Projetos Recentes Marinha do Brasil

[alex]

Otimo, concentrem o dinheiro nos navios de combate.

[Corsário01]

DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
AVISO DE SUSPENSÃO
CONCORRÊNCIA Nº 4/2010
Comunicamos a suspensão da licitação supra citada, publicada
no D.O. em 18/11/2010 . Objeto: Construção de um (1) Navio
Hidroceanográfico Fluvial para a Marinha do Brasil.
MAURICIO PEREIRA DE SAMPAIO
Presidente da Comissão Especial de Licitação
(SIDEC - 21/03/2011) 745000-00001-2011NE000124

O que será que houve?

[FABIO]

no have money Padilha acho que vão comprar por oportunidade,falando nisso
nada ainda sobre o RFA Largs Bay e o Fort George????

[lobo_guara]

COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS
NAVAIS
COMANDO DO MATERIAL DE FUZILEIROS
NAVAIS
EXTRATO DE TERMO ADITIVO
Contratada: Construtora Augusto Velloso S/A; Contratante: Marinha
do Brasil - Comando do Material de Fuzileiros Navais; Espécie: Termo
Aditivo n° 31000/2009-061/02; Objeto: Obra de construção de
uma Vila Olímpica na área do Guandu do Sapê onde ficarão alojados
os atletas que participarão dos V Jogos Mundiais Militares. Valor: R$
104.760.054,60; Data de Assinatura: 24/02/2011. Contra-Almirante
(FN) ALEXANDRE JOSÉ BARRETO DE MATTOS - Comandante.

Será que alguém daqui tem a idéia do custo total envolvido na realização dos jogos mundiais militares. Será que isso é conveniente para um país que mal tem dinheiro para a manutenção do mínimo em termos de defesa, com programas que arrastam-se por anos em função dos cortes orçamentários e de repente aloca-se R$ 100 milhõe do orçamento da Marinha para a construção de uma vila olímpica.... Não sei não mas acho isso um negócio bem questionável do ponto de vista da conveniência sobretudo em termos de imagem junto a opinião pública, que apesar de confiar nos militares, vez ou outra questiona a necessidade de aquisição de equipamentos modernos para um país "pacífico" como o Brasil. Espero ao menos que, os nossos militares possam obter um bom resultado nesses jogos, pois é bem provável de além de pagarmos a conta ainda vejamos os norte-americanos, russos, ingleses, franceses, alemães, chineses, italianos, canadenses, espanhóis, suiços, suecos, sul-africanos, quenianos, holandeses, etc., etc., etc., nos darem uma bela lavada no quadro de medalhas.

[Carlos Mathias]

Os apartamentos depois são vendidos.

[GustavoB]

E os participantes também vão deixar bons US$ aqui, além de ser uma boa preparação para a Copa e as Olimpíadas. Isso é negócio.

[talharim]

CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA
EM SÃO PAULO
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Contratada: Unitécnica Equipamentos Termomecânicos Ltda; OBJETO:
Prestação de serviços de engenharia para elaboração das especificações
técnicas dos equipamentos principais do circuito primário
do reator nuclear/Programa de desenvolvimento de submarinos; JUSTIFICATIVA: Inviabilidade de competição;
FUNDAMENTO: artigo 25, Inciso II combinado com o
artigo 13, inciso I ambos da Lei no- 8.666/93; ORDENADOR DE
DESPESAS: CMG (IM) JOÃO EVANGELISTA CIDADE NETO;
PROCESSO: DL/0025/2010; VALOR: R$ 239.000,00; Ratifica o ato
de inexigibilidade de licitação, nos termos do art. 26 da lei no-
8666/93.

[Corsário01]

Apesar dos pesares, parece que continuamos navegando.

[Brasileiro]

A empresa também apresentou proposta para a Marinha do Brasil prevendo o desenvolvimento de um SABER "maritimizado", de busca combinada, com alcance de 110 quilômetros. A ideia é ter um radar nacional de menor custo que seus congêneres estrangeiros.

http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55

Amanhã esta notícia "comemora" 1 ano...

E a Marinha continua a importar radares para seus patrulhas....

Daqui a pouco a Embraer, dona da Orbisat, toma uma decisão mais ou menos unilateral de desenvolver seu radar, sem consulta da MB, totalmente voltado para o mercado externo, o produto brilha lá fora, a MB reclama por não ter sido ouvida e continuará importando seus componentes...


abraços]

[Tupi]

A empresa também apresentou proposta para a Marinha do Brasil prevendo o desenvolvimento de um SABER "maritimizado", de busca combinada, com alcance de 110 quilômetros. A ideia é ter um radar nacional de menor custo que seus congêneres estrangeiros.

http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55

Amanhã esta notícia "comemora" 1 ano...

E a Marinha continua a importar radares para seus patrulhas....

Daqui a pouco a Embraer, dona da Orbisat, toma uma decisão mais ou menos unilateral de desenvolver seu radar, sem consulta da MB, totalmente voltado para o mercado externo, o produto brilha lá fora, a MB reclama por não ter sido ouvida e continuará importando seus componentes...


abraços]

É a dura realidade de nosso segmento de defesa. Totalmente desrticulado! Uma pena!

[Guerra]

Calma...o MD ainda esta em fase de implantação. Após isso tudo vai se resolver como magica

[talharim]

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No- 1/ 2011
CONTRATADA: Empresa Gerencial de Projetos Navais; CONTRATANTE:
Diretoria-Geral do Material da Marinha; ESPÉCIE: Termo
de Justificativa de Dispensa de Licitação no- 001/2011; OBJETO:
Gerência do projeto de recomposição da superestrutura do Navio-
Tanque "Marajó", VALOR: R$ 383.000,00; VIGÊNCIA: 5 meses.
ENQUADRAMENTO: Art. 24, inciso VIII da Lei no- 8.666/93; DATA
DE ASSINATURA: 22/03/2011.


EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS

EXTRATO DE CONTRATO No- EGPN- 43/ 2011- 0001/ 00
Contratante: Empresa Gerencial de Projetos Navais - EMGEPRON,
CNPJ no- 27.816.487/0001-31; Contratada: Clarion Events Brasil Exibições
e Feiras Ltda., CNPJ no- 10.432.341/0001-90; Objeto: Locação
de área de 105m2 , identificada como D48, para construção do estande
da EMGEPRON na exposição "Latin America Aerospace And Defense
- LAAD 2011"; Valor: R$ 86.932,50; Prazo de Execução:
07/04/2011 a 17/04/2011; Data de assinatura: 14/03/2011.


EXTRATO DE CONTRATO No- EGPN- 43/ 2011- 0007/ 00
Contratante: Empresa Gerencial de Projetos Navais - EMGEPRON,
CNPJ no- 27.816.487/0001-31; Contratada: Inductotherm Group Brasil
Ltda., CNPJ no- 51.223.253/0001-65; Objeto: Fornecimento e Instalação
de 01 (um) forno indutivo completo através de serviços de
engenharia, compreendendo: desenvolvimento, Projeto, Montagem,
"Start-Up" e Treinamento, conforme Projeto Básico; Valor: R$
714.000,00; Prazo de Vigência: 30/03/2011 a 24/05/2013; Data de
assinatura: 14/03/2011.

[LeandroGCard]

A empresa também apresentou proposta para a Marinha do Brasil prevendo o desenvolvimento de um SABER "maritimizado", de busca combinada, com alcance de 110 quilômetros. A ideia é ter um radar nacional de menor custo que seus congêneres estrangeiros.

http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55

Amanhã esta notícia "comemora" 1 ano...

E a Marinha continua a importar radares para seus patrulhas....

Daqui a pouco a Embraer, dona da Orbisat, toma uma decisão mais ou menos unilateral de desenvolver seu radar, sem consulta da MB, totalmente voltado para o mercado externo, o produto brilha lá fora, a MB reclama por não ter sido ouvida e continuará importando seus componentes...


abraços]

É exatamente este tipo de coisa que eu aponto nos meus posts como não podendo ocorrer.

A MB não apenas deveria ter respondido imediatamente a proposta, ela deveria ter tomado a iniciativa de participar do processo assim que as primeiras notícias do desenvolvimento do SABER surgiram, no mínimo como consultora técnica (para apresentar as suas especificações). Cada FA precisaria ter um órgão dedicado a este tipo de coisa, no mínimo com a mesma agilidade das empresas privadas. Senão depois não tem como reclamar que a sociedade não dá bola para suas necessidades e solicitações.


Leandro G. Card

[brisa]

Duas notícias interessantes e correlacionadas......

VII Reunión entre los Estados-Mayores de la Marina del Brasil y de la Marina Militar Italiana




Entre los días 21 y 24 de febrero, en Roma, en la Italia, ocurrió a VII Reunión entre los Estados-Mayores de la Marina del Brasil (MB) y de la Marina Militar Italiana (MMI). De entre los diversos asuntos tratados, se destacaron los proyectos comunes para el establecimiento de requisitos de medios navales, visitas, cursos, prácticas, intercambios y embarques de militares como observadores en medios de ambas Marinas.

Como parte del incremento de las relaciones entre a MB y la MMI, fueron visitados el Destróier “Caio Duilio” (Clase Horizonte), el Navío-Aeródromo “Cavour” y el Mando-en-Jefe de la Esquadra (CINCNAV).

El acte que registró los puntos a ser desarrollados en los prójimos dos años fue firmada por el Jefe del Departamento de Planificación General del Estado-Mayor de la Marina Militar Italiana, Vice-Almirante Alessandro Piroli, y por el Subchefe de Estrategia del Estado-Mayor de la Armada, Contra-Almirante Carlos Alberto Matias.

Fuente: Marina del Brasil

Fincantieri apuesta por instalar un astillero en Brasil
Viernes 25 de Marzo de 2011 09:06



En su actual gira europea, el gobernador del nordestino estado de Pernambuco, Eduardo Campos, acaba de invitar a visitar su región en los próximos días a una delegación de primer nivel del poderoso grupo italiano, según se acordó con el CEO de la compañía italiana, Rinaldo Marinoni. Los ejecutivos y técnicos europeos realizarán un relevamiento local, para evaluar la posible implantación de un astillero en el complejo industrial, ubicado en el conurbano de Recife, Porto de Suape, uno de los cuatro mayores de Brasil, en relación directa con el puerto de Rotterdam y donde próximamente Fiat montará su nueva fábrica brasileña, al tiempo que una importante siderúrgica implementa su fábrica de aceros planos.

Como en todos los estados del nordeste de Brasil, en Pernambuco existen renuncias impositivas federales del órden máximo del 75% y municipales de hasta el 50% para los nuevos inversores, así como reducción de los encargos sociales para generar nuevos empleos. Esta zona portuaria de procesamiento industrial, que mueve hoy día cerca de 10 millones de toneladas anuales, ya alberga algunos grandes astilleros nacionales y una importante central petrolera interesó a Fincantieri, más allá de citar entre sus clientes civiles a la mega línea de cruceros "Carnival", especialmente por la eventualidad de fabricar nuevas fragatas para la Marina brasileña, así como la posibilidad de ofertar en otros mercados sudamericanos. El actual boom de la construcción naval, reconoce en Pernambuco, en el estado de Río de Janeiro y en Río Grande do Sul sus tres mayores polos de desarrollo tecnológico.(Javier Bonilla)

Fonte: Defensa.com

[sapao]

Leandro, querer que um orgão publico tenha a mesma agilidade que uma empresa privada é o nirvana, mas tão dificil de alcançar quanto.
Se a empresa privada não fizer isso ela acaba, já a maquina publica não.
Infelizmente é assim.