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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- Andre Correa
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Re: NOTÍCIAS
Entao o Brasil devia apoiar o Irã mesmo que eles estivessem claramente a nos fazer de parvos, só para não parecer cachorrinho do Mr. President?
Cada uma...
A parceria Brasil-França nunca vai ser independente, pois a França sempre vai atender aos pedidos dos EUA, pois precisam mais deles do que do Brasil... E todos nós sabemos isso de velho... Se quisermos independência total, os únicos que podem oferecer tal é Rússia e China, mas essa nunca vai acontecer pois somos concorrentes no mundo "futuro"...
Cada uma...
A parceria Brasil-França nunca vai ser independente, pois a França sempre vai atender aos pedidos dos EUA, pois precisam mais deles do que do Brasil... E todos nós sabemos isso de velho... Se quisermos independência total, os únicos que podem oferecer tal é Rússia e China, mas essa nunca vai acontecer pois somos concorrentes no mundo "futuro"...
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: NOTÍCIAS
Pois então...Carlos Mathias escreveu:Amigo, falta entender que o Sarko agiu a mando de ...
Então, se ele babou, pior foi quem mandou babar.
e onde ficou a tal parceria... chegasse no ponto que eu queria.. os EUA apenas trouxeram a França pro lados deles... e quem chupo dedo nessa história foi o Brasil, porque ?? simples a França faz parte da OTAN... e para assuntos militares intervenções etc.. a França é mais que aliada dos EUA.
Esse negócio de CS o Brasil tem que fazer por merecer é como Bender postou páginas atrás...sem programa espacial sério o Brasil só vai ficar fazendo papel de palhaço tentando pleitear uma cadeira... volto a repetir porque não invadiram a Coréia do Norte... mais que caças,subs,PAs, Helis de Ataque, SAMs, AAAs UMzinho só, somente um míssil balístico intercontinental consegue ser mais dissuasivo que tudo isso.
Re: NOTÍCIAS
Senhores, "1=99" comigo não, please!
Mas quem se caga todo prá comprar 36 caças de uma bost-list, realmente não merece respeito algum; ainda mais quando essa bost-list passou por crivo alheio antes.
Entao o Brasil devia apoiar o Irã mesmo que eles estivessem claramente a nos fazer de parvos, só para não parecer cachorrinho do Mr. President?
Cada uma...
Na verdade a razão é outra, muitíssimo diferente,mas deixa prá lá que os EUA são nossos...Dependentes então?Quem disse isso? :lolSe quisermos independência total, os únicos que podem oferecer tal é Rússia e China, mas essa nunca vai acontecer pois somos concorrentes no mundo "futuro"...:
Então foi o presidente da França que falou diretamente com o nosso presidente, apoiando a tentativa de acordo , e depois mijou prá trás, é isso?Pois então...
e onde ficou a tal parceria... chegasse no ponto que eu queria.. os EUA apenas trouxeram a França pro lados deles... e quem chupo dedo nessa história foi o Brasil, porque ?? simples a França faz parte da OTAN... e para assuntos militares intervenções etc.. a França é mais que aliada dos EUA.
Minha opinião também é essa, desde sempre.Esse negócio de CS o Brasil tem que fazer por merecer é como Bender postou páginas atrás...sem programa espacial sério o Brasil só vai ficar fazendo papel de palhaço tentando pleitear uma cadeira... volto a repetir porque não invadiram a Coréia do Norte... mais que caças,subs,PAs, Helis de Ataque, SAMs, AAAs UMzinho só, somente um míssil balístico intercontinental consegue ser mais dissuasivo que tudo isso.
Mas quem se caga todo prá comprar 36 caças de uma bost-list, realmente não merece respeito algum; ainda mais quando essa bost-list passou por crivo alheio antes.
- Andre Correa
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Re: NOTÍCIAS
ta bom CM... eu não sei o que falo... somente você sabe... ou não entendeu absolutamente nada do que eu disse, pois seu comentário não tem nada a ver com o que referiu no quote...
pelo menos no que o Bender falou, concordamos todos...
pelo menos no que o Bender falou, concordamos todos...
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: NOTÍCIAS
Já disse isso aqui antes e repito:
nossos politicos em matéria de relações internacionais são ineptos e porcamente auxiliados por um MRE que há muito deixou o profissionalismo de lado para sustentar-se em ideologices...
não só falta-nos maturidade, como necessdade, para termos assento no CS. Repito. É uma arena de de brigas entre cachorros grandes. Ponto. Não conseguimos ainda nem arrumar a nossa casa, diga-se AS, quiça vamos sair pelo mundo dando pitaco nos problemas alheios.
Meu povo, não tem jeito. Quem sabe quando o pessoal do GF resolver crescer e aprender a diferenciar negócios de amizade, aí sim vamos começar a produzir de facto e direito nosso ingresso no CS.
Mas antes disso não.
abs
nossos politicos em matéria de relações internacionais são ineptos e porcamente auxiliados por um MRE que há muito deixou o profissionalismo de lado para sustentar-se em ideologices...
não só falta-nos maturidade, como necessdade, para termos assento no CS. Repito. É uma arena de de brigas entre cachorros grandes. Ponto. Não conseguimos ainda nem arrumar a nossa casa, diga-se AS, quiça vamos sair pelo mundo dando pitaco nos problemas alheios.
Meu povo, não tem jeito. Quem sabe quando o pessoal do GF resolver crescer e aprender a diferenciar negócios de amizade, aí sim vamos começar a produzir de facto e direito nosso ingresso no CS.
Mas antes disso não.
abs
Carpe Diem
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Re: NOTÍCIAS
1º/6º GAv “Esquadrão Carcará” realiza passagem de comando e apresenta o R-35AM - Escrito por Silvio Maciel
Cerimônia contou com autoridades militares e civis
Foi realizada no dia 4 de fevereiro de 2011, na Base Aérea do Recife (BARF) a cerimônia militar de passagem de comando do Primeiro Esquadrão do Sexto Grupo de Aviação (1º/6º GAv). O tenente-coronel aviador Adriano Beraldo Andrade passou o comando do Esquadrão Carcará ao major-aviador Antonio Santoro. A solenidade foi presidida pelo major-brigadeiro-do-ar Hélio Paes de Barros Júnior, comandante do II COMAR, e o ato de passagem esteve sob a responsabilidade do major-brigadeiro-do-ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, comandante da III FAE.
A tradicional “Passagem de Comando em Voo” teve início após o grupamento do 1º/6º, sob o comando do major-aviador Renato Alves de Moraes, posicionar-se no local previsto no pátio do comando da BARF. Enquanto a esquadrilha, composta por duas aeronaves (um R-35AM, de reconhecimento eletrônico, e um R-35A, de reconhecimento por imagens) sobrevoava o local, ouviu-se através do sistema de som quando o tenente-coronel Beraldo passou o comando ao major Santoro. Já em solo, diante do palanque das autoridades, ocorreu o ato de passagem de comando, com a entrega do distintivo do 1º/6º ao major Santoro.
O major-brigadeiro Bermudez também fez uso da palavra. Registrou e enalteceu o brilhante trabalho do tenente-coronel Beraldo nos dois anos em que esteve à frente da unidade. Parabenizou-o pela liderança positiva que exerceu e pelo exemplar profissionalismo no cumprimento da missão que lhe foi confiada.
Ao major Santoro, apresentou votos de muitas realizações nesta jornada que ora se inicia agora como comandante, reconhecendo a sua competência e a destacada experiência como recente oficial de operações do 1º/6º GAv, garantia de incontestável sucesso no cargo que ora assume.
Na oportunidade, o major-brigadeiro Bermudez registrou a recente incorporação das aeronaves R-35AM ao Esquadrão Carcará, falando que são dotadas do moderno sensor DR-3000 para missão de reconhecimento eletrônico, o que projeta definitivamente o 1º/6º GAv no cenário eletromagnético.
fonte: http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=54
Cerimônia contou com autoridades militares e civis
Foi realizada no dia 4 de fevereiro de 2011, na Base Aérea do Recife (BARF) a cerimônia militar de passagem de comando do Primeiro Esquadrão do Sexto Grupo de Aviação (1º/6º GAv). O tenente-coronel aviador Adriano Beraldo Andrade passou o comando do Esquadrão Carcará ao major-aviador Antonio Santoro. A solenidade foi presidida pelo major-brigadeiro-do-ar Hélio Paes de Barros Júnior, comandante do II COMAR, e o ato de passagem esteve sob a responsabilidade do major-brigadeiro-do-ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, comandante da III FAE.
A tradicional “Passagem de Comando em Voo” teve início após o grupamento do 1º/6º, sob o comando do major-aviador Renato Alves de Moraes, posicionar-se no local previsto no pátio do comando da BARF. Enquanto a esquadrilha, composta por duas aeronaves (um R-35AM, de reconhecimento eletrônico, e um R-35A, de reconhecimento por imagens) sobrevoava o local, ouviu-se através do sistema de som quando o tenente-coronel Beraldo passou o comando ao major Santoro. Já em solo, diante do palanque das autoridades, ocorreu o ato de passagem de comando, com a entrega do distintivo do 1º/6º ao major Santoro.
O major-brigadeiro Bermudez também fez uso da palavra. Registrou e enalteceu o brilhante trabalho do tenente-coronel Beraldo nos dois anos em que esteve à frente da unidade. Parabenizou-o pela liderança positiva que exerceu e pelo exemplar profissionalismo no cumprimento da missão que lhe foi confiada.
Ao major Santoro, apresentou votos de muitas realizações nesta jornada que ora se inicia agora como comandante, reconhecendo a sua competência e a destacada experiência como recente oficial de operações do 1º/6º GAv, garantia de incontestável sucesso no cargo que ora assume.
Na oportunidade, o major-brigadeiro Bermudez registrou a recente incorporação das aeronaves R-35AM ao Esquadrão Carcará, falando que são dotadas do moderno sensor DR-3000 para missão de reconhecimento eletrônico, o que projeta definitivamente o 1º/6º GAv no cenário eletromagnético.
fonte: http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=54
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
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Re: NOTÍCIAS
RADAR THALES AESA VALIDADO PARA O RAFALE.
A Thales anunciou que o modelo de produção do radar AESA RBE2 com antena de varredura eletronicamente ativa foi validado no caça de combate multifunção Rafale. Após um intensivo programa de testes de voo conduzidos entre setembro e dezembro de 2010 com o radar AESA RBE2 no Rafale, a Dassault Aviation confirmou que todos aspectos de performance do radar estão dentro das especificaçães técnicas do contrato firmado junto com a Agência de aquisição de defesa da França (DGA).
Essa importante etapa confirma o alto nível de maturidade do radar AESA RBE2, que com antena ativa dará para o Rafale inúmeras ventagens chaves:
Alcance ampliado para compatibilidade com os mais recentes mísseis de longo alcance e a habilidade de detectar alvos com baixa assinatura radar;
Módulo altamente confiável para redução do custo operacional (não necessita manutenção na antena ativa por 10 anos);
Ampliada agilidade, tornando possível adquirir imagens de abertura sintética enquanto aumenta a resistência do radar em bloqueio.
Com o desempenho do AESA RBE2 agora validado, em linha com o cronograma do contrato, a Thales começará a produção em série do equipamento para instalação nas aeronaves do programa Tranche 4 do Rafale. O pacote de aeronaves Tranche 4 foi encomendado pela DGA em 2009 e será entregue pela Dassault Aviation para a Força Aérea Francesa a partir de 2013.
O Rafale será o único caça europeu de combate a se beneficiar das vantagens operacionais da tecnologia radar AESA.
A Thales anunciou que o modelo de produção do radar AESA RBE2 com antena de varredura eletronicamente ativa foi validado no caça de combate multifunção Rafale. Após um intensivo programa de testes de voo conduzidos entre setembro e dezembro de 2010 com o radar AESA RBE2 no Rafale, a Dassault Aviation confirmou que todos aspectos de performance do radar estão dentro das especificaçães técnicas do contrato firmado junto com a Agência de aquisição de defesa da França (DGA).
Essa importante etapa confirma o alto nível de maturidade do radar AESA RBE2, que com antena ativa dará para o Rafale inúmeras ventagens chaves:
Alcance ampliado para compatibilidade com os mais recentes mísseis de longo alcance e a habilidade de detectar alvos com baixa assinatura radar;
Módulo altamente confiável para redução do custo operacional (não necessita manutenção na antena ativa por 10 anos);
Ampliada agilidade, tornando possível adquirir imagens de abertura sintética enquanto aumenta a resistência do radar em bloqueio.
Com o desempenho do AESA RBE2 agora validado, em linha com o cronograma do contrato, a Thales começará a produção em série do equipamento para instalação nas aeronaves do programa Tranche 4 do Rafale. O pacote de aeronaves Tranche 4 foi encomendado pela DGA em 2009 e será entregue pela Dassault Aviation para a Força Aérea Francesa a partir de 2013.
O Rafale será o único caça europeu de combate a se beneficiar das vantagens operacionais da tecnologia radar AESA.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: NOTÍCIAS
PAULO PANTANAL, último aviso: notícias econômicas e agora políticas devem ser postadas nos ASSUNTOS GERAIS!
DELETADO!
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
Obrigado por postar isso Binfa. Muito importante mesmo ter um sistema ELINT de ponta. Por isso a boa lembrança do sapão ao se referir a quem tem bibliotecas de ameaças atualizadas, e quem não tem...binfa escreveu:1º/6º GAv “Esquadrão Carcará” realiza passagem de comando e apresenta o R-35AM - Escrito por Silvio Maciel
Cerimônia contou com autoridades militares e civis
Foi realizada no dia 4 de fevereiro de 2011, na Base Aérea do Recife (BARF) a cerimônia militar de passagem de comando do Primeiro Esquadrão do Sexto Grupo de Aviação (1º/6º GAv). O tenente-coronel aviador Adriano Beraldo Andrade passou o comando do Esquadrão Carcará ao major-aviador Antonio Santoro. A solenidade foi presidida pelo major-brigadeiro-do-ar Hélio Paes de Barros Júnior, comandante do II COMAR, e o ato de passagem esteve sob a responsabilidade do major-brigadeiro-do-ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, comandante da III FAE.
A tradicional “Passagem de Comando em Voo” teve início após o grupamento do 1º/6º, sob o comando do major-aviador Renato Alves de Moraes, posicionar-se no local previsto no pátio do comando da BARF. Enquanto a esquadrilha, composta por duas aeronaves (um R-35AM, de reconhecimento eletrônico, e um R-35A, de reconhecimento por imagens) sobrevoava o local, ouviu-se através do sistema de som quando o tenente-coronel Beraldo passou o comando ao major Santoro. Já em solo, diante do palanque das autoridades, ocorreu o ato de passagem de comando, com a entrega do distintivo do 1º/6º ao major Santoro.
O major-brigadeiro Bermudez também fez uso da palavra. Registrou e enalteceu o brilhante trabalho do tenente-coronel Beraldo nos dois anos em que esteve à frente da unidade. Parabenizou-o pela liderança positiva que exerceu e pelo exemplar profissionalismo no cumprimento da missão que lhe foi confiada.
Ao major Santoro, apresentou votos de muitas realizações nesta jornada que ora se inicia agora como comandante, reconhecendo a sua competência e a destacada experiência como recente oficial de operações do 1º/6º GAv, garantia de incontestável sucesso no cargo que ora assume.
Na oportunidade, o major-brigadeiro Bermudez registrou a recente incorporação das aeronaves R-35AM ao Esquadrão Carcará, falando que são dotadas do moderno sensor DR-3000 para missão de reconhecimento eletrônico, o que projeta definitivamente o 1º/6º GAv no cenário eletromagnético.
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
- Mapinguari
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Re:
Apesar disso, a venda de MAR-1 ao Paquistão parece que foi retomada.FinkenHeinle escreveu:Creio que o principal empecílio seriam as relações com os Indianos, que parecem bem mais promissoras que qualquer vislumbre de relação futura com o Paquistão...Alitson escreveu:São realmente 7 aeronaves, p q a Embraer nao ofereceu o Legacy e o R-99 na configuração proxima a dos gregos? Alguem saberia informar... Tambem poderiamos ter vendido o P-99????!!!!!!!
Seria um otimo conjunto para os paquistaneses..
P-99(patrulhamento maritimo+ASW)+R-99A(AEW+EW)+VC-99(VIP)
Nao?????????
Mapinguari
Re: NOTÍCIAS
Vai aqui.
O que está ficando cada vez mais claro,é que a maior importância desta aquisição de caças se concentra em uma "mensagem ou posicionamento" diplomático! Que por enquanto é indecifrável a quem vão ser dados e porque?
A questão da "suposta independência de A ou B,fruto dessa compra foi conversê de "Odoricos" para bovino encontrar Morfeu enquanto espera a fadinha do dente.
Tudo é uma questão de prioridade estratégica,onde se contrapõe a criação de real poder de dissuasão pelo desenvolvimento sério da tecnologia de "foguetes" em contrapartida do objeto de desejo imprescindível e emblemático da existência de uma força aérea em sua essência primária que são aviões,imagináveis 120! em 30 anos! .
No ultimo conflito empreendido pelos EUA no Iraque,antes de qualquer coisa que voasse que não fossem somente os aviões/bombardeiros discretos espiões,o que houve foi uma campanha macissa de lançamentos desde o mar de artefatos de médio/longo alcance de precisão tomahawk,foram milhares de lançamentos.
Partindo deste princípio básico da lógica de um confronto "inimaginável" futuro com uma grande potência,a primeira e principal providência básica para preservação da integridade fisica do nosso território tendo em vista o tamanho do nosso litoral, é a negação do uso do mar.
Essa é a nossa porteira principal que se arrombada,120 caças não farão verão.
Acredito ser de muito melhor valia ter vários satélites próprios e tecnologia de lançadores de médio/longo alcance de precisão própria, e artefatos em grande numero ao longo de toda a nossa costa para ajudar através da saturação a negação do uso do mar,e uma defesa de alta e média altura real e consistente,do que ter 120 caças.
Que os políticos por questões fisiológicas,vaidade ou de burrice congênita não enxerguem e compreendam esta questão estratégica ou não temam este inimaginável conflito futuro eu até compreendo,eu não compreeendo é que os militares que estudaram todas estas questões a fundo,prefiram tentar convencer os governos de todas as maneiras a investir 10 a 20 bilhões em 36 caças e armas a receber a perder de vista, e não 10 ou 20 bilhões para alavancar de uma vez o nosso programa de misseis e lançadores pacíficos que criariam e movimentariam toda uma industria nacional de ponta .
É nítido que alguma coisa não "bate" corretamente nessa opção obsessiva pelos caças,quando se pensa de forma pessimista na futura manutenção de nossa soberania.
Eu só queria entender esta questão específica, pois a FAB preferir caças americanos eu já entendo faz tempo.
SDS
O que está ficando cada vez mais claro,é que a maior importância desta aquisição de caças se concentra em uma "mensagem ou posicionamento" diplomático! Que por enquanto é indecifrável a quem vão ser dados e porque?
A questão da "suposta independência de A ou B,fruto dessa compra foi conversê de "Odoricos" para bovino encontrar Morfeu enquanto espera a fadinha do dente.
Tudo é uma questão de prioridade estratégica,onde se contrapõe a criação de real poder de dissuasão pelo desenvolvimento sério da tecnologia de "foguetes" em contrapartida do objeto de desejo imprescindível e emblemático da existência de uma força aérea em sua essência primária que são aviões,imagináveis 120! em 30 anos! .
No ultimo conflito empreendido pelos EUA no Iraque,antes de qualquer coisa que voasse que não fossem somente os aviões/bombardeiros discretos espiões,o que houve foi uma campanha macissa de lançamentos desde o mar de artefatos de médio/longo alcance de precisão tomahawk,foram milhares de lançamentos.
Partindo deste princípio básico da lógica de um confronto "inimaginável" futuro com uma grande potência,a primeira e principal providência básica para preservação da integridade fisica do nosso território tendo em vista o tamanho do nosso litoral, é a negação do uso do mar.
Essa é a nossa porteira principal que se arrombada,120 caças não farão verão.
Acredito ser de muito melhor valia ter vários satélites próprios e tecnologia de lançadores de médio/longo alcance de precisão própria, e artefatos em grande numero ao longo de toda a nossa costa para ajudar através da saturação a negação do uso do mar,e uma defesa de alta e média altura real e consistente,do que ter 120 caças.
Que os políticos por questões fisiológicas,vaidade ou de burrice congênita não enxerguem e compreendam esta questão estratégica ou não temam este inimaginável conflito futuro eu até compreendo,eu não compreeendo é que os militares que estudaram todas estas questões a fundo,prefiram tentar convencer os governos de todas as maneiras a investir 10 a 20 bilhões em 36 caças e armas a receber a perder de vista, e não 10 ou 20 bilhões para alavancar de uma vez o nosso programa de misseis e lançadores pacíficos que criariam e movimentariam toda uma industria nacional de ponta .
É nítido que alguma coisa não "bate" corretamente nessa opção obsessiva pelos caças,quando se pensa de forma pessimista na futura manutenção de nossa soberania.
Eu só queria entender esta questão específica, pois a FAB preferir caças americanos eu já entendo faz tempo.
SDS
Re: NOTÍCIAS
Bender véio...
Só lembrando que a guerra no Iraque, citada por você como exemplo, começou muito antes do deslocamento da frota americana para as proximidades daquele país. A guerra lá começou sem que víssemos a "olhos nus". A guerra lá começou onde você embasa acertadamente sua teoria. A guerra começou no espaço, com satélites espiões, seguiu pelo espaço (os Tomahawk são guiados por satélites, comunicações, etc.) e terminará via satélite, com todos nós assistindo tudo via nossas parabólicas pela TV...
[]'s!
Só lembrando que a guerra no Iraque, citada por você como exemplo, começou muito antes do deslocamento da frota americana para as proximidades daquele país. A guerra lá começou sem que víssemos a "olhos nus". A guerra lá começou onde você embasa acertadamente sua teoria. A guerra começou no espaço, com satélites espiões, seguiu pelo espaço (os Tomahawk são guiados por satélites, comunicações, etc.) e terminará via satélite, com todos nós assistindo tudo via nossas parabólicas pela TV...
[]'s!
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Re: NOTÍCIAS
Eu acho que o recado é claro: Dessa vez, os EUA é que precisam se adequar (e assim o F/A-18 vencerá). Alguns analistas estão interpretando o contrário.
[]'s
[]'s
Alberto -
Re: NOTÍCIAS
Penso mais ou menos como você, Alberto.AlbertoRJ escreveu:Eu acho que o recado é claro: dessa vez, os EUA é que precisam se adequar (e dessa forma, o F/A-18 vence). Alguns analistas estão interpretando o contrário.
[]'s
Assim temos a explicação para a Presidenta ir tão direto ao assunto com os representantes dos EUA e colocar o dedo na ferida. O recado me parece óbvio: ou se adequam e voltam para a disputa (o que não garante a vitória, necessariamente) ou estão fora definitivamente.
[]'s.
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Re: NOTÍCIAS
AlbertoRJ escreveu:Eu acho que o recado é claro: Dessa vez, os EUA é que precisam se adequar (e assim o F/A-18 vencerá). Alguns analistas estão interpretando o contrário.
[]'s
Palavra que eu queria entender melhor o que quiseste dizer, porque boiei, Projeto e Delta véios...
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