Pistolas e Submetralhadoras para o EB
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Re: Pistolas para o EB
Caraca, vamos parar de ver as informações através de filtros: toda arma pode dar defeito, não se sabe se foi bem manutenida, não se sabe se aquele exemplar em especial foi um produto de defeito de fabricação raro, mas que pode acontecer em qualquer produto de qualquer marca, enfim, não se sabe nada.
Na minha casa, por exemplo, foi comprada uma geladeira Brastemp que deu um pequeno defeito de fabricação, em compensação um rádio CCE comprado durante a década de 80 durou uma vida! Mas nem por isso eu saio afirmando que os rádios CCE da década de 80 são excelentes e a Brastemp não presta.
Óbvio que é possível uma Glock quebrar, assim como uma Taurus. O problema é a recorrência do fato.
Eu não posso sair por aí dizendo que a Glock é melhor que a Taurus nas pistolas, principalmente levando em conta o mercado norte-americano, mas pelo que vemos por aí é que os produtos Taurus parecem ter um controle de qualidade menos rigoroso para o mercado interno do que para o externo, e isso anda se traduzindo em retorno de mercadorias por parte das forças de segurança pública, problema em equipamentos vendidos para particulares (sejam eles policiais, militares e atiradores com os calibres restritos ou o "povão" com os calibres permitidos).
O problema é que não tem como eu entrar no site www.reclameaqui.com.br e pesquisar Taurus (Apesar de haverem ocorrências com armas lá!!!). Mas todo mundo conhece alguma "fofoca" (do amigo do vizinho da prima de terceiro grau) falando de acidentes com submetralhadoras Taurus, ou pistolas com defeitos de fábrica, ou acabamento ruim, ou borracha que desmancha em pouquíssimo tempo, ou qualquer coisa do tipo.
E aí vemos a Taurus ganhando arma do ano, vendendo aquele Taurus Judge (que atira munições diferentes) que nem água no deserto e coisas assim e pensamos... É... Realmente existe um nível de exigência no controle de qualidade diferente pros produtos nacionais e pro mercado Norte-Americano.
E só pra constar, a Taurus está fazendo sucesso no mercado norte-americano porque vende produtos com qualidade boa (dado deduzível porque se estivesse dando defeito direito iria se queimar no mercado) a um preço muito bom. Simplesmente comparando uma Beretta 92 e uma Taurus 92 vemos a discrepância de preço: US$629 na Beretta e US$420 na Taurus! E isso foi repassado para os produtos originais Taurus, onde uma pistola com corpo em polímero da Taurus 24/7 9mm compacta custa US$350 e uma Glock 19 custa US$500... E se continuar a comparação continuamos vendo os produtos Taurus similares aos mais famosos com preços mais em conta.
Mas isso só funcionaria se os produtos Taurus não dessem defeito, e se conseguiram "A arma do ano" quer dizer que não dão! Já aqui...
Eu, particularmente, iria comprar um Taurus se tivesse motivo para andar armado, obviamente antes de confiar minha vida iria observar defeitos, testar em estande, nem que isso fosse gastar uma parte substancial do meu salário, e o problema é esse! É o fato de que no mercado nacional o histórico da empresa não permite simplesnte tirar da caixa, se familiarizar com a operação da arma e sair com ela carregada por aí.
Na minha casa, por exemplo, foi comprada uma geladeira Brastemp que deu um pequeno defeito de fabricação, em compensação um rádio CCE comprado durante a década de 80 durou uma vida! Mas nem por isso eu saio afirmando que os rádios CCE da década de 80 são excelentes e a Brastemp não presta.
Óbvio que é possível uma Glock quebrar, assim como uma Taurus. O problema é a recorrência do fato.
Eu não posso sair por aí dizendo que a Glock é melhor que a Taurus nas pistolas, principalmente levando em conta o mercado norte-americano, mas pelo que vemos por aí é que os produtos Taurus parecem ter um controle de qualidade menos rigoroso para o mercado interno do que para o externo, e isso anda se traduzindo em retorno de mercadorias por parte das forças de segurança pública, problema em equipamentos vendidos para particulares (sejam eles policiais, militares e atiradores com os calibres restritos ou o "povão" com os calibres permitidos).
O problema é que não tem como eu entrar no site www.reclameaqui.com.br e pesquisar Taurus (Apesar de haverem ocorrências com armas lá!!!). Mas todo mundo conhece alguma "fofoca" (do amigo do vizinho da prima de terceiro grau) falando de acidentes com submetralhadoras Taurus, ou pistolas com defeitos de fábrica, ou acabamento ruim, ou borracha que desmancha em pouquíssimo tempo, ou qualquer coisa do tipo.
E aí vemos a Taurus ganhando arma do ano, vendendo aquele Taurus Judge (que atira munições diferentes) que nem água no deserto e coisas assim e pensamos... É... Realmente existe um nível de exigência no controle de qualidade diferente pros produtos nacionais e pro mercado Norte-Americano.
E só pra constar, a Taurus está fazendo sucesso no mercado norte-americano porque vende produtos com qualidade boa (dado deduzível porque se estivesse dando defeito direito iria se queimar no mercado) a um preço muito bom. Simplesmente comparando uma Beretta 92 e uma Taurus 92 vemos a discrepância de preço: US$629 na Beretta e US$420 na Taurus! E isso foi repassado para os produtos originais Taurus, onde uma pistola com corpo em polímero da Taurus 24/7 9mm compacta custa US$350 e uma Glock 19 custa US$500... E se continuar a comparação continuamos vendo os produtos Taurus similares aos mais famosos com preços mais em conta.
Mas isso só funcionaria se os produtos Taurus não dessem defeito, e se conseguiram "A arma do ano" quer dizer que não dão! Já aqui...
Eu, particularmente, iria comprar um Taurus se tivesse motivo para andar armado, obviamente antes de confiar minha vida iria observar defeitos, testar em estande, nem que isso fosse gastar uma parte substancial do meu salário, e o problema é esse! É o fato de que no mercado nacional o histórico da empresa não permite simplesnte tirar da caixa, se familiarizar com a operação da arma e sair com ela carregada por aí.
The cake is a lie...
Re: Pistolas para o EB
Complicado Túlio, complicado treinar tiro no Brasil.
Eu abandonei o IPSC por falta de grana e excesso de burocracia. Prá mim não dava mais prá bancar as espoletas e pólvoras CBC.
Pagar uma penca de taxas e renovar CR toda hora, fazere re-re-re-re-re-re-recadastramento da arma...
Enfim, a idéia é matar o esporte do tiro mesmo.
Talvez fosse uma boa vocês se associarem a um clube de tiro , comprarem uma máquina de recarga e insumos, tudo juntos em encomendas grandes.
Barateia e pode ser uma saída à burocracia e etc.
Eu comprava pólvora por Kg e espoleta em milhares, idem para pontas.
Pelo clube sai ainda mais barato.
Sobre as armas TAURUS, insisto, nenhum atirador de IPSC usa pistolas TAURUS e os revolveiros que podem usam revólveres S&W.
Meu TAURUS 38spl já passou dos 10.000 tiros sem incidentes ou falhas, continua inteirão.
Mas se você olhar de pertinho um S&W ao lado de um TAURUS, você vai ver a diferença de acabamento e capricho nos detalhes.
Uma coisa a se reparar, e vi isso num teste feito pela MAGNUM, é o espaçamento entre tambor e cano nos revólveres citados, um dado muito importante.
Nos TAURUS as medidas foram desde muito preciso até muito folgados, o que prejudica muito o desempenho da munição por escape excessivo de gases.
Os S&W testados tinham folgas bem apertadas e semelhantes = padronização e capricho no detalhe.
Mas é aquilo, prá 99% das pessoas, isso nem existe. Se atirou e furou uma tábua, tá bom.
Um detalhe, o lojista de Miami que eu conversei portava um revolver...ROSSI 357Mag.
Ah!
Minha munição recarregada, quando eu montava com capricho, nunca falhou, mas tem que saber o que está fazendo, em detalhes.
Eu abandonei o IPSC por falta de grana e excesso de burocracia. Prá mim não dava mais prá bancar as espoletas e pólvoras CBC.
Pagar uma penca de taxas e renovar CR toda hora, fazere re-re-re-re-re-re-recadastramento da arma...
Enfim, a idéia é matar o esporte do tiro mesmo.
Talvez fosse uma boa vocês se associarem a um clube de tiro , comprarem uma máquina de recarga e insumos, tudo juntos em encomendas grandes.
Barateia e pode ser uma saída à burocracia e etc.
Eu comprava pólvora por Kg e espoleta em milhares, idem para pontas.
Pelo clube sai ainda mais barato.
Sobre as armas TAURUS, insisto, nenhum atirador de IPSC usa pistolas TAURUS e os revolveiros que podem usam revólveres S&W.
Meu TAURUS 38spl já passou dos 10.000 tiros sem incidentes ou falhas, continua inteirão.
Mas se você olhar de pertinho um S&W ao lado de um TAURUS, você vai ver a diferença de acabamento e capricho nos detalhes.
Uma coisa a se reparar, e vi isso num teste feito pela MAGNUM, é o espaçamento entre tambor e cano nos revólveres citados, um dado muito importante.
Nos TAURUS as medidas foram desde muito preciso até muito folgados, o que prejudica muito o desempenho da munição por escape excessivo de gases.
Os S&W testados tinham folgas bem apertadas e semelhantes = padronização e capricho no detalhe.
Mas é aquilo, prá 99% das pessoas, isso nem existe. Se atirou e furou uma tábua, tá bom.
Um detalhe, o lojista de Miami que eu conversei portava um revolver...ROSSI 357Mag.
Ah!
Minha munição recarregada, quando eu montava com capricho, nunca falhou, mas tem que saber o que está fazendo, em detalhes.
- Léo Brito
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Re: Pistolas para o EB
Será que os engenheiros da Glock, recomendam aos clientes não efeturem tiros em seco?
Túlio, o último relato que "ouvi dizer" foi sobre um índio da BM de Viamão, teve o percutor da 840 quebrado com quase 500 disparos em outubro passado...
Segundo alguns, a única Taurus boa é a 92 porque quem fez foi a Beretta.
A maioria dos vídeos e relatos de "quebra" nas glocks, são daquelas brincadeiras de Stress Fire na arma. Nêgo faz carga +p+++ e transforma a pistola em 458Lott handgun.
Ser lixo no monopólio nacional não é privilégio das bovinas não, a nossa munição VENDIDA AQUI dispensa comentários...
CM, esse oitão é dos anos 80, certo?
Túlio, o último relato que "ouvi dizer" foi sobre um índio da BM de Viamão, teve o percutor da 840 quebrado com quase 500 disparos em outubro passado...
Segundo alguns, a única Taurus boa é a 92 porque quem fez foi a Beretta.
A maioria dos vídeos e relatos de "quebra" nas glocks, são daquelas brincadeiras de Stress Fire na arma. Nêgo faz carga +p+++ e transforma a pistola em 458Lott handgun.
Ser lixo no monopólio nacional não é privilégio das bovinas não, a nossa munição VENDIDA AQUI dispensa comentários...
CM, esse oitão é dos anos 80, certo?
"Falsa é a idéia de utilidade que sacrifica mil reais vantagens (...) As leis que proibem o porte de armas são leis de tal natureza. Elas desarmam somente aqueles que não estão nem dispostos a cometer crimes."(Cesare Beccaria)
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Re: Pistolas para o EB
Léo Brito escreveu:Será que os engenheiros da Glock, recomendam aos clientes não efeturem tiros em seco?
Túlio, o último relato que "ouvi dizer" foi sobre um índio da BM de Viamão, teve o percutor da 840 quebrado com quase 500 disparos em outubro passado...
Seria diferente o 'disparo a seco' de uma Glock para uma Taurus: a Glock NÃO É realmente dupla ação! Se pressionares o gatilho sem munição 'viva' o único modo de obteres nova percussão será ciclando o ferrolho. Já a Taurus permite isso, é dupla ação mesmo! Dá para seguir 'martelando sem prego' até enjoar, como um revólver. Isso é expressamente desaconselhado no manual, eis que submete o percutor ('agulha') a uma atividade e curso para os quais não foi projetado.
Quanto ao 'ouvi dizer' de Viamão, pode perfeitamente ser que nem os meus colegas, ler manual? Qualews! Perder tempo com 'essas besteiras de ler'...
Daí fica forçando o percutor, fazendo exatamente o oposto do que é recomendado e se espanta quando a peça quebra...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Pistolas para o EB
Carlos Mathias escreveu:Começo dos anos 90 eu acho...
Mas o bichim tá bem bom ainda.
Que modelo é, TA? Já manuseei mas nunca disparei, dizem que é um doce. Tinha também um cupincha da BM com um 82 customizado, cano longo com compensador, gatilho amaciado (demais para o meu gosto), tecla de abertura do tambor bem maior e empunhadura ianque de borracha (na época não se via disso por aqui)...
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Re: Pistolas para o EB
Mandaste ajustar o 'gap' do cone de forçamento para o tambor? E eu trocaria aquela tecla de abertura do tambor, parece meio pequena e escorregadia...
Meu oitentinha atual tem empunhadura quase igual a essa daí (ou seja, fica mais feio ainda... ) mas outro que tive por muitos anos (82 S Mod. Export, 3 pol) tinha empunhadura de madeira, era um inferno atirar em dia quente, a mão suava e perdia a firmeza, acabei lixando tudo com lixa de fogão, ficou feia como o demônio mas sempre firme, coladinha na mão...
Meu oitentinha atual tem empunhadura quase igual a essa daí (ou seja, fica mais feio ainda... ) mas outro que tive por muitos anos (82 S Mod. Export, 3 pol) tinha empunhadura de madeira, era um inferno atirar em dia quente, a mão suava e perdia a firmeza, acabei lixando tudo com lixa de fogão, ficou feia como o demônio mas sempre firme, coladinha na mão...
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Re: Pistolas para o EB
A tecla do meu é a antiga, grande.
O cabo é de madeira mesmo. Mas já usei o de borracha para competir, achei meio fino demais.
O gap ajustei quando troquei o cano, de 4 para 6 pol custom e depois para 6 pol original.
O cabo é de madeira mesmo. Mas já usei o de borracha para competir, achei meio fino demais.
O gap ajustei quando troquei o cano, de 4 para 6 pol custom e depois para 6 pol original.
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Re: Pistolas para o EB
Me diz um negócio, aí no Rio é tão FDP de desgranhudo para a maresia corroer arma? Aqui vivo desmontando, lubrificando e limpando o oitentinha e buena parte da oxidação original já foi pro saco, tá FEIO que é o c* do diabo embora, devidamente amaciado pelo grande uso, esteja uma delícia de atirar e bastante preciso também mas chega a dar vergonha de sacar num treinamento, todo mundo com pistola novinha e eu...
Ainda sobre o percutor: treino muito a seco (milhares e milhares de 'disparos' mas todos com seis estojos vazios no tambor) e a cada vez que tenho de atirar de verdade sempre sai...
Ainda sobre o percutor: treino muito a seco (milhares e milhares de 'disparos' mas todos com seis estojos vazios no tambor) e a cada vez que tenho de atirar de verdade sempre sai...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Pistolas para o EB
Cara, eu moro no subúrbio, longe uns 30Km da praia. Bangu faz\ 40º todo dia no verão, resseca qualquer coisa até dentro de aquário.
Eu detesto calor!!!!!!
Mas ainda assim, meu revórvi é de inox, já comprei pensando nisso.
Nunca deu manutenção alguma nesse sentido.
Eu acho que não tem nada demais não, eu fiz muito tiro em seco, sem cartucho nem nada.
Sacava, um dois, coldre; sacava, um dois, coldre...
Veja que se você usar muito o mesmo cartucho vazio, a espoleta vai afundando (pelas porradas da agulha) até o ponto em que a agulha não vai mais ser amortecida por ela.
"Agulha" é prá não cair nessa dúvida de percusssor/percutor.
Eu detesto calor!!!!!!
Mas ainda assim, meu revórvi é de inox, já comprei pensando nisso.
Nunca deu manutenção alguma nesse sentido.
Eu acho que não tem nada demais não, eu fiz muito tiro em seco, sem cartucho nem nada.
Sacava, um dois, coldre; sacava, um dois, coldre...
Veja que se você usar muito o mesmo cartucho vazio, a espoleta vai afundando (pelas porradas da agulha) até o ponto em que a agulha não vai mais ser amortecida por ela.
"Agulha" é prá não cair nessa dúvida de percusssor/percutor.
- Léo Brito
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Re: Pistolas para o EB
Túlio, o índio lá é meio safo, praticante de tiro, recarrega sua própria munição...Entende do riscado.
Pelo o que foi relatado, a quebra ocorreu treinando com munição "viva". Mas francamente, mesmo que ele nunca treinasse a seco a peça iria quebrar do mesmo jeito, a diferença que ocorreria uns meses mais tarde.
Tanto ele quanto um chegado meu aqui da PMBA(teve o mesmo problema em 2008 com uma 24/7) falaram a mesma coisa, a agulha( seguindo a onda do CM) quebrou como se tivesse um sulco indicando o sentido, pois o "corte" era muito reto.
CM, tem uma empunhadura da Pachmayr que feita de madeira + borracha, acho que o nome do modelo é Legend. Fica a dica
Pelo o que foi relatado, a quebra ocorreu treinando com munição "viva". Mas francamente, mesmo que ele nunca treinasse a seco a peça iria quebrar do mesmo jeito, a diferença que ocorreria uns meses mais tarde.
Tanto ele quanto um chegado meu aqui da PMBA(teve o mesmo problema em 2008 com uma 24/7) falaram a mesma coisa, a agulha( seguindo a onda do CM) quebrou como se tivesse um sulco indicando o sentido, pois o "corte" era muito reto.
CM, tem uma empunhadura da Pachmayr que feita de madeira + borracha, acho que o nome do modelo é Legend. Fica a dica
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Re: Pistolas para o EB
Tenho um Colt oxidado e nunca tive problema com ferrugem. É só não deixá-lo exposto ao tempo e fazer uma limpeza após o uso.Túlio escreveu:Me diz um negócio, aí no Rio é tão FDP de desgranhudo para a maresia corroer arma? Aqui vivo desmontando, lubrificando e limpando o oitentinha e buena parte da oxidação original já foi pro saco, tá FEIO que é o c* do diabo embora, devidamente amaciado pelo grande uso, esteja uma delícia de atirar e bastante preciso também mas chega a dar vergonha de sacar num treinamento, todo mundo com pistola novinha e eu...
Ainda sobre o percutor: treino muito a seco (milhares e milhares de 'disparos' mas todos com seis estojos vazios no tambor) e a cada vez que tenho de atirar de verdade sempre sai...