Mundo Árabe em Ebulição

[FoxTroop]

Tão amigos que eram. Tão amigo, tão amigos que o de branco até dava dinheiro aos outros para poderem ser eleitos. Um dos problemas das "democracias", porque ele, lá na sua tenda, não tinha essas chatices......

[Carlos Mathias]

Quêqui o pai do Obrahma tá fazendo na foto?
Esse nego (sem branco) leva a família prá tudo qué lugar...

[tflash]

Tão amigos que eram. Tão amigo, tão amigos que o de branco até dava dinheiro aos outros para poderem ser eleitos. Um dos problemas das "democracias", porque ele, lá na sua tenda, não tinha essas chatices......

Um grupo destes encostado à parede e ninguém aproveitou???

[FOXTROT]

Boa tflash, boa oportunidade desperdiçada

Saudações

[Andre Correa]

[P44]

Quêqui o pai do Obrahma tá fazendo na foto?
Esse nego (sem branco) leva a família prá tudo qué lugar...

o pai do Obrahma é o josé eduardo dos santos , vulgo "zédu",presidente vitalicio de Angola, outro dos maiores bandidos que existem á face da terra.

Um grupo destes encostado à parede e ninguém aproveitou???

realmente....oportunidades destas

[P44]

De volta à guerra.

Paulo Moreira Leite - ÉPOCA, 21.03.11.

O ataque das potências às tropas de Kadafi modifica a situação da revolta nos países árabes. O objetivo, agora, é assegurar que as reservas de petróleo da Líbia permaneçam em mãos seguras. Antes, era Kadafi quem dava essa segurança aos governos da Italia, da Inglaterra, da França.

...

Nicolas Sarkozy, o presidente frances, anda tão por baixo que as pesquisas informam que teria menos votos do que uma candidatura fascista nas próximas eleições.
...

A raiz da guerra é esta: petróleo e votos.

mais um grande texto! Como é que ainda há ingénuos que acreditam que esta acção do gang internacional de ladrões de petróleo se destina a fazer o bem ao povo libio vai para lá da minha compreensão...

[P44]

20 Março 2011
O que diz o Gurkha sobre a Líbia

Tenho um empregado Gurkha, sim, daquela "raça marcial" que serviu o Raj britânico e ainda possui uma brigada de elite no exército de Sua Majestade. Hoje, tinha a tv acesa e o noticiário debitava as imagens dos bombardeamentos que ontem a USAF, a RAF e a FAF lançaram sobre o exército líbio em nome de um qualquer direito supostamente outorgado pelas Nações Unidas. O direito, concerteza, é o da força e não o de qualquer princípio outro.

O homem olhou demoradamente, baixou os olhos e enquanto trabalhava disse sem a mínima alteração do habitual tom de voz calmo: "boss, eles querem dar a liberdade aos líbios e em troca pedem o petróleo. A partir de hoje o boss podia cortar-me o salário e dar-me democracia. Se eu não aceitasse a democracia em troca do trabalho sem ordenado, o boss batia-me até eu aceitar ser livre". E há quem diga que as almas simples como a do Guran não encerram mais conhecimento que todos os cartapácios de ciência política e relações internacionais !

Resumindo os últimos episódios.

1. Dá-se um levantamento espontâneo do "povo líbio" contra o tirano. O povo que se dizia armado apenas de convicções democráticas leva tudo de vencida e chega às portas de Tripolí. Desarmados, combatem o exército líbio durante três semanas. As tv's afluem à Líbia e os pacíficos protestantes estão armados até aos dentes e nos últimos episódios até já pilotam aviões.

2. O tirano, porém, não abandona o seu posto e reconquista o terreno. As tv's começam, então, a apresentar o governo líbio alternativo existente em Londres e afirmam a pés juntos que é uma distinta plêiade de estadistas de craveira que vai levar à Líbia a liberdade. Lembro-me dos notáveis líderes da oposição a Saddam que vieram nos contentores da "força internacional" que invadiu o Iraque e tem dado àquele país anos de abundância, paz e felicidade.

3. Agora, como os líbios não se sabem libertar, fala-se num corpo expedicionário que os libertará das agruras do despotismo.

Olha, o Gurkha tem razão. Por que razão não há bombardeamentos libertadores sobre a Costa do Marfim ? E as Nações Unidas, tão distraídas estavam quando permitiram o genocídio no Ruanda ...

Publicada por Combustões em 20.3.11


19 Março 2011
O prémio Nobel da Paz...



... dirigiu-se ao governo líbio e ameaçou com desbragos de violência intimidatória que fariam enrubescer Herr Hitler. Nada de estranhar do porta voz do "arsenal da democracia", que em 1945 lançou duas bombas atómicas com o estulto argumento de "impedir carnificina desnecessária" e mandou destruir Dresden para "abreviar o conflito". O Prémio Nobel da Paz fez em cinco minutos tábua-rasa de quinhentos anos de Direito Internacional Público. Façanhas do espírito moderno. O Ocidente está reduzido à mais nua política de canhoneira e entregou-se sem condições aos bárbaros Odoricos que se julgam depositários de uma civilização que nunca compreenderam.

Publicada por Combustões em 19.3.11

http://combustoes.blogspot.com/

[Penguin]

Intervención aliada en Libia DIARIO DEL CONFLICTO
La indefinición de las reglas de ataque complica la campaña de los aliados
Las dudas sobre qué objetivos son legítimos frenan la acción internacional
ANDREA RIZZI - Madrid - 23/03/2011
http://www.elpais.com/articulo/internac ... iint_6/Tes

Mientras el pulso político entre los aliados dificulta la definición de la estructura de mando de las operaciones en Libia, la acción de los militares en el terreno también se ve complicada por las dudas acerca de qué objetivos son legítimamente atacables. Estas dificultades contribuyen a explicar la limitada intensidad de los ataques de los últimos días mientras las hostilidades en el terreno entre fuerzas rebeldes y leales prosiguen.

La coalición tiene mandato para proteger a la población civil, no para aniquilar indiscriminadamente a las fuerzas del régimen. Así, está claro que los aliados pueden golpear a tropas de Gadafi que actúan contra civiles o a defensas antiaéreas y estructuras militares que pueden obstaculizar su labor de protección. Pero la casuística real es mucho más compleja. ¿Qué hacer, por ejemplo, con una unidad leal al régimen posicionada, sin moverse, a unos cuantos kilómetros de un bastión rebelde? ¿Cómo actuar con otra que intercambia fuego en espacios abiertos con tropas rebeldes armadas con vehículos blindados?

"Es una situación muy problemática", reconoció en una conferencia de prensa el general Carter Ham, jefe del Comando África de EE UU (Africom), la unidad que dirige estratégicamente las operaciones. "Hay civiles que han tomado armas, pero simplemente para defender sus casas o negocios. Estos siguen siendo civiles. Pero los hay también, en la oposición, con vehículos blindados y armas pesadas. Personalmente, creo que eso significa que estos ya no están cubiertos por la cláusula de protección civil. No es una distinción clara, porque tampoco son una fuerza militar regular. Es una situación muy problemática".

En cuanto a las unidades leales al régimen que no mantienen una clara actitud agresiva, las autoridades militares aliadas explican que intentan "discernir la intención" observando sus movimientos. "No hay respuestas simples", insistió Ham. Ante semejantes dificultades -y ante la firme voluntad de evitar víctimas civiles-, los pilotos de los aviones que patrullan el frente han recibido órdenes de mantener una actitud extremadamente prudente.

Por si eso no fuera suficiente, los aliados se enfrentan a otra notable dificultad a la hora de decidir los ataques: "la distinción entre fuerzas del régimen y de la oposición puede ser muy difícil, sobre todo cuando están cerca", dijo Ham.

Las fuerzas rebeldes disponen en algunos casos de tanques y vehículos blindados, que se distinguen en el terreno de los pertenecientes a las fuerzas leales al régimen por meras pintadas en sus corazas. ¿Cómo distinguirlos desde el cielo, cuando además las autoridades aliadas excluyen haber establecido canales de comunicación con los rebeldes? Ayer, el almirante Samuel Locklear, comandante de las fuerzas navales de EE UU en Europa y África lo confirmó.

Estos problemas a los que se enfrenta la coalición en cuanto a los objetivos móviles no se eliminarían por completo aunque el mando pasara a manos de la OTAN. Otros obstáculos organizativos y logísticos, sin embargo, se resolverían probablemente mejor bajo el paraguas de la Alianza Atlántica.

Una fuente diplomática estadounidense apuntaba recientemente cómo el nuevo concepto estratégico de la OTAN, aprobado el pasado noviembre en Lisboa y pensado para los desafíos del siglo XXI, le cuadra idealmente a la situación Libia, informa Ricardo Martínez de Rituerto. "Hace falta una cooperación civil y militar; la OTAN debe responder junto a otras organizaciones; la Alianza tiene la capacidad para planificar, y cuenta con un sistema de comunicaciones, mando y control conjunto". En resumen, concluía el diplomático, "la OTAN tiene todos los medios". Pero ninguno de esos medios se puede poner en marcha sin la unánime voluntad política de los 28 aliados de hacerlo, consenso que todavía ayer seguía sin alcanzarse.

[EDSON]

A OTAN não sabe o que fazer? Não se fazem mais alianças como antigamente.

E os tugas não mandaram seus F16 para matarem o Kadaffi e botarem a mão no petróleo libio.

[romeo]

O ultimo pais a tentar apoderar-se diretamente do petroleo de outro, foi o Iraque quando invadiu o Kuwait.

Os americanos ja sao donos de todo o petroleo do mundo... Basta rodar a maquininha da grafica que imprime um papelzinho que eles chamam Dolar.

Por sinal o Iraque foi invadido quando pretendeu substituir o papel pintado americano, em suas transacoes. Foi isso que os sentenciou.

Quanto ao Kadafi, a situacao ainda esta em curso, mas a verdade e que ele ja vinha comendo na mao dos americanos... Entao porque substitui-lo seria do interesse dos EUA, se o cao louco ja tinha virado cachorrinho da madame Clinton.

[EDSON]

Dólar? Você quer falir os EUA de uma vez?

[Slotrop]

O ultimo pais a tentar apoderar-se diretamente do petroleo de outro, foi o Iraque quando invadiu o Kuwait.

Os americanos ja sao donos de todo o petroleo do mundo... Basta rodar a maquininha da grafica que imprime um papelzinho que eles chamam Dolar.

Por sinal omI

Só quem quem vende o petroleo ta cada vez menos interessado em receber em dólar.

Os Eua eram donos da maior parte do petroleo do mundo quando ninguem questionava o fato dele ser negociado somente em dólar, quando Saddan resolveu cruzar essa linha o destino dele foi decidido.


--------------
Edit:

Tinha editado para complementar meu post sem ver que você ja tinha respondido, ficou confuso.

[romeo]

O ultimo pais a tentar apoderar-se diretamente do petroleo de outro, foi o Iraque quando invadiu o Kuwait.

Os americanos ja sao donos de todo o petroleo do mundo... Basta rodar a maquininha da grafica que imprime um papelzinho que eles chamam Dolar.

Por sinal omI

Só quem quem vende o petroleo ta cada vez menos interessado em receber em dólar.

Exatamente... Por isso o Iraque era para servir de licao.

[Slotrop]

Mas não serviu de lição, pelo congrario, serviu pra acelerar a decadencia dos Eua e do Dólar. O Irã continua com os planos de vender petroleo utilizando outras moedas.