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Mensagem
por sapao » Sáb Mar 12, 2011 8:13 am
Concorod que a integração seria feita aqui, mas teriamos que ter os dados do armamento para fazer isso.
Será que Israel vai passar todo o envelope para o engenheiro Russo que vai colocar no radar mostrando todos os seus modos de operação ao israelense para poder programar o computador de missão?
Não sei, e acho dificil já que normalmente os equipamentos de ambos sempre estão em lados opostos o que faria deles "concorrentes", apesar da aproximação atual no mercado de defesa.
Quando existe um acordo de confidencialidade entre 2 paises (Brasil x Israel) fica mais facil pois existem menos interesses estrategicos e mais interesses na venda, e mesmo assim não é algo facil de se fazer; e entre 3 a coisa começa a ficar mais complicada ainda.
Até porque o que vendeu o vetor tambem tem interesse em vender o armamento, obviamente.
Basta perguntar o porque deles não aceitarem os avionicos ocidentais no MI-35 (ELBIT), por exemplo?
Mas porque então a India faz e nós não pdemos fazer?
Pelo mesmo motivo que eles estão comprando C-17, P-8, SU-35, desenvolvendo o BRAHMOS, o T-50, o TEJAS e assim por diante, enquanto por aqui...
Como ja disse, em engenharia pode tudo: integrar armamento nacional, francês, russo, klingon, rebelde...
Depende de quanto vamos pagar por isso e qual capacitação vai ser passada para realizarmos isso no futuro, e logicamente isso assinado em contrato.
Sobre os Sul-Africanos, isso tudo foi na epoca do embargo e da guerra batendo a sua porta. Desenvolveram, copiaram, integraram pois HAVIA uma necessidade.
Já aqui: "Nos estamos em guerra contra quem mesmo?"
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]