Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
28/03/2011 - 20h59
Obama: EUA devem agir quando seus 'valores são ameaçados'
WASHINGTON, 28 Mar 2011 (AFP) -Os Estados Unidos devem agir quando "seus interesses e valores" são ameaçados, declarou nesta segunda-feira o presidente Barack Obama para justificar a intervenção militar na Líbia.
"Conscientes dos riscos e custos de uma ação militar, somos naturalmente reticentes ao uso da força para resolver os problemas mundiais, mas quando nossos interesses e nossos valores são ameaçados, temos a responsabilidade de agir", declarou Obama em mensagem na TV.
"É isto o que ocorre na Líbia", disse Obama na Casa Branca, assinalando que "há gerações os Estados Unidos têm um papel único na segurança mundial e na defesa da liberdade".
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... cados.jhtm
Obama: EUA devem agir quando seus 'valores são ameaçados'
WASHINGTON, 28 Mar 2011 (AFP) -Os Estados Unidos devem agir quando "seus interesses e valores" são ameaçados, declarou nesta segunda-feira o presidente Barack Obama para justificar a intervenção militar na Líbia.
"Conscientes dos riscos e custos de uma ação militar, somos naturalmente reticentes ao uso da força para resolver os problemas mundiais, mas quando nossos interesses e nossos valores são ameaçados, temos a responsabilidade de agir", declarou Obama em mensagem na TV.
"É isto o que ocorre na Líbia", disse Obama na Casa Branca, assinalando que "há gerações os Estados Unidos têm um papel único na segurança mundial e na defesa da liberdade".
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... cados.jhtm
Re: Mundo Árabe em Ebulição
28/03/2011 - 16h44
EUA: reunião sobre Líbia servirá para definir era 'pós-Kadhafi'
WASHINGTON, 28 Mar 2011 (AFP) -A reunião do grupo encarregado da "direção política" dos ataques aéreos na Líbia que ocorrerá na terça-feira em Londres servirá para definir a situação do país africano quando o coronel Muamar Kadhafi deixar o poder, segundo afirmou a Casa Branca nesta segunda-feira.
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, representante de seu país na reunião, manifestou seu interesse em conseguir a saída de Kadhafi pela via diplomática, em um momento em que a rebelião cotra seu regime progride graças aos ataques aéreos da coalizão internacional para fazer respeitar a zona de exclusão aérea decidida pela ONU.
"Acreditamos que seja muito importante definir um objetivo, uma visão de futuro", explicou o conselheiro adjunto de segurança nacional do presidente Barack Obama, Denis McDonough.
"Não vamos liderar a reunião, que será dirigida pelo Reino Unido, mas esperamos que se definam o objetivo político final e aquele que os líbios podem esperar", completou em coletiva de imprensa na Casa Branca.
A ideia "básica" da política americana é proceder de forma que os líbios possam dizer como querem que seja seu futuro, explicou.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... dhafi.jhtm
EUA: reunião sobre Líbia servirá para definir era 'pós-Kadhafi'
WASHINGTON, 28 Mar 2011 (AFP) -A reunião do grupo encarregado da "direção política" dos ataques aéreos na Líbia que ocorrerá na terça-feira em Londres servirá para definir a situação do país africano quando o coronel Muamar Kadhafi deixar o poder, segundo afirmou a Casa Branca nesta segunda-feira.
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, representante de seu país na reunião, manifestou seu interesse em conseguir a saída de Kadhafi pela via diplomática, em um momento em que a rebelião cotra seu regime progride graças aos ataques aéreos da coalizão internacional para fazer respeitar a zona de exclusão aérea decidida pela ONU.
"Acreditamos que seja muito importante definir um objetivo, uma visão de futuro", explicou o conselheiro adjunto de segurança nacional do presidente Barack Obama, Denis McDonough.
"Não vamos liderar a reunião, que será dirigida pelo Reino Unido, mas esperamos que se definam o objetivo político final e aquele que os líbios podem esperar", completou em coletiva de imprensa na Casa Branca.
A ideia "básica" da política americana é proceder de forma que os líbios possam dizer como querem que seja seu futuro, explicou.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... dhafi.jhtm
Re: Mundo Árabe em Ebulição
28/03/2011 - 17h32
Rebeldes escolhem o Qatar para comercializar o petróleo líbio
DOHA, 28 Mar 2011 (AFP) -O Qatar, o primeiro país árabe a reconhecer o órgão de direção da rebelião contra o regime de Muamar Kadhafi, foi escolhido pelo Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio para a comercialização do petróleo produzido no país nas zonas controladas pelos insurgentes.
As exportações deverão recomeçar em "menos de uma semana, anunciou domingo um porta-voz da insurreição, Ali Tarhoni.
"Nós produzimos cerca de 100.000 a 130.000 barris por dia e podemos facilmente aumentar este ritmo até 300.000 barris por dia", declarou Tarhoni à imprensa em Benghazi, no leste da Líbia.
"Entramos em contato com a companhia de petróleo do Qatar e eles aceitaram comercializar a commodity para nós", prosseguiu Tarhoni, em referência a Qatar Petroleum (QP), empresa pública deste pequeno país do Golfo, rico em gás e petróleo.
O CNT é integrado por 31 representantes das principais cidades líbias e constitui de fato o governo da oposição, que nos últimos dias tomou o controle de todo o leste da Líbia.
"O Estado do Qatar decidiu reconhecer o CNT como único representante legítimo do povo líbio", declarou uma fonte do ministério das Relações Exteriores do Qatar.
O Qatar também foi o primeiro país árabe a participar da operação militar internacional, da qual também fazem parte os Emirados Árabes Unidos, um país produtor do Golfo.
Assim, dois Mirage 2000 do Qatar, acompanhados de dois caças franceses, realizaram na sexta-feira a primeira missão aérea no céu líbio, como anunciara o Estado-Maior francês.
Outros aparelhos catarianos devem se somar em breve à base aeronaval de La Sude, em Creta.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... libio.jhtm
Rebeldes escolhem o Qatar para comercializar o petróleo líbio
DOHA, 28 Mar 2011 (AFP) -O Qatar, o primeiro país árabe a reconhecer o órgão de direção da rebelião contra o regime de Muamar Kadhafi, foi escolhido pelo Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio para a comercialização do petróleo produzido no país nas zonas controladas pelos insurgentes.
As exportações deverão recomeçar em "menos de uma semana, anunciou domingo um porta-voz da insurreição, Ali Tarhoni.
"Nós produzimos cerca de 100.000 a 130.000 barris por dia e podemos facilmente aumentar este ritmo até 300.000 barris por dia", declarou Tarhoni à imprensa em Benghazi, no leste da Líbia.
"Entramos em contato com a companhia de petróleo do Qatar e eles aceitaram comercializar a commodity para nós", prosseguiu Tarhoni, em referência a Qatar Petroleum (QP), empresa pública deste pequeno país do Golfo, rico em gás e petróleo.
O CNT é integrado por 31 representantes das principais cidades líbias e constitui de fato o governo da oposição, que nos últimos dias tomou o controle de todo o leste da Líbia.
"O Estado do Qatar decidiu reconhecer o CNT como único representante legítimo do povo líbio", declarou uma fonte do ministério das Relações Exteriores do Qatar.
O Qatar também foi o primeiro país árabe a participar da operação militar internacional, da qual também fazem parte os Emirados Árabes Unidos, um país produtor do Golfo.
Assim, dois Mirage 2000 do Qatar, acompanhados de dois caças franceses, realizaram na sexta-feira a primeira missão aérea no céu líbio, como anunciara o Estado-Maior francês.
Outros aparelhos catarianos devem se somar em breve à base aeronaval de La Sude, em Creta.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... libio.jhtm
Re: Mundo Árabe em Ebulição
28/03/2011 - 20h49
EUA agiram na Líbia para "impedir um massacre", diz Obama
Ao discursar sobre a situação na Líbia, o presidente dos EUA, Barack Obama, disse que agiu para "impedir um massacre" e justificou a ação militar no país dizendo que foi preciso mensurar os interesses americanos antes de ordenar a intervenção e que a passividade frente à tirania do ditador Muammar Gaddafi teria "custado mais caro".
"É verdade que os EUA não podem usar seu poderio militar contra todos os problemas do mundo, por isso tivemos que pesar e medir nossos interesses, e não era do nosso interesse nacional que Gaddafi retomasse o poder em Benghazi [reduto dos rebeldes]. Mas estes não foram os únicos motivos. Fizemos o que a própria oposição líbia nos pediu para fazer", disse.

Ao justificar ação dos Estados Unidos na Líbia, Obama disse que o país impediu "um massacre" de Gaddafi contra os civis
Logo no início do discurso, Obama sugeriu de forma indireta que os EUA não repetiriam os mesmos erros cometidos no Iraque e no Afeganistão, e que por isso prometera dias atrás não enviar tropas terrestres e repassar o controle da missão à Otan.
De forma contraditória, Obama disse que apoia a transição de poder na Líbia, que isso "não vai acontecer da noite para o dia", mas que não é objetivo da intervenção a alteração de regime na Líbia, e sim proteger os civis.
"Posso dizer que nossos esforços já paralisaram os avanços mortais de Gaddafi", indicou.
O presidente americano disse ainda que os EUA congelaram mais de US$ 30 bilhões em fundos do ditador líbio, e que o dinheiro será devolvido à população.
"Esse dinheiro não pertence a nós, nem a Gaddafi, mas sim ao povo líbio. Vamos garantir que esses recursos sejam usados na reconstrução do país", disse.
Pouco antes do início do discurso, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, divulgou um comunicado revelando o resultado da teleconferência entre os líderes dos EUA, França, Reino Unido e Alemanha na tarde desta segunda-feira.

Discurso na Universidade da Defesa, em Washington, chega um dia antes da reunião de 40 países aliados em Londres
Os quatro países chegaram à conclusão de que Gaddafi "perdeu sua legitimidade para governar e que precisa renunciar", disse Carney.
Buscando responder às críticas quanto à demora para dar início às operações, Obama disse que durante a crise na Bósnia, nos anos 90, a comunidade internacional levou mais de um ano para decidir pela intervenção militar. "Na Líbia, levamos somente 31 dias", afirmou.
ONDA DE REVOLTAS
Comentando sobre a onda de revoltas que atinge diversos países, Obama disse que Washington não pode alterar o ritmo das transformações sociais e políticas.
"Creio que a onda de mudanças não pode retroceder, mas os EUA não podem ditar o ritmo dessas mudanças na região. Vemos com bons olhos esse momento histórico no Oriente Médio e norte da África, sobretudo porque é conduzido pelos jovens. Esses jovens que lutam pela liberdade sempre encontrarão um amigo nos Estados Unidos", acrescentou.
EXPLICAÇÕES
Além de anunciar a transferência de comando das operações na Líbia dos EUA à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), que deve ser concretizada na quarta-feira, o pronunciamento realizado na Universidade Nacional de Defesa, em Washington, serviu para detalhar aos americanos as intenções e objetivos de seu governo na ação.

Embora a ação seja criticada pelo governo, mesmo após passar o comando para a Otan, os EUA devem aumentar sua presença nas operações. Nesta sexta-feira, o almirante da Marinha americana William Gortney disse que o Pentágono estuda enviar aeronaves mais adequadas para atingir alvos do regime em terra, em cidades como Misrata.
Vários congressistas americanos têm criticado Obama por não ter feito consultas suficientes com o Legislativo sobre os ataques militares dos EUA e de seus aliados na Líbia.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/8951 ... bama.shtml
EUA agiram na Líbia para "impedir um massacre", diz Obama
Ao discursar sobre a situação na Líbia, o presidente dos EUA, Barack Obama, disse que agiu para "impedir um massacre" e justificou a ação militar no país dizendo que foi preciso mensurar os interesses americanos antes de ordenar a intervenção e que a passividade frente à tirania do ditador Muammar Gaddafi teria "custado mais caro".
"É verdade que os EUA não podem usar seu poderio militar contra todos os problemas do mundo, por isso tivemos que pesar e medir nossos interesses, e não era do nosso interesse nacional que Gaddafi retomasse o poder em Benghazi [reduto dos rebeldes]. Mas estes não foram os únicos motivos. Fizemos o que a própria oposição líbia nos pediu para fazer", disse.
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Ao justificar ação dos Estados Unidos na Líbia, Obama disse que o país impediu "um massacre" de Gaddafi contra os civis
Logo no início do discurso, Obama sugeriu de forma indireta que os EUA não repetiriam os mesmos erros cometidos no Iraque e no Afeganistão, e que por isso prometera dias atrás não enviar tropas terrestres e repassar o controle da missão à Otan.
De forma contraditória, Obama disse que apoia a transição de poder na Líbia, que isso "não vai acontecer da noite para o dia", mas que não é objetivo da intervenção a alteração de regime na Líbia, e sim proteger os civis.
"Posso dizer que nossos esforços já paralisaram os avanços mortais de Gaddafi", indicou.
O presidente americano disse ainda que os EUA congelaram mais de US$ 30 bilhões em fundos do ditador líbio, e que o dinheiro será devolvido à população.
"Esse dinheiro não pertence a nós, nem a Gaddafi, mas sim ao povo líbio. Vamos garantir que esses recursos sejam usados na reconstrução do país", disse.
Pouco antes do início do discurso, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, divulgou um comunicado revelando o resultado da teleconferência entre os líderes dos EUA, França, Reino Unido e Alemanha na tarde desta segunda-feira.
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Discurso na Universidade da Defesa, em Washington, chega um dia antes da reunião de 40 países aliados em Londres
Os quatro países chegaram à conclusão de que Gaddafi "perdeu sua legitimidade para governar e que precisa renunciar", disse Carney.
Buscando responder às críticas quanto à demora para dar início às operações, Obama disse que durante a crise na Bósnia, nos anos 90, a comunidade internacional levou mais de um ano para decidir pela intervenção militar. "Na Líbia, levamos somente 31 dias", afirmou.
ONDA DE REVOLTAS
Comentando sobre a onda de revoltas que atinge diversos países, Obama disse que Washington não pode alterar o ritmo das transformações sociais e políticas.
"Creio que a onda de mudanças não pode retroceder, mas os EUA não podem ditar o ritmo dessas mudanças na região. Vemos com bons olhos esse momento histórico no Oriente Médio e norte da África, sobretudo porque é conduzido pelos jovens. Esses jovens que lutam pela liberdade sempre encontrarão um amigo nos Estados Unidos", acrescentou.
EXPLICAÇÕES
Além de anunciar a transferência de comando das operações na Líbia dos EUA à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), que deve ser concretizada na quarta-feira, o pronunciamento realizado na Universidade Nacional de Defesa, em Washington, serviu para detalhar aos americanos as intenções e objetivos de seu governo na ação.
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Embora a ação seja criticada pelo governo, mesmo após passar o comando para a Otan, os EUA devem aumentar sua presença nas operações. Nesta sexta-feira, o almirante da Marinha americana William Gortney disse que o Pentágono estuda enviar aeronaves mais adequadas para atingir alvos do regime em terra, em cidades como Misrata.
Vários congressistas americanos têm criticado Obama por não ter feito consultas suficientes com o Legislativo sobre os ataques militares dos EUA e de seus aliados na Líbia.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Esses yanques são seletivos, na Síria a repressão é pior ainda que na Líbia, porém, a Hilary descartou qualquer intervenção, há uma profusão de sistemas AAAÉ (móveis) e não há petróleo
.
Saudações
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Saudações
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: Mundo Árabe em Ebulição
Cidade na Líbia chama-se Bussetta... Sugestivo! Já pensou se o Kadafi tivesse nascido lá? Iriam dizer: "Kadafi saiu de Bussetta"; ou então, estrategicamente falando: "Kadafi controla Bussetta".
[]'s a todos.
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[]'s a todos.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Saiu que o filho do Kadhafi que supostamente teria morrido semana passada, apareceu numa suposta chamada ao vivo na televisão líbia. Se era ao vivo do inferno não sei...
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Rebeldes devem invadir Busseta em breve. Haverá muito sangue em Busseta.DELTA22 escreveu:Cidade na Líbia chama-se Bussetta... Sugestivo! Já pensou se o Kadafi tivesse nascido lá? Iriam dizer: "Kadafi saiu de Bussetta"; ou então, estrategicamente falando: "Kadafi controla Bussetta".![]()
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
http://www.abc.es/20110329/internaciona ... 90915.html
Turquía controlará el aeropuerto de Bengasi para asegurar el suministro de ayuda humanitaria
Un tercio de la armada turca participa también en operaciones navales de control y aprovisionamiento
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Rebeldes recuam no leste da Líbia e ficam a 100 km de Sirte
29 de março de 2011 • 06h57 •
Os rebeldes líbios recuaram nesta terça-feira ante as forças leais a Muamar Kadhafi e estavam a 100 quilômetros da cidade de Sirte, o próximo objetivo no avanço rumo a Trípoli, comprovou a AFP.
Os insurgentes, que avançavam desde domingo, foram bloquedos na segunda-feira à noite a 60 km de Sirte pelas forças de Kadhafi.
Mas na manhã desta terça-feira se viram obrigados a retroceder outros 40 km em consequência de um ataque das forças do regime. Os rebeldes se abrigaram na cidade de Nofilia.
Muitos deles afirmaram à AFP que esperavam "disparos dos aviões de (o presidente francês Nicolas) Sarkozy" para recuperar a vantagem militar e marchar até Sirte.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Sem anti-aérea, tudo é pato na lagoa.
Com anti-aérea, os patos estão no céu. Ahh Brasil....
Com anti-aérea, os patos estão no céu. Ahh Brasil....
Re: Mundo Árabe em Ebulição
kurgan escreveu:28/03/2011 - 17h32
Rebeldes escolhem o Qatar para comercializar o petróleo líbio
DOHA, 28 Mar 2011 (AFP) -O Qatar, o primeiro país árabe a reconhecer o órgão de direção da rebelião contra o regime de Muamar Kadhafi, foi escolhido pelo Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio para a comercialização do petróleo produzido no país nas zonas controladas pelos insurgentes.
As exportações deverão recomeçar em "menos de uma semana, anunciou domingo um porta-voz da insurreição, Ali Tarhoni.
"Nós produzimos cerca de 100.000 a 130.000 barris por dia e podemos facilmente aumentar este ritmo até 300.000 barris por dia", declarou Tarhoni à imprensa em Benghazi, no leste da Líbia.
"Entramos em contato com a companhia de petróleo do Qatar e eles aceitaram comercializar a commodity para nós", prosseguiu Tarhoni, em referência a Qatar Petroleum (QP), empresa pública deste pequeno país do Golfo, rico em gás e petróleo.
O CNT é integrado por 31 representantes das principais cidades líbias e constitui de fato o governo da oposição, que nos últimos dias tomou o controle de todo o leste da Líbia.
"O Estado do Qatar decidiu reconhecer o CNT como único representante legítimo do povo líbio", declarou uma fonte do ministério das Relações Exteriores do Qatar.
O Qatar também foi o primeiro país árabe a participar da operação militar internacional, da qual também fazem parte os Emirados Árabes Unidos, um país produtor do Golfo.
Assim, dois Mirage 2000 do Qatar, acompanhados de dois caças franceses, realizaram na sexta-feira a primeira missão aérea no céu líbio, como anunciara o Estado-Maior francês.
Outros aparelhos catarianos devem se somar em breve à base aeronaval de La Sude, em Creta.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... libio.jhtm
Kadafi deveria ter destruido a infraestrutura dos poços.
O Troll é sutil na busca por alimento.