TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[soultrain]

Kim Beazley: We cracked US codes

* Gerard McManus
* From: Herald Sun, Herald Sun
* September 21, 2007 12:00AM


KIM Beazley has revealed how Australia spied on the US to obtain top-secret defence codes from our top ally.

In his valedictory speech after 27 years in Federal Parliament, Mr Beazley said that for five years in the 1980s, the radar on Australia's front-line Hornet fighters was unable to detect most other military aircraft in the region -- and therefore would have been unable to shoot them down.

The former deputy prime minister and Opposition leader dropped the spy bombshell during a speech in which he also warned that attacks on unions were an attack on the heart of democracy.

He compared the Howard Government's treatment of unions to that of the Zimbabwe Government.

Mr Beazley said after he discovered the Hornet problem on becoming defence minister in 1984, he chose not to make political capital out of it and "belt" the Liberals, because he was a patriot. "I shut up. I said nothing.

"I went to the US, and for five years, up hill and down dale . . . I tried to get the codes of that blasted radar out of them. In the end we spied on them and we extracted the codes ourselves, and we got another radar that could identify (enemy planes)," he said.

He said old codes related to Warsaw Pact aircraft, rather than planes in the Australian region. The Americans kept saying they'd provide the codes, but never did.

He said the Americans were Australia's most important ally, "but they are a bunch of people you have to have a fight with every now and then to get what you actually need out of them".

During an emotional and humorous farewell, Mr Beazley told the House of Representatives the Government's attack on unions would damage the country.

"If you wish to assault democracy, you attack the unions," he said, arguing the union movement had helped pull down the Iron Curtain.

Perhaps the most widely respected MP across the political divide, the historian and war buff said Parliament had been his battlefield, parade ground and mess hall.

"To me, this tour of duty is now almost done. Time to hang up these boots," he said.

Mr Beazley's wife, Susie, past and present staff and almost the entire parliamentary Labor Party watched a speech in which he also mourned the price politics exacted on families.

"The hard, hard secret of our lives is that families come second," he said.

[PRick]

Só tenho uma perguntinha simplória: será que é o IRST na barriga, no nariz, de ladinho, papai-mamãe, frango assado, ou sei lá em que posição, que vai determinar o ganhador do F-X2??????????

Humm.... Tá!!!

[]'s a todos.

Niguém sabe o que irá determinar o vencendor do FX-2. Nem o Papa! Mas podia ser sim a qualidade dos caças por exemplo...

[]´s

[Zavva]

BRÉSIL - Le Rafale français a du plomb dans l'aile

Le F18 américain a la préférence de Dilma Rousseff, présidente du Brésil. Son armée est favorable au Gripen suédois.

http://www.lepoint.fr/chroniqueurs-du-p ... 628_53.php

Par JEAN GUISNEL

La présidente brésilienne Dilma Rousseff a confirmé mardi ce que l'on savait déjà depuis les déclarations de son prédécesseur Lula da Silva : très loin de ce que l'on veut croire en France, la vente du Rafale au Brésil est très compromise. Cette confirmation a été apportée par la chef de l'État elle-même, à l'issue de l'entretien qu'elle a eu hier avec Timothy Geithner, secrétaire américain au Trésor.

On se souvient qu'en septembre 2008, le président Nicolas Sarkozy présentait la vente comme pratiquement dans la poche, avec un transfert massif de technologies à la clé et l'achat au Brésil d'un avion-cargo chez Embraer. Il est vrai que Lula en personne avait évoqué cette perspective, mais en se donnant du temps pour la concrétiser. Pourtant, à la suite de ces déclarations tonitruantes, les négociations ont traîné, et les Brésiliens ont paru de moins en moins convaincus.

Paris y croit toujours

À partir de janvier 2010, tous les indices passent progressivement à l'orange, avant de virer au rouge, de plus en plus clairement. En janvier 2010, ce sont les militaires brésiliens qui font connaître leur choix : à leurs yeux, le Gripen suédois arrive en tête, suivi par le F-18 américain et le Rafale français. Début avril, les Français veulent croire que c'est dans la poche. Aussi bien au gouvernement que dans l'industrie, tous veulent se persuader que ce n'est qu'une question de jours, mais caramba, encore raté ! Car, toujours en avril, le Pentagone déroule le tapis rouge et offre aux Brésiliens un accord militaire qu'ils attendaient depuis 33 ans ! Paris table sur Lula, le président qui doit confirmer son choix de 2009 avant de quitter ses fonctions. Mais ce qui ne sort de sa bouche, c'est la plus grave des désillusions : il ne tranche pas mais lâche l'affaire en laissant la nouvelle présidente prendre ses responsabilités. Ce qu'elle vient de faire...

Malgré ce nouveau coup dur, à Paris, on se veut confiant. Depuis plus de deux ans, le discours hyperoptimiste est de rigueur. On voulait voir ce matin un argument en faveur du Rafale dans le fait que la compétition technique n'est pas close, que l'appel d'offres est toujours ouvert et qu'aucune négociation exclusive "n'a été entreprise". Sauf qu'en 2008, la France prétendait exactement le contraire...

Le porte-parole du gouvernement François Baroin a déclaré à la sortie du Conseil des ministres : "Nous sommes convaincus de la qualité de l'offre française et nous sommes donc confiants dans les suites de cette compétition." Une source très proche de l'industrie d'armement et du GIE Rafale (Dassault, Thales, Snecma) croit dur comme fer que le dossier n'est pas mort : "Les Brésiliens connaissent très bien l'équation. Et le choix des militaires est moins crucial que celui de l'industriel Embraer, qui construira les avions sous licence. Avec les Suédois, ils auraient 100 % de transfert de technologies, avec les Français, ce serait presque 100 % et, avec les Américains, ce serait 0 %. Ils ne sont pas idiots !" La suite à la prochaine déclaration brésilienne...

[Alcantara]

E o IRST do SH é tão phoda que tem visão de raio-X !
Vê através da fuselagem!

Me diga uma coisa, Carlos. Em um dog fight, voa todo mundo em linha reta? Cai todo mundo na "ciranda", não?
O nariz da aeronave é um CONE, não um CILINDRO. Basta uns poucos graus fora do eixo para que o equipamento consiga a visualização.





Na falta de uma melhor explicação, imagem vale por mil palavras... imagina que esta todo mundo girando, em um clássico combate WVR. Tem alguém voando em linha reta no arco superior frontal?












WVR é luta de giro!

[PRick]

BRÉSIL - Le Rafale français a du plomb dans l'aile

Le F18 américain a la préférence de Dilma Rousseff, présidente du Brésil. Son armée est favorable au Gripen suédois.

http://www.lepoint.fr/chroniqueurs-du-p ... 628_53.php

Par JEAN GUISNEL

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Essa notícia, na verdade nada mais que mais um rebatimento daquele boato inicial da reuters, já havia sido postado no tópico sobre o Rafale... E assim nós vamos.

[]´s

[PRick]

E o IRST do SH é tão phoda que tem visão de raio-X !
Vê através da fuselagem!

Me diga uma coisa, Carlos. Em um dog fight, voa todo mundo em linha reta? Cai todo mundo na "ciranda", não?
O nariz da aeronave é um CONE, não um CILINDRO. Basta uns poucos graus fora do eixo para que o equipamento consiga a visualização.





Na falta de uma melhor explicação, imagem vale por mil palavras... imagina que esta todo mundo girando, em um clássico combate WVR. Tem alguém voando em linha reta no arco superior frontal?

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WVR é luta de giro!

Os sensores, quase todos eles, não são para serem usados em situação dogfight, muitos esquecem, mas WVR não é necessariamente dogfight.

[]´s

[kekosam]

Bom Prick, no WVR, todo mundo viu todo mundo, pelo menos nos sensores. A menos que o boogie esteja as 6 e você não viu, e ai não tem IRST que salve. E se você viu, e não está manobrando pra combater, vai morrer com ou sem IRST, ou com ele no nariz ou na barriga.

[PRick]

Bom Prick, no WVR, todo mundo viu todo mundo, pelo menos nos sensores. A menos que o boogie esteja as 6 e você não viu, e ai não tem IRST que salve. E se você viu, e não está manobrando pra combater, vai morrer com ou sem IRST, ou com ele no nariz ou na barriga.

Não, WVR pode ocorrer em distâncas de até 20 km. Agora, dogfight é sim, combate com a faca entre os dentes, quer dizer dentro do alcance dos canhões, nesse caso vale a qualidade do piloto e da plataforma, o sensores são quase inutéis.

[]´s

[Alcantara]

Se é assim, PRick, a longa distância tanto faz o sensor estar acima ou abaixo da aeronave pois o "cone" de busca vai captar o oponente, conforme ilustrado.

[gribel]

Peço desculpas aos amigos foristas e ao Penguim pela brincadeira.
Não foi minha intenção ridicularizar ou desmerecer post algum. Apenas achei engraçado mesmo.
Calei a boca.

[PRick]

Se é assim, PRick, a longa distância tanto faz o sensor estar acima ou abaixo da aeronave pois o "cone" de busca vai captar o oponente, conforme ilustrado.

Como falei antes, o mais importante seria a distância do IRST para o bico do caça, porque é o que mais limita o cone de rastreio, porém, o padrão atual:sensores ar-ar são colocados na parte de cima da aeronaves e sensores ar-superfície ficar abaixo na fuselagem.

Quanto maior a distância, menos obstrução o rastreio terá, no caso, conta mais a qualidade do sensor. Porém, se você tem escolha, vai colocar o sensor no melhor local, se não der para escolher, você vai colocar onde der. Por isso chamo isso de gambiarra, quer dizer algo que não estava previsto e que o projeto não pode ser modificado para ficar dentro do padrão. Como é o caso da sonda Revo no Gripen C. Não é o ideal, mas o que pode ser feito dentro de um custo aceitável.

[]´s

[rodrigo]

Está circulando o boato que o Jobim vai pedir as contas logo por causa das idas e vindas do FX2 com a Dilma.

[kekosam]

Uai... nas idas e vindas com o Lula tava tudo bem então? Ou é porque o preferido dele não é necessariamente o dela?

[crubens]

Como bem falou, boatos!

[kekosam]

Já que gosto de bacon, e ele vem de porco, cuja denominação em ingles é PIG... vamos a cota diária...

Governo vincula compra dos caças a exportações do Brasil
O governo brasileiro tenta vincular a compra de aviões de combate para a FAB ao acesso de produtos do País a mercados internacionais. O governo Barack Obama recebeu a sinalização de que o Brasil pode até optar pelos caças F-18 Super Hornet, produzidos pela Boeing, mas em troca da eliminação de barreiras para produtos como o etanol, no mercado americano. Sem abdicar, claro, da cessão de tecnologia.

Abrindo caminho
O primeiro americano a perceber as chances de fechar negócio com o Brasil foi o senador John McCain, que veio fazer lobby pelos F-18.

Xa comigo
Para adotar nova estratégia na questão dos caças, antes Dilma teve de demover Lula, que assumiu compromissos com os Rafale franceses.

Um sobe, outro cai
O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) tem voz ativa na nova estratégia para a compra dos caças; Nelson Jobim (Defesa), não.


Só pra descontrair um pouco a tensão do tópico... Em tempo... é do Claudio Humberto...