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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Eu não queria falar, mas já que você falou...Oziris escreveu:A turma do pró Gripen, estão cada vez mais desesperados...
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"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Triste meu amigo... até que ponto as coisas chegaram.Hader escreveu:O duro é que é...cb_lima escreveu:Essa carta é verdade mesmo??
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Re: NOTÍCIAS
O Mantega desde sempre fez cara feia para a compra de equipamentos para as FA`s. Mas, sempre aquiesceu porque quem manda é sempre outro alguém. Ele está "careca" de saber que não haverá dispêndio de grana antes de dois anos, mais ou menos. Mas, nunca perdeu uma oportunidade para dar uma cutucada, fazendo a alegria e o orgasmo da galera da oposição.
Quem vai definir isto é a Dilma, o que, de quem e quando. Se ela não quisesse comprar este ano e adiasse "ad eternum" sua decisão, ela já teria feito isto a muito tempo. Oportunidades não faltaram e ela já demonstrou que não é de ficar retardando uma decisão. Portanto, resta aos simples mortais assentar e esperar.
Se o cancelamento do FX tiver de acontecer quem dará a notícia será ela e/ou o MD.
Quem vai definir isto é a Dilma, o que, de quem e quando. Se ela não quisesse comprar este ano e adiasse "ad eternum" sua decisão, ela já teria feito isto a muito tempo. Oportunidades não faltaram e ela já demonstrou que não é de ficar retardando uma decisão. Portanto, resta aos simples mortais assentar e esperar.
Se o cancelamento do FX tiver de acontecer quem dará a notícia será ela e/ou o MD.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
- Andre Correa
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Re: NOTÍCIAS
Só sei que a novela está a chegar ao fim, e agora, todas reviravoltas são de nos deixar supresos, de cabelos em pé, tal e qual as novelas nos bons tempos...
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: NOTÍCIAS
Concordo, não só do GTE (asa fixa e rotativa) bem como do EDA.Carlos Mathias escreveu:Achei muito positivo, deveria ser sempre assim.
Propaganda maior que essa não existe, alem de ser obigação, na minha opinião, o Brasil usar os aviões da EMBRAER.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: NOTÍCIAS
Jobim diz que cortes não atingirão projetos internacionais nem caças
Agência Brasil
Publicação: 28/02/2011 17:40 Atualização: 28/02/2011 19:05
Rio de Janeiro – O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nesta segunda-feira (28/2) que o corte de R$ 4,1 bilhões no Orçamento de seu ministério não deverá atingir projetos internacionais, como o submarino nuclear e a compra de aviões de caça. Jobim falou antes de aula magna proferida na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército.
“Nós devemos privilegiar a continuidade dos projetos que têm compromissos internacionais. Os projetos nacionais podem aguardar. O Pró-Sub [de construção de submarinos em parceria com a França] continuará. O KC-390 [avião a jato de transporte de tropas fabricado pela Embraer] tem que continuar, porque nós temos um timing importante, que é 2018, quando 1,5 mil Hércules saem do mercado”.
O ministro ressaltou que a compra dos caças não deverá ser afetada pela redução de recursos porque o pagamento pelas aeronaves só começaria a partir de 2012. “Não há despesa de caças neste ano. Uma coisa é decidir o início de uma negociação, que leva no mínimo 12 meses. Ou seja, isso é tudo para 2012 ou 2013. Mesmo que se decidisse hoje, não entraria no Orçamento deste ano.”
Jobim disse que deverá levar, em breve, o assunto dos caças à presidenta Dilma Rousseff. “Vamos conversar com a presidenta nos próximos dois meses, assim que acalmar esse problema do Orçamento. Eu gostaria que fosse [decidido] neste semestre, porque a gente já preparava as discussões todas. São contratos altamente complexos”.
O ministro afirmou que deverá decidir na primeira quinzena de março onde serão feitos os cortes no Orçamento do ministério, que originalmente previa R$ 15 bilhões para a pasta. “Nós temos que cortar porque há um problema fiscal que tem de haver participação do Ministério da Defesa. As Forças [Armadas] já ofereceram as sugestões dos cortes, tanto na manutenção operativa quanto nos projetos”. A maior parte dos recursos da Defesa é empregada na manutenção do efetivo das três Forças Armadas, de 345 mil homens.
Fonte: Correio Braziliense
http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... acas.shtml
Agência Brasil
Publicação: 28/02/2011 17:40 Atualização: 28/02/2011 19:05
Rio de Janeiro – O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nesta segunda-feira (28/2) que o corte de R$ 4,1 bilhões no Orçamento de seu ministério não deverá atingir projetos internacionais, como o submarino nuclear e a compra de aviões de caça. Jobim falou antes de aula magna proferida na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército.
“Nós devemos privilegiar a continuidade dos projetos que têm compromissos internacionais. Os projetos nacionais podem aguardar. O Pró-Sub [de construção de submarinos em parceria com a França] continuará. O KC-390 [avião a jato de transporte de tropas fabricado pela Embraer] tem que continuar, porque nós temos um timing importante, que é 2018, quando 1,5 mil Hércules saem do mercado”.
O ministro ressaltou que a compra dos caças não deverá ser afetada pela redução de recursos porque o pagamento pelas aeronaves só começaria a partir de 2012. “Não há despesa de caças neste ano. Uma coisa é decidir o início de uma negociação, que leva no mínimo 12 meses. Ou seja, isso é tudo para 2012 ou 2013. Mesmo que se decidisse hoje, não entraria no Orçamento deste ano.”
Jobim disse que deverá levar, em breve, o assunto dos caças à presidenta Dilma Rousseff. “Vamos conversar com a presidenta nos próximos dois meses, assim que acalmar esse problema do Orçamento. Eu gostaria que fosse [decidido] neste semestre, porque a gente já preparava as discussões todas. São contratos altamente complexos”.
O ministro afirmou que deverá decidir na primeira quinzena de março onde serão feitos os cortes no Orçamento do ministério, que originalmente previa R$ 15 bilhões para a pasta. “Nós temos que cortar porque há um problema fiscal que tem de haver participação do Ministério da Defesa. As Forças [Armadas] já ofereceram as sugestões dos cortes, tanto na manutenção operativa quanto nos projetos”. A maior parte dos recursos da Defesa é empregada na manutenção do efetivo das três Forças Armadas, de 345 mil homens.
Fonte: Correio Braziliense
http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... acas.shtml
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Re: NOTÍCIAS
Já passou de triste CB, já beira o ridículo mesmo.cb_lima escreveu:Triste meu amigo... até que ponto as coisas chegaram.Hader escreveu: O duro é que é...
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CB_Lima
AD ASTRA PER ASPERA
Re: NOTÍCIAS
Cortes, cortes e + cortes...!!
Que tal adotarmos, tal qual Austrália e o exército inglês na IIGG, bermudas ao invés de calças compridas. Economizaríamos quilômetros de pano nas fardas traduzindo em uma boa redução de "dim-dim".
Raios!
Que tal adotarmos, tal qual Austrália e o exército inglês na IIGG, bermudas ao invés de calças compridas. Economizaríamos quilômetros de pano nas fardas traduzindo em uma boa redução de "dim-dim".
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- NovaTO
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Re: NOTÍCIAS
Ok, agora diga isso para sua presidente e a convença disso.Rodrigoiano escreveu:Jobim diz que cortes não atingirão projetos internacionais nem caças
Agência Brasil
Publicação: 28/02/2011 17:40 Atualização: 28/02/2011 19:05
O ministro ressaltou que a compra dos caças não deverá ser afetada pela redução de recursos porque o pagamento pelas aeronaves só começaria a partir de 2012. “Não há despesa de caças neste ano. Uma coisa é decidir o início de uma negociação, que leva no mínimo 12 meses. Ou seja, isso é tudo para 2012 ou 2013. Mesmo que se decidisse hoje, não entraria no Orçamento deste ano.”
Fonte: Correio Braziliense
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Re: NOTÍCIAS
Publicado na FSP de hoje:
Cortes na Defesa ameaçam acordo entre Brasil e França
Secretária do Orçamento diz que ministério terá que rever contratos em vigor
Parceria com franceses envolve gastos de R$ 20 bilhões; novas despesas para compra de caças não serão feitas em 2011
MÁRIO SÉRGIO LIMA
DIMMI AMORA
DE BRASÍLIA
O Ministério da Defesa terá de "cortar na carne" para reduzir em R$ 4,38 bilhões suas despesas, afirmou ontem a secretária do Orçamento Federal, Célia Corrêa.
Segundo ela, os cortes terão de ser realizados tanto na manutenção das tropas quanto na revisão dos contratos vigentes, como a aquisição de helicópteros, submarinos e cargueiros.
Aí há um complicador. A compra de 50 helicópteros, quatro submarinos convencionais e a integração de um modelo nuclear são parte do acordo militar Brasil-França.
A parceria foi assinada em 2009 e prevê desembolsos de até R$ 20 bilhões até 2024. Fazer alterações terá implicações diplomáticas.
"O ministério terá de sentar com os credores e explicar a nova situação fiscal, buscar renegociação, alongar pagamentos", disse Corrêa.
O ministro Guido Mantega (Fazenda) afirmou que novas despesas para a compra de caças não serão feitas neste ano, conforme a Folha adiantou em janeiro.
OUTROS MINISTÉRIOS
As pastas da Integração Nacional e da Justiça terão dificuldade em cortar sem mexer no PAC (Programação de Aceleração do Crescimento) e no Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania).
Na Integração, o Orçamento era de R$ 4,6 bilhões e passou para R$ 2,8 bilhões.
O PAC representava, segundo dado do Siafi (sistema de acompanhamento de gastos do governo), R$ 2,4 bilhões dos recursos.
O maior programa é o de Integração de Bacias Hidrográficas (R$ 1,3 bilhão), fonte dos recursos para a transposição do rio São Francisco.
Se tiver de manter a promessa de não cortar o PAC, sobrarão cerca de R$ 400 milhões para todo o resto.
A Justiça tinha Orçamento de R$ 4,7 bilhões e ficou com R$ 3,2 bilhões.
Para o restante sobra R$ 1,2 bilhão, mas as outras despesas correntes (por exemplo, o funcionamento das polícias Federal e Rodoviária) representam R$ 2,7 bilhões. Ou seja, o ministério terá de cortar mais de 60% de suas despesas comuns.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que, dos R$ 3 bilhões cortados, R$ 1 bilhão é do Orçamento da pasta e o restante, de emendas parlamentares.
O Ministério do Turismo afirmou que priorizará ações que preparem as cidades da Copa e da Olimpíada.
O Ministério do Esporte disse que a redução de despesas "não deve afetar a execução dos programas".
Cortes na Defesa ameaçam acordo entre Brasil e França
Secretária do Orçamento diz que ministério terá que rever contratos em vigor
Parceria com franceses envolve gastos de R$ 20 bilhões; novas despesas para compra de caças não serão feitas em 2011
MÁRIO SÉRGIO LIMA
DIMMI AMORA
DE BRASÍLIA
O Ministério da Defesa terá de "cortar na carne" para reduzir em R$ 4,38 bilhões suas despesas, afirmou ontem a secretária do Orçamento Federal, Célia Corrêa.
Segundo ela, os cortes terão de ser realizados tanto na manutenção das tropas quanto na revisão dos contratos vigentes, como a aquisição de helicópteros, submarinos e cargueiros.
Aí há um complicador. A compra de 50 helicópteros, quatro submarinos convencionais e a integração de um modelo nuclear são parte do acordo militar Brasil-França.
A parceria foi assinada em 2009 e prevê desembolsos de até R$ 20 bilhões até 2024. Fazer alterações terá implicações diplomáticas.
"O ministério terá de sentar com os credores e explicar a nova situação fiscal, buscar renegociação, alongar pagamentos", disse Corrêa.
O ministro Guido Mantega (Fazenda) afirmou que novas despesas para a compra de caças não serão feitas neste ano, conforme a Folha adiantou em janeiro.
OUTROS MINISTÉRIOS
As pastas da Integração Nacional e da Justiça terão dificuldade em cortar sem mexer no PAC (Programação de Aceleração do Crescimento) e no Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania).
Na Integração, o Orçamento era de R$ 4,6 bilhões e passou para R$ 2,8 bilhões.
O PAC representava, segundo dado do Siafi (sistema de acompanhamento de gastos do governo), R$ 2,4 bilhões dos recursos.
O maior programa é o de Integração de Bacias Hidrográficas (R$ 1,3 bilhão), fonte dos recursos para a transposição do rio São Francisco.
Se tiver de manter a promessa de não cortar o PAC, sobrarão cerca de R$ 400 milhões para todo o resto.
A Justiça tinha Orçamento de R$ 4,7 bilhões e ficou com R$ 3,2 bilhões.
Para o restante sobra R$ 1,2 bilhão, mas as outras despesas correntes (por exemplo, o funcionamento das polícias Federal e Rodoviária) representam R$ 2,7 bilhões. Ou seja, o ministério terá de cortar mais de 60% de suas despesas comuns.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que, dos R$ 3 bilhões cortados, R$ 1 bilhão é do Orçamento da pasta e o restante, de emendas parlamentares.
O Ministério do Turismo afirmou que priorizará ações que preparem as cidades da Copa e da Olimpíada.
O Ministério do Esporte disse que a redução de despesas "não deve afetar a execução dos programas".
Re: NOTÍCIAS
Psiu, não espalha isto ou vão gostar da idéia. , sempre tem um louco na politica pra inventar moda.jp escreveu:Cortes, cortes e + cortes...!!
Que tal adotarmos, tal qual Austrália e o exército inglês na IIGG, bermudas ao invés de calças compridas. Economizaríamos quilômetros de pano nas fardas traduzindo em uma boa redução de "dim-dim".
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Re: NOTÍCIAS
Folha de São Paulo
Cortes na Defesa ameaçam acordo entre Brasil e França Tue, 01 Mar 2011 07:22:22 -0300
Secretária do Orçamento diz que ministério terá que rever contratos em vigor
Parceria com franceses envolve gastos de R$ 20 bilhões; novas despesas para compra de caças não serão feitas em 2011
MÁRIO SÉRGIO LIMA
DIMMI AMORA
DE BRASÍLIA
O Ministério da Defesa terá de "cortar na carne" para reduzir em R$ 4,38 bilhões suas despesas, afirmou ontem a secretária do Orçamento Federal, Célia Corrêa.
Segundo ela, os cortes terão de ser realizados tanto na manutenção das tropas quanto na revisão dos contratos vigentes, como a aquisição de helicópteros, submarinos e cargueiros.
Aí há um complicador. A compra de 50 helicópteros, quatro submarinos convencionais e a integração de um modelo nuclear são parte do acordo militar Brasil-França.
A parceria foi assinada em 2009 e prevê desembolsos de até R$ 20 bilhões até 2024. Fazer alterações terá implicações diplomáticas.
"O ministério terá de sentar com os credores e explicar a nova situação fiscal, buscar renegociação, alongar pagamentos", disse Corrêa.
O ministro Guido Mantega (Fazenda) afirmou que novas despesas para a compra de caças não serão feitas neste ano, conforme a Folha adiantou em janeiro.