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Re: NOTÍCIAS
Aumentos para militares esconderiam quebra da anistia, reengenharia e atraso no reequipamento
Por Jorge Serrão
Mesmo sendo vista com preconceito pelos militares, por seu passado de guerrilheira, a Presidenta Dilma Rousseff resolveu jogar para as Legiões. Embora pareça um lance teatral, Dilma já pediu à equipe econômica priorize a recomposição salarial das Forças Armadas. A armadilha é que o aumento pode servir de tática para adiar, o quanto der, o reequipamento do Exército, Marinha e Aeronáutica. O curioso é que os militares estão prontinhos para cair no golpe.
A máquina de propaganda de Dilma já espalhou que a presidenta ficou muito incomodada com uma reportagem mostrando militares de alta patente com salários bem inferiores aos de porteiros do Senado Federal. A tese governamental é de que pouco adiantaria gastar bilhões dólares com equipamentos, sem antes recuperar a autoestima dos militares, equiparando-os aos demais integrantes das carreiras de Estado. Para ter o aumento, em contrapartida, os militares teriam de aceitar um plano radical de reengenharia das três forças, diminuindo gastos com cargos de confiança.
O docinho no bolso dos militares também pode ser uma tática de Dilma para lhes impor, logo em seguida, obediência irrestrita, e sem reclamações, a teses como a Criação da Comissão da Verdade e um jeitinho brasileiro para reinterpretar a validade da Lei de Anistia, escolhendo alguns expoentes ainda vivos da dita-dura para servires de bodes expiatórios. Se isso acontecer, a recuperação do soldo pode ter um saldo amargo para os militares.
Por Jorge Serrão
Mesmo sendo vista com preconceito pelos militares, por seu passado de guerrilheira, a Presidenta Dilma Rousseff resolveu jogar para as Legiões. Embora pareça um lance teatral, Dilma já pediu à equipe econômica priorize a recomposição salarial das Forças Armadas. A armadilha é que o aumento pode servir de tática para adiar, o quanto der, o reequipamento do Exército, Marinha e Aeronáutica. O curioso é que os militares estão prontinhos para cair no golpe.
A máquina de propaganda de Dilma já espalhou que a presidenta ficou muito incomodada com uma reportagem mostrando militares de alta patente com salários bem inferiores aos de porteiros do Senado Federal. A tese governamental é de que pouco adiantaria gastar bilhões dólares com equipamentos, sem antes recuperar a autoestima dos militares, equiparando-os aos demais integrantes das carreiras de Estado. Para ter o aumento, em contrapartida, os militares teriam de aceitar um plano radical de reengenharia das três forças, diminuindo gastos com cargos de confiança.
O docinho no bolso dos militares também pode ser uma tática de Dilma para lhes impor, logo em seguida, obediência irrestrita, e sem reclamações, a teses como a Criação da Comissão da Verdade e um jeitinho brasileiro para reinterpretar a validade da Lei de Anistia, escolhendo alguns expoentes ainda vivos da dita-dura para servires de bodes expiatórios. Se isso acontecer, a recuperação do soldo pode ter um saldo amargo para os militares.
Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Isso foi o que sobrou do A-29
Mobilização para o resgate:
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VALENTE , GUERREIRO E AUDAZ;
NÃO RECUAMOS JAMAIS;
CONTE COMIGO BRASIL , BRASIL !
SEJA NA GUERRA OU NA PAZ. PARA-SAR
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Re: NOTÍCIAS
DefesaNet 02 março 2011
NoticiaRo.com 26 Fevereiro 2011
Avião da FAB caiu após combater traficantes na Amazônia
NELSON TOWNES
NoticiaRo.com
Um avião de caça da Força Aérea Brasileira (FAB), um turboélice A29 Super Tucano, um dos mais poderosos modelos de aeronaves de guerra da esquadrilha de helicópteros de combate e aviões de caça estacionada na Base Aérea de Porto Velho, caiu no final da tarde desta sexta-feira (25), a 300 metros do aeroporto civil desta Capital.
As causas do acidente ainda não foram explicadas. A imprensa foi proibida de se aproximar do caça e duas avenidas de acesso ao aeroporto eimediações foram interditadas. O Comando da Aeronáutica em Brasília publicou nota limitando-se a informar que o aparelho apresentou “problemas” e forçou o piloto, o 1º Tenente-Aviador Marcelino Aparecido Feitosa, a abandonar o equipamento em vôo, ejetando-se. Ele não sofreu ferimentos, mas foi hospitalizado para observação.
Como ele caiu sobre uma árvore, não foi localizado de imediato (só a Torre de Controle do aeroporto sabia, avisada pelo militar por seu rádio portátil.)
O secretário da Segurança Pública de Rondônia, Marcelo Bessa, esteve pessoalmente comandando os serviços de busca ao piloto ao lado de oficiais do Corpo de Bombeiros e da Aeronáutica
NoticiaRo.com, por sua vez, soube que o avião vinha de Cruzeiro do Sul, no Acre, e isso causa a suposição, ainda não confirmada oficialmente (e é mais provável que a FAB, como de costume, negue) que o avião estivesse retornando de uma missão de combate a narcotraficantes e possa ter sido avariado ao enfrentar algum avião estrangeiro também armado.(Ver nota DefesaNet)
A avaria talvez tenha fragilizado o avião ao chegar a Porto Velho sob forte chuva. A FAB, que jamais confirmou os combates que ocorrem na fronteira noroeste do Brasil contra aviões do narcotráfico procedentes do Peru, da Colômbia e da Bolívia, não permitiria que os repórteres vissem marcas de balas nos aviões.
Cruzeiro do Sul, de onde vinha o A29 Super Tucano, está localizada no Vale do Juruá – rota internacional do narcotráfico. O que fazia um caça da FAB na região onde tráfico de drogas evoluiu ao ponto de dificultar as ações policiais?
Em Cruzeiro do Sul, fronteira com o Peru, distante cerca de 780 quilômetros de Rio Branco, capital do Acre, a policia vem tendo dificuldade para desmantelar a rede de narcotráfico internacional – dizem fontes dessa cidade.
Um morador disse que “as operações são lentas e demoradas, mas quando as quadrilhas são localizadas descobre-se que o poder e a influência dos traficantes vão além da força policial e judiciária.”
Localizada na regional do Juruá, Cruzeiro do Sul limita-se ao norte com o Estado do Amazonas; ao sul com o município de Porto Walter; ao leste com o município de Tarauacá e à oeste com os municípios de Mâncio Lima, Rodrigues Alves e com a República do Peru.
"A aeronave caiu por volta das 17h30 e causou grande barulho em toda a região. O piloto que comandava a aeronave conseguiu ejetar-se antes da queda. Ele caiu em uma árvore e foi resgatado por militares em um helicóptero" - relata o site Rondoniagora.
A primeira providência da Infraero foi bloquear o acesso da imprensa, que não podia se deslocar a nenhum lugar a partir da Avenida Lauro Sodré ou mesmo pela Jorge Teixeira. Essas duas vias foram interditadas completamente e o aeroporto fechado até às 18h45.
DefesaNet:
Os pilotos operando na Amazônia têm o cuidado de não voarem a uma altura em que possam ser atingidos por armas dos narcotraficantes.
Como bem informou o texto do jornalista Nelson Townes a FAB tem impedido de os jornalistas se aproximarem dos Super Tucanos, quando pousam, para não identificarem possíveis marcas de tiros nos aviões.
Armas com munição especial calibre 7,62mm (FAL) podem ter um tiro feliz e acertar algum ponto crítico do avião. Observar que toda a área ao redor do piloto é blindada, e deve resistir a um tiro de .50, mas a maioria das partes mecânicas não o são.
Uma rota comum ou que seja familiar ao narcotraficante ou durante uma operação continuada da FAB pode dar a oportunidade de uma emboscada. Como ocorreu ao helicóptero do GAM, no Rio de Janeiro, em 2008, que recebeu tiros de mais de 30 armas ao mesmo tempo.
Uma das justificativas da aquisição dos Mi-35 (chamado de AH-2 Sabre na FAB) foi justamente e necessidade de um helicóptero que resistisse ao impacto de munição 7,62 3 até .50.
Leia a excepcional entrevista de 2003 com os Brigadeiros Bueno, Sandin e José Carlos Pereira.
A maior proteção do A29 Super Tucano é o silêncio de seu vôo.
http://www.defesanet.com.br/11_03/11030 ... _down.html
Noticia no minimo preocupante.
NoticiaRo.com 26 Fevereiro 2011
Avião da FAB caiu após combater traficantes na Amazônia
NELSON TOWNES
NoticiaRo.com
Um avião de caça da Força Aérea Brasileira (FAB), um turboélice A29 Super Tucano, um dos mais poderosos modelos de aeronaves de guerra da esquadrilha de helicópteros de combate e aviões de caça estacionada na Base Aérea de Porto Velho, caiu no final da tarde desta sexta-feira (25), a 300 metros do aeroporto civil desta Capital.
As causas do acidente ainda não foram explicadas. A imprensa foi proibida de se aproximar do caça e duas avenidas de acesso ao aeroporto eimediações foram interditadas. O Comando da Aeronáutica em Brasília publicou nota limitando-se a informar que o aparelho apresentou “problemas” e forçou o piloto, o 1º Tenente-Aviador Marcelino Aparecido Feitosa, a abandonar o equipamento em vôo, ejetando-se. Ele não sofreu ferimentos, mas foi hospitalizado para observação.
Como ele caiu sobre uma árvore, não foi localizado de imediato (só a Torre de Controle do aeroporto sabia, avisada pelo militar por seu rádio portátil.)
O secretário da Segurança Pública de Rondônia, Marcelo Bessa, esteve pessoalmente comandando os serviços de busca ao piloto ao lado de oficiais do Corpo de Bombeiros e da Aeronáutica
NoticiaRo.com, por sua vez, soube que o avião vinha de Cruzeiro do Sul, no Acre, e isso causa a suposição, ainda não confirmada oficialmente (e é mais provável que a FAB, como de costume, negue) que o avião estivesse retornando de uma missão de combate a narcotraficantes e possa ter sido avariado ao enfrentar algum avião estrangeiro também armado.(Ver nota DefesaNet)
A avaria talvez tenha fragilizado o avião ao chegar a Porto Velho sob forte chuva. A FAB, que jamais confirmou os combates que ocorrem na fronteira noroeste do Brasil contra aviões do narcotráfico procedentes do Peru, da Colômbia e da Bolívia, não permitiria que os repórteres vissem marcas de balas nos aviões.
Cruzeiro do Sul, de onde vinha o A29 Super Tucano, está localizada no Vale do Juruá – rota internacional do narcotráfico. O que fazia um caça da FAB na região onde tráfico de drogas evoluiu ao ponto de dificultar as ações policiais?
Em Cruzeiro do Sul, fronteira com o Peru, distante cerca de 780 quilômetros de Rio Branco, capital do Acre, a policia vem tendo dificuldade para desmantelar a rede de narcotráfico internacional – dizem fontes dessa cidade.
Um morador disse que “as operações são lentas e demoradas, mas quando as quadrilhas são localizadas descobre-se que o poder e a influência dos traficantes vão além da força policial e judiciária.”
Localizada na regional do Juruá, Cruzeiro do Sul limita-se ao norte com o Estado do Amazonas; ao sul com o município de Porto Walter; ao leste com o município de Tarauacá e à oeste com os municípios de Mâncio Lima, Rodrigues Alves e com a República do Peru.
"A aeronave caiu por volta das 17h30 e causou grande barulho em toda a região. O piloto que comandava a aeronave conseguiu ejetar-se antes da queda. Ele caiu em uma árvore e foi resgatado por militares em um helicóptero" - relata o site Rondoniagora.
A primeira providência da Infraero foi bloquear o acesso da imprensa, que não podia se deslocar a nenhum lugar a partir da Avenida Lauro Sodré ou mesmo pela Jorge Teixeira. Essas duas vias foram interditadas completamente e o aeroporto fechado até às 18h45.
DefesaNet:
Os pilotos operando na Amazônia têm o cuidado de não voarem a uma altura em que possam ser atingidos por armas dos narcotraficantes.
Como bem informou o texto do jornalista Nelson Townes a FAB tem impedido de os jornalistas se aproximarem dos Super Tucanos, quando pousam, para não identificarem possíveis marcas de tiros nos aviões.
Armas com munição especial calibre 7,62mm (FAL) podem ter um tiro feliz e acertar algum ponto crítico do avião. Observar que toda a área ao redor do piloto é blindada, e deve resistir a um tiro de .50, mas a maioria das partes mecânicas não o são.
Uma rota comum ou que seja familiar ao narcotraficante ou durante uma operação continuada da FAB pode dar a oportunidade de uma emboscada. Como ocorreu ao helicóptero do GAM, no Rio de Janeiro, em 2008, que recebeu tiros de mais de 30 armas ao mesmo tempo.
Uma das justificativas da aquisição dos Mi-35 (chamado de AH-2 Sabre na FAB) foi justamente e necessidade de um helicóptero que resistisse ao impacto de munição 7,62 3 até .50.
Leia a excepcional entrevista de 2003 com os Brigadeiros Bueno, Sandin e José Carlos Pereira.
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Noticia no minimo preocupante.
- tykuna
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Re: NOTÍCIAS
DELTA22 escreveu:"AlertaTotal" é um blog de opinião. Não é jornalismo.
Achismos, também tenho os meus...
Delta,
Pode ser coincidência, mas meu pai veio dizendo a mesma coisa ontem. É o que vem sendo dito pelos colegas de turma dele ao longo do mês de fevereiro.
[]´s
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Re: NOTÍCIAS
Corre por ai esta historia que voltariam algums dos adicionais perdidos com FHC, em troca do aumento do tempo de serviço para 35 anos e a diferenciação do salario dos militares da ativa dos da reserva.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- Andre Correa
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Re: NOTÍCIAS
Os AH-2 já estão prontos e com munição para desempenhar sua função, se necessário, em Cruzeiro do Sul? Quero dizer, os pilotos já estão bem treinados e acostumados e prontos para uma missão? Já recebemos os armamentos dessa aeronaves? Os mísseis e bombas, munição, etc...
Audaces Fortuna Iuvat
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- Júnior
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Re: NOTÍCIAS
Os caças sobre as casas
Um ano mais de espera não pode agravar o negócio, mas poderá servir para a conveniente higienização
Janio de Freitas
Mais do que confuso, ou deliberadamente mal explicado, o tal corte de R$ 50 bilhões nos gastos governamentais previstos para este ano juntou-se ao folhetim dos caças para formar a percepção de atos incorretos do governo anterior e do atual.
Na mesma segunda-feira em que a sentença de Mantega fazia mais uma desautorização a Nelson Jobim - um ministro que já está pequenino de tantas vezes que sua autoridade foi cortada na história dos caças -, um discreto texto na "Gazeta Russa" trazia duas novidades sobre o negócio. Estava na "Gazeta Russa", incluída na Folha em par com "The New York Times". O jornalista Viktor Litóvkin informava que Brasil e Índia receberam da Rússia a oferta de participação no projeto de um caça de quinta geração, já em testes, com possibilidade de venda para terceiros. O Brasil ainda não deu a "resposta definitiva". Aqui, o Ministério da Defesa não deu tal notícia.
Será que vai agora esse FX2................
Paulo Pantanal
Um ano mais de espera não pode agravar o negócio, mas poderá servir para a conveniente higienização
Janio de Freitas
Mais do que confuso, ou deliberadamente mal explicado, o tal corte de R$ 50 bilhões nos gastos governamentais previstos para este ano juntou-se ao folhetim dos caças para formar a percepção de atos incorretos do governo anterior e do atual.
Na mesma segunda-feira em que a sentença de Mantega fazia mais uma desautorização a Nelson Jobim - um ministro que já está pequenino de tantas vezes que sua autoridade foi cortada na história dos caças -, um discreto texto na "Gazeta Russa" trazia duas novidades sobre o negócio. Estava na "Gazeta Russa", incluída na Folha em par com "The New York Times". O jornalista Viktor Litóvkin informava que Brasil e Índia receberam da Rússia a oferta de participação no projeto de um caça de quinta geração, já em testes, com possibilidade de venda para terceiros. O Brasil ainda não deu a "resposta definitiva". Aqui, o Ministério da Defesa não deu tal notícia.
Será que vai agora esse FX2................
Paulo Pantanal
DEUS É TUDO O RESTO É BIJOUTERIA....
VIVA O BRASIL ACIMA DE TUDO OS OUTROS DEPOIS VEREMOS!!!!!
VIVA O BRASIL ACIMA DE TUDO OS OUTROS DEPOIS VEREMOS!!!!!
- Alcantara
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- Contato:
Re: NOTÍCIAS
Vai... agora vai! Vai pra cucuias de vez!Paulo Pantanal escreveu:Será que vai agora esse FX2................
Paulo Pantanal
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- FOXTROT
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Re: NOTÍCIAS
Em se confirmando esse "abate" o ST perderá pontos........................
Saudações
Saudações
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- joao fernando
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Re: NOTÍCIAS
Perde pontos nada, avião que não voa não cai nem leva tiro. Mas acende o alerta, que o bixo pode pegar, e precisamos de FA´s fortes e modernas
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
-
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Re: NOTÍCIAS
GaN Revolution
After Long Germination, Industry Readies High-Power Chips
BY DAVE MAJUMDAR
Published: 28 February 2011
A new generation of electrical chips is set to revolutionize the military electronics market, U.S. industry and government officials said.
Gallium nitride (GaN)-based electronic chips have reached a degree of reliability and a volume of production that will allow the next-generation circuits to largely replace their gallium arsenide (GaAs) predecessors, particularly in high-power applications, said Mark Rosker, deputy director for micro-systems technology at the Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA).
Further, the technology is only going to get better, leading to even more capable hardware, he said.
Industry officials from chip manufacturers Cree, TriQuint and Ray-theon said that the transition to the new chips is well underway.
"GaN holds the promise of a more affordable, more efficient, higher-performance system," said Tom McNellis, senior manager for advanced programs at Lockheed Martin's radar systems unit, which uses the new chips.
Compared to GaAs chips, industry and government officials say, the new technology will offer vastly improved cost, size, weight, power and efficiency.
GaN has anywhere from five to 10 times the power density, which is the amount of electrical energy a chip can handle relative to its size. A GaN chip can handle more than double the voltage and amperage of a similarly sized GaAs chip.
GaN also has up to seven times the thermal conductivity of the older material, which allows it to run hotter. That means lower cooling requirements and greater amounts of electrical power.
In basic terms, Rosker said, a radio transmitter based on GaN technology could put out "an order of magnitude more" power than a similar GaAs-based transmitter, or conversely, produce the same power yet take up a fraction of the volume. It could also operate over far more frequency bands.
Ultimately, GaN could be integrated into every military transmitter, Rosker said.
Generally speaking, GaN power amplifiers are particularly useful for high-output or high-frequency devices such as cell-phone base stations, jammers, tactical radios, satellite-communications stations, power-distribution systems, and military radar systems, Rosker said.
However, for cell phone handsets and other lower-power applications, GaAs is likely to remain the technology of choice because that material performs very well at those energy levels.
Colin Whelan, a Raytheon engineer who works on GaN technology, said a GaN-based active electronically scanned array radar could search five times the volume as a similarly sized GaAs-based radar, or at a 50 percent greater range. You could even halve the size of the radar and still deliver greater performance.
Rosker said the road to a practical GaN-based chip was not easy. Early chips degraded into uselessness in less than a week, and for no discernable reason.
"There were plenty of theories about what the problem was, no real clear understanding of what caused the physical degradation," Rosker said.
Through an effort led by DARPA, the underlying problem was largely corrected, yet the exact nature of the degradation, though basically understood, is still debated, Rosker said.
DARPA also spent a large amount of cash - Rosker wouldn't say how much - to "make a bet on 4-inch" GaN wafers to make the regular use of such chips practical, he said. After the DARPA effort concluded in developing the technology in the mid-2000s, the industry has since been working to reach volume production of the chips, he said.
It is this 4-inch chip technology that is now reaching widespread production that is driving the GaN chips into the mainstream.
Jim Milligan, Cree's director of radio frequency and microwave products, said that the Durham, N.C., based company has been producing 4-inch GaN-based chips for "over a year."
Their competitors, Raytheon and TriQuint, also have recently revealed the ability to make 4-inch wafers and devices based on them.
Rosker said DARPA hopes to push the GaN envelope even further.
"There is a program we have called NEXT [Nitride Electronic Next-Generation Technology] and that program is about driving gallium-nitride to higher frequencies," perhaps in the hundreds of gigahertz or even the terahertz bands, he said.
And he said some materials even offer the prospect of a jump beyond GaN. In the distant future, some researchers believe, diamond could be a great material for building chips.
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =FEA&s=TEC
After Long Germination, Industry Readies High-Power Chips
BY DAVE MAJUMDAR
Published: 28 February 2011
A new generation of electrical chips is set to revolutionize the military electronics market, U.S. industry and government officials said.
Gallium nitride (GaN)-based electronic chips have reached a degree of reliability and a volume of production that will allow the next-generation circuits to largely replace their gallium arsenide (GaAs) predecessors, particularly in high-power applications, said Mark Rosker, deputy director for micro-systems technology at the Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA).
Further, the technology is only going to get better, leading to even more capable hardware, he said.
Industry officials from chip manufacturers Cree, TriQuint and Ray-theon said that the transition to the new chips is well underway.
"GaN holds the promise of a more affordable, more efficient, higher-performance system," said Tom McNellis, senior manager for advanced programs at Lockheed Martin's radar systems unit, which uses the new chips.
Compared to GaAs chips, industry and government officials say, the new technology will offer vastly improved cost, size, weight, power and efficiency.
GaN has anywhere from five to 10 times the power density, which is the amount of electrical energy a chip can handle relative to its size. A GaN chip can handle more than double the voltage and amperage of a similarly sized GaAs chip.
GaN also has up to seven times the thermal conductivity of the older material, which allows it to run hotter. That means lower cooling requirements and greater amounts of electrical power.
In basic terms, Rosker said, a radio transmitter based on GaN technology could put out "an order of magnitude more" power than a similar GaAs-based transmitter, or conversely, produce the same power yet take up a fraction of the volume. It could also operate over far more frequency bands.
Ultimately, GaN could be integrated into every military transmitter, Rosker said.
Generally speaking, GaN power amplifiers are particularly useful for high-output or high-frequency devices such as cell-phone base stations, jammers, tactical radios, satellite-communications stations, power-distribution systems, and military radar systems, Rosker said.
However, for cell phone handsets and other lower-power applications, GaAs is likely to remain the technology of choice because that material performs very well at those energy levels.
Colin Whelan, a Raytheon engineer who works on GaN technology, said a GaN-based active electronically scanned array radar could search five times the volume as a similarly sized GaAs-based radar, or at a 50 percent greater range. You could even halve the size of the radar and still deliver greater performance.
Rosker said the road to a practical GaN-based chip was not easy. Early chips degraded into uselessness in less than a week, and for no discernable reason.
"There were plenty of theories about what the problem was, no real clear understanding of what caused the physical degradation," Rosker said.
Through an effort led by DARPA, the underlying problem was largely corrected, yet the exact nature of the degradation, though basically understood, is still debated, Rosker said.
DARPA also spent a large amount of cash - Rosker wouldn't say how much - to "make a bet on 4-inch" GaN wafers to make the regular use of such chips practical, he said. After the DARPA effort concluded in developing the technology in the mid-2000s, the industry has since been working to reach volume production of the chips, he said.
It is this 4-inch chip technology that is now reaching widespread production that is driving the GaN chips into the mainstream.
Jim Milligan, Cree's director of radio frequency and microwave products, said that the Durham, N.C., based company has been producing 4-inch GaN-based chips for "over a year."
Their competitors, Raytheon and TriQuint, also have recently revealed the ability to make 4-inch wafers and devices based on them.
Rosker said DARPA hopes to push the GaN envelope even further.
"There is a program we have called NEXT [Nitride Electronic Next-Generation Technology] and that program is about driving gallium-nitride to higher frequencies," perhaps in the hundreds of gigahertz or even the terahertz bands, he said.
And he said some materials even offer the prospect of a jump beyond GaN. In the distant future, some researchers believe, diamond could be a great material for building chips.
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =FEA&s=TEC
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Re: NOTÍCIAS
Tinha baixado ontem estas fotos:
Antonov An-148-100E [Mianmar-AF, Voronezh - Pridacha (VASO)_Russia, 02-March-2011]
Reg/n: 61708
s/n: 41-03
* Alexey Filatov
E hoje leio está notícia :
Aeronave russa cai durante testes e mata seis
Acidente ocorreu durante um voo teste, mas ainda não há informações a respeito das causas. Dois pilotos que morreram eram de Mianmar
05 de março de 2011 | 9h 13
AP e AE
MOSCOU - Uma aeronave Antonov-148 caiu durante um voo teste, matando seis pessoas, incluindo dois pilotos de Mianmar neste sábado, 5.
Citando autoridades do Ministério de Emergências e do Comitê de Investigações, a agência de noticiário militar Interfax-AVN disse que o acidente ocorreu na região de Belgorod, 600 quilômetros ao sul de Moscou. Não há informações a respeito das causas do acidente.
A força aérea de Mianmar encomendou dois Antonov-148 à Rússia recentemente. Não se sabe se o avião que caiu seria entregue ao país.
A aeronave é um jato regional, com capacidade para 99 passageiros e autonomia para viagens de até 5 mil quilômetros. A estatal russa Rossiya, fabricante do avião, foi criticada no ano passado por problemas nos motores e no sistema de fechamento das portas do Antonov-148. As informações são da Associated Press.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 8143,0.htm
Infelizmente não houve sobreviventes
Antonov An-148-100E [Mianmar-AF, Voronezh - Pridacha (VASO)_Russia, 02-March-2011]
Reg/n: 61708
s/n: 41-03
* Alexey Filatov
E hoje leio está notícia :
Aeronave russa cai durante testes e mata seis
Acidente ocorreu durante um voo teste, mas ainda não há informações a respeito das causas. Dois pilotos que morreram eram de Mianmar
05 de março de 2011 | 9h 13
AP e AE
MOSCOU - Uma aeronave Antonov-148 caiu durante um voo teste, matando seis pessoas, incluindo dois pilotos de Mianmar neste sábado, 5.
Citando autoridades do Ministério de Emergências e do Comitê de Investigações, a agência de noticiário militar Interfax-AVN disse que o acidente ocorreu na região de Belgorod, 600 quilômetros ao sul de Moscou. Não há informações a respeito das causas do acidente.
A força aérea de Mianmar encomendou dois Antonov-148 à Rússia recentemente. Não se sabe se o avião que caiu seria entregue ao país.
A aeronave é um jato regional, com capacidade para 99 passageiros e autonomia para viagens de até 5 mil quilômetros. A estatal russa Rossiya, fabricante do avião, foi criticada no ano passado por problemas nos motores e no sistema de fechamento das portas do Antonov-148. As informações são da Associated Press.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 8143,0.htm
Infelizmente não houve sobreviventes
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Re: NOTÍCIAS
O An-148 é um dos principais projetos da retomada da indústria de aviação civil russa, são eles:
-An-148: regional de 75 a 99 passageiros;
-Sukhoi Superjet 100: 80 a 110 passageiros;
-MS-21: 150 a 230 passageiros
Todos eles com vários componentes ocidentais ou em padrões ocidentalizados e voltados ao mercado internacional.
abraços]
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Re: NOTÍCIAS
Mais uma notícia triste, foi-se um mestre da engenharia aeronáutica :
Mikhail Simonov, pai do Su-27 Flanker, morre aos 81 anos
(Da redação, 4 de março de 2011)
Mikhail Simonov, o engenheiro russo e pai de um dos melhores jatos de combate do mundo, o Sukhoi Su-27 Flanker, morreu hoje, aos 81 anos de idade.
Reconhecido como um dos mais importantes engenheiros aeronáuticos daquele país, sua perda foi classificada como “irreparável” pelas autoridades russas.
Simonov começou a trabalhar como engenheiro aeronáutico no início da década de 50 e, em 1970, ingressou na Sukhoi como chefe da equipe de projetos. Liderou os programas de desenvolvimento dos jatos de ataque Sukhoi Su-24 e Su-25. Entretanto, o seu principal projeto, que revolucionou a aviação de caça moderna da então União Soviética, foi do Su-27, que até hoje está em produção com variantes mais modernas que a versão original, introduzida em serviço ativo no ano de 1984.
O engenheiro russo recebeu diversos reconhecimentos do governo Soviético e russo, como o Prêmio Lenin (1974) e Herói da Rússia, em 1999.
Até hoje, quase 700 exemplares do Su-27 foram construídos. Além da Rússia, países como a China, Índia, Venezuela, Ucrânia, Indonésia, Malásia, Etiópia, Eritréia, Angola, Argélia, Vietnã e Uganda e operam com exemplares e variantes da família Flanker.
Os Flanker continuarão a compor, pelas próximas décadas, a espinha dorsal da defesa aérea de muitos países. Sua incomparável capacidade bélica (pode levar até oito toneladas de armamentos ar-ar ou ar-superfície)e raio de alcance (mais de 3.000km) são os principais diferenciais deste temido caça.
http://www.revistaasas.com.br/index.php ... 9&LE=atual
Mikhail Simonov, pai do Su-27 Flanker, morre aos 81 anos
(Da redação, 4 de março de 2011)
Mikhail Simonov, o engenheiro russo e pai de um dos melhores jatos de combate do mundo, o Sukhoi Su-27 Flanker, morreu hoje, aos 81 anos de idade.
Reconhecido como um dos mais importantes engenheiros aeronáuticos daquele país, sua perda foi classificada como “irreparável” pelas autoridades russas.
Simonov começou a trabalhar como engenheiro aeronáutico no início da década de 50 e, em 1970, ingressou na Sukhoi como chefe da equipe de projetos. Liderou os programas de desenvolvimento dos jatos de ataque Sukhoi Su-24 e Su-25. Entretanto, o seu principal projeto, que revolucionou a aviação de caça moderna da então União Soviética, foi do Su-27, que até hoje está em produção com variantes mais modernas que a versão original, introduzida em serviço ativo no ano de 1984.
O engenheiro russo recebeu diversos reconhecimentos do governo Soviético e russo, como o Prêmio Lenin (1974) e Herói da Rússia, em 1999.
Até hoje, quase 700 exemplares do Su-27 foram construídos. Além da Rússia, países como a China, Índia, Venezuela, Ucrânia, Indonésia, Malásia, Etiópia, Eritréia, Angola, Argélia, Vietnã e Uganda e operam com exemplares e variantes da família Flanker.
Os Flanker continuarão a compor, pelas próximas décadas, a espinha dorsal da defesa aérea de muitos países. Sua incomparável capacidade bélica (pode levar até oito toneladas de armamentos ar-ar ou ar-superfície)e raio de alcance (mais de 3.000km) são os principais diferenciais deste temido caça.
http://www.revistaasas.com.br/index.php ... 9&LE=atual