Plano de Articulação e Equipamento da Defesa - PAED

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Plano de Articulação e Equipamento da Defesa - PAED

#1 Mensagem por FCarvalho » Sex Mar 25, 2011 4:57 pm

Boa tarde a todos.

entendi como interessante e necessária a abertura deste tópico para termos concetrados aqui as discussões sobre os referidos planos de articulação e reequipamento das forças armadas brsileiras, que mau ou bem, estão espalhados pelo forum em diversos tópicos.

é meu entendimento que a função primária também deste tópico é chamar a atenção de todos para a discussão, em bons termos, para o planejamento de logo prazo da defesa. cito esta questão pois é mister no Brasil o planejamento de longo prazo ser fato raro no que depender da politica de plantão.

e como a última experiência de planejamento estratégico do país se deu a mais de 40 anos atrás, ainda no periodo militar, desejo retomar agora, em pleno seculo vinte e um, essa questão, posto que o cerne da PND/END com todas as suas qualidades e defeitos é querer ser justamente a base para este pensar o país no longo prazo. sem as mesquinharias do pensamento ideológico/partidário.

deixo aqui para inicio de discussão esta noticia do site http://www.inest.uff.br/ que, também fato raro, é um espaço de informação sobre defesa de uma universidade federal.

uma boa leitura a todos.
Defesa de Longo Prazo para o Brasil.

Artigo de Claudio Dantas Sequeira, publicado na Isto é, em 17/01/2011

Forças Armadas entregam ao governo um plano detalhado para triplicar a capacidade militar do País em 20 anos. O custo pode chegar a R$60 bilhões.


No Brasil, planos de expansão e modernização das Forças Armadas costumam ser tão grandiloquentes quanto vagos. Não foi diferente há dois anos, quando o governo Lula lançou a ambiciosa Estratégia Nacional de Defesa. Tratava-se de um projeto cheio de metas ousadas, mas que não explicava como as Forças Armadas poderiam alcançá-las na prática. Agora, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, acredita que pode resolver a parada com seu chamado Plano de Articulação e Equipamento da Defesa (Paed), que entregará à presidente Dilma Rousseff até o final do mês. O documento propõe triplicar a capacidade militar do País nos próximos 20 anos, a um custo estimado em R$ 60 bilhões. Além de comprar mais equipamentos e veículos, Jobim diz que pretende elevar o nível tecnológico das operações militares ao “estado da arte”. Assim, acredita que o Brasil teria condições de proteger seus recursos naturais, como o pré-sal, e assumir um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. “Não há como agir em crises internacionais sem ter poder militar”, avalia o ministro.

Entre as medidas previstas está a criação de um sistema de controle espacial, a compra de dezenas de veículos aéreos não tripulados (Vant), além de fragatas e tanques de guerra. Esses equipamentos seriam posicionados em áreas estratégicas do País com a criação de novas bases militares conjuntas do Exército, da Marinha e da Força Aérea. O plano, que está na mesa de Jobim, sugere ainda a aprovação de uma legislação especial para garantir os investimentos da Defesa. “A ideia é ter uma lei que torne o investimento no setor insuscetível de contingenciamento”, disse ele à ISTOÉ. Também será proposta a ampliação dos contingentes militares para cerca de 400 mil – hoje são 288 mil – e mudanças na carreira militar, com novas regras de promoção e reforma da previdência da área.

Para a Marinha, os principais investimentos se destinam à criação de uma segunda esquadra, além de uma rede de satélites-radares e de torres de controle para proteger as plataformas de petróleo e rotas marítimas. Esta rede seria conectada a uma outra, do Exército: o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfrom), também composto por satélites e radares. Para aumentar a presença física na Amazônia, o Exército quer aumentar de 21 para 49 os Pelotões Especiais de Fronteira. A Aeronáutica, por sua vez, deseja um novo Sistema de Controle do Espaço Aéreo que, segundo Jobim, “não será mais desmilitarizado”.




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Re: Plano de Articulação e Equipamento da Defesa - PAED

#2 Mensagem por FCarvalho » Sex Mar 25, 2011 5:04 pm

http://www.inest.uff.br/

Política e Estratégia de Defesa
A Defesa Nacional e os Cortes Orçamentários.


Artigo do Profº Gustavo Alberto Trompowsky Heck, M.Sc em Segurança e Defesa Hemisférica pela USAL/CID, M.Sc em Engenharia de Produção pela COPPE/UFRJ e Membro do Corpo Permanente da ESG, publicado no Diário de Petrópolis em 13/03/2011.




A Estratégia Nacional de Defesa (END), recebida com tanto entusiasmo, elencou “ações estratégicas de médio e longo prazo, objetivando a modernização da estrutura nacional de defesa, atuando em três eixos estruturantes: reorganização das Forças Armadas, reestruturação da indústria brasileira de material de defesa e política de composição dos efetivos das Forças Armadas”.
Reconhecia-se, em boa hora, que o “Brasil para ocupar o lugar que lhe cabe no mundo, precisaria estar preparado para defender-se não somente das agressões, mas também das ameaças. A END seria o vínculo entre o conceito e a política de independência nacional, de um lado, e as Forças Armadas para resguardar essa independência, de outro”.
O país, efetivamente, há que estar capacitado para “dissuadir a concentração de forças hostis nas fronteiras terrestres, nos limites das águas jurisdicionais brasileiras, e impedir-lhes o uso do espaço aéreo nacional”. O Ministro Nelson Jobim, por diversas vezes, tem enfatizado que a nação deve estar preparada para dizer “não” quando for do seu interesse.
Para o Prof Geraldo Cavagnari Filho, profundo conhecedor do tema: “Na Estratégia Nacional de Defesa estão destacados os principais vetores da Defesa Nacional: a força militar, a mobilização nacional, a pesquisa no campo da defesa, a indústria de material de defesa e o serviço militar obrigatório. É a primeira vez que ocorre tal abrangência, no âmbito do planejamento da Defesa, alcançando tais vetores da defesa nacional”.
Eis que o governo federal, ao estabelecer os cortes no orçamento de 2011, comprometeu não só o programa de reaparelhamento e transformação das nossas Forças Armadas, mas o próprio esforço do Ministério da Defesa na criação de uma mentalidade de defesa no país. No caso do MD, a redução dos aportes chega a R$4,38 bilhões, cerca de 28% da proposta original.
Para a Secretária de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Célia Corrêa: “O Ministério da Defesa terá que reduzir a sua manutenção operativa e rever contratos em vigor”. Fala-se, agora, em alongar o pagamento dos empréstimos externos para a construção dos submarinos com tecnologia francesa e helicópteros de tecnologia russa e francesa. De sua parte, o Ministro Mantega foi taxativo: “não existem recursos, no orçamento de 2011, para a aquisição dos caças da FAB”. Em suma, para o governo, a defesa pode esperar
Contudo, observa Carlos Chagas na Tribuna da Imprensa: “o corte coincide com a crise no Oriente Médio e no Norte da África, regiões produtoras de petróleo. A lógica indica que os países consumidores, em especial os Estados Unidos, irão voltar-se para outras fontes, a maior das quais está no pré-sal ao longo do litoral brasileiro”.
De fato, além da riqueza do pré-sal, o Brasil dispõe de incontáveis fontes de energia renovável, enormes reservas de água potável e extensas áreas agricultáveis, que asseguram ao país uma posição de vanguarda na produção de alimentos.
Recentemente, o Embaixador Rubens Barbosa alertou (O Globo) para o fato de que a OTAN, em novembro de 2010, aprovou uma nova estratégia permitindo sua atuação fora dos limites originalmente traçados do teatro europeu. Naquela oportunidade, foi referendada uma resolução que incluiu a Bacia do Atlântico e, via de consequência, o Atlântico Sul como área de atuação da Organização, apesar das manifestações e protestos do governo brasileiro às iniciativas que procuram associar o Norte do Atlântico ao Sul do Atlântico.
Nunca é demais lembrar a afirmação de John Gray (Cachorros de Palha -2002): “O mundo globalizado é uma construção delicada. Uma população incomparavelmente maior do que em qualquer outra época depende de rede de suprimentos muito ampla. Se quiser entender as guerras do século XXI, esqueça os conflitos ideológicos do século XX. As guerras futuras serão guerras por recursos naturais”
É lamentável que mesmo após o lançamento da Estratégia Nacional de Defesa, em fins de 2008, continuemos a não reconhecer a magnitude do fator defesa para um país com a dimensão político-estratégica do Brasil.




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Re: Plano de Articulação e Equipamento da Defesa - PAED

#3 Mensagem por LeandroGCard » Sex Mar 25, 2011 5:08 pm

Embora reconheça como necessários, a divulgação de planos como este descrito me passam uma má impressão.

Eles colocam metas do que se quer atingir lá na frente, daqui a 20 anos (ou seja, ao longo de muitos governos sucessivos que não se sabe serão pró ou contra o incremento da capacidade militar), e acabam levando a cifras assustadoras quando vistas em conjunto (60 bilhões é muito dinheiro, e pouca gente vai fazer a conta e verificar que significam apenas 3 bilhões por ano, menos de 1/3 do bolsa família, ao longo dos próximos 20 anos).

Na minha opinião este tipo de planejamento deveria ser totalmente interno no MD e nas FA's, e considerado como classificado. Apenas as os programas específicos que fossem consequência deles deveriam ser divulgados, e mesmo assim só após uma excelente amarração com os fornecedores locais (empresas) e políticos sobre os quais elas (e eventualmnete as FA's) tenham influência. E deveriam ser bem detalhados, com cronogramas, listas de recursos, etc... .


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Re: Plano de Articulação e Equipamento da Defesa - PAED

#4 Mensagem por FCarvalho » Sex Mar 25, 2011 6:44 pm

LeandroGCard escreveu:Embora reconheça como necessários, a divulgação de planos como este descrito me passam uma má impressão.


Eles colocam metas do que se quer atingir lá na frente, daqui a 20 anos (ou seja, ao longo de muitos governos sucessivos que não se sabe serão pró ou contra o incremento da capacidade militar), e acabam levando a cifras assustadoras quando vistas em conjunto (60 bilhões é muito dinheiro, e pouca gente vai fazer a conta e verificar que significam apenas 3 bilhões por ano, menos de 1/3 do bolsa família, ao longo dos próximos 20 anos).

Na minha opinião este tipo de planejamento deveria ser totalmente interno no MD e nas FA's, e considerado como classificado. Apenas as os programas específicos que fossem consequência deles deveriam ser divulgados, e mesmo assim só após uma excelente amarração com os fornecedores locais (empresas) e políticos sobre os quais elas (e eventualmnete as FA's) tenham influência. E deveriam ser bem detalhados, com cronogramas, listas de recursos, etc... .


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Leandro, tudo isso aí em cima, deverá ser visto, revisto e discutido de 4 em 4 anos através do Livro Branco da Defesa.

Mas como não estamos habituados a discutir e menos ainda a planejar defesa no Brasil, então a coisa a principio pode parecer meio estranha. E realmente está, vide o falatório da impresa e o silêncio complacente do governo sobre o tema; afinal, para os próprios militares expor seus planos de necessidades e discutí-los com a sociedade e GF é novidade. Mas temos que nos acostumar. Democracia é assim mesmo. Tudo preto no branco.

Quanto a temporalidade, venho lembrar que estes planos são para a defesa nacional, para equipar instituições nacionais e permanentes, que são as fa's, e portanto, estão acima dos governos, interesses partidários ou de ideologias politicas. A defesa nacional náo pode ser/ficar atrelada aos interesses do momento. Ela é/deve ser extemporânea, atemporal (só falta avisar a "sociedade civil" disso).

A idéia é estabelecer o reequipamento das fa's como assunto de estado, e não de governo. E como consequência, de se planejar o pais e a defesa no longo prazo. Neste sentido, então, os investimentos são do Estado, e não de governos. Pouco importa, teoricamente, quem estiver esquentando a cadeira no palacio do planalto. Pelo menos é assim nos paises educados e desenvolvidos.

Já passou da hora de começarmos a assumir/encarar nossos problemas e construirmos desde agora o país que queremos para nossos filhos e netos, hoje.

abs




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Re: Plano de Articulação e Equipamento da Defesa - PAED

#5 Mensagem por LeandroGCard » Sex Mar 25, 2011 10:31 pm

FCarvalho escreveu:Leandro, tudo isso aí em cima, deverá ser visto, revisto e discutido de 4 em 4 anos através do Livro Branco da Defesa.

Mas como não estamos habituados a discutir e menos ainda a planejar defesa no Brasil, então a coisa a principio pode parecer meio estranha. E realmente está, vide o falatório da impresa e o silêncio complacente do governo sobre o tema; afinal, para os próprios militares expor seus planos de necessidades e discutí-los com a sociedade e GF é novidade. Mas temos que nos acostumar. Democracia é assim mesmo. Tudo preto no branco.

Quanto a temporalidade, venho lembrar que estes planos são para a defesa nacional, para equipar instituições nacionais e permanentes, que são as fa's, e portanto, estão acima dos governos, interesses partidários ou de ideologias politicas. A defesa nacional náo pode ser/ficar atrelada aos interesses do momento. Ela é/deve ser extemporânea, atemporal (só falta avisar a "sociedade civil" disso).

A idéia é estabelecer o reequipamento das fa's como assunto de estado, e não de governo. E como consequência, de se planejar o pais e a defesa no longo prazo. Neste sentido, então, os investimentos são do Estado, e não de governos. Pouco importa, teoricamente, quem estiver esquentando a cadeira no palacio do planalto. Pelo menos é assim nos paises educados e desenvolvidos.

Já passou da hora de começarmos a assumir/encarar nossos problemas e construirmos desde agora o país que queremos para nossos filhos e netos, hoje.

abs
Entendi sua colocação "F", e é de fato louvável a preocupação em democratizar a discussão sobre a defesa nacional, a qual deveria levar a um consenso entre os próprios militares, o governo e a sociedade em geral sobre as funções e objetivos das FA´s, e sobre como elas deveriam estar organizadas e equipadas para cumpri-los. Esta deveria mesmo ser a forma como as coisas funcionam em um país que se pretende sério.

Minha preocupação contudo é com a realidade brasileira, que desvia um pouco deste cenário ideal. A sociedade em geral (com raras exceções como nós, participantes do DB) infelizmente não está nem interessada e nem preparada para discutir assuntos relativos à defesa. E o governo, pelo menos desde a entrada do PT (e antes era ainda pior), mostrou uma nítida tendência a se perder em intermináveis debates e discussões demasiado amplas, abrangentes e teóricas, sem jamais descer aos detalhes e resolver coisa alguma. Nestas condições tenho receio de que incentivar ainda mais discussões genéricas acabará sendo contraproducente.

Eu sentiria mais segurança se o planejamento geral ficasse mais restrito à esfera do MD e das próprias FA´s, sem dúvida com alguma abertura para a sociedade civil através de livros brancos, portais na internet e etc... (onde os interessados da sociedade civil poderiam dar a sua contribuição), e se fosse criado um canal de comunicação direta com as entidades empresariais, para já partir para o detalhamento de cada programa, a avaliação dos custos e a definição dos cronogramas de implementação. Aí sim, os assuntos poderiam ganhar agilidade e objetividade, e planos concretos de implementação poderiam ser elaborados e apresentados já fechados ao GF (e aos órgãos de imprensa que pudessem ajudar, empresários tem sempre excelentes assesorias de imprensa), com a pressão vindo de todos os interessados ao mesmo tempo. Desta forma o governo teria mais dificuldades em procrastinar as suas decisões.

Acho que assim as coisas sairiam com mais eficiência e velocidade, com os militares orquestrando as ações e sendo apoiados pelo empresariado, ao invés do empresariado tomar a batuta e usar o governo para dobrar os militares, um risco que hoje me parece bem real (os empresários não vão esperar pela "democratização do tema defesa" para tentar ganhar o seu dinheirinho, se virem alguma oportunidade de agir diretamente).


Um grande abraço,


Leandro G. Card




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Re: Plano de Articulação e Equipamento da Defesa - PAED

#6 Mensagem por Marino » Sáb Mar 26, 2011 6:12 pm

Sugiro que este tópico seja transferido para o "Passados e Atuais", fazendo companhia ao tópico END.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Plano de Articulação e Equipamento da Defesa - PAED

#7 Mensagem por FCarvalho » Seg Mar 28, 2011 7:36 pm

Sugestão aceita e acatada.
Fica a critério da moderação.

abs.




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Re: Plano de Articulação e Equipamento da Defesa - PAED

#8 Mensagem por Glauber Prestes » Ter Mar 29, 2011 5:58 pm

Movido, conforme pedidos.




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.

Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: Plano de Articulação e Equipamento da Defesa - PAED

#9 Mensagem por Marino » Qua Mar 30, 2011 8:24 pm

Valeu. A sugestão foi pq o PAED trata das 3 FA, e não somente da terrestre.




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