Maldade! Esses ministros não entendem o espírito da revista,a revista é feita com apreço...Carlos Mathias escreveu:Isso prova que a proposta do F-18 está mais forte do que nunca.
Sds
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Maldade! Esses ministros não entendem o espírito da revista,a revista é feita com apreço...Carlos Mathias escreveu:Isso prova que a proposta do F-18 está mais forte do que nunca.
Sim. Significa que essa vai ser a importancia da defesa nesse governo. E que só não era assim no outro governo porque explodiu aquela crise no setor aereo, que em outros paises serios colocaria muita gente do governo na cadeia. Mas estamos no Brasil. Alguns carnavais depois o governo já aposta que a poeira abaixou, e tudo pode voltar como era antes.delmar escreveu:E O NELSON JOBIM?
Pela TV acompanhei, ao vivo e a cores, algumas das passagens do Obama por Brasilia. Todos muito alegres, muito amigos, com muito cumprimentos e afagos. Ao contrário do que alguns companheiros comentam penso que a visita foi um sucesso e atingiu plenamente o objetivo proposto. Ou seja não tinha objetivo prático nenhum, foi apenas uma visita social.
Mas cadê o Jobim? Apareceram todos os ministros (ou quase todos) mas o Jobim não foi visto em nenhuma ocasião. Significa algo?
No discurso do Obama ele não disse que vai apoiar o Brasil. Os EUA esta usando a mesma estrategia do GF com o FX. Esta empurrando com a barrigaPaulo Pantanal escreveu:BRASÍLIA – O Brasil vai obter o apoio americano à sua pretensão de uma vaga no Conselho de Segurança das Nações Unidas, semelhante ao dado por Barack Obama a Índia em novembro do ano passado.
A declaração final conjunta da visita, negociada entre os dois países, prevê a declaração de apoio nos mesmos termos. A informação obtida pelo Estado é que até mesmo o texto da declaração de Obama na Índia foi consultado para que o vocabulário seja o mais próximo possível.
A declaração final conjunta da visita, negociada entre os dois países, prevê a declaração de apoio nos mesmos termos. A informação obtida pelo Estado é que até mesmo o texto da declaração de Obama na Índia foi consultado para que o vocabulário seja o mais próximo possível.
Na Índia, Obama afirmou que a “justa e sustentável ordem internacional que a América busca inclui uma Nações Unidas eficiente, efetiva, crível e legítima. Por isso eu posso dizer hoje que nos anos que se seguirem eu espero ver um Conselho de Segurança reformado que inclui a Índia como um membro permanente”.
O Brasil pouco esperava nesse sentido da visita de Obama. A expectativa era de uma declaração de “visões coincidentes” e “interesses mútuos”. Esta semana, o chanceler brasileiro, Antonio de Aguiar Patriota, chegou a afirmar que o apoio americano, apesar de esperado e bem-vindo, não era essencial e nem uma “panaceia”. A decisão de Obama, no entanto, evoluiu nas últimas horas.
FONTE: Estadão
TEM GENTE QUE ACREDITA NESTE JORNAL....DEUS NOS SALVE...
É só gente pequena, sem tradição militar. Dai vem o Brasil, e malandramente quer entrar pela porta dos fundos. Nossos governantes nos transformaram em piada mundial.faterra escreveu:O Conselho de Segurança é composto por 15 membros, sendo 5 membros permanentes: os Estados Unidos, a França, o Reino Unido, a Rússia (ex-União Soviética) e a República Popular da China, sendo que cada um destes membros tem direito de veto.
Tenho que concordar... a verdade é braba mesmo mas é melhor ver isso do que viver em ilusão. Sei lá... hoje em dia sou da opnião que o Brasil quer ser o único país a entrar no Conselho de Segurança por ser "gente boa!"Bender escreveu:Brilhante DELTA véio,a verdade deveria doer,mas não é o que se vê infelizmente.DELTA22 escreveu:Por isso não coloco apoio no CS da ONU mais como fator preponderante para nada. É tudo mera retórica, de todos os lados e isso desde os idos do Governo FHC! De FHC a Lula, nunca fomos os maiores defensores de polêmicas e isso, por culpa da sociedade que não sabe entender isso, não entende as relevâncias da geopolítica mundial, quintal de "cachorro grande". Quando causamos/assumimos "polêmicas" mundo afora? Nunca! Há quem pense no acordo com o Irã. Ora, ficou patente que a articulação desse acordo envolvia atores que no fim deram "para trás". Irritou o Governo brasileiro e deu munição para a mídia brasileira sair a criticar a política externa. Existe maior pequenice que isso? Então, fica a pergunta: quando causamos/assumimos "polêmicas" mundo afora que não seja invenção da mídia?
Um de meus tios certa vez me disse que o Brasil "precisava de uma guerra". Nunca entendi o que ele queria dizer com isso, achava absurdo, mas depois de um tempo, ao ganhar uma certa maturidade (não que eu seja o mais maduro do universo hoje! Estou longe, muito longe disso!) passei a entender. Nossa SOCIEDADE não tem preparo para isso e isso se reflete nas FFAA por meio do Governo, não importa qual, não importa o partido. Imagino o dia que o Brasil se deparar com uma guerra iminente em suas fronteiras, o que dirá a tal "opinião pública", que se resume a um bando de "especialistas" que leem meia duzia de livros e saem nos jornais escrevendo artigos e dos nosso "jornalistas" que não fazem outra coisa senão distorcer informações, salvo exceções raras. Outra pergunta: estamos, como sociedade, prontos para ver compatriotas morrerem além-mar por causas que supostamente não são nossas? Ontem, ao ver um dos "especialistas" (do iFHC, vocês sabem quem é!) na GloboNews dizendo que o Brasil não deveria tentar participar nas negociações de paz palestino-israelense, vi bem esse teoria provada.
Há que mudar a cabeça da sociedade, não apenas dos políticos. Cobremos também a imprensa que desestimula nas pessoas o pensamento de soberania e tenta descredenciar qualquer política mais "ousada" classificando como megalomaníaca, podando o pensamento crítico das pessoas por interesses que prefiro ignorar agora. Não se exime aqui os políticos, mas esses (dizem!) são reflexo da sociedade e se é assim, é um circulo vicioso e danoso que depende da "quebra" da ciranda [sociedade desinformada]>[imprensa preconceituosa]>[governo]. Aqui no fórum isso é quebrado por cabeças que são brilhantes por natureza, que sou profundo e verdadeiro admirador, e outras que tentam (meu caso!) entender as coisas por outros ângulos por meios das visões convergentes e divergentes dos primeiros. Mas sabemos, somos uma "sociedade" que representa uma "gota no oceano", neste caso. E assim, mais uma pergunta: como fazer essa "quebra" que está na cabeça de 99% da população desde sempre e convencer que Defesa é tão importante quanto saúde, educação, segurança, etc.?
Vamos, todos, por fim, fazer nossa mea-culpa. Aqui o CS era visto como definidor da escolha dos caças. Que atire a primeira pedra quem nunca pensou/postou isso. Se há consenso de que não temos "cacife" para ocupar tal posição, que se retire esse fator como relevante. Se quem apoia vale tanto quanto quem não apoia, iguala-se a balança e mudam-se os argumentos que antigamente em parte balizavam. Que se coloque a geopolítica no centro da escolha, mas que isso não seja por conta de um apoio "virtual" que na real não tende a sair por bons anos. Vamos pensar pragmaticamente, e ver quem nos apoia (não no CS apenas e/ou também!) e entende verdadeiramente o que almejamos e como queremos jogar o jogo da política, tanto mundial, quando da política de Defesa interna em si.
É isso. Desculpem a alongada no post. Estou acostumado com 140 caracteres do twitter, me dói até as mãos escrever tanto!
[]'s a todos.
Grande abraço!
A velha inabilidade americana de não saber cativar aliados...Bender escreveu:..Obama defende a venda do caça F-18 em reunião com Dilma
"O presidente Obama enfatizou que o F-18 é o melhor avião em oferta. O pacote de transferência de tecnologia é equivalente aos pacotes oferecidos aos aliados ao redor do mundo", afirmou Restrepo, principal assessor de Obama para a América Latina.
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Matou a pau, Cb!!Tenho que concordar... a verdade é braba mesmo mas é melhor ver isso do que viver em ilusão. Sei lá... hoje em dia sou da opnião que o Brasil quer ser o único país a entrar no Conselho de Segurança por ser "gente boa!"