INFORMÁTICA, GAMES, TECNOLOGIA, ETC...

[kekosam]

Acho que o Free falcon vai-me dar água pela barba. Estive a ler sobre o comportamento do F4 phantom II e pelos vistos, o bicho só é manobrável a alta velocidade. O jogo simula isso. Vamos lá ver se não vou ser presa para os Mig 21.

Não conhecia este, Tflash... Já está na fila de download. Obrigado pela dica.

[tflash]

Basicamente é o Falcon 4.0 cujo código fonte foi liberado pela empresa. Então houve uma equipa que o continuou a desenvolver. Ainda não o joguei porque tinha trabalho para fazer e se eu vou buscar o Joystick já sei que a produtividade vai por água abaixo. Entretanto estive a instalar tudo para quando estiver de folga e a mulher estiver a trabalhar ser a loucura total. Tive a circular pelos menus e vi lá o AMX e F5-E, além do Skyhawk.

[kekosam]

Legal... vi que tem M-2000D/-5, Tornado, F-4, F-14, F-15, F-16, F/A-18... isto pelas Screenshots... Não sei se são "voáveis", mas em todo caso, devem aparecer numa ou outra missão, pelo menos como parte do pacote.

[tflash]

esta é a campanha que foi desenvolvida à parte que eu quero jogar.



http://www.wargamer.com/forums/tm.aspx?m=361273

[Anton]

Ou será que essa notícia ficaria melhor no tópico "Comédia da vida real"...
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estadao.com

EUA tiram Brasil de lista de pirataria

O Brasil foi excluído pelos Estados Unidos de sua lista de "mercados notórios" da pirataria e do contrabando. A lista de 2011 traz 30 locais físicos e na internet considerados como "desafiadores" pela Representação dos Estados Unidos para o Comércio (USTR).

Dentre os membros do Bric, o Brasil foi o único país a ficar fora da lista. A China apresentou-se como a campeã em paraísos da pirataria, com quatro mercados, seguida pela Rússia e pela Índia.

A exceção do Brasil foi avaliada como um bom sinal pela Coalizão das Indústrias Brasileiras (BIC, na sigla em inglês), o lobby do setor em Washington.

Até o ano passado, a lista de "notórios mercados" da pirataria era incluída no 301 Especial, relatório anual no qual o USTR expõe todos os países supostamente transgressores das leis internacionais de propriedade intelectual.

Com base no 301 Especial, os EUA aplicam sanções aos casos mais graves. Esse relatório será divulgado em abril, cerca de duas semanas depois da visita ao Brasil do presidente americano, Barack Obama, nos próximos dias 19 e 20. A expectativa é de exclusão do País também dessa lista.

Pressão. Embora o USTR reconheça não ser essa uma lista "exaustiva", os "mercados notórios" da pirataria servem como mais um instrumento de pressão dos EUA sobre países não alinhados perfeitamente no combate à violação de direitos de propriedade intelectual.

Na lista, há vários centros considerados como ponto de venda de contrabando e pirataria em países latino-americanos. Na região oeste de Buenos Aires, por exemplo, a feira de La Salada aparece na lista como "fortemente envolvida na venda de contrabando".

Ciudad Del Este, no Paraguai, na fronteira com o Brasil, é mencionada como um centro de pirataria e de contrabando, que se ramifica pelos países vizinhos. Em Guayaquil, Equador, a feira Bahia teria cerca de 1.000 vendedores de produtos ilegais, muitos dos quais roubados do porto dessa cidade.

Na Colômbia, San Andresitos é mencionado como um paraíso da reprodução ilegal de música, videogames e filmes, e Tepito, na Cidade do México, é apontado como centro de distribuição de produtos piratas e de contrabando para "inúmeros" mercados negros do país.

Entre os Brics, a China aparece com quatro centros de produtos piratas: mercado da Seda, em Pequim; Luowu, em Shenzhen: pequenas commodities, em Yiwu; e, agrupados em uma única categoria, os inúmeros PC malls, lojas especializadas na venda de computadores munidos com sistema operacional e softwares piratas.

A Índia entra na lista com o Nehru Place, uma espécie de paraíso de venda de software pirata e de contrabando em Nova Délhi. Moscou abriga o mercado de eletrônicos de Savelovsky. Além desses países, Hong Kong, Paquistão, Ucrânia, Indonésia, Filipinas e Tailândia completam a lista do USTR.

[prp]

O pior é que é verdade, com a renda aumentando dos brasileiros passamos a comprar mais produtos originais, porem o preço dos originais são muito mais caros, por safadesa das produtoras e por causa dos nossos impostos de importação.

[irlan]

Também, do jeito que ando comprando jogos originais, estava na hora de tirar noss país dessa lista ...tinha lido uma matéria, o Brasil é o país onde tem o menor nivel de consumo de produtos piratas na AL.

[Anton]

Tem algo interessante que lembrei
Em sites de jogos de pc li o pessoal falando muito quem compram jogos, não de lojas, mas de sites/sistemas tipo steampowered.
Paga menos e baixa na hora o jogo.
A pena é que não tem ninguém daqui ganhando com isso, só as operadoras de cartão de crédito.

[prp]

Tem algo interessante que lembrei
Em sites de jogos de pc li o pessoal falando muito quem compram jogos, não de lojas, mas de sites/sistemas tipo steampowered.
Paga menos e baixa na hora o jogo.
A pena é que não tem ninguém daqui ganhando com isso, só as operadoras de cartão de crédito.

pois é, eu prefiro comprar pirata à baixar pelo steem, mandar grana pra fora é sodas, portanto prefiro enriquecer nossos muambeiros.

Agora uma solução seria aumentar o IOF nas compras com cartão de crédito no exterior, ai sim o pais pelo menos ganharia em imposto, mas do jeito que tá é sodas. Acho um crime contra a economia local.

[Sterrius]

O problema não é o preço dos jogos no Steam e sim o preço dos jogos aqui. Classificar jogo como jogo de azar pra cobrar o mais alto imposto que existe no país é absurdo.

[irlan]

Estou dizendo, são os impostos que fazem essa josta crescer...
Compro jogos pelo steam, a vantagem da mídia eletrônica é que ela não arranha como a física,sem contar que você pode baixar em qualquer lugar, a qualquer hora(desde que tenha um conexão boa é claro).

[Jacobs]

Pessoal a produtora do Black Shark (DCS) lançou seu mais novo simulador o A-10C Warthog, me parece ser muito bacana.
Estou na dúvida sobre qual comprar se o A-10, BS ou o LokOn.

Alguém ai teria alguma dica sobre os três.

Olha uma imagem do simulador

Cara, eu tenho o Black Shark e o LockOn.

O BS é extremamente difícil e cheio de detalhes. É o jogo perfeito pra quem pode dedicar muito tempo a aprender todos os sistemas. A Carga de trabalho em cima do piloto é enorme.

Já o LockOn é bem mais simples, se você gosta mais da aviação de caça de alta performance, vão curtir mais. Dá pra voar F-15C, A-10A, Su-25, Su-25T, Su-27, Su-33 e Mig-29. O sistemas são simplificados mas não é um jogo "arcade". Também precisa estudar muito pra se dar bem, principalmente se você optar pelo Su-25T.

[kekosam]

Cara... no Lock On se conseguir acertar um R-27 em alguém, com todos aqueles comandos de radar, pode pedir emprego do Kadaffi pra voar na FA Líbia como mercenário.

[prp]

Decidi, vou comprar o Lock On, até porque o BS não roda no Win 7, pelo menos não está especificado no site.
Estou pensando em comprar um manche, não muito cara mas também que não seja uma shingling, alguma recomendação dos colegas?

Abraços.

[tflash]

ideal, seriam estes dois!!

http://www.thrustmaster.com/product.asp ... atformID=5

http://www.thrustmaster.com/product.asp ... atformID=5

Eu tenho um Microsoft Sidewinder com force feedback mas já não se vende novo. Se achar usado, recomendo. O meu já tem uns bons anos e funciona bem.

Novo, recomendo qualquer coisa da Thrustmaster. Caso compre de outra marca, veja se ele roda lateralmente pois isso serve para controlar o leme do avião.