos chineses. O Brasil, na viagem da presidente, de 11 a 15 de abril, não vai reconhecer o país como economia de mercado.
A promessa, feita em 2004 por Lula na primeira visita oficial do presidente chinês, Hu Jin Tao, ao Brasil, não está nem na pauta brasileira da viagem de Dilma nem na agenda imediata do governo. "Isso é um problema para o governo brasileiro, mas ninguém quer mexer agora. Não há nenhum clima no País hoje para levar isso adiante", disse um diplomata.
O Brasil foi o único país a falar no reconhecimento da China como economia de mercado até hoje, uma medida que irritou empresários de todas as áreas no País. No entanto, começou a morrer logo em seguida. O próprio ex-chanceler Celso Amorim, então patrocinador da medida, se disse "decepcionado" com os poucos avanços que o Brasil obteve em troca da declaração. A decisão de não levar adiante a regulamentação, no entanto, foi tomada pelo Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio.
Não fazer o reconhecimento esperado pela China, no entanto, não resolve a maior parte dos problemas que o País tem em sua relação comercial. Especialmente porque a maior parte deles está na conta do Brasil. Burocracia excessiva para exportações, carga tributária complicada e dificuldades com infraestrutura tornam difícil a competitividade do Brasil no mercado chinês. Mais que isso, a falta de tecnologia e inovação dos produtos brasileiros, comparado com o que se produz na China, torna quase impossível hoje um comércio que vá muito além das commodities. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Estadão
Ainda dá pra consertar a quase cagada do molusquito.
Abraços
- saullo
- Sênior
- Mensagens: 2930
- Registrado em: Qui Jun 21, 2007 6:09 pm
- Agradeceu: 551 vezes
- Agradeceram: 183 vezes
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
DuplicadoAlbertoRJ escreveu:Na verdade, o Brasil NÃO reconheceu a China como economia de mercado, apesar das promessas feitas pelo Lula:
Dilma não tratará China como economia de mercado
29 de março de 2011 | 10h 00
BRASÍLIA - Às vésperas da primeira visita da presidente Dilma Rousseff à China, as barreiras comerciais, as reclamações mútuas e os problemas entre os países ressurgem na pauta diplomática. Um dos pontos mais difíceis dessa relação, herança do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, no entanto, já tem uma resposta brasileira - e não é a esperada pelos chineses. O Brasil, na viagem da presidente, de 11 a 15 de abril, não vai reconhecer o país como economia de mercado.
A promessa, feita em 2004 por Lula na primeira visita oficial do presidente chinês, Hu Jin Tao, ao Brasil, não está nem na pauta brasileira da viagem de Dilma nem na agenda imediata do governo. "Isso é um problema para o governo brasileiro, mas ninguém quer mexer agora. Não há nenhum clima no País hoje para levar isso adiante", disse um diplomata.
O Brasil foi o único país a falar no reconhecimento da China como economia de mercado até hoje, uma medida que irritou empresários de todas as áreas no País. No entanto, começou a morrer logo em seguida. O próprio ex-chanceler Celso Amorim, então patrocinador da medida, se disse "decepcionado" com os poucos avanços que o Brasil obteve em troca da declaração. A decisão de não levar adiante a regulamentação, no entanto, foi tomada pelo Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio.
Não fazer o reconhecimento esperado pela China, no entanto, não resolve a maior parte dos problemas que o País tem em sua relação comercial. Especialmente porque a maior parte deles está na conta do Brasil. Burocracia excessiva para exportações, carga tributária complicada e dificuldades com infraestrutura tornam difícil a competitividade do Brasil no mercado chinês. Mais que isso, a falta de tecnologia e inovação dos produtos brasileiros, comparado com o que se produz na China, torna quase impossível hoje um comércio que vá muito além das commodities. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Estadão
Abraços
- Paisano
- Sênior
- Mensagens: 16163
- Registrado em: Dom Mai 25, 2003 2:34 pm
- Localização: Volta Redonda, RJ - Brasil
- Agradeceu: 649 vezes
- Agradeceram: 285 vezes
- Contato:
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Franceses dizem ter acordos sobre caças com 42 empresas
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/8971 ... esas.shtml
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/8971 ... esas.shtml
A Dassault Aviation, principal empresa do consórcio francês que tenta vender caças ao Brasil, diz já ter 60 acordos firmados com 42 empresas brasileiras para garantir a transferência de tecnologia.
A definição da compra das aeronaves para a FAB (Força Aérea Brasileira) foi adiada após cortes no Orçamento de 2011.
Em seminário para empresários em Belo Horizonte nesta sexta-feira, o diretor da Dassault Aviation, Jean-Marc Merialdo, afirmou que também busca acordos com universidades e centros de pesquisa para estudar melhorias no projeto.
"Vamos desenvolver o avião junto com os brasileiros e a indústria francesa irá pagar por isso", disse.
Se o caça francês Rafale for escolhido, diz, funcionários das empresas brasileiras serão treinados primeiro na França, para conhecer o avião, e depois receberão engenheiros do consórcio no Brasil.
A Embraer deve ser a principal parceira dos franceses, se o negócio for fechado.
O objetivo do seminário era ampliar as parcerias. A empresa mineira IAS, que faz manutenção em motores de aeronaves, fechou acordo com os franceses.
Para Merialdo, as empresas ajudarão a fazer "brasilianizações" no avião.
Além do Rafale e do americano F-18, o caça sueco Gripen, da Saab, também está na disputa.
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
RAFALE International amplia parcerias entre Brasil e Brança
Evento foi realizado com o apoio do Sistema FIEMG, a Embaixada da França no Brasil e a Câmara de Comércio França-Brasil.
Belo Horizonte– O Consórcio RAFALE International, formado pelas companhias francesas Dassault Aviation, Thales e Snecma e que participa com o caça RAFALE do processo de escolha da nova aeronave de combate brasileira – Programa F-X2 –, voltou a discutir possibilidades de parcerias entre empresas e entidades do Brasil e da França em seminário realizado hoje, 01 de abril, no auditório da FIEMG (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais) em Belo Horizonte.
O evento contou com a apresentação do projeto de desenvolvimento do pólo aeronáutico na região do Aeroporto Internacional Tancredo Neves pelo Dr. Luiz Antônio Athayde, subsecretário de Investimentos Estratégicos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais e do superintendente de desenvolvimento empresarial do Sistema FIEMG, Sérgio Lourenço. O Consórcio RAFALE Internacional apresentou sua proposta de offset e as modalidadess de participação das empresas brasileiras. A ocasião foi uma oportunidade para o fechamento de diversas cartas de intenção entre instituições e empresas brasileiras e francesas para a transferência de tecnologias no estado de Minas Gerais. A iniciativa é parte dos esforços do Consórcio de dar início ao processo de cooperação industrial que integra a proposta francesa feita ao Brasil. A França é a única concorrente do F-X2 que oferece transferência de tecnologia irrestrita ao Governo Brasileiro e a empresas e instituições locais – os projetos de offsets e transferência tecnológica cobrirão mais de 160% do valor do contrato de aquisição das aeronaves. Neste quesito, quatro novas parcerias foram assinadas hoje com o RAFALE International, agregando-se às mais de 40 cartas de intenção com empresas, entidades e universidades brasileiras, para 67 projetos diferentes.
Entre as parcerias firmadas está o acordo entre a IAS, empresa privada sediada em Belo Horizonte, e a SNECMA, parte do grupo francês Safran. O convênio abre sólidas perspectivas de cooperação no setor da manutenção, reparação e suporte (MRO) de motores de aviões e proporciona um diálogo com o objetivo de transferir as tecnologias relacionadas às atividades de manutenção dos motores M88, no contesto do Programa FX-2 (aquisição de 36 aviões de combate pela Força Aérea brasileira), caso o RAFALE seja selecionado pelo Governo brasileiro. As tecnologias de manutenção de motores a jato de última geração vão proporcionar ao IAS oportunidades de crescimento nos mercados doméstico e estrangeiro para a manutenção de aeronaves civis e militares.
A CSEM, empresa mineira especializada em nano e microtecnologia, também aproveitou a oportunidade para fechar um acordo com a Dassault Aviation nas áreas de pesquisa e desenvolvimento de microssistemas para o setor da aviação. Com base nas competências tecnológicas de alto valor da CSEM e na experiência da Dassault Aviation em Pesquisa & Desenvolvimento, estes projetos vão abranger diversos campos de pesquisa de ponta, como microsistemas avançados, sensores sem fio, técnicas avançadas de teste, nanotecnologias, etc. De acordo com Tiago Alves, CEO da CSEM Brasil: “Três aspectos tem sido particularmente notáveis em nossas discussões com a equipe RAFALE International: sua pré-disposição à cooperação, sua alta capacidade tecnológica e seu claro entendimento do que é necessário à uma parceria mutuamente benéfica no Brasil”.
Além dos acordos industriais, o Seminário também abriu oportunidades nos campos de pesquisa e desenvolvimento para instituições do estado. A UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), a Snecma e a Dassault Aviation assinaram um acordo que dá uma estrutura para futuros projetos de Pesquisa e Desenvolvimento, além de parcerias na área da Educação. As cooperações previstas abrangem diversas áreas, tais como as tecnologias avançadas no domínio aeronáutico, o desenvolvimento de motores turbofan e de biocombustíveis para uso aeronáutico. As áreas destinadas também vão abranger projetos acadêmicos, bem como a formação de parcerias com universidades francesas, intercâmbio de estudantes e ligações com clusters.
Por fim, a própria FIEMG também assinou um acordo de cooperação com o Consórcio RAFALE para formalizar a parceria estratégica firmada durante o seminário organizado por ambos. O acordo relacionado à aquisição da aeronave de combate RAFALE pelo Governo Brasileiro dentro do Programa F-X2 visa a criação de um Programa de Cooperação Industrial e Tecnológica (ou offset) para benefício do Estado de Minas Gerais. Este acordo terá como base o plano estratégico político e sócio econômico conduzido pelo Estado de Minas Gerais. Ele fornecerá às entidades mineiras (centros de treinamento, órgãos de pesquisa, empresas), perspectivas de cooperação direcionadas ao ramo das novas tecnologias e, especialmente, ao setor da aviação. A FIEMG será nomeadamente responsável pela coordenação com entidades mineiras para participarem deste Programa de Cooperação Tecnológica e Industrial. Sérgio Lourenço afirma que a indústria mineira deve enxergar o crescente mercado na área de defesa como uma oportunidade de aumento de mercado. “Além da ampliação de tecnologia, que pode ser trazida com a licitação, nossa indústria tem a chance de atender à demanda do setor de aviação, com fornecimento de peças e serviços de manutenção”, exemplifica o superintendente.
Para Jean-Marc Merialdo, diretor da Dassault Aviation no Brasil, o evento é uma oportunidade única para o Consórcio ressaltar a busca por parceiros brasileiros e contribui para o fortalecimento das perspectivas de desenvolvimento de um polo tecnológico na região de Belo Horizonte. "Apresentamos os benefícios da proposta RAFALE e reforçamos nosso intuito de parceria estratégica em todos os setores interessados em receber transferência de tecnologia de ponta, como o meio privado, Governo, Forças Armadas e universidades. Nosso objetivo é oferecer um projeto de cooperação global para a indústria brasileira”, ressalta o executivo.
Perfil-RAFALE International é uma joint-venture (G.I.E Groupement d'Intérêt Economique), constituída pela Dassault Aviation, Snecma e Thales para promover a aeronave de combate Rafale a clientes internacionais
http://www.revistafator.com.br/ver_noti ... not=152774
Evento foi realizado com o apoio do Sistema FIEMG, a Embaixada da França no Brasil e a Câmara de Comércio França-Brasil.
Belo Horizonte– O Consórcio RAFALE International, formado pelas companhias francesas Dassault Aviation, Thales e Snecma e que participa com o caça RAFALE do processo de escolha da nova aeronave de combate brasileira – Programa F-X2 –, voltou a discutir possibilidades de parcerias entre empresas e entidades do Brasil e da França em seminário realizado hoje, 01 de abril, no auditório da FIEMG (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais) em Belo Horizonte.
O evento contou com a apresentação do projeto de desenvolvimento do pólo aeronáutico na região do Aeroporto Internacional Tancredo Neves pelo Dr. Luiz Antônio Athayde, subsecretário de Investimentos Estratégicos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais e do superintendente de desenvolvimento empresarial do Sistema FIEMG, Sérgio Lourenço. O Consórcio RAFALE Internacional apresentou sua proposta de offset e as modalidadess de participação das empresas brasileiras. A ocasião foi uma oportunidade para o fechamento de diversas cartas de intenção entre instituições e empresas brasileiras e francesas para a transferência de tecnologias no estado de Minas Gerais. A iniciativa é parte dos esforços do Consórcio de dar início ao processo de cooperação industrial que integra a proposta francesa feita ao Brasil. A França é a única concorrente do F-X2 que oferece transferência de tecnologia irrestrita ao Governo Brasileiro e a empresas e instituições locais – os projetos de offsets e transferência tecnológica cobrirão mais de 160% do valor do contrato de aquisição das aeronaves. Neste quesito, quatro novas parcerias foram assinadas hoje com o RAFALE International, agregando-se às mais de 40 cartas de intenção com empresas, entidades e universidades brasileiras, para 67 projetos diferentes.
Entre as parcerias firmadas está o acordo entre a IAS, empresa privada sediada em Belo Horizonte, e a SNECMA, parte do grupo francês Safran. O convênio abre sólidas perspectivas de cooperação no setor da manutenção, reparação e suporte (MRO) de motores de aviões e proporciona um diálogo com o objetivo de transferir as tecnologias relacionadas às atividades de manutenção dos motores M88, no contesto do Programa FX-2 (aquisição de 36 aviões de combate pela Força Aérea brasileira), caso o RAFALE seja selecionado pelo Governo brasileiro. As tecnologias de manutenção de motores a jato de última geração vão proporcionar ao IAS oportunidades de crescimento nos mercados doméstico e estrangeiro para a manutenção de aeronaves civis e militares.
A CSEM, empresa mineira especializada em nano e microtecnologia, também aproveitou a oportunidade para fechar um acordo com a Dassault Aviation nas áreas de pesquisa e desenvolvimento de microssistemas para o setor da aviação. Com base nas competências tecnológicas de alto valor da CSEM e na experiência da Dassault Aviation em Pesquisa & Desenvolvimento, estes projetos vão abranger diversos campos de pesquisa de ponta, como microsistemas avançados, sensores sem fio, técnicas avançadas de teste, nanotecnologias, etc. De acordo com Tiago Alves, CEO da CSEM Brasil: “Três aspectos tem sido particularmente notáveis em nossas discussões com a equipe RAFALE International: sua pré-disposição à cooperação, sua alta capacidade tecnológica e seu claro entendimento do que é necessário à uma parceria mutuamente benéfica no Brasil”.
Além dos acordos industriais, o Seminário também abriu oportunidades nos campos de pesquisa e desenvolvimento para instituições do estado. A UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), a Snecma e a Dassault Aviation assinaram um acordo que dá uma estrutura para futuros projetos de Pesquisa e Desenvolvimento, além de parcerias na área da Educação. As cooperações previstas abrangem diversas áreas, tais como as tecnologias avançadas no domínio aeronáutico, o desenvolvimento de motores turbofan e de biocombustíveis para uso aeronáutico. As áreas destinadas também vão abranger projetos acadêmicos, bem como a formação de parcerias com universidades francesas, intercâmbio de estudantes e ligações com clusters.
Por fim, a própria FIEMG também assinou um acordo de cooperação com o Consórcio RAFALE para formalizar a parceria estratégica firmada durante o seminário organizado por ambos. O acordo relacionado à aquisição da aeronave de combate RAFALE pelo Governo Brasileiro dentro do Programa F-X2 visa a criação de um Programa de Cooperação Industrial e Tecnológica (ou offset) para benefício do Estado de Minas Gerais. Este acordo terá como base o plano estratégico político e sócio econômico conduzido pelo Estado de Minas Gerais. Ele fornecerá às entidades mineiras (centros de treinamento, órgãos de pesquisa, empresas), perspectivas de cooperação direcionadas ao ramo das novas tecnologias e, especialmente, ao setor da aviação. A FIEMG será nomeadamente responsável pela coordenação com entidades mineiras para participarem deste Programa de Cooperação Tecnológica e Industrial. Sérgio Lourenço afirma que a indústria mineira deve enxergar o crescente mercado na área de defesa como uma oportunidade de aumento de mercado. “Além da ampliação de tecnologia, que pode ser trazida com a licitação, nossa indústria tem a chance de atender à demanda do setor de aviação, com fornecimento de peças e serviços de manutenção”, exemplifica o superintendente.
Para Jean-Marc Merialdo, diretor da Dassault Aviation no Brasil, o evento é uma oportunidade única para o Consórcio ressaltar a busca por parceiros brasileiros e contribui para o fortalecimento das perspectivas de desenvolvimento de um polo tecnológico na região de Belo Horizonte. "Apresentamos os benefícios da proposta RAFALE e reforçamos nosso intuito de parceria estratégica em todos os setores interessados em receber transferência de tecnologia de ponta, como o meio privado, Governo, Forças Armadas e universidades. Nosso objetivo é oferecer um projeto de cooperação global para a indústria brasileira”, ressalta o executivo.
Perfil-RAFALE International é uma joint-venture (G.I.E Groupement d'Intérêt Economique), constituída pela Dassault Aviation, Snecma e Thales para promover a aeronave de combate Rafale a clientes internacionais
http://www.revistafator.com.br/ver_noti ... not=152774
Jobim diz ter conseguido reduzir o preço para US$ 6 bilhões (cerca de R$ 10 bilhões), mesmo preço da opção mais barata, o Gripen. http://www.band.com.br/jornalismo/brasi ... 0000391273
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Hmmmmmmm..."Vamos desenvolver o avião junto com os brasileiros e a indústria francesa irá pagar por isso"
Mata os "argumentos" de que vamos bancar o desenvolvimento do Rafaleco.
Agora não é só a SAAB que vai dar avião de graça, tecnologia de graça e fábrica de graça; os franceses também estão apelando.
- Boss
- Sênior
- Mensagens: 4136
- Registrado em: Ter Ago 10, 2010 11:26 pm
- Agradeceu: 103 vezes
- Agradeceram: 356 vezes
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Temos pelo menos um ano de espera ainda...
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL