Anti-americanismo
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- Rui Elias Maltez
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Não sou anti-americano, e até considero a cultura norte-americna uma extensão da Europeia.
Não gosto da política externa e das orientações para o mundo da actual Administração, embora também recoheça que em matéria de política externa, não são grandes as diferenças entre republicanos e democratas.
Lembremo-os que o Partido Democrata apoiou a invasão do Iraque,e e a antiga Administração Clinton bombardeou o Iraque durante 10 anos.
Para além de um estranho apoio às posições israelitas no conflito palestiniano.
Mas nada tenho contra o povo americano e as suas instituições democráticas, onde há uma verdadeira separação de poderes, como num estado de Direito.
A actual Administração americana é um factor de instabilidade para o mundo.
Internamente não me pronuncio, porque são os problemas deles, que eles terão que resolver.
Não gosto da política externa e das orientações para o mundo da actual Administração, embora também recoheça que em matéria de política externa, não são grandes as diferenças entre republicanos e democratas.
Lembremo-os que o Partido Democrata apoiou a invasão do Iraque,e e a antiga Administração Clinton bombardeou o Iraque durante 10 anos.
Para além de um estranho apoio às posições israelitas no conflito palestiniano.
Mas nada tenho contra o povo americano e as suas instituições democráticas, onde há uma verdadeira separação de poderes, como num estado de Direito.
A actual Administração americana é um factor de instabilidade para o mundo.
Internamente não me pronuncio, porque são os problemas deles, que eles terão que resolver.
- Morcego
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seguramente uma guerra que os americanos não venceram FOI A DA PROPAGANDA, porém quero lembrar aos antiamericanos de plantão que talvez seja otimo viver em uma caverna e tratar mulheres como gado e mesmo jogar seus jovens em carros bombas sobre a promessa que estes terão na outra vida um palacio com 70 virgens SÓ PARA ELES!!
então a minha pergunta é PQ ELES NÃO ESTÃO LA?????????
pq não vejo ninguém atravessar o oceano atlantico para entrar ilegalmente na COREIA DO NORTE?????????
para mim esse antiamericanismo É TOLO, e se não fossem ele HOJE a asia seria um grande camboja, assim como a america do SUL TB.
então a minha pergunta é PQ ELES NÃO ESTÃO LA?????????
pq não vejo ninguém atravessar o oceano atlantico para entrar ilegalmente na COREIA DO NORTE?????????
para mim esse antiamericanismo É TOLO, e se não fossem ele HOJE a asia seria um grande camboja, assim como a america do SUL TB.
Para além de um estranho apoio às posições israelitas no conflito palestiniano.
Ora, de estranho não tem nada, a comunidade judaica de Nova Iorque (e por conseguinte de todos os Estados Unidos) votou sempre totalmente democrata, e nos anos 80/90 era dos maiores financiadores deste Partido
Também votei na opção anti-governo americano ( palavras para quê pfff )
Agora o que me espanta é ter havido apenas 5 votos "anti-américa" por aqui
Antiamericano
O povo americano sempre apoiou ações imperialistas (não sou comuna!!). Mesmo na G do viet divergiu o tempo todo, a informação de que foi a pressão do povo e da mídia para a retirada inglória é uma falácia. Eles apanharam mesmo dos vietnamitas que vinham lutando à décadas contra o japão, frança e depois USA (bateram em todos!). Portanto a maioria do povo ianque concorda com a atual política intervencionista norteamericana. Não posso concordar com isto!!
- P44
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- Rui Elias Maltez
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Spectral
Porque ser-se anti-administração Bush não significa, ao contrário do que os mais primaristas pensam, ser-se anti-americano, ou contra algum as formas da sua cultura.
Como ser-se anti-Lula, no Brasil, não significa que se seja anti-brasileiro, ou ser-se anti-Sócrates em Portugal, não significa que se seja pouco patriota.
Os fachos de plantão é que esquematizam demasiado as coisas.
Agora o que me espanta é ter havido apenas 5 votos "anti-américa" por aqui
Porque ser-se anti-administração Bush não significa, ao contrário do que os mais primaristas pensam, ser-se anti-americano, ou contra algum as formas da sua cultura.
Como ser-se anti-Lula, no Brasil, não significa que se seja anti-brasileiro, ou ser-se anti-Sócrates em Portugal, não significa que se seja pouco patriota.
Os fachos de plantão é que esquematizam demasiado as coisas.
- rodrigo
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Nos momentos de definição histórica, ainda bem que os americanos sempre venceram, ou hoje poderíamos estar vivendo sob a ameaça nazista ou comunista. Sempre haverão os nostálgicos, mas ainda bem que não passa de nostalgia. Os utópicos sempre buscarão o ideal, mas isso sempre será um busca eterna e imperfeita, e que toma o tempo de quem poderia ajudar a construir uma realidade um pouco melhor. Mas o mais importante disso tudo: a liberdade; seja para concordar comigo ou me considerar ridículo, mas sempre tendo a oportunidade e a possibilidade de se expressar.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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- FinkenHeinle
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- Rui Elias Maltez
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Julgo que não é uma questão de ideotice, mas de análise objetiva para uns e de subjectividdaes para outros.
De simpatias, ou antipatias.
Os EUA não deixam ninguém indiferente, já que actualmente são a potencia hegemónica da Terra, após o colapso da URSS.
Em qualquer caso, o anti-americanismo primário de alguns, poucos, deve-se mais a uma reacção legítima de rejeição de hegemonias politicas, geo-estratégicas, e em alguns casos, culturais.
Não é o meu caso no que respeita à cultura, que no fundo é a europeia/ocidental, mas não gosto das tentações hegemónicas que as várias administrações, quer de republicanos, quer de democratas têm levado a efeito.
E assusta-me a passividade europeia perante essa nova situação.
De simpatias, ou antipatias.
Os EUA não deixam ninguém indiferente, já que actualmente são a potencia hegemónica da Terra, após o colapso da URSS.
Em qualquer caso, o anti-americanismo primário de alguns, poucos, deve-se mais a uma reacção legítima de rejeição de hegemonias politicas, geo-estratégicas, e em alguns casos, culturais.
Não é o meu caso no que respeita à cultura, que no fundo é a europeia/ocidental, mas não gosto das tentações hegemónicas que as várias administrações, quer de republicanos, quer de democratas têm levado a efeito.
E assusta-me a passividade europeia perante essa nova situação.
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Re:
É bem por aí.Rui Elias Maltez escreveu:Não sou anti-americano, e até considero a cultura norte-americna uma extensão da Europeia.
Não gosto da política externa e das orientações para o mundo da actual Administração, embora também recoheça que em matéria de política externa, não são grandes as diferenças entre republicanos e democratas.
Lembremo-os que o Partido Democrata apoiou a invasão do Iraque,e e a antiga Administração Clinton bombardeou o Iraque durante 10 anos.
Para além de um estranho apoio às posições israelitas no conflito palestiniano.
Mas nada tenho contra o povo americano e as suas instituições democráticas, onde há uma verdadeira separação de poderes, como num estado de Direito.
A actual Administração americana é um factor de instabilidade para o mundo.
Internamente não me pronuncio, porque são os problemas deles, que eles terão que resolver.
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Re: Anti-americanismo
Obama trip is a historic chance for U.S.-Brazil ties
BRASILIA | Tue Mar 15, 2011 1:26pm EDT
BRASILIA (Reuters) - Since taking office on New Year's Day, Brazilian President Dilma Rousseff has told a procession of surprised American visitors over coffee that she wants to end a decade of mistrust and build a new strategic alliance with the United States.
The shift, which initially shocked U.S. and Brazilian diplomats, is behind President Barack Obama's hastily planned visit to Brazil this week. Both sides see a historic chance to bring the Western Hemisphere's two heavyweights closer together with major implications for energy, trade and defense.
The issues that pushed the two apart -- trade disputes, Brazil's growing clout in global affairs and its ties with Iran and other anti-U.S. governments -- haven't gone away.
But economic changes, including the rise of China and stubbornly high U.S. unemployment, have forced new priorities on Obama and Rousseff, and both sides seem convinced they need each other more than ever.
Rousseff told Treasury Secretary Timothy Geithner just that over coffee in her office last month, explaining that Brazil and the United States must cooperate more as the global balance of power tilts toward emerging markets in Asia.
"Brazil is a Western country" and shares a common set of values and interests with the United States, Rousseff told Geithner, according to officials from both countries with direct knowledge of the conversation.
Rousseff said she wants to work with Obama to reverse a relative decline in bilateral trade in the last few years, and explore other initiatives that she said could help Brazil become a middle-class country by the end of this decade.
It was a marked departure from the tone of her predecessor, Luiz Inacio Lula da Silva, who is from the same leftist party but often attacked U.S. policies and pursued alliances with developing nations including China, Venezuela and Iran, a stance that antagonized Washington.
The spontaneity of this weekend's visit -- a Brazil trip was hardly discussed in Washington as recently as January -- is a sign of how eager Obama is to seize the moment.
The large delegation reflects the promise Washington sees in Latin America's largest economy -- especially at a time when Obama is touting exports as a path to creating U.S. jobs.
The group is set to include Geithner, Commerce Secretary Gary Locke, Energy Secretary Steven Chu, and U.S. Trade Representative Ronald Kirk. Many will stay on longer in Brazil rather than follow Obama to Chile and El Salvador.
Rousseff believes closer ties and a united front with the United States could help persuade China to strengthen its currency and slow a wave of cheap imports that is pummeling local industry. Washington hopes Brazil can be a much-needed counterweight to China in Latin America, Africa and beyond.
"Presidential visits are always important, but this one is critical," a senior Brazilian official said. "The way the stars are aligned, this happens very rarely. It could be years before there is another opportunity this good."
LEGACY OF MISTRUST
However, the high hopes have put pressure on both sides to make progress in a relationship that hasn't truly been close for 10 years. Some in Rousseff's government still think Brazil's booming economy and ascendancy on the global stage naturally put it at odds with Washington, which they see as a decaying power unwilling to accommodate newcomers.
Rousseff also has a reputation as a tough, results-based taskmaster who will want more than just fuzzy platitudes to point to once Obama leaves town.
Preliminary meetings have convinced both sides that they are unlikely to make much, if any, progress on key trade issues as they are miles apart on prohibitively high U.S. tariffs on imports of Brazilian ethanol and on Brazil's reluctance to allow greater access to its own consumer market.
Instead, they will likely agree on a framework for future trade talks, put more emphasis on initiatives to expand the presence of U.S. companies in Brazil's large new offshore oil areas, and share agricultural and satellite technologies.
The economic value of those deals should give each side a big enough bag of goodies to win over skeptics back at home -- in business as well as in politics.
"This visit is about Obama telling the American political system ... that a successful, strong Brazil is good for the United States. That argument is not obvious. Many people don't believe it in Washington," said Matias Spektor, an expert on U.S.-Brazil relations at the Getulio Vargas Foundation, a think tank in Rio de Janeiro.
Many people don't believe it in Brasilia either. An essay circulating among some in Brazil's foreign ministry, written by a former top strategist in Lula's government, argues that the United States and other "great powers" will stand in the way of Brazil's goals such as greater economic independence and a permanent seat on the United Nations Security Council.
A PERSONAL BOND
Rousseff, so far, seems to think otherwise.
Aides say that her life story -- a trained economist who was born to a Bulgarian immigrant father in a relatively privileged enclave of Brazil -- seems to give her a more natural pro-Western tilt than Lula, a former labor union leader who saw the world in terms of class struggle.
Rousseff also participated in a leftist guerrilla movement that fought against a U.S.-backed military dictatorship in the 1960s. But her career since then has been marked by a pragmatic fight against poverty, and she clearly sees an improved alliance with Washington as a means to that end.
It is, in fact, the relative outsider status of both leaders -- Obama as the first black U.S. president, and Rousseff as the first woman to lead Brazil -- that makes diplomats on both sides hope that this week's meeting will produce that all-important click at a personal level.
"Both of them came of age in political systems that excluded them for different reasons," Spektor said. "That is going to produce a bond that is incredibly useful."
(Additional reporting by Stuart Grudgings in Rio de Janeiro; Editing by Kieran Murray))
Fonte: Reuters
http://www.reuters.com/article/2011/03/ ... QN20110315
http://www.reuters.com/article/2011/03/ ... geNumber=2
BRASILIA | Tue Mar 15, 2011 1:26pm EDT
BRASILIA (Reuters) - Since taking office on New Year's Day, Brazilian President Dilma Rousseff has told a procession of surprised American visitors over coffee that she wants to end a decade of mistrust and build a new strategic alliance with the United States.
The shift, which initially shocked U.S. and Brazilian diplomats, is behind President Barack Obama's hastily planned visit to Brazil this week. Both sides see a historic chance to bring the Western Hemisphere's two heavyweights closer together with major implications for energy, trade and defense.
The issues that pushed the two apart -- trade disputes, Brazil's growing clout in global affairs and its ties with Iran and other anti-U.S. governments -- haven't gone away.
But economic changes, including the rise of China and stubbornly high U.S. unemployment, have forced new priorities on Obama and Rousseff, and both sides seem convinced they need each other more than ever.
Rousseff told Treasury Secretary Timothy Geithner just that over coffee in her office last month, explaining that Brazil and the United States must cooperate more as the global balance of power tilts toward emerging markets in Asia.
"Brazil is a Western country" and shares a common set of values and interests with the United States, Rousseff told Geithner, according to officials from both countries with direct knowledge of the conversation.
Rousseff said she wants to work with Obama to reverse a relative decline in bilateral trade in the last few years, and explore other initiatives that she said could help Brazil become a middle-class country by the end of this decade.
It was a marked departure from the tone of her predecessor, Luiz Inacio Lula da Silva, who is from the same leftist party but often attacked U.S. policies and pursued alliances with developing nations including China, Venezuela and Iran, a stance that antagonized Washington.
The spontaneity of this weekend's visit -- a Brazil trip was hardly discussed in Washington as recently as January -- is a sign of how eager Obama is to seize the moment.
The large delegation reflects the promise Washington sees in Latin America's largest economy -- especially at a time when Obama is touting exports as a path to creating U.S. jobs.
The group is set to include Geithner, Commerce Secretary Gary Locke, Energy Secretary Steven Chu, and U.S. Trade Representative Ronald Kirk. Many will stay on longer in Brazil rather than follow Obama to Chile and El Salvador.
Rousseff believes closer ties and a united front with the United States could help persuade China to strengthen its currency and slow a wave of cheap imports that is pummeling local industry. Washington hopes Brazil can be a much-needed counterweight to China in Latin America, Africa and beyond.
"Presidential visits are always important, but this one is critical," a senior Brazilian official said. "The way the stars are aligned, this happens very rarely. It could be years before there is another opportunity this good."
LEGACY OF MISTRUST
However, the high hopes have put pressure on both sides to make progress in a relationship that hasn't truly been close for 10 years. Some in Rousseff's government still think Brazil's booming economy and ascendancy on the global stage naturally put it at odds with Washington, which they see as a decaying power unwilling to accommodate newcomers.
Rousseff also has a reputation as a tough, results-based taskmaster who will want more than just fuzzy platitudes to point to once Obama leaves town.
Preliminary meetings have convinced both sides that they are unlikely to make much, if any, progress on key trade issues as they are miles apart on prohibitively high U.S. tariffs on imports of Brazilian ethanol and on Brazil's reluctance to allow greater access to its own consumer market.
Instead, they will likely agree on a framework for future trade talks, put more emphasis on initiatives to expand the presence of U.S. companies in Brazil's large new offshore oil areas, and share agricultural and satellite technologies.
The economic value of those deals should give each side a big enough bag of goodies to win over skeptics back at home -- in business as well as in politics.
"This visit is about Obama telling the American political system ... that a successful, strong Brazil is good for the United States. That argument is not obvious. Many people don't believe it in Washington," said Matias Spektor, an expert on U.S.-Brazil relations at the Getulio Vargas Foundation, a think tank in Rio de Janeiro.
Many people don't believe it in Brasilia either. An essay circulating among some in Brazil's foreign ministry, written by a former top strategist in Lula's government, argues that the United States and other "great powers" will stand in the way of Brazil's goals such as greater economic independence and a permanent seat on the United Nations Security Council.
A PERSONAL BOND
Rousseff, so far, seems to think otherwise.
Aides say that her life story -- a trained economist who was born to a Bulgarian immigrant father in a relatively privileged enclave of Brazil -- seems to give her a more natural pro-Western tilt than Lula, a former labor union leader who saw the world in terms of class struggle.
Rousseff also participated in a leftist guerrilla movement that fought against a U.S.-backed military dictatorship in the 1960s. But her career since then has been marked by a pragmatic fight against poverty, and she clearly sees an improved alliance with Washington as a means to that end.
It is, in fact, the relative outsider status of both leaders -- Obama as the first black U.S. president, and Rousseff as the first woman to lead Brazil -- that makes diplomats on both sides hope that this week's meeting will produce that all-important click at a personal level.
"Both of them came of age in political systems that excluded them for different reasons," Spektor said. "That is going to produce a bond that is incredibly useful."
(Additional reporting by Stuart Grudgings in Rio de Janeiro; Editing by Kieran Murray))
Fonte: Reuters
http://www.reuters.com/article/2011/03/ ... QN20110315
http://www.reuters.com/article/2011/03/ ... geNumber=2
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Re: Anti-americanismo
...Bourne escreveu:É a falta que faz polêmicas e a esperança do fim do FX
Na verdade muitas vezes há tópicos bem interessantes q há anos não são atualizados. Foram criados em uma época em q o FDB tinha poucos foristas assíduos; inclusive muitos deles há anos não estão mais ativos. Sou da opinião q vários desses tópicos têm assuntos tão interessantes e contemporâneos quanto qualquer outro ativo ou criado atualmente. Enfim, acho q alguns deles valem a pena serem atualizados .
[].
- Clermont
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Re: Anti-americanismo
A opinião do "finado" Rui Elias Maltez é tão sensata que seria uma pena ficar perdida no fundo da gaveta de bits e bytes usados. Ruim seria a ressurreição de tópicos que nada acrescentem às pessoas.Enlil escreveu:...Bourne escreveu:É a falta que faz polêmicas e a esperança do fim do FX
Na verdade muitas vezes há tópicos bem interessantes q há anos não são atualizados. Foram criados em uma época em q o FDB tinha poucos foristas assíduos; inclusive muitos deles há anos não estão mais ativos. Sou da opinião q vários desses tópicos têm assuntos tão interessantes e contemporâneos quanto qualquer outro ativo ou criado atualmente. Enfim, acho q alguns deles valem a pena serem atualizados .