Mundo Árabe em Ebulição

[nestor]

Guerra civil en Libia
España ofrece seis cazas F-18, una fragata F-100 y el uso de las bases de Morón y Rota
El destacamento se desplegará, "si es necesario", en una base italiana en 72 horas

MIGUEL GONZÁLEZ - MADRID - 19/03/2011




El Gobierno está dispuesto a participar con seis cazabombarderos F-18 y una fragata F-100 (la más moderna de la Armada española por su sistema de combate Aegis) en la imposición de una zona de exclusión aérea sobre Libia "si resulta necesario", indicaron ayer fuentes gubernamentales. El despliegue de los aviones, previsiblemente en una base italiana, dependerá de las necesidades del planeamiento de la operación, a la vista de las ofertas que presenten otros países. La oferta la hará hoy en París el jefe del Gobierno, José Luis Rodríguez Zapatero, quien asistirá a una reunión convocada por Nicolás Sarkozy con los países dispuestos a garantizar la aplicación de la resolución 1973 del Consejo de Seguridad de la ONU, que prohíbe a Gadafi el uso de aviones y helicópteros. España es partidaria de que la operación la lleven a cabo una coalición de países (encabezados por EE UU, Francia y Reino Unido, junto a algunos Estados del golfo Pérsico), a la que la OTAN se limitaría a prestar apoyo, para evitar herir susceptibilidades en el mundo árabe.

* El alto el fuego libio no frena a los aliados
* Los aliados aceleran los preparativos para entrar en Libia



EE UU destaca en Rota y Morón aviones de transporte y reabastecimiento

Zapatero se limitó ayer a declarar que España hará una "contribución importante" a la intervención militar de la comunidad internacional para proteger a la población civil de Libia y solo explicó que consistirá en "medios navales y aéreos", preferentemente de "los que España tiene a disposición de la OTAN". Además, el Gobierno ha "autorizado el uso" de las bases de Rota (Cádiz) y Morón de la Frontera (Sevilla) por las fuerzas de EE UU que lo necesiten. En esta última base, según han confirmado a EL PAÍS fuentes militares, ya se han desplegado aviones cisterna para reabastecer en vuelo a los cazas de EE UU

La ministra de Defensa, Carme Chacón, y el jefe del Estado Mayor de la Defensa, el general Julio Rodríguez, presentaron ayer tarde, en el gabinete de crisis, un menú de opciones militares. En este momento, España tiene adscritas a la Fuerza de Reacción Rápida de la OTAN las siguientes unidades: seis cazabombarderos F-18; un avión Boeing-707 de reabastecimiento en vuelo; un submarino de la clase Agosta, y un cazaminas. Estas unidades tienen la ventaja de que están alistadas y pueden ser movilizadas en breve plazo, pero también podrían enviarse otras, como una fragata F-100, según fuentes militares.

La mejor opción es el despliegue de un destacamento de seis aviones F-18, con unos 150 efectivos. Se aprovecharía así la experiencia del Destacamento Ícaro, que, entre 1994 y 2002, estuvo desplegado en la base italiana de Aviano para operar en Bosnia-Herzegovina y Kosovo. Canadá, que tiene el mismo modelo, ha ofrecido seis F-18.

Además, España podría participar en la operación de vigilancia frente a las costas de Libia para evitar la entrada de armas y mercenarios por vía marítima. La OTAN acordó el 10 de marzo desplegar en el Mediterráneo central la operación Active Endeavour (Esfuerzo activo) de lucha contra el terrorismo, a la que estaba asignado el submarino Mistral, pero este regresó el pasado sábado a Cartagena (Murcia) tras concluir su misión.

Fuentes militares explicaron que el hecho de que EE UU haya solicitado permiso para utilizar las bases de Rota y Morón no significa que no vaya a emplear las bases italianas, mucho más próximas a Libia. De hecho, los aviones de vigilancia AWACS están en Sigonella (Sicilia). Lo previsto es que se posicionen en suelo español aviones cisterna y otros que no requieren estar tan cerca de la zona de operaciones, agregaron las mismas fuentes.

Antes de la reunión del gabinete de crisis, que se prolongó durante dos horas, Zapatero mantuvo un despacho extraordinario con el Rey, al que asistió el príncipe de Asturias.

http://www.elpais.com

Saludos

[FOXTROT]

Não seria Rafale?
-----------------------------------------------------------------------------------------------
terra.com.br

terra.com.br

Avião rebelde que sobrevoava Benghazi é derrubado na Líbia
19 de março de 2011 • 08h53 • atualizado às 09h53

Um avião de guerra caiu em chamas neste sábado na cidade de Benghazi, reduto dos rebeldes líbios, informou um repórter da AFP, enquanto um líder insurgente informou que as forças de Muammar Kadafi derrubaram a aeronave. O avião, que foi visto sobrevoando a cidade por diversos minutos, foi subitamente atingido por chamas na parte traseira direita, antes de cair em uma área residencial no sul da cidade.

O piloto conseguiu ejetar-se da aeronave enquanto o avião caía. "Sim, era um avião dos insurgentes. Foi derrubado pelas forças de Kadhafi", disse um representante dos rebeldes à AFP. "Ouvi que o piloto está morto, mas não posso confirmar essa informação", completou, acrescentando que o avião era um Mirage, de origem francesa.

Anteriormente, a aeronave tinha sido identificada por testemunhas como um Mig-23 russo, um tipo de avião utilizado pelas forças aéreas líbias. "Nós temos alguns aviões, mas eles são antigos", disse o rebelde.

[talharim]

Eu vi uma imagem mais próxima que saiu no site do terra e se trata claramente de um Mig-23.

[Wolfgang]

Rafales sobrevoam a Líbia.

[Boss]

Dou até as 14 horas no horário de Brasília para a França se render.

[DELTA22]

[FOXTROT]

Os europeus e sua arrogância precisam descobrir que não têm mais o poder de outrora, bem como, as antigas colônias são soberanas, sejam elas na África, Ásia ou nas Américas. A Holanda estuda desativar os seus 80 tanques para cortar gastos (vendeu inúmeros F-16 ao Chile), A Bélgica vendeu alguns F-16 ao Chile pelo mesmo motivo, a Inglaterra desativou grande parte do seu aparato bélico, mas estão "prontos" para mais uma intervenção militar.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
terra.com.br

Países europeus e Qatar confirmam participação militar na Líbia
19 de março de 2011 • 12h38

Paris, 19 Mar 2011 (AFP) -Vários países europeus, entre eles Bélgica, Holanda, Dinamarca e Noruega, e Qatar confirmaram neste sábado durante a cúpula internacional extraordinária realizada em Paris sua participação no dispositivo militar na Líbia, indicaram fontes diplomáticas.

[Hader]

FOXTROT,

Estes países fazem parte da NATO, logo tem obrigações a cumprir. Este é o ponto: em paises maduros sob o aspecto geopolítico, as necessidades imperativas são atendidas mesmo em situações de aperto. Os governos vão retirar grana de outros setores para bancar esta ação, pois isto é fundamental para manter seu status-quo geopolítico. Não existe este papo de "agora não dá, estou curto de grana" quando a sirene toca em Bruxelas. Se queremos entrar no jogo é bom saber quais são as regras. Para mim, um assento definitivo no CS seria o passaporte para o futuro das nossas FAs, exatamente por isso.

Abraços,

[Túlio]

Para mim, um assento definitivo no CS seria o passaporte para o futuro das nossas FAs, exatamente por isso.

Abraços,

Penso BEM diferente, cupincha: para mim a nossa visão política do cenário internacional e de sua relação com o Poder Militar é que seria (ou não, como é o caso) o passaporte para o CS. Quem iria dar poder de VETO a gente que sempre hesita e faz beicinho na hora de puxar o gatilho, com peninha de terrorista e de quem os apóia?

Aliás, vejamos o exemplo mais recente do "Brasil do CS": bradamos que queremos participar efetivamente das grandes votações e quando surge uma...é abstenção! Abstenção é se negar a votar SIM ou NÃO. Se é para se abster o que queremos lá, ir à votação para não votar?

Rússia, China (membros permanentes) e Índia se abstiveram também mas notemos os imensos (e até conflitantes) interesses geopolíticos deles na questão. Quais os nossos? Temos algum? Devemos algo ao Kadhaffi? Ou foi só para fazer beicinho mesmo?

Não, diga o que disser o Mr. Obrahma, CS não é para nós. É para quem tem faca na bota e sangue no zóio...

[Bourne]

Imagina se a ONU pede ajuda para intervir na Libia para a linha de frente. O Brasil vai mandar o que? Os super F5 para derrubar os caças líbios ou os bombardeiros estratégicos A1 para esmagar as formas militares de Kadafi. Ou manda um NAs sem aviões e escoltas.

Qualquer um dos membros permanentes do CS ou que querem entrar (Alemanha, Índia e Japão) tem coisas de primeira para mandar para a linha de frente.

[Túlio]

Imagina se a ONU pede ajuda para intervir na Libia para a linha de frente. O Brasil vai mandar o que? Os super F5 para derrubar os caças líbios ou os bombardeiros estratégicos A1 para esmagar as formas militares de Kadafi. Ou manda um NAs sem aviões e escoltas.

Qualquer um dos membros permanentes do CS ou que querem entrar (Alemanha, Índia e Japão) tem coisas de primeira para mandar para a linha de frente.

Não é disso que falo: imagino OS OUTROS permanentes a pensar: e se a gente decide algo e aqueles kgões terceiromundistas cheios de ideologices e temores de baixas VETAM? Quem precisa de um parceiro assim?

Não adianta ter mil supercaças e se borrar de medo das consequências políticas de usar...

[AlbertoRJ]

A abstenção do Brasil está de acordo com a nossa tradição pacífica e também foi adotada pelos outros BRICs e pela Alemanha.
Exclusão aérea resolve? Façam também sobre Gaza e Cisjordânia. Por que não?
Tem interesse no ar.

[]'s

[Túlio]

A abstenção do Brasil está de acordo com a nossa tradição pacífica e também foi adotada pelos outros BRICs e pela Alemanha.
Exclusão aérea resolve? Façam também sobre Gaza e CIsjordânea. Por que não?
Tem interesse no ar.

[]'s

Rússia, China (membros permanentes) e Índia se abstiveram também mas notemos os imensos (e até conflitantes) interesses geopolíticos deles na questão. Quais os nossos? Temos algum? Devemos algo ao Kadhaffi? Ou foi só para fazer beicinho mesmo?

viewtopic.php?p=5140394#p5140394

Tradição PACÍFICA? O que diabos quer uma ovelha no lugar onde moram os lobos?

[AlbertoRJ]

A abstenção do Brasil está de acordo com a nossa tradição pacífica e também foi adotada pelos outros BRICs e pela Alemanha.
Exclusão aérea resolve? Façam também sobre Gaza e CIsjordânea. Por que não?
Tem interesse no ar.

[]'s

Rússia, China (membros permanentes) e Índia se abstiveram também mas notemos os imensos (e até conflitantes) interesses geopolíticos deles na questão. Quais os nossos? Temos algum? Devemos algo ao Kadhaffi? Ou foi só para fazer beicinho mesmo?

viewtopic.php?p=5140394#p5140394

Tradição PACÍFICA? O que diabos quer uma ovelha no lugar onde moram os lobos?

Quais são os interesses geopolíticos conflitantes no caso da Líbia Túlio?
E por que o Brasil devia votar a favor dessa resolução? O que muda fundamentalmente?
E se o Brasil e demais BRICs tomaram uma decisão conjunta? O que muda nesse contexto?

P.S.: Os principais atores dessa "no-fly-zone" são, por acaso, os que têm os maiores interesses comerciais em jogo.

[Bourne]

Não é disso que falo: imagino OS OUTROS permanentes a pensar: e se a gente decide algo e aqueles kgões terceiromundistas cheios de ideologices e temores de baixas VETAM? Quem precisa de um parceiro assim?

Não adianta ter mil supercaças e se borrar de medo das consequências políticas de usar...

A China e Rússia vetam quando é de interesse deles.

No caso da Libia ninguém se importa com quantas gargantas que o Kadafi vai cortar ou que já cortou, mas sim como vai ficar pós-conflito e empresas de que país vão comandar os grandes negócios e explorar o petróleo. A China deve ter pensados "Conversamos com quem sobrar. Não é problema nosso, deixem os europeus fazerem o serviço sujo, todos nos amam".